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ATIVIDADE INDIVIDUAL
a) A língua de Sinais é uma língua universal? (Ler livro do capítulo 1 da autora Audrei
Gesser).
R.: Não. Segundo a autora, essa é uma crença comum, principalmente porque muitos
crêem que a língua de sinais é uma espécie de código simplificado, que é comum a
todos os surdos. Entretanto, é uma língua, como as oralizadas e apresenta distinções
de país a país e mesmo caracteres diferentes dentro de um mesmo país, como os
regionalismos.
R.: Não, em virtude da própria natureza da comunicação das línguas de sinais (visual-
gestual), a gramática que se aplica é diferente, embora seja, em sentido mais estrito
igualmente um apanhado de regras que definem a forma como se deve parametrizar a
comunicação. Na língua portuguesa dá-se atenção aos aspectos ortográficos, por
exemplo, enquanto na LIBRAS precisamos estar atentos aos parâmetros dos gestos,
como configuração de mão, localização e movimento.
c) O que você entende a diferença sobre surdo, surdo-mudo e deficiente auditivo? (Ler
livro do capítulo 2 da autora AudreiGesser).
R.: O termo deficiente auditivo encerra em si uma concepção fisiológica, que transmite
a ideia de que aquelas pessoas que são incapazes de ouvir prescindem de algo, são
deficientes, enquanto a nomenclatura surdo-mudo é equivocada, uma vez que mesmo
sem conseguir ouvir, os surdos transmitem seus pensamentos, se comunicam, 'falam'
socialmente. Por outro lado, a nomenclatura "surdo", ainda que à primeira vista pareça
ofensiva, é a mais adequada, porquanto transmite exatamente a realidade,
determinada pessoa (ou pessoas) não escuta, e somente isso, mas não é deficiente
ou incapaz de se expressar ou se comunicar.
d) O surdo tem uma identidade e uma cultura própria? (Ler livro do capítulo 2 da
autora Audrei Gesser).
R.: Sim, na verdade a autora defende que não somente os surdos, mas todos nós
temos e participamos não apenas de uma, mas múltiplas identidades e culturas.
e) Qual a diferença da comunidade surda e povo surdo? (Ler resenha da autora Karin
Strobel).
Boa leitura!!
Obrigada.