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Walter Benjamin, Marxista

 O que é a Cultura?

Arte. Formas de expressão. Há coisas que são só culturais na sua expressão.

 O que não é Cultura?

Emoções /sentimentos. Força da Gravidade.

 Onde é que é Cultura?

Estamos habituados a encontrar cultura em todo o lado? Quando vamos a um concerto, ao teatro, a
um cinema, sabemos que vamos assistir a um exemplo de cultura.

 Quando é que é Cultura?

Geralmente a cultura está presente quando há ser humano. A maioria dos comportamentos animais
estão associados à sua natureza/instinto e não estando relacionado à cultura.

 Quem é que é Cultura?

No sentido artístico podemos referir que algumas pessoas estão mais relacionadas à cultura. No
sentido antropológico não.

 Como está a Cultura?

Está em transformação, remodelação, transfiguração.

 O que faz a Cultura?

Dá-nos identidade, a identidade permite recodificar a cultura

 A obra:
 A cultura é banal- frase chave
 Tradição- transmissão- benefício que os antepassados prenderam e ganharam
 Defender a cultura, prevenir, restaurar e assegurar a transmissão
 A cultura não é só o modo de cultivar e civilizar, pode também transmitir barbaridades os
efeitos negativos da história
 Romantismo alemão- relativização desafio da ideia de superioridade de cultura europeia
 Contributo da antropologia para o conceito de cultura- GF Klemm como uma de
desenvolvimento desde a selvajaria para a domesticação para liberdade. Cultura
corresponde a todas as fases, de maneira inerente continua a haver um tom de
progressismo
 Os bárbaros não têm cultura
 Cultura cura a barbaridade
 O objeto inclui as duas qualidades:
 Contagem da história, a imagem usada transmite a mesma imagem
 Narrativa e objetos são transmitidos
 defender a cultura
 Produção contemporâneo e gestão do património
 preserva, restaura, assegura a transmissão

 Três categorias, definições, áreas gerais


 Cultura como processo de desenvolvimento, conjunto de práticas, ideias, etc que
definem um modo de vida de um grupo prático e trabalho intelectual e artístico.
 É normal a oscilação entre a primeira e a terceira, por exemplo com Matthew Arnold. Em
disciplinas diversas, o entendimento de cultura é também diverso.
 Materialismo cultural é a sua fusão. A produção material não é desprovida de significado
simbólico.
 Que implicações é que este conceito tem? Cultivo -> implicações de classe, superioridade
Hostilidade para com este conceito Arnold inaugura a hostilidade contra a cultura O conceito
de civilização existe muitas vezes em estado de sinónima com a cultura. Atualmente, algo a
que se chegou, um estado atingido. Ou a condição de vida social organizada. civilizar -
processos coloniais. Dar ordem, educação, ordem social e refinamento.
 O objetivo de cultura num museu pode significar perda para aqueles da cultura que foi
perdida. Este objeto é de cultura como de barbaridade. O modo como a história é contada
muda a visão e a interpretação do objeto cultural (colonizador, colonizados, invasores e
invadidos)
 Pessoa cultivada- antigamente significava classe alta
 Cultura- o melhor do seu tempo, forma de mudar oque esta mal no mundo
 Materialismo cultura- juntar obras criadas e maneiras de ver
 Pluralização do conceito de civilização,
 Oposição binária
 Sobretudo nas ciências sociais instalou-se um relativismo saudável, onde o nome é
qualificado
 Ainda há a ideia de que este estado não é eterno e pode ser posto em causa, o que leva
à sua “defesa”
 Nacionalismos
 Pensamento marxista

 Culture and society

Trata a cultura como um meio de vida e demonstra que as conceções da indústria, democracia arte
evoluíram e, portanto, também significa de cultura

Ele discutiu que a chamada alta-cultura sugeria que as culturas das classes trabalhadoras eram
inferiores

Williams acredita que devido as escolas e universidades reforçam o conceito de relações sociais, a
alta cultura doi sendo reforçada na população

Através de uma visão marxista, o capitalismo força classe trabalhadora a vender a sua categoria para
produzir cultura, roubando-os assim da sua criatividade e espontaneidade

Para Williams, qualquer teoria de comunicação era uma teoria de experiência, a maneira de como
entendemos a sociedade e o nosso lugar nela, depende da nossa educação, familiaridade com a
língua, a experiência da nossa vida- a maneira de como indivíduos e comunidade percebem
conceitos como cultura, arte e democracia reflete a experiencia de suas vidas

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