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PRÉ-CLÍNICA III

PROFESSORES: ÉRIKA DIELLY, ERNANDA SALES E FERNANDO FREIRE


ALUNA: ERIKA DIAS DOS SANTOS MATRÍCULA: 2019010329

PORTIFÓLIO PRÉ-CLÍNICA III

QUIXADÁ
2021
ETAPAS PARA PROTESE TOTAL
Moldagem Anatômica: Primeiro passo, estático, inicial e preliminar, feito com alginato.
É o ato de moldar e copiar a área chapeavel de forma fiel e de repouso.
✓ Nessa fase temos como funções: delimitações, avaliar necessidades de
tratamentos prévios, analises de estruturas anatômicas e confecção da moldeira
individual.
✓ Usa moldeiras de estoques perfuradas para pacientes desdentados.
✓ Individualização, é um ato de adaptar a moldeira a boca do paciente utilizando
cera utilidade.

Técnica de moldagem
1- Analises de perfil do paciente e lavagem da boca;
2- Manipulação do material, alginato na proporção correta com a água; (dois
por um com uso dos dosadores).
3- Disposição do material na moldeira;
4- Moldagem superior;
5- Moldagem inferior;
6- Verificar qualidade do molde;
7- Desinfecção do molde;
8- Obtenção do modelo; (gesso pedra)
9- Obtém os modelos de estudos.
Moldagem Funcional: secundário, dinâmico e individual.
✓ Moldagem dinâmica e deve registrar todos os detalhes anatômicos chapeavel,
por isso funcional;
✓ Duas fases: periférica e a própria funcional.
✓ Pressão seletivas: Alivio obrigatório (região de rugosidade palatina, papila
incisiva). Alivio não obrigatório (tecidos flácidos e áreas de retenção). Para isso
selecionamos as zonas principais de suporte e as secundarias, zonas principais
de alivio e zona de selado periférico.
✓ Para executar a moldagem funcional, precisamos confeccionar a MOLDEIRA
INDIVIDUAL.
1- Alivio do modelo;
2- Delimitação do modelo;
3- Confecção da moldeira;
MOLDEIRA INDIVIDUAL
1- Alivio das retenções com cera n°7;
2- Hidratar o modelo por 10 minutos;
3- Isolar o modelo;
4- Prepara a resina;
➢ DEPOIS DE CONFECCIONAR A MOLDEIRA E PROVAR NA BOCA DO
PACIENTE, VAMOS FAZER O SELADO PRERIFERICO

• MAXILA
1- Espaço coronomaxilar;
2- Fundo de vestíbulo bucal;
3- Fundo de vestíbulo labial;
4- Freio labial;
5- Término posterior;

• MANDÍBULA
1- Chanfradura do masseter;
2- Fundo de vestíbulo bucal;
3- Fundo de vestíbulo labial;
4- Fossa distolingual ou retroalveolar;
5- Flange sublingual;
6- Freio lingual;
MOLDAGEM FUNCIONAL
ENCAIXOTAMENTO SUPERIOR E INFERIOR
MOLDAGEM FUNCIONAL MODELO DE TRABALHO
Esses planos de orientação da montagem dos dentes superiores e inferiores, são
os registros e transferências das características da relação entre maxila e mandíbula
como o seu sorriso. Assim simular a previa dos dentes artificiais.
BASES DE PROVA
• Pode ser chamada por: base de prova, chapa de prova ou base experimental;
• Precisa ter precisão do registro;
• Deve ser rígida, estável, adptada a todo rebordo e retentivas;
• Confeccionada sobre o modelo de trabalho;
• Materiais: resina acrílica (termopolimerizavel e autopolimerizavel).

Resina acrílica autopolimerizavel: SEQUENCIA LABORATORIAL

1-Preparação de modelo: eliminar defeitos, bolhas e preservar a borda do


modelo. Em seguida, delimitar a área chapeavel superior e inferior. Ainda, fazer
alivio de áreas retentivas do modelo.
2-Confeccção: Superior ou inferior.
3-Acabamento e polimento.
4-Conferencia.
PLANOS DE ORIENTAÇÕES
• Linhas de orientações;
• Podem ser chamadas comumente como roletes de cera ou plana de cera entre
outros;
• Materiais- lâmina de cera 7;

SEQUENCIA LABORATORIAL

1-Demarca crista do rebordo.


2-Confecção do rote de cera.
3-Aquece o rolete.
4-Adiciona na demarcação e faz a adaptação da cera.
5-Finalização.

INDIVIDUALIZAÇÃO DOS PLANOS DE ORIENTAÇÕES


É fazer o contorno e demarcações corretas da altura do sorriso, para saber quais
dentes vai aparecer e altura de cada um.
INDIVIDUALIZAÇÃO DOS PLANOS DE ORIENTAÇÕES SUPERIOR
• Deve recuperar a sustentação dos tecidos e parâmetros estéticos;
• Deve respeito alivio para freio labial;
• Deve chegar até o fundo de sulco;
• Ver se todas as inserções musculares foram aliviadas;
• Tem que provar o plano na boca, perfil do paciente se está condizente como o
perfil ideal, como por exemplo verificar suporte labial, tem que formando perfil
convexo;
• Na prova também verificar altura incisal, ver porção visível incisal dos dentes
com lábios em repouso. Importante ressaltar que a altura incisal muda
dependendo do gênero e idade;
• Também Linha do sorriso, deve acompanhar borda superior do lábio inferior.
Ser harmônico.
• Plano Oclusal é outro aspecto a ser verificado, por vista de frente, o plano
oclusal deve estar paralelo a linha de Bipupilar. E por vista lateral, deve estar
paralelo ao plano de Camper.
• Corredor bucal também deve ser avaliado;
• Demarcar linha media;
• Demarcar a linha alta do sorriso;
• Demarcar a linha dos caninos;
INDIVIDUALIZAÇÃO DOS PLANOS DE ORIENTAÇÕES INFERIOR
• Acompanhar ajuste do plano superior;
• Registrar relação intermaxilar;
• Registro de relação maxilomandibular: Sentido vertical (dimensão vertical DE
OCLUSÃO-DV) e Sentido horizontal (relação Centrica- RC);

MONTAGEM DOS MODELOS EM ASA (articulador semi-ajustável)


PROTESE PARCIAL REMOVIVEL

➢ DELINEAMENTO DOS MODELOS DE ESTUDO

É usado o delineador para determinar o paralelismo relativo entre duas ou mais


superfícies de dentes ou outras partes do modelo de uma arcada dentaria. Composta por
o delineador propriamente dito, a platina ou mesa reclinável e pontas acessórias.
• Selecionar trajetória de inserção;
• Retenção balanceada;
• Menor quantidade de ameloplastia;
• Adequar forças favoráveis a prótese e aos tecidos de suporte;
• Traçar o equador dentário;

Técnica de delineamento: Método de Roach ou dos “três pontos”


Baseado no princípio de três pontos formam um plano: Plano oclusal
perpendicular a trajetória de inserção, utilizando dois pontos posteriores e um anterior.
ARCO DENTÁRIO SUPERIOR
• Fossetas mesiais dos 1°molares direito e esquerdo.
• Entre o IC na região palatina.
Avalia interferências dentarias e fibromucosas: nos dentes pilares diretos avalia relação
de paralelismo
Traçados das linhas Equatoriais- Determina o Equador Protético

Planos Guias, guia de transferência do plano guia – COROAS GUIAS


Auxilia a transferência dos desgastes realizados no modelo para a boca do
paciente.
Guia de transferência do modelo de estudo para o trabalho- PLACA DE
TRANFERENCIA
• Técnica desenvolvida pelo prof. De Fiore

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