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𝑄 = 𝑚. 𝑐. ∆𝑇
Q = Quantidade de calor (cal) → Se Q > 0 ganha calor, se Q < 0 perde calor]
m = massa (g) → Quanto maior a massa do corpo, maior a quantidade de calor
necessária para variar sua temperatura;
𝒄𝒂𝒍
c = calor específico( ) → Quanto maior o calor específico, maior a quantidade
𝒈.°𝑪
de calor necessária para variar sua temperatura;
ΔT = T – To = Variação de Temperatura (°C) → Quanto maior a variação de
temperatura que se deseja obter de um corpo, maior a quantidade de calor que se
deve fornecer.
Massas iguais de cinco líquidos distintos, cujos calores específicos estão dados na tabela
adiante, encontram-se armazenadas, separadamente e à mesma temperatura, dentro de
cinco recipientes com boa isolação e capacidade térmica desprezível. Se cada líquido
receber a mesma quantidade de calor, suficiente apenas para aquecê-lo, mas sem alcançar
seu ponto de ebulição, aquele que apresentará temperatura mais alta, após o
aquecimento, será: Tabela
a) a água. Líquido Calor Específico
b) o petróleo. (J/Kg.°C)
c) a glicerina. Água 4,19
Petróleo 2,09
d) o leite. Glicerina 2,43
e) o mercúrio. Leite 3,93
Mercúrio 0,14
Resolução
Resposta:
e) o mercúrio: c = 0,14 J/kg.K
Um bloco de massa 2,0 kg, ao receber toda energia térmica liberada por 1000 g de
água que diminuem a sua temperatura de 1°C, sofre um acréscimo de temperatura
de 10°C. O calor específico do bloco, em cal/g.°C, é: (Adote: cágua: 1,0 cal/g.°C)
a) 0,2
b) 0,1
c) 0,15
d) 0,05
e) 0,01
Resolução
Sabemos que: Substituindo os valores, obtemos:
➔➔
Como todo calor liberado pela água vai ser
aproveitado para aquecer o bloco, temos
que:
➔
Resposta: d)
CAPACIDADE TÉRMICA
Exemplo:
Neste caso, temos:
Quantidade de calor necessária para elevar em 1
°C a temperatura de um corpo.
46ºC
𝑄
𝐶= = 𝑚. 𝑐
∆𝑇 40cal
Q = Quantidade de Calor (cal)
C= 26ºC
20º C
ΔT = Variação de Temperatura (°C)
m = Massa (g) Logo:
c = Calor Específico
Esse resultado nos indica que, para variar a temperatura desse corpo em 1
ºC, precisaremos fornecer a ele 2 cal. 17
Profº Francisco Augusto 18
Profº Francisco Augusto 19
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AR DE ALTA
PRESSÃO
o ar mais frio sobre o continente
se desloca em direçáo ao mar
z z
Recipiente termicamente
isolado que evita troca de calor
entre o seu conteúdo e o meio
externo.
Portanto, em alguns casos,
vamos considerar a capacidade
térmica do calorímetro no
equacionamento da troca de
calor.
Q = 0
No caso de o sistema não estar
termicamente isolado ou de o
calorímetro não ser ideal, devemos
levar em conta a troca de calor dos
corpos com o ambiente.
Q1 + Q2 + Q3 + ... + Qn + Qambiente = 0 24
EXERCÍCIO 03
➔
➔
Substituindo os valores, obtemos:
Sabemos
➔
que:
➔
Resposta: b)
➔
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Resolução
Como os corpos estão em equilíbrio térmico, não vai existir calor, visto que
CALOR É A ENERGIA TÉRMICA EM TRÂNSITO devido a diferenças de
temperatura entre os corpos. Resposta: c)
CALOR LATENTE – NÃO DESEJADO NO CAFÉ
Q = m.L
L = Calor Latente de
mudança (cal/g)
1a parte: Solução:
Q2 = m . L Q2 = 100 . 80 Q2 = 8 000
Q2 = 8 000 cal
3a parte:
O gelo agora já se transformou em água e esta água será
aquecida de 0o C até 20o C: Q =m.c.t
Q3 = m . c . t Q3 = 100 . 1 . (20 - 0)
Resposta:
Q = 10 500 cal
EXERCÍCIO
Podemos calcular o Calor Latente por meio Como somente metade do gelo se funde-
da seguinte equação - Q = m.L
100g . 1cal/g°C . ΔT + 60/2 g . 80 cal/g = 0
Onde:
100.ΔT + 2400 = 0
m = massa do corpo
ΔT + 24 = 0
L = calor latente do corpo
Tf – T0 = -24
O calor sensivel pode ser calculado pela
seguinte equação - Q = m.c.ΔT 0 – T0 = -24
Qágua + Qgelo = 0
m.c.ΔT + m.L = 0 Profº Francisco Augusto 37
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