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ANEXOS

EMENTÁRIO
C/H 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO 4º PERÍODO 5º PERÍODO 6º PERÍODO 7º PERÍODO 8º PERÍODO

EIXOS INTERDISCIPLINARES

Escola, localização As funções técnico-


Dimensão Institucional
Escola - Campo da Escola e sua organização espacial, histórica e sua pedagógicas nas
Educação, Cultura, Educação, Escola, Escola e sua organização da Escola e de Espaços
Prática Pedagógica, nas séries iniciais do organização nas instituições escolares e
História e Sociedade Sociedade e Cidadania na Educação Infantil Educativos Formais e
Política e Inclusão Ensino Fundamental disciplinas pedagógicas o Trabalho de
Não Formais
do Ensino Médio Conclusão de Curso
PESQUISA E PRÁTICA PESQUISA E PRÁTICA
FUNDAMENTOS FUNDAMENTOS. DA FUNDAMENTOS DA PESQUISA E PRÁTICA PESQUISA E PRÁTICA
APLICADA AO APLICADA À GESTÃO
DA PESQUISA PESQUISA PESQUISA APLICADA À APLICADA AO
ENSINO ESCOLAR E NÃO
PEDAGOGICA I PEDAGOGICA II PEDAGÓGICA III EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO MÉDIO
FUNDAMENTAL ESCOLAR
60h 60h 60h 60h 60h
60h 60h
CORPO E
FUNDAMENTOS FUNDAMENTOS E EDUCAÇÃO DO SEMINÁRIO DE
HISTÓRIA DA PEDAGOGIA MOVIMENTO
ANTROPOLÓGICOS ARTE E EDUCAÇÃO METODOLOGIA DO CAMPO, INDÍGENA E PESQUISA
EDUCAÇÃO INSTITUCIONAL NA EDUCAÇÃO
DA EDUCAÇÃO 60h ENSINO DE QUILOMBOLA 20h
60h 60h INFANTIL
60h GEOGRAFIA 60h
40h
60h
POLÍTICAS PROCESSOS DE FUNDAMENTOS E FUNDAMENTOS E
LEITURA E
FILOSOFIA DA LEGISLAÇÃO DO PÚBLICAS E APRENDIZAGEM DA METODOLOGIA DO METODOLOGIA NA
PRODUÇÃO DE
EDUCAÇÃO ENSINO NO BRASIL GESTÃO DA LEITURA E DA ENSINO DE HISTÓRIA EDUCAÇÃO DE SUPERVISÃO
TEXTO
60h 40h EDUCAÇÃO BÁSICA ESCRITA (COM ÊNFASE PARA JOVENS E ADULTOS ESCOLAR
60h
60h 60h HISTÓRIA LOCAL) 60h 60h 60h
FUNDAMENTOS E AVALIAÇÃO DA
FUNDAMENTOS FUNDAMENTOS FUNDAMENTOS E ORIENTAÇÃO
2.780 TEORIAS DO PEDAGOGIA DA METODOLOGIA DO APRENDIZAGEM E
PSICOLÓGICOS SOCIOLÓGICOS DA METODOLOGIA DO ESCOLAR
CURRÍCULO EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO DE LINGUA AVALIAÇÃO
DA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO ENSINO CIÊNCIAS 60h
60h 60h PORTUGUESA INSTITUCIONAL
60h 60h 60h
60h 60h
GESTÃO E GESTÃO E
FUNDAMENTOS E EDUCAÇÃO
DIDÁTICA E ORIENTAÇÃO DO PLANEJAMENTO NAS FUNDAMENTOS E
PORTUGUÊS RELAÇÕES ÉTNICO- METODOLOGIA DO PROFISSIONAL
TEORIAS DA TRABALHO INSTITUIÇÕES METODOLOGIAS DA
INSTRUMENTAL RACIAIS ENSINO DE TECNICA DE NÍVEL
APRENDIZAGEM PEDAGÓGICO NA ESCOLARES E NÃO EDUCAÇÃO A
60h 60h MATEMÁTICA MÉDIO
60h EDUCAÇÃO INFANTIL ESCOLARES - 60h DISTANCIA
60h 60h
60h 40h
FUNDAMENTOS E GESTÃO E GESTÃO E
METODOLOGIAS DA ORIENTAÇÃO DO ORIENTAÇÃO DO ENSINO-
DIDATICA GERAL
ELETIVA EDUCAÇÃO ELETIVA TRABALHO TRABALHO APRENDIZAGEM A ELETIVA
E PRÁTICA
40h INCLUSIVA 40h PEDAGÓGICO NO PEDAGÓGICO NO PARTIR DAS TDIC 40h
EDUCATIVA
60h ENSINO ENSINO MÉDIO 40h
60h
FUNDAMENTAL - 60h 60h
LIBRAS ELETIVA ELETIVA
60h 40h 40h
ESTÁGIO ESTÁGIO ESTÁGIO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II SUPERVISIONADO III SUPERVISIONADO IV
SUPERVISIONADO I DOCÊNCIA NAS DOCÊNCIA NAS GESTÃO NAS
400
DOCÊNCIA NA SÉRIES INICIAIS DO DISCIPLINAS ORGANIZAÇÕES
EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO PEDAGÓGICAS DO ESCOLARES E NÃO
FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO ESCOLARES
200*
TOTAL
3.380
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INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO PROF. ALDO MUYLAERT -
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA PESQUISA PEDAGÓGICA I


CÓD.: _________

CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 1º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS
- Compreender, em linhas gerais, o processo histórico de construção do
conhecimento científico: gênese, desenvolvimento e configurações atuais;
- Diferenciar conhecimento, conhecimento científico, pesquisa científica, pesquisa
educacional;
- Exercitar a reflexão sobre diferentes situações educacionais, buscando superar o
senso comum a partir da articulação entre teoria e prática;
- Reconhecer a importância das diferentes disciplinas como abordagens que
permitem o olhar crítico-reflexivo sobre a realidade educacional;
- Refletir sobre o papel da pesquisa na Graduação em Pedagogia: a pesquisa como
princípio formativo.

2- EMENTA
Construção do conhecimento: senso comum ao conhecimento científico. A ciência e seu
desenvolvimento ao longo do tempo. A pesquisa científica e a pesquisa educacional.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERY, Maria Amália Para Compreender a Ciência, 12.ed. Cidade Garamond,
2003.

PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho


científico [recurso eletrônico]: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico.
2.ed. – Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: buscando rigor e qualidade. Cadernos de Pesquisa.
N. 113. p. 51-64. julho 2001.

CHARLOT, B. Em direção a uma disciplina específica denominada educação. Revista


Brasileira de Educação. Rio de Janeiro. Jan/abr. 2006. v.11 n. 31. p15-17.

FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2004.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1988.


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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO CÓD.: _____________

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 1º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS

- Compreender os sentidos de Educação ao longo da história, como consequência das


relações mais amplas da sociedade em cada período.
- Analisar as relações entre escola, família e sociedade na história do Ocidente.
- Desenvolver a capacidade crítica do aluno, a partir da compreensão de que educar é
uma forma de intervir no mundo, como ator da história.

2- EMENTA
A História da Educação e sua importância na formação do educador. Os sentidos de
História e Educação na perspectiva histórica. As relações entre história e memória,
cultura e educação. Educação nas comunidades tribais do Paleolítico e do Neolítico e
nas civilizações da Antiguidade Oriental. O desenvolvimento das reflexões pedagógicas
na antiguidade greco-romana e as raízes da educação ocidental. Idade Média: a
educação orientada pela fé religiosa. A criação da forma escolar moderna:
Renascimento, Reforma e Contrarreforma. A pedagogia realista do século XVII.
Iluminismo e o ideal liberal da educação laica. A educação nacional do século XIX.
Vertentes educacionais e pedagógicas do século XX.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia: Geral e
Brasil. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2008.

CAMBI, Franco. História da Pedagogia. 2. ed. São Paulo: Unesp, 1999.

GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. História da Educação. 2. ed. São Paulo: Cortez,


2000.
MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da Antiguidade aos nossos
dias. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARIÈS, Phillipe. História social da infância e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1981.

LOPES, Eliane Marta Teixeira; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História da


Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

SAVIANI, Demerval; LOMBARDI, José Claudinei (orgs.). História e História da


Educação: o debate teórico-metodológico atual. Campinas: Autores Associados, 1998.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 1º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS
- Apresentar conhecimentos e habilidades referidos ao exercício filosófico, sobremodo
quando implicado na reflexão acerca dos problemas em Educação e Escolas
Pedagógicas;
- Introduzir a metodologia de leitura de textos filosóficos e científicos, aplicando-a à
escrita acadêmica;
- Aplicar a metodologia filosófica de leitura aos modos de estruturação dos Discursos
Pedagógicos,
- Introduzir conceitos tradicionais de Filosofia e Ciências através da Teoria das
Representações.

2- EMENTA
Conceitos de Filosofia e a invariabilidade do método filosófico (rigorosidade,
radicalidade, sistematicidade, princípios da exaustão/referencialidade/modéstia/precisão
semântica e lógica; A tipicidade do discurso filosófico escrito e o plano estrutural da
textualidade acadêmica (tema, tese, argumentação, definição de conceitos, explicação e
comentário); Filosofia da Educação: e reflexão, a criticidade, a produção do dissenso;
Introdução à Teoria do Conhecimento e à epistemologia das ciências, em especial, das
ciências humanas; As representações de Ciências, a Filosofia; O problema da Verdade,
teorias da Justificação; Teoria Tradicional do Conhecimento; Escolas pedagógicas e sua
fundamentação em Correntes filosóficas históricas.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZ NAJDER, F. O debate contemporâneo sobre
os paradigmas. In: ______. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa
quantitativa e qualitativa. 2ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
CHALMERS, Alan F.. O Que é Ciência, Afinal? São Paulo: Editora Brasiliense, 2011.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1990.


DEPUBEL, Benilde Terezinha; SOARES, Alexandre Sebastião Ferrari. Argumentação e
persuasão. Disponível em:
<http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao13/art_12.pdf>.

DUTRA, Luiz H.A. Introdução à epistemologia. São Paulo: Ed. Unesp, 2010.

HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. (trad. João V. G. Cutter) 2ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.

POPPER, Karl R. A Lógica da Pesquisa Científica. 8ª Edição. São Paulo: Editora


Cultrix, 2000.

SALVI, Rosana F. Diferentes teorias do conhecimento que expressam a natureza das


explicações científicas In: SALVI, Rosana; MARANDOLA JR., Eduardo (Orgs.)
Geografia e interfaces de conhecimento: debates contemporâneos sobre ciências, cultura
e ambiente. Londrina: Eduel, 2011.

SANTOS, Boaventura de S. Ciência e senso comum. In: ______. Introdução a uma


ciência pós-moderna. Porto: Afrontamento, 1989.

STEUP, Matthias. Epistemologia. Investigação Filosófica. Vol. E2, artigo digital 3,


2012. Disponível em: <https://www.academia.edu/9792970/Epistemologia_-
_Tradu%C3%A7%C3%A3o_do_Verbete_Epistemology_da_Stanford_Encyclopedia_of
_Philosophy>.

VIDEIRA, Antonio A.P. Breves considerações sobre a natureza do método científico. In:
SILVA, Cibelle C. (Org.) Estudos de história e filosofia das ciências: subsídios para
aplicação no ensino. São Paulo: Livraria da Física, 2006.

PORTA, Mario Ariel González. A filosofia a partir de seus problemas. São Paulo:
Edições Loyola, 2002. Pp. 40-50.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUMAN, Zygmunt. Sobre a verdade, a ficção e a incerteza. In: ______. O mal-estar
da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

CHARAUDEAU, Patrick; MAINGUENEAU, Dominique. Dicionário de análise do


discurso. São Paulo: Contexto, 2004. Pp. 172-176; 240-242; 267-269; 431-433.

DE ANDRADE, Valter Zotto. O resumo do artigo acadêmico: um estudo sociorretórico.


PUCSP Grupo de Trabalho - Metodologias para o Ensino e Aprendizagem no Ensino
Superior. Disponível em:
<http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/20284_9099.pdf>.

DURANT, Gilbert. Sobre a exploração do imaginário, seu vocabulário, métodos e


aplicações transdisciplinares. Disponível em:
<file:///E:/Teoria%20do%20Conhecimento/mitan%C3%A1lise.pdf>.
FAIRCLOUGH, Norman. Análise Crítica do Discurso como método em pesquisa
social científica. Disponível em: <file:///C:/Users/isepam/Downloads/251592231-
Norman-Fairclough-Analise-Critica-Do-Discurso-Como-Metodo.pdf>.

FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília; Editora Universidade de


Brasília, 2001

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São
Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989. Pp. 09-14.
______. Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento
de Paulo Freire. São Paulo: Cortez & Moraes, 1979.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Pp. 03-24.
MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: investigações em psicologia social.
Petrópolis: Vozes, 2007. Pp. 29-50.

ORLANDI, Eni Pulcinelli. A linguagem e seu funcionamento. São Paulo: Ed.


Brasiliense, 1983.

TATON, René. A ciência antiga e medieval: as ciências no mundo greco-romano. Tomo


I, Vol. 2. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1959.

TEZZA, Cristovão; FARACO, Carlos Alberto. Prática de textos para estudantes


universitários. Petrópolis: Editora Vozes, 2003.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO

CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 1º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS
- Analisar as características do desenvolvimento humano, segundo as teorias sócio-
interacionistas de Piaget, Vygotsky e Wallon, aproximando teoria, prática e
intervenção pedagógica a cada etapa da escolarização.
- Refletir sobre as relações entre desenvolvimento e aprendizagem em educação.
- Compreender os fundamentos epistemológicos das teorias psicológicas que mais
influenciaram e contribuíram a educação e os processos de aprendizagem: Piaget,
Vygotsky e Wallon.
- Apresentar temas contemporâneos pertinentes a psicologia da educação e suas
consequências no processo de aprendizagem, na escolarização e formação crítico-
reflexiva dos alunos.
- Identificar os desdobramentos da psicogênese: sócio-construtivismo, sócio-
interacionismo, psicologia histórico-cultural, e outras teorias da cognitivas.

2- EMENTA
A Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem, as etapas do crescimento
cronológico, a maturação nervosa e a estruturação cognitiva; a Epistemologia Genética
de Jean Piaget e a evolução do conhecimento; O sócio-interacionismo de Vygotsk, as
funções psicológicas superiores e os níveis de desenvolvimento psicológico; a
psicogenética de Wallon, a tríade afetividade, motricidade, inteligência e suas
contribuições para a educação. Infância, adolescência e Juventude como categorias
psicológicas do desenvolvimento humano. Abordagens teóricas da Psicologia da
Educação e suas interfaces para o ensino e a aprendizagem escolar. Temas
contemporâneos da Psicologia da Educação de interesse do cotidiano escolar.

3- BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. M. B. (org). Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 14.ed.
São Paulo: Saraiva, 2008.
LA TAILLE, Y.de; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky e Wallon:
Teorias Psicogenéticas em Discussão. São Paulo: Summus, 1998.

CUNHA, M. V. da. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.

GAlVÂO, I. Henri Wallon: Uma concepção dialética do desenvolvimento infantil.


Petrópolis: Vozes, 1995.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1997.

FONTANA, R. (org.) Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Editora Saraiva,


1998.

COLL, C. (Org.). Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia


Complementar 1. ARANTES, V. A. (org.) Afetividade na escola: alternativas teóricas
e práticas. São Paulo: Summus, 2003.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL CÓD.: _________

CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 1º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS
- Desenvolver a capacidade de leitura e produção escrita de textos variados através
da identificação dos recursos formadores das diferentes modalidades de discurso;
- Identificar nos textos dissertativos de caráter científico chaves de leitura que
facilitam a identificação do assunto tratado, argumentos do autor, tese defendida
para aprender a ler os textos emitindo opiniões críticas;
- Ampliar a capacidade de produzir textos argumentativos construindo um estilo
próprio de escrita.
- Adequação vocabular e sintática com vistas à produção e apresentação de textos
específicos, acadêmicos e/ou científicos.

2- EMENTA
Discurso, texto e enunciação. Estratégias de escrita. Leitura, análise e produção de
textos diversificados. Uso e análise dos elementos básicos para a produção de textos:
coesão e coerência, organização dos parágrafos, correção gramatical e variedade lexical.
O Novo acordo ortográfico.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em Construção. São Paulo: Moderna, 2001.

BOAVENTURA, Edivaldo Machado. Como ordenar as ideias. 8.ed. São Paulo: Ática,
2001

FAVERO, Leonor Lopes; HOCH, Ingedore G. Villaça. Linguística textual: introdução.


5. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto; leitura e
redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003.

KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor - aspectos cognitivos da leitura. 8. ed. São Paulo:
Pontes, 2002.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 2002.

MANDRYK, D. Língua portuguesa: prática de redação para estudante universitário.


Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

DISCIPLINA: DIDÁTICA GERAL E PRÁTICA EDUCATIVA

CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 1º CRÉDITOS: 3

1- OBJETIVOS

- Analisar o conceito da Didática, relacionando com o contexto histórico;


- Identificar os pressupostos da prática pedagógica (filosóficos, políticos,
antropológicos, sociológicos, psicológicos, pedagógicos etc.) que sustentam o fazer
docente;
- Analisar criticamente a ação pedagógica, identificando seus desafios, refletindo
sobre eles e buscando construir uma prática crítica, criativa e transformadora;
- Compreender as diferentes concepções pedagógicas que transpassam pelo processo
de ensino- aprendizagem.

2- EMENTA
Educação, Pedagogia e Didática: conceitos e perspectivas de cada uma. Abordagens/
Tendências do processo pedagógico. A formação do professor: saberes e fazeres
necessários à atuação docente. A prática pedagógica e seus elementos- do planejamento
à avaliação: plano de aula e contrato pedagógico.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez,
2003.

CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 33. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

CANDAU, Vera Maria (Org.). Reinventar a Escola. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

GASPARIN, João Luiz. Uma Didática para a pedagogia histórico-crítica. 2. Ed.


Campinas: Autores Associados, 2003.

HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de


trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo:


EPU, 1986.

NÓVOA, Antônio. Os professores e sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote,


1992.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Tradução de Francisco


Pereira. Petrópolis: Vozes, 2002.

VASCONCELOS, Celso Santos. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e


projeto educativo: elementos metodológicos para elaboração e realização. 7. d. São
Paulo: Libertad, 2000.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96, 20 de
dezembro de 1996.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Petrópolis: Vozes, 1998.

MARANGON, Cristiane. Entrevista com José Pacheco. É possível fazer uma escola
diferente. Disponível em: < http://novaescola. Abril. com. br/ index. htm?
Ed/171_abr04/html/falamestre>.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA PESQUISA PEDAGÓGICA II

CÓD.: _________

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 2º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS

- Compreender, em linhas gerais, o processo histórico de construção do conhecimento


científico: gênese, desenvolvimento e configurações atuais.
- Diferenciar conhecimento, conhecimento científico e pesquisa científica.
- Reconhecer a importância das diferentes disciplinas como abordagens que permitem o
olhar crítico-reflexivo sobre a realidade educacional.
- Refletir sobre o papel da pesquisa na graduação em Pedagogia: a pesquisa como
princípio formativo.
- Exercitar a reflexão sobre diferentes situações educacionais, buscando superar o senso
comum a partir da articulação entre teoria e prática.

2- EMENTA
Ciência, ciências naturais e ciências humanas: referência histórica. Principais
paradigmas das ciências humanas: positivismo, construtivismo social e teoria crítica.
Ciências humanas e educação.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
Científica. 6. ed. 4. reimp. São Paulo: Pearson Prenice Hall, 2009.

KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. 7ª. Ed. São Paulo: Perspectiva,
2003.

LAKATOS, Eva Maria;MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia


científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1994.
LUNGARZO, Carlos. O que é Ciência. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1990. (Coleção
Primeiros Passos; 220).

MORIN, Edgar, O paradigma perdido: a natureza humana: Europa/América, 1973

PIMENTA, Selma Garrido (org.). Pedagogia, Ciência da Educação?. 2.ed. São Paulo:
Cortez, 1998.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, M, GUERRA, A.; REIS, J. C. Breve História da Ciência Moderna. Rio de
Janeiro: Zahar, 2003.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A Construção do Saber. Porto Alegre: Artmed,


1999.

SANTOS, Antônio Raimundo. Metodologia Científica: a construção do conhecimento.


5. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002.

VOLPATO, Gilson Luiz. Ciência: da filosofia à publicação. 3. ed. Jaboticabal: Funep,


2001.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: PEDAGOGIA INSTITUTICIONAL CÓD.: ________

CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 2º CRÉDITOS: 3

1- OBJETIVOS
- Analisar histórica e criticamente a construção da identidade do Pedagogo e as
vertentes de atuação profissional;
- Analisar a construção da identidade do pedagogo dentro de equipes multidisciplinares;
- Discutir o papel do pedagogo e as diferentes possibilidades de atuação em instituições
não escolares;
- Refletir sobre a formação do pedagogo no preparo para atuação em diferentes
instituições não escolares;
- Identificar as práticas e intervenções pedagógicas na perspectiva da Pedagogia social.

2- EMENTA
Análise conceitual da Pedagogia como ciência, em sua evolução histórica e em suas
diversas concepções e interinfluências no universo científico.
A constituição histórica da identidade do pedagogo frente às perspectivas e
modificações ocorridas nos cursos de licenciatura em pedagogia.
As diferentes possibilidades de atuação do pedagogo em diferentes tipos de instituições
escolares e não escolares de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de graduação em Pedagogia.
Os principais desafios de atuação do pedagogo dentro das novas perspectivas trazidas
pela globalização e mundialização.
Práticas e intervenções pedagógicas dentro de instituições não escolares numa
perspectiva social e em conversa com outras ciências.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 1/2006. Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de Graduação em Pedagogia, Licenciatura.

CLARO. José Alberto Carvalho dos Santos; TORRES, Mariana de Oliveira Fernandes.
Pedagogia Empresarial: a atuação dos profissionais da educação na gestão de pessoas.
Revista Contrapontos - Eletrônica, Vol. 12 - n. 2 - p. 207-216 / mai-ago. 2012.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogo: Inquietações e Busca. Educar,


Curitiba, n. 17, p. 153-176. Editora da UFPR. 2001.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, Para quê? São Paulo: Cortez, 2005.

PADAVONI, Andréa Sandoval; RISTUM, Marilena. A escola como caminho


socioeducativo para adolescentes privados de liberdade. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 39,
n. 4, p. 969-984, out./dez. 2013.

SILVA, Roberta da; FARAGO, Alessandra Corrêa. Pedagogia Hospitalar: A Atuação


do Espaços não-formais de Educação. Cadernos de Educação: Ensino e Sociedade,
Bebedouro-SP, 1 (1): 165-185, 2014.

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Cadernos de Pedagogia Social. Ano


II. Faculdade de Educação e Psicologia. Lisboa. Portugal. 2008.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Portaria. nº 2.261, de 23 de novembro de 2005. Estabelece as diretrizes de
instalação e funcionamento das brinquedotecas nas unidades de saúde que ofereçam
atendimento pediátrico em regime de internação. Ministério da Saúde. Brasília. 2005.

BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 2, de 19 de maio de 2010. Diretrizes Nacionais para


a oferta de educação para jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos
estabelecimentos penais. Ministério da Educação. Brasília. 2010.

BRASIL. Sistema Único de Assistência Social. SUAS. Ministério do Desenvolvimento


Social. Brasília.
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Social
Fundação de Apoio à Escola Técnica
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO PROF. ALDO MUYLAERT -
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO DO ENSINO NO BRASIL COD.: _______

CARGA HORÁRIA: 40h PERÍODO: 2º CRÉDITOS: 02

1- OBJETIVOS
- Possibilitar ao licenciando conhecer a organização e o funcionamento da educação
brasileira, a fim de que adquira posicionamento crítico diante dos grandes desafios
educacionais, buscando a construção de uma escola democrática, enquanto
educador.
- Conhecer a Constituição Brasileira concernente aos capítulos específicos da
Educação Nacional.
- Aplicar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/1996, no trabalho diário
docente, após estudo aprofundado da mesma e promover constante formação
continuada conforme as atualizações realizadas nesta legislação.
- Aplicar as diversas legislações brasileiras referentes à educação nacional com
vistas à construção e aplicação de um projeto educacional democrático, visando
minimizar as contradições existentes e buscando alternativas viáveis para aplicação
das legislações em vigor.

2- EMENTA
A Dimensão política e pedagógica da organização escolar brasileira. - A Educação
Básica na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB Lei nº. 9.394/96) e nas
demais legislações referentes à Educação Nacional.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de
1988.Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm->
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394 de 20 de
dezembro de 1996. Estabelece Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>.

BRASIL. LEI Nº 13.005, DE 25 DE JUNHO DE 2014. Aprova o Plano Nacional de


Educação - PNE e dá outras providências. Brasília, 25 de junho de 2014. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm>.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior


(cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de
segunda licenciatura) e para a formação continuada. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO Nº
2, DE 1º DE JULHO DE 2015. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/secretaria-de-
regulacao-e-supervisao-da-educacao-superior-seres/323-secretarias-112877938/orgaos-
vinculados-82187207/21028-resolucoes-do-conselho-pleno-2015>.

LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10ed.


rev.e ampl.- São Paulo: Cortez, 2012.

ROMANELLI, Otaíza. História da educação no Brasil. Petrópolis, Vozes, 1978.

SHIROMA, Eneida Oto. et al. Reformas de ensino, modernização administrada. In:


Política Educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

TEIXEIRA, Anísio. Educação é um direito. 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora UFRJ,


1996.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma


construção coletiva. In: Ilma Passos A. Veiga (org), Projeto Político-Pedagógico da
Escola: uma construção possível. 11 ed. Papirus Editora, 2000.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Florestan. O desafio educacional. São Paulo, Ed. Cortez, 1989.

SAVIANI, D. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses


sobre educação e política. 35.ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2002. 94 p.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO

CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 2º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS

- Analisar objeto da disciplina e seu significado nos cursos de pedagogia;


- Investigar as relações entre a educação e a sociedade como contexto de produção de
fenômenos históricos;
- Analisar, na literatura mais recente, o fenômeno da "sociologização do discurso
pedagógico",
- Elaborar as representações discursivas sociológicas na compreensão dos fenômenos
sociais referidos aos educacionais.

2- EMENTA
Busca-se desenvolver um programa de investigação dos fenômenos culturais através da
Sociologia Crítica e dos estudos socioculturais da escola, processos educativos e seus
agentes, priorizando o exame das relações entre educação, processos sociais, a cultura,
as ideologias, as instituições políticas, sobretudo com os modos de dominação,
reprodução social e política, e processos hegemônicos. Analisa-se a construção de
práticas de resistência, a tensão entre rupturas, continuidades, possibilidades de
emancipação social acerca da Educação por meio dos discursos sociológicos clássicos e
contemporâneos (Marx, Durkheim, Weber, Florestan Fernandes, Foucault, Bourdieu,
Giroux, Boaventura Santos).

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANDURAND P. & OLIVIER E. "Os Paradigmas perdidos: ensaio sobre a sociologia
da educação e seu objeto" in Teoria & Educação No. 3 Porto Alegre. 1991.

ADORNO, Theodor W. Educação após Auschwitz. In: ADORNO, T.W. Educação e


emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
DIAS, Fernando Correia. Durkheim e a sociologia da educação no Brasil. Em
Aberto, Brasília, ano 9, n.46, p. 33-48. abr.jun 1990.

DURKHEIM, Émile. As regras do metódo sociológico. 6ª. ed. São Paulo:


Melhoramentos, 1974.

DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. In: Os pensadores. São Paulo: Abril
Cultural, 1973.

BENDIX, R. Dominação, organização e legitimidade: a sociologia política de Weber.


In: ________. Max Weber - um perfil intelectual. Brasília: UNB, 1986.

DOMMANGET, M. Os Grandes Socialistas e a Educação. Capitulo XII, Publicações


Europa-América, Portugal, 1974.

CHAUI M. Educação e ideologia. In Educação e Sociedade.Capítulo 2. 4 ªed. São Paulo:


Ática, 1980.

ENGUITA, Mariano F. A divisão do trabalho: desenvolvimento unilateral e falsa


consciência. In: Trabalho, escola e ideologia - Marx e a crítica da educação. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1993).

ENGUITA, Mariano. Alienação, reificação e fetichismo; a realidade invertida.


In: Trabalho, escola e ideologia - Marx e a crítica da educação. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1993.

SILVA, Tomaz Tadeu da. A sociologia da educação entre o funcionalismo e o pós-


modernismo: os temas e os problemas de uma tradição. In: SILVA, Tomaz Tadeu da. O
que produz e o que reproduz em educação – ensaios de sociologia da educação. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1992.

MARTINS, Carlos Benedito. Sociologia e Educação: diálogo ou ruptura? Cadernos


Cedes, Campinas, São Paulo, Papirus, no. 27, 1992.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Luiz Antônio. Educação e sociedade no Brasil. In: ANPOCS. O que se deve
ler em Ciências Sociais no Brasil. São Paulo: Cortez/ ANPOCS, 1987.

GOUVEIA, Aparecida Joly. As ciências sociais e a pesquisa sobre educação. Tempo


Social, Revista de Sociologia, USP, São Paulo, v.1, n.1, p. 71-79, 1o. sem.1989.

CANDIDO, Antonio. Tendências no desenvolvimento da sociologia da educação. In:


PEREIRA, Luiz e FORACCHI, Marialice M. Educação e sociedade - leituras de
sociologia da educação. 11a ed. São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1983.

ENGUITA, Mariano. Educação e teorias da resistência. Educação & Realidade, Porto


Alegre, vol 14, no. 1, p.3-15, jan./jun, 1989.

FREITAG, Barbara. Escola, estado e sociedade. São Paulo: Edart, 1977.


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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

DISCIPLINA: DIDÁTICA E TEORIAS DA APRENDIZAGEM CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 2º CRÉDITOS: 3

1- OBJETIVOS
- Proporcionar aos cursistas de Pedagogia conhecimentos sobre a história da Psicologia
e as primeiras teorias de aprendizagem.
- Compreender as bases psicológicas das três mais importantes tendências teóricas do
século XX: o Behaviorismo, a Gestalt e a Psicanálise.
- Analisar e refletir as perspectivas teóricas contemporâneas e seu legado para a prática
pedagógica.
- Possibilitar visão crítica sobre as concepções de pessoa, sociedade, conhecimento,
educação, escola e relação professor/aluno presentes nas teorias de aprendizagem;
- Promover aproximações da educação com as perspectivas psicanalíticas do
desenvolvimento infantil.

2- EMENTA
Pré-requisitos e fundamentos históricos e filosóficos da Educação. Apresentação das
principais teorias de aprendizagem. Noções básicas de teorias de aprendizagem como
referência para análise de questões relativas ao ensino-aprendizagem no decorrer da
infância e adolescência. A evolução da ciência psicológica, principais conceitos e
escolas. Origem da Psicologia Científica. As escolas clássicas e contemporâneas em
Psicologia. O Behaviorismo, a Gestalt e a Psicanálise e suas pesquisas aplicadas a
educação. Ênfase as primeiras teorias behavioristas e o behaviorismo de Skinner. Os
gestaltistas, a percepção e a educação. A psicanálise e as teorias do aparelho psíquico, a
descoberta do inconsciente. A recuperação da afetividade na compreensão do
desenvolvimento infantil e as fases do desenvolvimento sexual no mesmo período..
3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUSUBEL, David.; NOVAK, Joseph. & HANESIAN, Helen. Psicologia Educacional.
Rio de Janeiro:Interamericana, 1980.

BOCK, A. M. B. (org). Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 14.ed. São


Paulo: Saraiva, 2008.

CUNHA, M. V. da. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.

DAVIDOFF, L. Introdução à psicologia. : Mcgraw Hill. 1983.

LIBÂNEO, José Carlos. “A didática e a aprendizagem do pensar e do aprender: a


Teoria Histórico-cultural da Atividade e a contribuição de Vasili Davydov”; Revista
Brasileira da Educação, n° 27, set/dez 2004. ANPEd.

MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999

ROSA, Jorge La.(org.) Psicologia e Educação: O Significado do Aprender. Porto


Alegre:
EDIPUCRS, 2001.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORIA-SABINI, Maria A. Psicologia aplicada à educação. São Paulo: EPU, 1986

GAGNÈ, Robert. Como se realiza a aprendizagem. São Paulo: Cultrix, 1981GÓES,


Maria Cecília & SMOLKA, Ana Luiza (orgs). A significação nos espaços
educacionais: interação social e subjetivação. Campinas, SP: Papirus, 1997.

LMIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São


Paulo:
EPU, 1986.

SEBARROJA, Jaume Carbonell (org.). Pedagogias do século XX. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2003.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA PESQUISA PEDAGÓGICA III


CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 3º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS
- Compreender as diversas fases de elaboração e desenvolvimento de pesquisas e
trabalhos acadêmicos;
- Elaborar e desenvolver pesquisas e trabalhos científicos obedecendo às orientações
e normas vigentes nas Instituições de Ensino e Pesquisa no Brasil e na Associação
Brasileira de Normas Técnicas;
- Aplicar os princípios da metodologia científica em situações de apreensão,
produção e expressão do conhecimento.

2- EMENTA
1. Fundamentos da Metodologia Científica. 2. Métodos e técnicas de pesquisa. 3.
Normas para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. 4. Ensaio monográfico. 5. A
organização de texto científico (Normas ABNT).

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1991. 270 p.

GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora da


UFRGS, 2009.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e


iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO

CÓD.: ________

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 3º CRÉDITOS: 3

1- OBJETIVOS
- Conhecer o campo e a abordagem da Antropologia como uma das Ciências Sociais.
- Discutir os conceitos centrais da Antropologia.
- Refletir sobre as contribuições da Antropologia para a Pedagogia e a Educação.

2- EMENTA
A Antropologia no quadro das Ciências Sociais. As concepções pré-antropológicas e a
alteridade. Ciências Naturais e Ciências Sociais. Principais vertentes antropológicas:
evolucionismo, difusionismo, funcionalismo, estruturalismo e interpretativismo.
Conceitos centrais da Antropologia: cultura; etnocentrismo e relatividade cultural;
identidade e alteridade. Cultura e educação. Multiculturalismo e diferença no espaço
escolar.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2009.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 27 ed. Rio de Janeiro:


Zahar, 2017.

MOREIRA, Antonio Flávio; CANDAU, Vera Lúcia. Multiculturalismo: diferenças


culturais e práticas pedagógicas.

ROCHA, Gilmar; TOSTA, Sandra Pereira. Antropologia & Educação. Belo Horizonte:
Autêntica, 2009.
4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2. ed. Bauru: Edusc, 2012.

GONZÁLEZ, Leopoldo Jesús Fernández; DOMINGOS, Tânia Regina Eduardo.


Cadernos de Antropologia da Educação. 5 v. Petrópolis: Vozes, 2005.

LABURTHE-TOIRA, Philippe; WARNIER, Jean-Pierre. Etnologia-Antropologia. 5.


ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
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DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 3º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS

- Conhecer os momentos da política educacional brasileira, destacando os documentos


legais que definem sua organização a partir dos anos 60.
- Promover a atualização permanente dessa análise, através do confronto entre as
políticas educativas do passado e as atuais, relacionando–as às propostas pedagógicas.
- Refletir sobre os documentos legais que definem a organização da política educacional
brasileira na atualidade.
- Analisar os modos de organização do ensino conhecendo a legislação pertinente ao
trabalho do professor na escola.

2- EMENTA
Relação entre educação, sociedade, economia e cultura. O sentido do sistema
educacional brasileiro. O conceito de políticas públicas educacionais. O significado da
Lei de Diretrizes e Bases na educação nacional e suas mudanças históricas. A política
educacional brasileira dos anos 60 aos anos 90: a Constituição de 1988 e os movimentos
sociais e sindicais. O contexto internacional da educação. A reforma neoliberal e seus
impactos para a educação: FUNDEF, FUNDEB e políticas voltadas para a educação
básica. O novo Plano Nacional de Educação (2014-2024). A gestão da educação básica:
a descentralização. As políticas de ação afirmativa. O SAEB e o SINAES. Políticas de
formação docente na contemporaneidade.
3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, E. S. S. Políticas de formação docente para a educação básica no Brasil:
embates contemporâneos. Revista Brasileira de Educação, v. 20, n. 62, p. 679-701, jul.-
set. 2015.

BATTISTUS, C., LIMBERGER, C.; CASTANHA, A. O Estado Militar e as Reformas


Educacionais. In: Educere et Educare Revista de Educação. V. 1, n. 1, jan./jun. 206.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394, de 20 de dezembro


de 1996. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 1996. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 20 out. 2017.

BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de


Educação - PNE e dá outras providências. Brasília, DF, 2014. Disponível em:
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm>. Acesso
em: 23 dez. 2016.

CALDERANO, M. A.; BARBACOVI, L. J.; PEREIRA, M. (Orgs.) O que o IDEB não


conta? Processos e resultados alcançados pela Escola Básica. Juiz de Fora: Editora da
UFJF, 2013.

CURY, C. R. J. A qualidade da educação brasileira como direito. Educ. Soc.,


Campinas, v. 35, nº. 129, p. 1053-1066, out.-dez. 2014.

DAVIES, Nicholas. FUNDEB: a redenção da Educação Básica? Revista Educação e


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______. Alguns desafios do financiamento da Educação. Revista Pedagógica. V. 17, N.


33, Jul./Dez. 2014.

DOURADO, L. F. A Conferência Nacional de Educação, o Plano Nacional e a


construção do Sistema Nacional de Educação. Revista Brasileira de Política e
Administração da Educação (RBPAE). Porto Alegre: ANPAE, v. 25, n. 2, mai./ago.
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GATTI, B. A. Formação de professores, complexidade e trabalho docente. Rev.


Diálogo Educ., Curitiba, v. 17, n. 53, p. 721-737, 2017.

HYPOLITO, A. L. Trabalho docente e o novo Plano Nacional de Educação:


valorização, formação e condições de trabalho. Cad. Cedes, Campinas, v. 35, n. 97, p.
517-534, set.-dez., 2015.

MOTA JÚNIOR, W. P.; MAUÉS, O. C. O Banco Mundial e as Políticas Educacionais


Brasileiras. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 39, n. 4, p. 1137-1152, out./dez.
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OLIVEIRA, A. F. Políticas públicas educacionais: conceito e contextualização numa


perspectiva didática. In: OLIVEIRA, A. F.; PIZZIO, A.; FRANÇA, G. Fronteiras da
Educação: desigualdades, tecnologias e políticas. Editora da PUC Goiás, 2010, p. 93-
99.
OLIVEIRA, D. A. As políticas educacionais no governo Lula: rupturas e permanências.
In: Revista Brasileira de Política e Administração da Educação (RBPAE). Porto
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______. As políticas de formação e a crise da profissionalização docente: por onde


passa a valorização? Revista Educação em Questão, Natal, v. 46, n. 32, p. 51-74,
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PERES, C.; CASTANHA, A. Educação: do liberalismo ao neoliberalismo. Educere et


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SAVIANI, D. Da nova LDB ao FUNDEB. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.

SILVA, A. et al. Avaliação da educação no Brasil: a centralidade dos testes em larga


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ZANARDINI, J. B.; BORGES, L. F. P. Políticas educacionais e a produção dos


Parâmetros Curriculares Nacionais. IN: LIMA, A. B. et al. Políticas educacionais dos
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4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTMANN, Helena. Influências do Banco Mundial no projeto educacional brasileiro.
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BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política. 5.ed. Brasília:


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BONAMINO, Alicia; FRANCO, Creso. Avaliação da educação: novos desafios em


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DAVIES, Nicholas. Fundef e o orçamento da educação: desvendando a caixa preta.


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DOURADO, Luis Fernandes. Políticas e gestão da educação básica no Brasil: limites e


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FRIGOTO, Gaudêncio. Política e Gestão Educacional na Contemporaneidade in:


FERREIRA, Eliza Bartolozzi; OLIVEIRA, Dalila Andrade (org.) Crise da Escola e
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GENTILI, Pablo. Adeus a Escola Publica, a desordem Neoliberal, a Violência do


Mercado e o Destino da Educação das Maiorias.In: GENTILI, Pablo.(org.) Pedagogia
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LIMA, A. B.; VIRIATO, E. O.; SCALCON, S. Políticas educacionais dos anos 80 e
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MORAIS, Artur Gomes, LEAL, Telma Ferraz e ALBUQUERQUE, Eliana. “Provinha


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MOREIRA, Antônio Flávio. Formação de Professores: Da Regulação à Autonomia. In:


DOURADO, Luis Fernandes.(Org.) Políticas e Gestão da Educação no Brasil: Novos
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QUEIRÓZ et al. Implicações do neoliberalismo para a educação infantil: um relato de


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DISCIPLINA: TEORIAS DO CURRÍCULO CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 3º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS

- Identificar currículo como unidade articulada com a história, seu tempo e contexto
e que expressa a realidade em movimento, com suas contradições, como
sistematização do Projeto Pedagógico da escola;
- Construir uma base teórica e prática para planejamento, elaboração e análise de
currículos e das diferentes formas de organização curricular;
- Estudar a diversidade de experiências curriculares existentes nos diversos sistemas
de avaliação, no contexto atual e na realidade dos discentes e suas formas de
organização;
- Verificar as mudanças ocorridas no Currículo Oficial, conforme legislações em
vigor.

2- EMENTA

Currículo - conceito básico. Teorias do Currículo. Debate sobre padrão nacional de


currículo. As propostas curriculares em ação. Contextualização histórica dos
paradigmas/enfoques curriculares: Enfoque Tradicional, Crítico e Pós- Crítico.
Currículos e políticas públicas. Currículo e diversidade cultural. Currículo: elementos
de reprodução ou transformação social. Planejamento curricular. Currículo e
organização do tempo escolar e do conhecimento. Currículo formal, currículo real e
currículo oculto. O currículo Oficial nas legislações em vigor.
3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Secretaria de Educação Básica. Indagações
sobre currículo. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: sabers necessaries à prática educative. São


Paulo: Paz e Terra, 1996.

HERNANDEZ, Fernando; VENTURA, M.A. A organização do currículo por projetos


de trabalho. Porto Alegre: Artemed, 1998.

JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago


Editora, 1979.

MOREIRA, Antônio Flávio: SILVA, Tomaz Tadeu (Orgs). Currículo, cultura e


sociedade. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

SACRISTÁN, Gimeno. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Tradução: Ernani F.


da F. Rosa. Porto Alegre: Artemd, 2017.

SILVA, Tomas Tadeu da. Documentos de identidade: Uma introdução às teorias do


currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANDAU. Vera Maria (Org.). Sociedade, Educação e Cultura(s). Petrópolis: Vozes,


2002.

COLL, César. Psicologia e currículo: uma aproximação psicopedagógica a elaboração


do currículo escolar. 5. ed. São Paulo: Ática, 2001.

COSTA, Marisa Vorraber. (Org.) O currículo nos limiares do contemporâneo. 2.


ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.

FAZENDA, Ivani C. Práticas iterdisciplinares na escola. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1994.

JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago


Editora, 1979.
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Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Social
Fundação de Apoio à Escola Técnica
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO PROF. ALDO MUYLAERT -
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 3º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS

. Contribuir para a educação de cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-racial;


. Possibilitar aos graduandos do Curso de Pedagogia o conhecimento da história dos
povos africanos;
. Analisar o processo de construção da ideologia racista na sociedade brasileira;
. Desenvolver a capacidade crítica e o compromisso de uma atuação alicerçada na
equidade racial, buscando combater o racismo e o preconceito, dentro e fora do espaço
escolar.

2- EMENTA
Racismo e seus desdobramentos no pensamento social brasileiro. O mito da democracia
racial brasileira. O ideal de branqueamento. Relações raciais e construção da identidade.
Diversidades étnico-racial e dispositivos legais. Diretrizes Curriculares Nacionais e
relações étnico-raciais. A Lei 10639/2003:desafios e conquistas. Relações étnico-raciais
e o livro didático. A questão étnico-racial e o Projeto Político Pedagógico.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, José Murilo de, Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002.

Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das


relações étnico-raciais e para o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana.
Brasília, 2004.

FERNANDES, Florestan. A Integração do Negro na Sociedade de Classes. São Paulo:


Globo, 2008.

MOREIRA, Antônio Flávio, CANDAU, Vera Maria (Orgs). Multiculturalismo,


diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ; Vozes, 2010.

MIRANDA, Claudia (orgs). Relações Étnicos raciais na escola: desafios teóricos e


práticas pedagógicas após a Lei 10.639/03. Rio de Janeiro: Quartel Faperj, 2012.

OLIVEIRA, Aloar Gregório. O Silenciamento do Livro Didático sobre a questão étnico-


cultural na etapa do Ensino Fundamental. Revista Espaço Acadêmico, 2005.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALHEIRO, Eliane (orgs). Racismo e Anti-racismo na Educação – repensando
nossa escola. São Paulo, selo Negro, 2001.

FONSECA, Marcus Vinicius, SILVA, Carolina Mostaro Neves, FERNANDES,


Alexandra Borges (orgs). Relações étnico-raciais e educação no Brasil. Belo Horizonte:
Mazza edições, 2011.

GUIMARÃES, Antônio Ségio A. Preconceito racial – Modos, Temas e Tempos. São


Paulo: Cortez, 2008.

MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo. São Paulo:


Global, 2010.

SANTOS, Joel Rufino dos. Gosto de África; histórias de lá e daqui. São Paulo: Global,
2005.

SLENES, Robert W. Na Senzala, Uma flor – esperanças e recordações na formação da


família escrava: Brasil Sudeste, século XIX- 2 ed. – Campinas, SP: editora Unicamp,
2011.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS DA EDUCAÇÃO

INCLUSIVA CÓD.: ______________

CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 3º CRÉDITOS: 03

1. 1- OBJETIVOS
Discutir os princípios norteadores da Educação Inclusiva no contexto da Educação
Formal, proporcionando ao aluno um espaço de reflexão/ atuação sobre esta política no
cotidiano da escola regular.

2 – EMENTA
- Aspectos históricos da Educação Especial América do Norte/ Europa e Brasil;
- Conceitos: inclusão, diversidade, acessibilidade, desenho universal, terminologia
adequada à inclusão;
- Conceituação entre os ternos Integração e Inclusão;
- Legislações aplicada a inclusão;
- Definição, possíveis causas - tratamentos e estratégias pedagógicas dos espectros de
autismo, deficientes visuais, auditivos, físico/motor, intelectual e outros.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Ed.
Mediação, 2004.

STAINBACK, S. E STAINBACK W. Inclusão - Um Guia para Educadores. Artmed


Ed., Porto Alegre, 1999.

WERNECK, C. Sociedade inclusiva: quem cabe no seu todos? Rio de Janeiro: WVA,
2002.

4 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAIADO, K. R. M. Aluno deficiente visual na escola: lembranças e depoimentos.


Campinas, SP: Autores associados, 2003.

PORTO, E. A corporeidade do cego: novos olhares. São Paulo: Ed.Memnon, 2005.

MANTOAN, M. T. E. A Integração de Pessoas com Deficiência. São Paulo: Ed.


Memnon, 1997.

PADILHA, A. M. L. Práticas pedagógicas na educação especial: a capacidade de


significar o mundo e a inserção cultural do deficiente mental. Campinas, SP Editora:
Autores Associados, 2001.

SASSAKI, R. K. Inclusão - Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro:


WVA Editora, 1997.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: LIBRAS CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 3º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS

- Compreender o conceito de surdez, sob duas perspectivas históricas: clínica e


socioantropólogica;
- Aprender as principais leis, teorias e metodologias que fundamentam a educação
de surdos;
- Compreender qual é o papel do professor e o do intérprete na educação de surdos;
- Reconhecer aspectos gramaticais da Libras;
- Desenvolver conversação básica em Libras a partir de práticas sociais de seu uso.

2- EMENTA
Estudo da Língua Brasileira de Sinais (Libras) em seus aspectos práticos e teóricos,
cada aspecto contemplando 50% do curso. Para a compreensão da pessoa surda e sua
língua, a prática desenvolve um vocabulário básico de conversação enquanto a teoria
traça relação com discussões políticas, gramaticais e educacionais relacionadas à Libras
e à educação de surdos.O sujeito surdo: Surdez nas perspectivas clínica e
socioantropológica; a condição cultural relacionada à surdez e a constituição de
múltiplas identidades; os aspectos gramaticais da Libras e seus mitos.Correntes
linguístico-pedagógicas na história da educação dos surdos: Cognição e surdez:
organização do pensamento e possibilidades de aprendizagem;Perspectivas
educacionais: Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo; Bilinguismo: definição,
estratégias e objetivos.Estratégias de ensino para surdos: O ensino de Língua
Portuguesa como a segunda língua: leitura e escrita;Metodologias de ensino nas
diversas disciplinas: o uso de jogos, brincadeiras,materiais didáticos adaptados e outras
estratégias;Pedagogia Visual: o uso de recursos visuais e da Libras.O conteúdo prático
com uma abordagem sociolinguística: datilologia; formas de apresentação e
cumprimentos; calendário; numerais; pronomes; designação de familiares; cores;
animais; lugares e ambientes; meios de transporte; verbos e advérbios; nomes de
profissões; vestuários; alimentos; materiais escolares; adjetivos; o uso de
classificadores.
3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GESSER, A. LIBRAS, que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

LACERDA, C. B. F. de; SANTOS, L. F. dos (Orgs.). Tenho um aluno surdo, e agora?


- Introdução à LIBRAS e educação de surdos. São Carlos: EdUFSCar, 2014.

LODI, A. C. B.; LACERDA, C. B. F. de (Orgs.). Uma escola, duas línguas: letramento


em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas inicias de escolarização. Porto
Alegre: Mediação, 2014.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBRES, N. A.; XAVIER, A. N. (Orgs.). Libras em Estudo: descrição e análise. 1 ed.


São Paulo: FENEIS, 2012. v. 1. 145p.

ALBRES, N. A. (Org.). Libras em Estudo: ensino-aprendizagem. 1 ed. São Paulo:


FENEIS, 2012. v. 3. 168 p.

______. Surdos & Inclusão Educacional. 1 ed. Petrópolis, RJ: Editora Arara Azul,
2010. v. 1. 240p.

______. De sinal em sinal: comunicação em libras para educadores. 1a. ed. São Paulo:
FENEIS, 2009. v. 1. 94p.

ANDREIS-WITKOSKI, S.; FILIETAZ, M. R. P. (Org.). Educação de surdos em


debate. 1ed.Curitiba: Ed. UTFPR, 2014, v. 1.

BOTELHO, P. Linguagem e Letramento na Educação dos Surdos: ideologias e


práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 2013.

BRASIL. Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão


da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).

______. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação


-PNE e dá outras providências.

______. Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de


Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.

______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 4. Diretrizes Operacionais


para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade
Educação Especial, 2 out. 2009.

______. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436,


de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art.
18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
______. Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais- Libras e dá outras providências.

BRITO, L. F. Integração Social e Educação de Surdos. Rio de Janeiro: Ed. Babel,


1993.

CAPOVILLA, F. C. Filosofias educacionais em relação ao surdo: do oralismo à


comunicação total ao bilingüismo. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 6, nº 1,
2000, p. 99 - 116.

FELIPE, T. A. Libras em Contexto – manual do professor. Brasília: MEC, 2001.

FERNANDES, E. (Org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2010.

QUADROS, R. M. de.; PERLIN, G. (Orgs.). Estudos Surdos II – Série Pesquisas.


Petrópolis, RJ: Editora Arara Azul, 2007.

QUADROS, R. M. de. (Org.). Estudos Surdos I – Série Pesquisas. Petrópolis, RJ:


Editora Arara Azul, 2006.

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos


linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

SACKS, O. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia
das Letras, 1998.

SKLIAR, C. (Org.) Atualidade da educação bilíngue para surdos: processos e projetos


pedagógicos. Porto Alegre: Mediação, 2013.

______. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre: Editora:


Mediação,
2005.

______. Perspectivas políticas e pedagógicas da educação bilíngüe para surdos. In:


SILVA, S.; VIZIM, M. (Org.). Educação Especial. Múltiplas leituras e diferentes
significados. Campinas: Mercado das Letras, 2001.
Governo do Estado do Rio de Janeiro
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: PESQUISA E PRÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO INFANTIL

CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 40 CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS

- Compreender, em linhas gerais, as normas que regem os processos formativos na


educação Infantil;
- Refletir sobre a formação da identidade do profissional da educação infantil;
- Exercitar a reflexão sobre diferentes situações educacionais e o papel do estágio na
construção da docência;
- Reconhecer a importância dos professores no processo de ensino aprendizagem nas
séries iniciais da educação infantil;
- Refletir sobre o papel da pesquisa na Graduação em Pedagogia: a pesquisa como
princípio formativo.
- Fornecer subsídios aos discentes na preparação, execução e finalização do Estágio
Curricular Supervisionado aplicado à Educação Infantil como instrumento de formação
de professores.
- Possibilitar a elaboração de relatórios necessários à verificação do Estágio, conforme
Legislação, fornecendo instrumentos técnico-pedagógicos e metodológicos de acordo
com regras atuais da ABNT, com vistas a construções científicas nos períodos
subseqüentes dos discentes do curso de licenciatura em Pedagogia.

2- EMENTA
Construção do conhecimento: a importância do Estágio Supervisionado na formação da
identidade do profissional em educação. O estágio e a docência, a relação com a práxis
educativa, na construção de conhecimentos para atuação docente na Educação Infantil.
3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da
Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF,
1998.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 6 ed.
São Paulo: Cortez, 2011.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, H. H.; SCHNETZLER, R. P. Necessidades formativas de profissionais de
Educação Infantil. In: REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-
GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (ANPEd), n. 24, Caxambu, 2001.

GHEDIN, E. A articulação entre estágio-pesquisa na formação do professor-


pesquisador e seus fundamentos. In: BARBOSA, R. L. L. (Org.). Formação de
educadores. Artes e técnicas – ciências e políticas. São Paulo: Editora UNESP, 2006, p.
225-245.

OLIVEIRA, Z. R. Educação Infantil: fundamentos e métodos. 3 ed. São Paulo: Cortez,


2007. (Coleção Docência em Formação).
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

DISCIPLINA: CORPO E MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

CÓD.: ______________

CARGA HORÁRIA: 40 h PERÍODO: 4º CRÉDITOS: 2

1- OBJETIVOS
- Refletir sobre os aspectos históricos e culturais do corpo e do movimento;
- Reconhecer que a corporeidade estimula o desenvolvimento corpo-mente da criança
e desperta sua criatividade;
- Compreender que o corpo é uma construção cultural;
- Identificar os conceitos básicos da psicomotricidade e sua relevância na educação da
criança de 0 a 6 anos;
- Valorizar a cultura lúdica como uma importante produção de conhecimento das
crianças no cotidiano escolar;
- Reconhecer a importância do brincar no cotidiano da Educação Infantil;
- Resgatar e vivenciar propostas com brinquedos, brincadeiras e jogos, permitindo
assim, reflexões sobre uma educação de sentidos, significados, identidade,
expressividade e autonomia na Educação Infantil;
- Proporcionar experiências corporais, artísticas e lúdicas na relação com a produção
de conhecimento;
- Conhecer e vivenciar diversas manifestações e expressões corporais.
- Analisar e organizar projetos pedagógicos baseados na corporeidade e ludicidade.

2- EMENTA
O homem visto como ser biopsicossocial. As condições político-sociais do corpo na
escola e na sociedade brasileira. A corporeidade como experiência. A cultura corporal
na Educação Infantil. O desenvolvimento psicomotor da criança. Ludicidade e
Educação. Experiência estética. A dimensão cultural do brincar. Conhecimento e
imaginação. O brincar na Ed. Infantil. Corpo, movimento no projeto pedagógico da
escola e na formação de professores(as). As diversas manifestações e expressões
corporais. Atividades práticas de corpo e movimento.
3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e Cultura. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2010.

FRIEDMANN, Adriana. Linguagens e Culturas infantis. São Paulo: Cortez, 2013.

GAIARSA, José A. O que é corpo? São Paulo: Brasiliense, 2002.

GARCIA, Regina Leite. O corpo que fala dentro e fora da escola. Rio de Janeiro:
DP&A, 2002.

GARCIA, Regina Leite. Múltiplas linguagens na escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

HUIZINGA. Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo:
Perspectiva, 2005.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São


Paulo: Cortez, 1996.

LUCKESI, Cipriano. Ludicidade e Formação do educador. Revista entre ideias,


Salvador, v. 3, n. 2, p. 13-23, jul./dez. 2014.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARROYO, Miguel; SILVA, Maurício Roberto da. Corpo-infância: exercícios tensos de
ser criança; por outras pedagogias dos corpos. Petrópolis/RJ: Vozes, 2012.

BENJAMIM, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. 34 ed. São Paulo:


Duas Cidades, 2002.

COURTNEY, Richard. Jogo, teatro e pensamento. São Paulo: Editora Perspectiva,


2001.

EDWARDS, Carolyn; GANDINI, Leila & FORMN, George. As cem linguagens da


criança. Porto Alegre: Artmed, 1999.

HERNANDEZ, Fernando. Os projetos de trabalho e a necessidade de transformar a


escola. Revista Presença Pedagógica. V.4 no. 20, março/abril 1998. Belo Horizonte, Ed.
Dimensão.

KRAMER, Sonia & LEITE, M. Isabel. (orgs) Infância e produção cultural. Campinas,
Papirus, 1998.

MOYLES, Janet R. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre:


Artmed, 2002.

RECTOR, Mônica; TRINTA, Aluízio Ramos. Comunicação do Corpo. São Paulo:


Editora Ática, 2005. REVEBEL, Olga. Jogos Teatrais na Escola: Atividades globais de
expressão. São Paulo: Scipione, 1996.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: PROCESSOS DE APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA

ESCRITA CÓD.: _________

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 4º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS

- Refletir criticamente sobre diferentes concepções de alfabetização, tendo em conta


a perspectiva histórica e cultural e suas implicações para a prática;
- Identificar e examinar criticamente as teorias do conhecimento que fundamentam
diferentes concepções e métodos diversos de alfabetização;
- Conhecer e examinar o percurso de aprendizagem de uma criança fazendo
observações iniciais do processo para análises posteriores de sua aprendizagem.

2- EMENTA

A história da escrita nas diferentes civilizações. A alfabetização como prática histórica e


cultural. Concepções de alfabetização e pressupostos teórico-metodológicos para a
construção da alfabetização na perspectiva de sujeitos leitores e produtores de textos. Os
conceitos de letramento e alfabetização e suas relações. A criança, seu pensamento e
modos de relação com a leitura e a escrita em seu contexto. A alfabetização na
perspectiva do letramento.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, José Juvêncio. História da Escrita. IN: Alfabetização e Leitura. São Paulo:
Cortez, 1994.

CELIS, Glória Inostroza de. Princípios básicos que orientam as aprendizagens para a
formação de crianças leitoras e escritoras e Registros de Práticas pedagógicas.
IN:______. Aprender a formar crianças leitoras e escritoras – oficinas de formação
docente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

KLEIMAN, A. Os significados do Letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1999.

CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. 5. Ed.


Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez,1996, 18 ed.

SOARES, Magda. Alfabetização: a resignificação do conceito. Revista Alfabetização e


Cidadania, nº 16, julho de2003.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM


v

DISCIPLINA: PEDAGOGIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 4º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS

- Refletir sobre os conceitos de infância, ao longo da historicidade humana,


identificando as diferentes formas de conceber a infância e educar a criança.
- Conhecer grandes influenciadores da educação infantil do mundo ocidental e suas
ideias pedagógicas.
- Conhecer algumas das pedagogias mais influentes para a Educação Infantil
contemporânea, observando semelhanças e diferenças, a fim de buscar uma
transposição para a realidade educacional brasileira.
- Refletir sobre a diferença da “transmissão horizontal de saberes”, na educação
indígena, e a visão adultocêntrica tradicional.

2- EMENTA
A construção social do conceito de infância: a invenção da infância. Origens das
Creches e da Escola Infantil no mundo e no Brasil. Pensadores da infância: Pestalozzi,
Rousseau e Fröebel. Tendências Pedagógicas na Educação Infantil: a educação infantil
para a paz: M. MONTESSORI; o lúdico e a narrativa na educação infantil: J.BRUNER;
cooperação, trabalho e aprendizagem: C. FREINET; as múltiplas linguagens na
educação infantil: L. MALAGUZZI. A infância indígena brasileira: autonomia e a
“transmissão horizontal de saberes”.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ÀRIES, Phillippe. História social da infância e da família. Rio de Janeiro: Zahar
Editores, 1981.

OLIVEIRA-FORMOSINHO, Júlia. Pedagogia(s) da Infância: dialogando com o


passado, construindo o futuro. Porto Alegre:Artmed, 2007.

TASSINARI, Antonela. Concepções indígenas de infância no Brasil. Dispinível em:


<http://www.tellus.ucdb.br/index.php/tellus/article/view/138>.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIMALDI, Carla. Diálogos com a Reggio Emilia: escutar, investigar e aprender. São
Paulo: Paz e Terra, 2012.

KUHLMANN JR., Moyses. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica.


Porto Alegre: Mediação, 2004.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: GESTÃO E ORIENTAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA

EDUCAÇÃO INFANTIL CÓD.: _________

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 4º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS

- Refletir sobre os conhecimentos na área de Educação Infantil, visando uma atuação


crítica e consciente para um atendimento eficiente junto à criança de zero a cinco anos e
onze meses, que estimule o seu pleno desenvolvimento.
- Desenvolver competências relacionadas às práticas de organização do tempo e do
espaço na Educacão infantil.
- Reconhecer a importância da avaliação na Ed.Infantil, a partir dos diversos
instrumentos avaliativos voltados para a criança de 0 a 5 anos e 11 meses.

2- EMENTA
A docência na Educação Infantil e as dimensões expressivo-motoras, afetivas,
cognitivas, linguísticas, éticas, estéticas e socioculturais das crianças; A organização do
trabalho pedagógico; Os projetos; Organização dos espaços e tempos; A importância da
rotina, como categoria pedagógica; Educação e cuidados compartilhados com as
famílias; A especificidade do trabalho com crianças de zero a cinco anos e onze meses;
As interações e o currículo para os bebês.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Nacionais
de Qualidade para a Educação Infantil. Brasília: MEC, 2006.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura/Conselho Nacional de Educação. Diretrizes


Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Parecer nº 20. Brasília: MEC, 2009.
HORN, Mario da Graça. FOCHI, Paulo. A organização do trabalho pedagógico na
Educação Infantil. VI Simpósio do Curso de Formação de Docentes – Normal em Nível
Médio. Foz do Iguaçu, 2012.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOCHI, Paulo. Afinal, o que os bebês fazem no berçário? : comunicação, autonomia e
saber-fazer de bebês em um contexto de vida coletiva. Porto Alegre: Penso, 2015.

HORN, Maria da Graça Souza. Sabores, cores, sons, aromas: a organização do espaço
na educação infantil.Porto Alegre: Artmed, 2004.

MAJEM, Tere. Descobrir brincando. Campinas, SP: Autores Associados, 2010.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação na pré-escola: um olhar sensível e reflexivosobre a


criança. PORTO ALEGRE: MEDIAÇÃO, 2000

OLIVEIRA, Vera Barros de (Org.). O brincar e a criança do nascimento aos seis anos.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

ZANLUCHI, Fernando Barroco. O brincar e o criar: as relações entre atividade lúdica,


desenvolvimento da criatividade e Educação. Londrina: O autor, 2005.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: PESQUISA E PRÁTICA APLICADA AO ENSINO

FUNDAMENTAL COD.: _______

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 5º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS
- A partir da pesquisa aplicada à educação, permitir que o discente explore o campo
de estágio nos anos iniciais da instituição-campo, com possibilidade de desenvolver
trabalho de pesquisa, conforme as necessidades apresentadas.
- Auxiliar o discente da disciplina em curso a observar o potencial e as dificuldades
apresentadas na construção do conhecimento em alunos dos anos iniciais do Ensino
Fundamental na rede pública de ensino e, a partir daí desenvolver projetos de
intervenção que possibilitem melhoria da aprendizagem.
- Fornecer subsídios aos discentes na preparação, execução e finalização do Estágio
Curricular Supervisionado nos anos iniciais do Ensino Fundamental como
instrumento de formação de professores.
- Possibilitar a elaboração de relatórios necessários à verificação do Estágio,
conforme Legislação, fornecendo instrumentos técnico-pedagógicos e
metodológicos de acordo com regras atuais da ABNT, com vistas a construções
científicas nos períodos subseqüentes dos discentes do curso de licenciatura em
Pedagogia.

2- EMENTA
A pesquisa aplicada à educação e pesquisa qualitativa em educação como instrumentos
para uma construção teórico/prática do conhecimento, com vistas à formação docente,
preparando futuros professores para atuação nos anos iniciais do Ensino Fundamental,
a partir do Estágio Curricular obrigatório e suas atividades técnico-pedagógicas
diversas, tendo em vista o desenvolvimento de um ensino interdisciplinar, integrado,
globalizado e que atenda as demandas atuais.
3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Maria Isabel; PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Estágios supervisionados
na formação docente. São Paulo: Cortez, 2014.

ANDRÉ, Marli. Pesquisa em Educação: buscando rigor e qualidade. Cadernos de


Pesquisa, nº 113, julho, 2001. Disponível em:
<http://nead.uesc.br/arquivos/Biologia/modulo_7_bloco_1/tcc/texto_2_pesquisa_em_ed
ucacao_buscando_rigor_e_qualidade.pdf>.

BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de


estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei no5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23
de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras
providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11788.htm>.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). A pesquisa em educação e as transformações


do conhecimento. 10. ed. Campinas-SP: Papirus, 2009.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.


São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GODOY, Arilda Schmidt. Pesquisa Qualitativa: tipos fundamentais. Revista de


Administração de Empresas São Paulo, v. 35, n.3, p, 20-29 Mai./Jun. 1995. Disponível
em:
<http://www.scielo.br/pdf/rae/v35n3/a04v35n3>.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia


Científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1987.

PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores. Unidade Teoria e


Prática? SP: Cortez, 1997.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 6 ed.
São Paulo: Cortez, 2001.

PERRENOUD, P. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação. (trad. de Helena


Maria, Helena Tapada, Maria J. Carvalho e Maria Nóvoa). Lisboa: D. Quixote, 1993.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2013.

TEBEROSKY, A. Aprendendo a escrever: perspectivas psicológicas e implicações


educacionais.3. ed. São Paulo: Ática, 2002.
VIGOTSKY, L. S.A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

ZABALZA, Miguel A. DIÁRIO DE AULA: Um instrumento de pesquisa e


desenvolvimento profissional. Porto Alegre: Artmed, 2008.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas, SP: Autores Associados. 6ª Ed. 2003.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São


Paulo: EPU, 1986.

TRIVIÑOS, Augusto. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas,


1990.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

DISCIPLINA: ARTE E EDUCAÇÃO CÓD.: ____________

CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 5º CRÉDITOS: 3

1- OBJETIVOS

- Compreender os significados da Arte e sua relação com a educação;


- Conhecer os fundamentos estéticos da arte-educação;
- Conhecer as diferentes linguagens da arte e suas relações com o homem em seu
contexto histórico/social;
- Compreender a arte a cultura como determinações sociais no processo de educação;
- Estabelecer o ponto de confluência entre Arte e Educação enquanto espaço de ver,
sentir, fazer, expressar e refletir que conduz ao conhecimento a partir de
experiências estéticas;
- Compreender as teorias e práticas que fundamentam o ensino da arte;
- Vivenciar experiências artísticas e lúdicas na relação com a produção de
conhecimento.

2- EMENTA
A Arte no contexto histórico e social. Noções de Teoria da Arte. Relações entre arte,
cultura e educação. O potencial criador. Experiência estética. As múltiplas linguagens
da arte (Artes Visuais, Música, Dança, Teatro). Arte e Educação nas práticas
pedagógicas.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA. Ana Mae (org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo:
Cortez, 2003.

COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 1991.

DUARTE JR, João Francisco. Por que arte educação? 5 ed. Campinas: Papirus, 1998.

FUSARI, Maria F. de Resende; FERRAZ, Maria Heloísa C. Arte na educação escolar.


São Paulo: Cortez, 1992.

GARCIA, Regina Leite. Múltiplas linguagens na escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

GONÇALVES, Tatiana Fecchio; DIAS, Adriana Rodrigues (orgs.). Entre linhas, formas
e cores: Arte na escola. Campinas: Papirus, 2010. (Coleção Ágere).

IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de


professores. Porto Alegre: Artmed, 2003.

OSTETTO, Luciana Esmeralda; LEITE, Maria Isabel. Arte, infância e formação de


professores. Campinas: Papirus Editora, 2004.

READ, Herbert. A educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

REVERBEL, Olga. Jogos teatrais na escola: atividades globais de expressão. São Paulo:
Scipione, 1996.

RICHTER, Sandra. Criança e pintura: ação e paixão do conhecer. Porto Alegre:


mediação, 2004.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo. Editora Ática, 1985.

DUARTE JR, João Francisco. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível.
Curitiba: Edições criar, 2001.

EDWARDS, Carolyn; GANDINI, Leila & FORMN, George. As cem linguagens da


criança. Porto Alegre: Artmed, 1999.

FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.

HERNANDEZ, Fernando. Os projetos de trabalho e a necessidade de transformar a


escola. Revista Presença Pedagógica. V.4 no. 20, março/abril 1998. Belo Horizonte, Ed.
Dimensão.

KRAMER, Sonia & LEITE, M. Isabel. (orgs) Infância e produção cultural. Campinas,
Papirus, 1998.

MARTINS, Mirian Celeste et al. A língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte.
São Paulo: FTD, 1998.

OSTETTO, Luciana esmeralda. Danças circulares na formação de professores: a


inteireza de ser na roda. Florianópolis: Letras contemporâneas, 2014.

TELLES, Narciso (org.). Pedagogia do teatro: práticas contemporâneas na sala de aula.


Campinas: Papirus, 2013. (Coleção Ágere).
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DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 5º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS

- Analisar textos literários, na medida em que são compreendidos por objetos miméticos
da realidade;
- Debater sobre educação e realidade social brasileira que se promove em sala de aula;
- Produzir textos a partir destes debates;
- Ampliar a capacidade interpretativa do aluno, assim como exercitá-la, seja pelo âmbito
da oralidade ou da escrita, no campo do discurso argumentativo.

2- EMENTA
A articulação da expressão oral e escrita, incentivando de ambas as formas a
organização do pensamento crítico. Estudos relacionados ao ato da comunicação, às
funções da linguagem e à tipologia textual (definição e características). Introdução aos
gêneros literários – o lírico, o narrativo e o dramático. Gêneros sob o auxílio de duas
linguagens; a saber: a literária e a cinematográfica.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEREJA, William Roberto. Texto e Interação: uma proposta de produção textual a
partir de gêneros e projetos. São Paulo:Atual, 2000.

COUTO, Hildo H. do. O que é português brasileiro. SP: Brasiliense, 1994.

INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. SP: Scipione, 2001.

LAJOLO, Marisa. O que é literatura. SP: Brasiliense, 1983.

SIGNORINI, I (ORG) [ re] discutir texto, gênero e discurso. SP:. Parábola Editorial,
2008.
SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. SP: Livraria Martins Fontes,
1976.

VALENTE, André. A linguagem nossa de cada dia. RJ: Leviatã Publicações Ltda.,
1994.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMPARATO, Doc. Roteiro – arte e técnica de escrever para cinema e televisão. RJ:
Editorial Nórdica, 1983.

KOCHI, I.V & ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto, São Paulo:
Parábola Editorial 2008.

SONTAG, Susan. Contra a interpretação. Porto Alegre: L&PM, 1987.


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DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA

PORTUGUESA CÓD: ___________

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 5° CRÉDITOS: 3

1- OBJETIVOS

- Compreender as diferentes concepções de língua, linguagem e cultura e suas


- relações.
- Relacionar as principais teorias da aprendizagem com os fenômenos linguísticos.
- Considerar a contribuição dos estudos linguísticos para o ensino de língua
- portuguesa.

2- EMENTA
Conceitos de Língua, linguagem, cultura e as metodologias decorrentes. Contribuições
da linguística. Teorias da aprendizagem e suas implicações no ensino e uso da língua.
Bases metodológicas para o ensino. Expressão oral e escrita: da compreensão à
produção de textos.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e Ensino. Campinas(SP): Mercado das Leras,
1999.

ROJO, Roxane (Org.). A prática da linguagem em sala de aula: praticando os PCNs.


São Paulo: EDUC, Mercado das Letras, 2000.

SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Contexto,
2017.

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2017.


VASCONCELOS, Vera Maria Ramos de; VALSINER, Jaan. Perspectiva Co-
Construtivista na Psicologia e na Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico. São Paulo: Parábola, 2016.

SOARES, Magda. Alfabetização. A questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2018.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 2 Ed.


S. Paulo: Cortez, 2000.

MUSSALIN, Fernanda & BENTES, Anna Christina (orgs.). Introdução à linguística:


domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2004. Vols. 1, 2 e 3.

ORLANDI, Eni. O que é linguística. São Paulo: Brasiliense, 2009.


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DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE

MATEMÁTICA CÓD.: ___________

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 5º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS

- Desenvolver um estudo crítico-reflexivo sobre as representações da Matemática em


nossa sociedade procurando atender às necessidades de formação do professor das
séries iniciais do Ensino Fundamental;
- Discutir sobre a importância da resolução de problemas no ensino /aprendizagem da
Matemática;
-Discutir sobre as ideias básicas dos principais conceitos da Matemática no contexto das
séries iniciais do Ensino Fundamental;
- Refletir sobre os objetivos, planejamentos e instrumentos da avaliação em Matemática.
- Problematizar, contextualizar e fundamentar a importância do lúdico como estratégia
de ensino na matemática nos anos iniciais, a partir de reflexões das principais teorias da
construção do conhecimento matemático.
- Conhecer aspectos relevantes das principais teorias da produção do conhecimento
matemático.
- Elaboração de propostas metodológicas para a Matemática nos anos iniciais do Ensino
Fundamental.

2- EMENTA

Diferenciação, conexão de jogos metodológicos para educação Matemática nos anos


iniciais do ensino fundamental. Metodologias inovadoras para a redescoberta dos
conhecimentos matemáticos. Diagnóstico dos procedimentos de ensino da Matemática
nos anos iniciais do ensino fundamental. Teorias cognitivistas que fundamentem o
trabalho docente no âmbito de agente facilitador do processo de construção de conceitos
Matemáticos pela criança nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais.
Matemática, Brasília: MEC, 1997.

D 'AMBRÓSIO, U. Educação matemática da teoria prática. 4.ed. São Paulo: Papirus,


1998.

DUVAL, R. (2003). Registros de Representações Semióticas e Funcionamento


Cognitivo da Compreensão em Matemática. In: S. D. MACHADO, Aprendizagem em
Matemática: Registros de Representação Semiótica (pp. 11-34). Campinas: Papirus

______. (2009). Semiósis e Pensamento Humano: registros semióticos e aprendizagens


intelectuais. São Paulo: Livraria da Física.

GROSSI, E.P. Um novo jeito de ensinar matemática começando pela divisão. Centro de
Documentação e Informação, Brasília, 2000.

KAMII, C. HOUSMAN, L.B. Crianças pequenas reinventam a aritmética: implicações


da teoria de Piaget. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

KAMII, C. ; DECLARK, G. Reinventando a aritmética. Campinas: Papirus, 1988.

KISHIMOTO,T.M. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação, Cortez Editora, 2002

KOBAYASHI, M. C. M. A construção da geometria pela criança. Bauru: EDUSC,


2001.

LEDUR, E. A.; HENNEMENN, J.; WOLFF, M. S. Metodologia do ensino-


aprendizagem da matemática nas séries iniciais do 1. grau. São Leopoldo: Ed.
UNISINOS

LORENZATO, S. , O laboratório de Ensino de Matemática na Formação de


Professores, Ed. Autores Associados, 2010

LORENZATO, S. , Para aprender Matemática, Ed. Autores Associados, 2010

MOREIRA, M. A. , Aprendizagem Significativa, A teoria de David Ausubel, Centauro


Editora, 2000.

NACARATO, A.M.; MENGALI,B.L.S.; PASSOS, C.L.B, A matemática nos anos


iniciais do ensino fundamental - Tecendo fios do ensinar e do aprender. Autêntica
Editora, 2009
NETO, E.R., Didática da Matemática, Ed. Ática, 2002

NUNES, T. Criança pode aprender frações e gosta. In: GROSSI, E.P. Por que ainda há
quem não aprende? A teoria. Petrópolis: Vozes, 2003.

PAVANELLO, R. M. (org) Matemática nas séries iniciais do ensino fundamental: a


pesquisa e a sala de aula. São Paulo: SBEM, v.2, 2004.
PONTE, J.P. , Investigações Matemáticas na Sala de Aula, Autêntica Editora, 2007

TALL, David. Thinking Through Three Worlds Of Mathematics. Proceedings of the


28th Conference of the International Group for the Psychology of Mathematics
Education, Bergen, Norway, 4, 281–288, 2004d. Disponível em
<http://www.warwick.ac.uk/staff/David.Tall/themes/proof.html>.

TALL, D. (2004). Introducing the three worlds of mathematics. For the Learning of
Mathematics, 23(3), 29-33.

VERGNAUD, G, A criança, a matemática e a realidade. Ed. UFPR, 2014.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KALEFF, A.M.; REI, D.M; GARCIA, S. (1996) Quebra-cabeças geométricos e formas
planas. Niterói: EDUFF BAIRRAL, M.;

GIMENEZ, J. Geometria para 3º e 4º ciclos pela Internet. Seropédica-RJ: EDUR, 2004.


COLL, C.(1995) Psicologia e Currículo. São Paulo: Ática

GIMÉNEZ, J.; BAIRRAL, M. Frações no Ensino Fundamental: Conceituação, Jogos e


Atividades Lúdicas. Seropédica-RJ: GEPEM/EDUR, 2005.

GROSSI, E. P. (org.) (1993) Construtivismo Pós-Piagetiano: um novo paradigma sobre


aprendizagem. Petrópolis, Vozes (3a.ed.)

KALEFF, A. M. (1998) Vendo e entendendo poliedros. Niterói: EDUFF. LINQUIST,


M.M. e SHULTE, A.P. (1994) Aprendendo e ensinando geometria. São Paulo, Atual.
LINS, R.C. e GIMENEZ, J. (1997). Perspectivas em Aritmética e Álgebra para o século
XXI. Campinas, Papirus.

TOLEDO, M. Didática de Matemática - Como Dois e Dois - a Construção da


Matemática,1997, FTD.
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DISCIPLINA: GESTÃO E ORIENTAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NO

ENSINO FUNDAMENTAL CÓD.: ___________

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 5º CRÉDITOS: 03

2. 1- OBJETIVOS
- Analisar a trajetória histórica da administração educacional buscando conhecer suas
origens e evolução.
- Elencar os instrumentos de democratização da administração educacional destacando
o Projeto Político Pedagógico como essência da organização escolar.
- Analisar a importância do administrador no direcionamento dos planejamentos
escolares do Ensino Fundamental.
- Subsidiar a formação docente com conhecimentos teórico-práticos relativos à política
educacional, com vistas à compreensão da administração educacional do Ensino
Fundamental.

2 – EMENTA
Gestão do tempo e do espaço na organização trabalho escolar. As relações do/no
trabalho. Descentralização e autonomia. A administração da educação e da escola.
Gestão da prática pedagógica. O cotidiano das equipes de suporte pedagógico. Avanços
e recursos do gestor pedagógico frente aos desafios em prol de uma escola de
qualidade. Análise do papel do indivíduo nas organizações e do papel do pedagogo na
implantação e execução de programas educativos que visam ao desenvolvimento dos
recursos humanos e a maximização de seu potencial no Ensino Fundamental. Relação
escola e comunidade. Estudo investigativo de uma prática e/ou tema da área ou
atividade de extensão junto à comunidade.Documentos, políticas e legislação referentes
à administração educacional.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDREOTTI, Azilde L.; LOMBARDI, José Claudinei; MINTO, Lalo Watanabe.
História da Administração escolar no Brasil. São Paulo: Editora Alínea, 2013.
BRASIL. Lei n. 9.394/1996, de 20 de dezembro de 1996. Lei de diretrizes e bases da
educação nacional, Brasília, DF, 20 dez. 1996. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>.

______. Ensino Fundamental de nove anos: orientações gerais. 2004. Disponível em:
<portal.mec.gov.br/seb>

______.Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos parâmetros nacionais /


Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. 3. Ed. Brasília: A
Secretaria, 2001.

______.Decreto n. 6.094, de 24 de abril de 2007. Plano de metas compromisso todos


pela educação, Brasília, DF, 24 abr. 2007. Disponível
em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6094.htm>.

______. Inep. Portal Ideb. Disponível em: < http://portal.inep.gov.br/web/portal-


ideb/portalideb>. Acesso em: 3 jul. 2013.

CARBONELL, J. A aventura de inovar: a mudança na escola. Porto Alegre: Artmed,


2002.

GODOY, A. C. S. Gestão escolar e prática reflexiva. In: BELLOTO, A. A.


MONTEIRO et. al.(Org.). Interfaces da gestão escolar. São Paulo: Alínea, 1999.

LIBANEO, Jose Carlos. Organização e Gestão da Escola, teoria e prática. Ed.


Alternativa, 2004.

LÜCK, Heloísa. et. al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de
Janeiro: DP&A, 2001.

LÜCK, Heloísa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis: Vozes,


2008.

______. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Curitiba: Positivo, 2009.

______. A gestão participativa na escola. Petrópolis: Vozes, 2011.

______. Liderança em gestão escolar. Petrópolis: Vozes, 2012.

OLIVEIRA, D.A. Educação básica: gestão do trabalho e da pobreza. Petrópolis: Vozes,


2000.

PARO, V. H. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2012.

VALERIEN, Jean. Gestão da escola fundamental: subsídios para análise e sugestões de


aperfeiçoamento. São Paulo: Cortez, 2005.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (org.) Projeto político-pedagógico da escola: uma


construção possível. 14 a edição Papirus, 2002.
VIEIRA, J.S. Um negócio chamado educação: qualidade total, trabalho docente e
identidade. Pelotas: Seiva, 2004.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO, Myrtes. Uma tentativa de redefinição do trabalho docente. São Paulo, 1994

ALVES, Nilda. Algumas ideias sobre a formação de professores. Disponível


em: <http://www.anped.org.br/reunioes/29ra/trabalhos/trabalho/GT08-2164--Int.>.

ARROYO, Miguel. Experiências de Inovação Educativa: o currículo na prática da


escola in MOREIRA, Antônio Flávio (org.) Currículo: Políticas e Práticas. Campinas:
Papirus, 1999.

BRASIL. Constituição Brasileira. Brasília: 1988.

BRASIL (1991) Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília.

______. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº4024 de 20 de dezembro de


1961. Brasília: Diário Oficial da União, DF, 27 dez. 1961.

_______. LEI nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino
de 1º e 2º graus, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1971.

______. Plano Nacional de Educação (n.10.172). Brasília, 2001. Disponível em:


Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

_________. Lei nº. 11.274, de 6 de fevereiro de 2006. Altera a redação dos arts. 29,
30, 32 e 87 da Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino
fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade.

BRASIL/MEC/SEB. Emenda Constitucional N° 53. Dá nova redação aos arts. 7º, 23,
30, 206, 208, 211 e 212 da Constituição Federal e ao art. 60 do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias. Brasília, 2006.

CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. 5.ed. Campinas, SP: Papirus, 1995.

NÓVOA, Antônio. (coord.). Os professores e sua formação. Lisboa-Portugal, Dom


Quixote, 1997.
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DISCIPLINA: PESQUISA E PRÁTICA APLICADA AO ENSINO MÉDIO

COD.: _______

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 6º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS
- Possibilitar aos discentes desenvolverem pesquisas e estudos aprofundados, a partir
de autores e legislações vigentes, sobre a área específica de atuação de que trata
essa disciplina.
- Possibilitar discussões ampliadas sobre as disciplinas observadas no curso de
Ensino Médio na Modalidade Normal, incentivando os discentes à construção de
papers sobre os assuntos pesquisados, como forma de divulgar os resultados.
- Auxiliar os discentes na observação e participação de aulas ministradas por
professores especialistas no curso de Ensino Médio na Modalidade Normal, na
instituição-campo de estágio, ampliando as discussões dos temas abordados em sala
de aula.
- Fornecer subsídios aos discentes na preparação, execução e finalização do Estágio
Curricular Supervisionado nas disciplinas pedagógicas do curso de Ensino Médio
na Modalidade Normal na instituição-campo, como instrumento de formação
profissional, incentivando a ampliação desta.
- Possibilitar a elaboração de relatórios necessários à verificação do Estágio,
conforme Legislação, fornecendo instrumentos técnico-pedagógicos e
metodológicos de acordo com regras atuais da ABNT, com vistas a construções
científicas no período subseqüente e construção do TCC como requisito para
conclusão do curso.
2- EMENTA
O estágio de observação e co-participação no Ensino Médio na Modalidade Normal,
como possibilidade de articulação entre a teoria e a prática e como espaço de
observação da realidade da formação de professores, com ampliação das pesquisas e
discussões, mediados pelo professor pesquisador, e identificando as possibilidades de
intervenção no processo ensino-aprendizagem em disciplinas pedagógicas no Ensino
Médio na Modalidade Normal.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRÉ, M. Políticas de valorização do trabalho docente no Brasil: algumas questões.
Ensaio: aval. pol. públ. educ., vol. 23, nº 86, p. 213-230, fev. 2015.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394 de 20 de


dezembro de 1996. Estabelece Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>.

BRASIL. CNE/CEB nº 2, de 19 de Abril de 1999. Institui diretrizes curriculares para a


Formação de Docentes da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental,
em nível médio, na modalidade Normal. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rceb02_99.pdf>.

BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de


estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei no5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23
de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras
providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11788.htm>.

ESTEBAN, M. T, ZACCUR, E. (orgs) Professora-pesquisadora: uma práxis em


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Associados, 2002.

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NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (Coord.).


Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992. Disponível em
<http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/4758/1/FPPD_A_Novoa.pdf>.

PELOZO, Rita de Cássia Borguetti. Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado


enquanto mediação entre ensino, pesquisa e extensão. Revista Científica Eletrônica de
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2000.

SAVIANI, Dermeval. História da formação docente no Brasil: três momentos decisivos.


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TANURI, Maria Leonor. História da formação de professores. Revista Brasileira de


Educação, maio/ago. n. 14, p. 61-88, 2000.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 15 ed. Petrópolis, RJ: Vozes,


2013.

TEIXEIRA, Anísio. O problema da formação do magistério. In: Documenta. CFE,


número 62, p. 11, nov. 1966.

VASCONCELOS, G. A. N. (org.). Como me fiz professora. Rio de Janeiro: DP&A,


2000.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Maria Isabel; PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Estágios supervisionados


na formação docente. São Paulo: Cortez, 2014.

ANDRÉ, Marli. Pesquisa em Educação: buscando rigor e qualidade. Cadernos de


Pesquisa, nº 113, julho, 2001. Disponível em:
<http://nead.uesc.br/arquivos/Biologia/modulo_7_bloco_1/tcc/texto_2_pesquisa_em_ed
ucacao_buscando_rigor_e_qualidade.pdf>.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). A pesquisa em educação e as transformações


do conhecimento. 10. ed. Campinas-SP: Papirus, 2009.

PERRENOUD, P. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação. (trad. de Helena


Maria, Helena Tapada, Maria J. Carvalho e Maria Nóvoa). Lisboa: D. Quixote, 1993.
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Social
Fundação de Apoio à Escola Técnica
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS DO ENSINO DE

GEOGRAFIA CÓD.: _______________

CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 6º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS
- Compreender os diversos conceitos da geografia;
- Conhecer a evolução do pensamento geográfico;
- Entender a geografia como meio de sistematização do pensamento cotidiano do
aluno;
- Entender a realidade cotidiana do aluno como ponto de partida para o ensino e a
aprendizagem de Geografia;
- Compreender a cartografia como representação do espaço geográfico;
- Apreender e pensar criticamente os diversos objetos de conhecimento e as
habilidades propostas pela Base Nacional Comum Curricular;
- Elaborar e avaliar propostas de sequências didáticas em Geografia.

2- EMENTA
1. O ensino de Geografia como sistematização do conhecimento adquirido a partir da
interação social. 2. O ensino de Geografia a partir do contexto de vida do aluno. 3.
Conceitos e práticas geográficas: noções de espaço geográfico, território e lugar
geográfico. 5. O ensino utilizando mapas e a representação do espaço geográfico -
orientação, localização e seus "porquês". 6. A importância do ensino de Geografia. 7. A
Geografia na perspectiva da Base Nacional Comum Curricular. 8. Livros didáticos. 9.
Planejamento de aulas e atividades.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular – BNCC – para a
Educação Infantil e Ensino Fundamental, versão final. Brasília, DF, 2017. Disponível
em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-
content/uploads/2018/04/BNCC_19mar2018_versaofinal.pdf>.

CALLAI, Helena Copetti. Aprendendo a ler o mundo: A Geografia nos anos iniciais do
Ensino Fundamental. Cad. Cedes, Campinas, v. 25, n. 66, p. 227-247, maio/ago. 2005.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v25n66/a06v2566.pdf>.

CAVALCANTI, L. S. Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Alternativa, 2002.


CUNHA, Maria Isabel da. Os conceitos de espaço, lugar e território nos processos
analíticos da formação dos docentes universitários. Educação Unisinos, São Leopoldo,
v. 12, n. 3, p. 182-186, set./dez. 2008. Disponível em:
<http://revistas.unisinos.br/index.php/educacao/article/view/5324>.

STRAFORINI, Rafael. Ensinar Geografia: o desafio da totalidade-mundo nas séries


iniciais. São Paulo: Annablume, 2004.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9.394/96, de 20 de
dezembro 1996. Estabelece as Diretrizes e Base da Educação Nacional. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.

CAVALCANTI, L. S. Cotidiano, mediação pedagógica e formação de conceitos: uma


contribuição de Vygotsky ao ensino de Geografia. Cad. Cedes. Campinas, v. 25, n. 66,
p. 185-207, maio/ago. 2005. Disponível em: <http://www.cedes.unicamp.br>.

RICHTER, Denis. O mapa mental no ensino de geografia: concepções e propostas para


o trabalho docente. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. Disponível em:
<http://hdl.handle.net /11449/109202>. Acesso em: 30 mar. 2018.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE


HISTÓRIA (COM ÊNFASE PARA HISTÓRIA LOCAL) CÓD.: ____________

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 6º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS

- Identificar os conceitos de tempo, história, memória, patrimônio, fontes históricas.


- Conhecer a história do Ensino de História no Brasil.
- Desenvolver a capacidade de criação de vínculos entre a experiência presente e a
experiência de épocas passadas; dos espaços atuais com os espaços passados;
- Analisar criticamente e produzir material didático em história;
- Conhecer elementos de História de Campos dos Goytacazes.
- Planejar e avaliar atividades em história.

2- EMENTA
Conceito de História. A história da História enquanto disciplina escolar. As correntes
positivista, marxista e Escola dos Annales e sua relação com o ensino de História.
Categorias principais dessa área de estudo: tempo, história, memória, patrimônio, fontes
históricas grupos sociais. Educação Patrimonial. Multiculturalismo e Diversidade. A
construção do conhecimento histórico. Critérios para seleção de conteúdos em História.
História de Campos dos Goytacazes. Os livros didáticos. Análise dos Parâmetros
Curriculares Nacionais. Planejamento de aulas e atividades.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos.
3.ed. São Paulo: Cortez, 2009.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:


História, geografia / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1997.
SILVA, Osório Peixoto. 500 anos dos Campos dos Goytacazes. Campos dos
Goytacazes: Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, 2004.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico em sala de aula. São Paulo: Contexto,
2002.

FONSECA, Selva Guimarães. Fazer e ensinar História. Belo Horizonte: Dimensão,


2009.

SCHMIDT, Mª Auxiliadora e CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São Paulo:


Scipione, 2004.

SELBACH, Simone (supervisão geral). História e didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
(Coleção Como Bem Ensinar).

SOARES, Orávio de Campos. Muata Calombo – consciência e destruição. Campos dos


Goytacazes, RJ: Editora Fafic, 2004.

NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História,
São Paulo, n.10, dez. 1993, p.7-28.

ZUCCHI, Bianca Barbagallo. O ensino de história nos anos iniciais do ensino


fundamental: teoria, conceitos e uso de fontes. São Paulo: Edições SM, 2012. (Somos
mestres).
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DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DO ENSINO DE


CIÊNCIAS CÓD.: ____________

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 6º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS

- Entender o conceito de Método, Metodologia e Metodologia de Ensino;


- Conhecer os objetivos definidos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN);
- Considerar a importância do ensino de Ciências nas séries iniciais e as principais
razões definidas pela UNESCO;
- Discutir as principais formas de atuar de maneira efetiva na inclusão de alunos
portadores de NEE no âmbito do ensino de Ciências;
- Entender o papel da Ciência e do cientista na sociedade contemporânea;
- Analisar os três tipos de conhecimento: Senso Comum, Sistemático e Científico;
- Entender as principais características do Conhecimento Científico;
- Atualizar conceitos desenvolvidos em Ciências Naturais nas séries iniciais do
Ensino Fundamental;
- Apresentar formas para trabalhar conteúdos a partir dos eixos temáticos definidos
para o ensino de Ciências;
- Conhecer os principais métodos e modalidades didáticas para o ensino de Ciências.

2- EMENTA
- Apresentação do conceito sobre Método, Metodologia e Metodologia de Ensino;
- O ensino de Ciências Naturais nas séries iniciais: educação inclusiva, competências
e habilidades para a aprendizagem;
- A importância do ensino de Ciências das séries iniciais;
- Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN);
- Os três tipos de Conhecimento: Senso Comum, Conhecimento Sistemático e
Conhecimento Científico;
- Trabalhando Conteúdos – Eixos Temáticos e principais abordagens para ensino de
Ciências;
- Métodos e modalidades didáticas para o ensino de Ciências.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Regina; MR & MORAES, Roque. Educação em ciências na séries iniciais.
Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1998.

BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais.


Brasília: DP&A, 2000.

MORAES, Roque (org.). Construtivismo e ensino de Ciências. Reflexões


epistemológicas e metodológicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2000.
.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Giovanna Galvanin da; GOMES, Paulo César; JÚNIOR, Jair Lopes. O ensino
de Ciências Naturais nas séries iniciais: educação inclusiva, competências e habilidades
para aprendizagem. IV Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 2004.

MARCOS, Nélio V. Bizzo. A aproximação do estudante de magistério das aulas de


Ciências no 1º grau. Faculdade de Educação da USP, 2012.

SANTANA FILHO, Arlindo Batista de; SANTANA, José Robson Silva; CAMPOS,
Thamyres Dayana. O ensino de Ciências Naturais nas séries/anos iniciais do Ensino
Fundamental. V Colóquio Internacional de Educação e Contemporaneidade, 2011.
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DISCIPLINA: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO

CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 6º CRÉDITOS: 03

3. 1- OBJETIVOS
- Estabelecer a relação entre trabalho e educação e sua contribuição para a formação
humana integral;
- Refletir sobre as teorias pedagógicas, processos formativos e suas implicações nas
práticas educativas, na formação de professores e na gestão organizacional de processos
educativos;
- Reconhecer as principais características de organizações e gestões escolares,
principalmente com gestões escolares participativas e democráticas, para as práticas da
Educação Profissional Técnica de Nível Médio;
- Planejar práticas de ensino orientadas, nos diferentes espaços educacionais relacionados
à Educação Profissional;
- Refletir sobre a inserção da educação para Jovens e Adultos e sua articulação com a
Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

4. 2- EMENTA
A Análise dos fundamentos da organização dos trabalhos pedagógicos na Educação
Profissional Técnica de Nível Médio, em suas diferentes modalidades de ensino.
Tendências do ensino e da aprendizagem na Educação Profissional Técnica de Nível
Médio. A gestão de sala de aula. O projeto pedagógico. Métodos de planejamento e
execução das atividades docentes. Metodologias para a criação de um ambiente inclusivo
na sala de aula.

3 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROUSSEAU, G. Introdução ao estudo da teoria das situações didáticas. São Paulo: Ática.
2008.

FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise (orgs.). Ensino médio


integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.
MOLL, Jaqueline et al. Educação profissional e tecnológica no Brasil contemporâneo:
desafios, tensões e possibilidades. Porto Alegre: Artmed, 2010

4 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRINSPUN, Miriam Paura Zabrosa. Educação Tecnológica: desafios e perspectivas. São
Paulo: Cortez, 1999.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2013.

LIMA FILHO, D. L.; TAVARES, A. G. Universidade Tecnológica. Concepções, limites e


possibilidades. Curitiba: SINDOCEFET-PR, 2006.

THIOLLENT, M. J. M.. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, 1985.


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DISCIPLINA: GESTÃO E ORIENTAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO


NO ENSINO MÉDIO CÓD.: ________

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 6º CRÉDITOS: 03

5. 1- OBJETIVOS
-Analisar criticamente a função social da gestão participativa no Ensino Médio;
- Reconhecer a necessidade e importância de tecnologias na formação e na Gestão
Escolar;
-Propiciar o domínio de um referencial teórico que possibilite a compreensão do
processo, origem e evolução da organização e gestão do trabalho pedagógico no
contexto educacional brasileiro;
-Desenvolver atividades que atendam à diversidade e visem proporcionar um domínio
crítico do instrumental técnico necessário ao desenvolvimento das atividades
específicas do trabalho pedagógico do Ensino Médio;
-Refletir quanto à necessidade da implementação de ações que visem uma maior
integração dos profissionais da educação no interior da escola, utilizando como
referencial as legislações, considerando os princípios da gestão democrática do Ensino
Médio.

2 – EMENTA
Fundamentos e concepções da organização e gestão do trabalho pedagógico. A
unidade, a pluralidade e a autonomia no processo de construção e operacionalização do
trabalho pedagógico. A pedagogia da autonomia: aprender a decidir através de prática
de decisão. O trabalho pedagógico compartilhado: a relação da equipe técnica com os
demais envolvidos no contexto escolar e o processo de gestão. Os avanços e recuos na
estrutura e no funcionamento da Educação Básica – um olhar crítico. O enfoque
histórico / evolutivo da Educação Brasileira com base na Constituição Federal e nas
legislações pertinentes. A Estrutura do Ensino Médio e as exigências ao seu
funcionamento.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA e ALONSO, Maria Elizabeth Bianconcini de e Myrtes. Tecnologias na
Formação e na Gestão Escolar. Editora Avercamp: Brasil, 2003.

AZANHA, José Mário P. Parecer sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais para o


ensino médio. São Paulo: Conselho Estadual de Educação de São Paulo, 1996.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica. Brasília: MEC,


SEB, DICEI, 2013.

BRASIL. Decreto n. 2.208, de 17 de abril de 1997. Regulamenta o parágrafo 2º do art.


36 e os art. 39 a 42 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 abr.
1997.

_______.Conselho Nacional de Educação (CNE). Resolução n. 3, de 26 de junho de


1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Diário Oficial
da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 5 ago.

_______. Conselho Nacional de Educação (CNE). Parecer n. 15, de 1 de junho de


1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, DF, 1998.

Ministério da Educação. Orientações curriculares do ensino médio. Brasília, DF, 2004.

_______. Conselho Nacional de Educação (CNE). Resolução n. 1, de 3 de março de


2005.

BUENO, Maria S. S. Orientações nacionais para a reforma do ensino médio: dogma e


liturgia. Cadernos de Pesquisa, São Paulo: Fundação Carlos Chagas; Campinas:
Autores Associados, n. 109, p. 7-23, mar. 2000.

CUNHA, Luiz A. Ensino médio e ensino técnico na América Latina: Brasil, Argentina
e Chile. Cadernos de Pesquisa, São Paulo: Fundação Carlos Chagas; Campinas:
Autores Associados, n. 111, dez. 2000.

DOMINGUES, José L. et al. A reforma do ensino médio: a nova formulação curricular


e a realidade da escola pública. Educação & Sociedade, Campinas: UNICAMP;
Campinas: CEDES, ano XXI, n. 70, abr. 2000.

FERRETI, Celso J.; SILVA JUNIOR, João R. Trabalho, formação e currículo: para
onde vai a escola? São Paulo: Xamã, 1998.

FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATA, Maria. (Org.). A experiência do trabalho e a


educação básica. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

_______. (Org.). Ensino médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília,


DF:MEC/SEMTEC, 2004.

LÜCK, FREITAS e KEITH,Heloisa, Kátia Siqueira de e Robert Girling, Sherry.A


Escola Participativa: O Trabalho do Gestor Escolar. EditoraVozes: Brasil, 10ª edição,
2007.
MONTEIRO e MOTTA, Eduardo e Artur. Gestão Escolar: Perspectivas, Desafios e
Função Social. Editora LTC: Brasil, 2013.

SANT’ANNA, Geraldo José. Planejamento, Gestão e Legislação escolar. Editora


Érica: Brasil, 2014.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAZARRA, Lourdes; CASANOVA, Olga; UGARTE, Jerônimo Garcia. Ser professor
e dirigir professores em tempos de mudança. 2ª ed. São Paulo: Paulinas, 2008.

BRASIL. MEC. Fortalecimento do trabalho da equipe escolar: a escola como espaço


de formação continuada. Brasília; MEC, 2005. Caderno de teoria e prática III.

_______. Fortalecimento do trabalho da equipe escolar: o coordenador pedagógico e a


articulação dos processos de aprendizagem na escola. Brasília; MEC, 2005. Caderno
de teoria e prática II.

MÉSZÁROS, István. Educação para além do capital. São Paulo: Bontempo Editorial,
2005.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: PESQUISA E PRÁTICA APLICADA À GESTÃO ESCOLAR E

NÃO ESCOLAR COD.: _______

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 7º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS
- Possibilitar aos discentes desenvolverem pesquisas e estudos aprofundados, a partir
de autores e legislações vigentes, sobre a área específica de atuação de que trata
essa disciplina.
- Possibilitar reflexão e ação contínua sobre a práxis pedagógica na gestão escolar e
não escolar, incentivando os discentes à construção de papers sobre os assuntos
pesquisados, como forma de divulgar os resultados.
- Auxiliar os discentes na observação e participação no cotidiano escolar, analisando
a sua relação com a prática gestora na instituição-campo de estágio, ampliando as
discussões dos temas abordados em sala de aula.
- Fornecer subsídios aos discentes na preparação, execução e finalização do Estágio
Curricular Supervisionado em gestão escolar e não escolar, na instituição-campo,
como instrumento de formação profissional, incentivando a ampliação desta.
- Possibilitar a elaboração de relatórios necessários à verificação do Estágio,
conforme Legislação, fornecendo instrumentos técnico-pedagógicos e
metodológicos de acordo com regras atuais da ABNT, com vistas a construções
científicas no período subseqüente e construção do TCC como requisito para
conclusão do curso.

2- EMENTA
O estágio de observação e co-participação na gestão escolar e não escolar, como
possibilidade de articulação entre a teoria e a prática e como espaço de observação da
realidade da formação de pedagogos, com ampliação das pesquisas e discussões,
mediados pelo professor pesquisador, e identificando as possibilidades de intervenção
nos espaços escolares e não escolares
3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394 de 20 de


dezembro de 1996. Estabelece Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>.

BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de


estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei no5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23
de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras
providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11788.htm>.

BRASIL, Resolução CNE/CP/1/2006. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de maio de


2006, Seção 1, p. 11. Acesso em junho de 2017.

ESTEBAN, M. T, ZACCUR, E. (orgs) Professora-pesquisadora: uma práxis em


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GARCIA, Regina Leite. (org) Método: pesquisa com o cotidiano. Rio de Janeiro,
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LIBÃNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e prática: Goiânia:


Alternativa, 2008

LÜDKE, Menga, ANDRÉ, Marli. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São


Paulo: EPU, 1986.

MIRA, Marília Marques. Estágio Supervisionado na Formação do Pedagogo:


Possibilidades e Desafios. Curitiba:Appris, 2015.

PELOZO, Rita de Cássia Borguetti. Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado


enquanto mediação entre ensino, pesquisa e extensão. Revista Científica Eletrônica de
Pedagogia. Ano V – Número 10 – Julho de 2007. Disponível em:
<http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/J3yAMQWorvNVHM6
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PICONEZ, Estela (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 15 ed.


Campinas, São Paulo. Papirus, 1991.

RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Pedagogia empresarial: atuação do pedagogo na


empresa. 4. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2007.

VEIGA, Ilma Passos Alancastro. (Org.). Projeto Político Pedagógico da Escola: uma
construção possível. 2. ed. Campinas: Papirus, 2002.
4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRÉ, Marli. Pesquisa em Educação: buscando rigor e qualidade. Cadernos de


Pesquisa, nº 113, julho, 2001. Disponível em:
<http://nead.uesc.br/arquivos/Biologia/modulo_7_bloco_1/tcc/texto_2_pesquisa_em_ed
ucacao_buscando_rigor_e_qualidade.pdf>.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). A pesquisa em educação e as transformações


do conhecimento. 10. ed. Campinas-SP: Papirus, 2009.

LUCK, Heloísa. A gestão participativa na escola. Série Cadernos de Gestão. vol. III;
Petrópolis/ RJ: Vozes, 2006

PARO, Henrique Vitor. Gestão Escolar, Democracia e Qualidade de Ensino. São Paulo:
Ática, 2007.
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Social
Fundação de Apoio à Escola Técnica
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO PROF. ALDO MUYLAERT -
ISEPAM
Av. ALAIR FERREIRA, 37- Turf-Club - CAMPOS DOS GOYTACAZES-RJ

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO DO CAMPO, INDÍGENA E QUILOMBOLA

CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA : 60h 7º PERÍODO CRÉDITOS: 3

1- OBJETIVOS

- Analisar as Políticas de Educação do Campo, considerando suas concepções, processos


e desafios.
- Compreender as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica do conselho Nacional
de Educação no que concerne a Educação do Campo.
-Desenvolver a relação entre teoria e a prática didático- pedagógica no ensino, tendo em
vista a formação do aluno.
- Dinamizar a relação teoria- prática tendo como referência a prática interdisciplinar e a
pedagogia campesina.
- Compreender a pedagogia da Alternância no/do campo.
- Situar o papel do educador como mediador das reflexões e construções do
conhecimento crítico- criativo da escola do campo.
-Estudar a memória, ancestralidade, oralidade, corporeidade, estética e do
etnodesenvolvimento, produzido pelos quilombolas ao longo do seu processo histórico,
político, econômico e sociocultural.
- Promover a articulação entre os conhecimentos científicos, os conhecimentos
tradicionais e as práticas socioculturais próprias das comunidades quilombolas, num
processo educativo dialógico e emancipatório;
- Compreender os modos de ser e de se desenvolver das crianças e adolescentes
quilombolas nos diferentes contextos sociais;
-Proporcionar aos estudantes quilombolas oportunidades de atuação em diferentes áreas
do trabalho técnico, necessárias ao desenvolvimento de suas comunidades, como as da
tecnologia da informação, saúde, gestão territorial e ambiental, magistério e outras
- Caracterizar os princípios antropológicos da educação indígena.
- Historicizar o marco legal da Educação Escolar Indígena no Brasil.
- Analisar as políticas públicas em Educação Escolar Indígena.
- Diferenciar Educação Indígena de Educação Escolar Indígena.
- Analisar currículos de educação indígena alternativos e a proposta oficial do RCNEInd.
do MEC.
- Reconhecer os processos próprios de ensino/aprendizagem na Educação Indígena: os
etnoconhecimentos

2- EMENTA
Constituição histórica da Educação do Campo como prática social e categoria
teórica.Concepções e práticas da educação do campo. O direito dos povos campesinos à
educação. Educação popular e o conhecimento por elas produzido. A educação do Campo
no campo. A educação do campo enquanto produção de cultura. A educação do campo na
formação dos sujeitos. A educação do campo como formação humana para o
desenvolvimento sustentável. A questão Agrária e a Educação do Campo. Atualidade da
Educação do Campo. Matrizes formativas da Educação do Campo. Políticas Públicas da
Educação do Campo. Pedagogia da Alternância/ educação do Campo. Pedagogia da
Autonomia/educação do Campo. Introdução à História dos quilombos no Brasil e nas
Américas, Análise da literatura e das pesquisas históricas sobre os quilombos desde o
século XVIII. Apresentação de fontes históricas diversas (textuais, visuais e materiais)
sobre a história dos quilombos. Estudo da realidade quilombola contemporânea no Brasil.
Perspectivas, desafios e possibilidades para o ensino de História afro-brasileira e para a
educação quilombola, à luz da Lei 10.639/2003, das Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana de 2004, da Lei 11.645/2008, e das Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Escolar Quilombola de 2012. A educação indígena no Brasil.
Fundamentos legais e pedagógicos da educação escolar indígena. Métodos e técnicas da
educação indígena. Plano Nacional de Educação Indígena Princípios antropológicos da
educação indígena. Os índios e os direitos: Marco Legal da Educação Escolar Indígena no
Brasil. Políticas públicas em Educação Escolar Indígena. Educação Indígena X Educação
Escolar Indígena. Currículos de Educação Indígena. Os Currículos alternativos e a proposta
oficial do RCNEInd. do MEC. Processos próprios de ensino/aprendizagem: os
etnoconhecimentos.

3- BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Sandra Regina Magalhães. A Alternância na formação do jovem do campo: o
caso da escola Família Agrícola de Angical (BA). In. Educação na Alternância: cidadania, e
inclusão Social no meio Rural Brasileiro. (orgs). Oliveira, ADÃO, Francisco de. E
NASCIMENTO, Claudemiro Godoy do. – Goiânia: Ed. Da UCG, 2007.p. 162.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações ÉtnicoRaciais e


para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília: junho, 2005.

______. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola. Parecer


CNE/CEB Nº. 16/2012. CANDAU, Vera Maria. Sociedade, educação e cultura (s):
questões e propostas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

BRASIL. DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS ESCOLAS DO


CAMPO: CNE/MEC, Brasília, 2001.

CALDART, Roseli Salete (et.al – org.).Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro,


São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.2012.
CALDART, Roseli Salete. Caminhos para a Transformação da Escola: Reflexão desde
práticas da Licenciatura em Educação do Campo. São Paulo: Expressão Popular. 2010.
CALDART, Roseli Salete. Pedagogia do Movimento Sem Terra. São Paulo: Expressão
Popular.

CARVALHO. Horácio Martins de. O Campesinato no século XXI. Petrópolis. Ed.Vozes,


2005.

COELHO, Silvio dos Santos. Os Direitos dos Indígenas no Brasil. In: Silva, Aracy Lopes
da & Grupioni, Luís Donisete Benzi. (Org.) A Temática Indígena na Escola – Novos
Subsídios para Professores de 1o e 2o Graus. p. 87- 105. MEC – MARI – UNESCO.
Brasília. 1999

D’ANGELIS, Wilmar da R. Educação Escolar Indígena: um Projeto Étnico ou um Projeto


Étnico-político? IN: VEIGA, Juracilda. SALANOVA, Andrés (orgs.). Questões de
Educação Escolar Indígena. Da Formação do Professor ao Projeto de Escola. Campinas:
ALB, 2001, cap. 2, p. 35-56.

FERREIRA, Mariana Kawall Leal. A Educação Escolar Indígena: um diagnóstico crítico da


situação no Brasil. In:SILVA, Aracy Lopes da. & FERREIRA, Mariana Kawall Leal
(Orgs.) Antropologia, História e Educação. A Questão Indígena e a Escola. S.P.: Global,
2001, p. 71-111.

MÉSZÁROS, István. A Educação para além do capital. São Paulo: Boitempo. 2005.

GIMONET, Claude Jean. Praticar e compreender a pedagogia da alternância dos CEFFAs–


tradução de Thierry Burgrave – Petrópolis , RJ, Vozes, Paris: AIMFR – associação
\internacional dos movimentos familiares de formação Rural , 2007, p162.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARROYO, Miguel G. Outros Sujeitos, Outras Pedagogias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

BRASIL. Resolução nº 7, 14 de dezembro. Conselho Nacional de Educação. Câmara da


Educação Básica, 2010.

_______. Conferência Nacional de Educação (CONAE). Documento final. Brasília: MEC,


SEA, 2010.

GRAZIANO DA SILVA, J. A modernização dolorosa. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

INEP. Pesquisa nacional da educação na reforma agrária. Brasília, 2007.

MATTOS, Hebe et al. Relatório antropológico de caracterização histórica, econômica e


sócio-cultural do quilombo de Santa Rita do Bracuí. INCRA , UFF . Niterói, RJ, 2009.

MATTOS, Hebe et al. Relatório antropológico de caracterização histórica, econômica e


sócio-cultural do quilombo de Santa Rita do Bracuí. INCRA - SRRJ, UFF, FEC. Niterói, RJ,
2009.

MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005.

MOLINA, M. C. (org.) Educação do Campo e Pesquisa: questões para reflexão. Brasília:


Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006.
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Social
Fundação de Apoio à Escola Técnica
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO PROF. ALDO MUYLAERT -
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE


JOVENS E ADULTOS CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 7º CRÉDITOS: 3

1- OBJETIVOS

- Conhecer a história da EJA no Brasil e identificar suas concepções, características


e desafios;
- Conceituar políticas públicas para a EJA;
- Identificar características psicossociais e culturais dos jovens e adultos e suas
implicações no processo de ensino e aprendizagem;
- Conhecer diferentes abordagens teórico-metodológicas da Educação de Jovens e
Adultos;
- Discutir possibilidades curriculares e metodológicas para as práticas pedagógicas
cotidianas na EJA;
- Problematizar a realidade educacional brasileira, tendo como foco os significados
que tem a Educação de Jovens e Adultos para alunos/as, professores/as e
gestores/as que a vivenciam.

2- EMENTA
História da Educação de Jovens e Adultos no Brasil: os avanços e os retrocessos.
Concepções e práticas de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos (EJA) ao longo
da história. A construção do conceito contemporâneo para a EJA. Políticas Públicas de
EJA e marcos legais conquistados a partir dos anos 90. Desafios e perspectivas atuais
para essa modalidade de Educação. Práticas Pedagógicas em EJA: a sala de aula como
espaço da diversidade. Análise de propostas curriculares e projetos pedagógicos.
3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARROYO, Miguel González. Educação de jovens e adultos: um campo de direitos e de
responsabilidade pública. In: SOARES, Leôncio, GIOVANETTI, Maria Amélia,
GOMES, LINO, Nilma. (org). Diálogos na educação de jovens e adultos. Belo
Horizonte: Autêntica, 2005.

BRASIL. Constituição Federal do Brasil. Brasília: Senado, 1988.

______. Lei 9.394, de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação


nacional. Disponível em<http://www.planalto.gov.br/ccivil_ 03/leis/
l9394.htm>.

CARVALHO, Marlene. Primeiras letras: alfabetização de jovens e adultos em espaços


populares. São Paulo: Ática, 2010.

DELORS, Jacques (org). Educação: Um tesouro a descobrir. 10 ed. São Paulo: Cortez;
Brasília:MEC:UNESCO, 2006.

FREIRE, Paulo. Política e Educação. São Paulo: Cortez, 2003.

GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José Eustáquio. Educação de jovens e adultos: teoria,


prática e proposta. São Paulo, Cortez, 1995.

_______. Educação como prática de liberdade. 23 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.

PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez Ed.
2000.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica


Editora, 2012.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense,
2003.

BEISIEGEL, Celso de Rui. Política e educação popular; a teoria e a prática de Paulo


Freire no Brasil. 4ª. ed. revista. Brasília: Liber Livro, 2008.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo:


UNESCO/ Cortez Editora, 2000.

UNESCO. Alfabetização de jovens e adultos no Brasil: lições da prática. Brasília:


Representação da Unesco no Brasil, 2008.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

DISCIPLINA: AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO

INSTITUCIONAL CÓD.: _________

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 7º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS
- Conhecer as mais recentes discussões sobre avaliação escolar;
- Analisar criticamente as diferentes funções da avaliação para a educação escolar;
- Relacionar as concepções de avaliação escolar com a função social da escola;
- Compreender as diferentes dimensões e finalidades da avaliação do processo ensino-
aprendizagem;
- Refletir sobre as implicações da relação entre a Avaliação e a Ética profissional;
- Conhecer instrumentos de avaliação.

2- EMENTA
Princípios e funções da avaliação educacional. Dimensões avaliativas no processo
ensino-aprendizagem. Evolução histórica da avaliação. A relação entre a avaliação
escolar e a função social da escola. A estreita ligação entre a ética e o ato de avaliar.
Instrumentos avaliativos. A relação entre avaliação e planejamento. A avaliação como
elemento de pesquisa da prática pedagógica. A avaliação institucional no contexto da
educação básica e do ensino superior.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, P.; TARTUCE, G. Avaliação institucional e projeto político-pedagógico:
dois lados de uma mesma moeda. Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 28, n. 67, p. 32-62,
jan./abr. 2017.

ASSIS, L. M. Avaliação institucional e trabalho docente: repercussões, desafios e


perspectivas. RBPAE - v. 32, n. 2, p. 527 - 548 mai./ago. 2016.
BARRETO, E. S. S.; NOVAES, G. T. F. Avaliação institucional na educação básica:
retrospectiva e questionamentos. Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 27, n. 65, p. 314-345,
maio/ago. 2016.

BRANDALISE, Mary. Avaliação institucional da escola: conceitos, contextos e práticas.


Olhar de professor, Ponta Grossa, 13(2): 315-330, 2010.

DAVIS, C.; NUNES, M. M. R. Eu sei o que tenho que fazer: a conquista da


autorregulação. Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 27, n. 64, p. 10-35, jan./abr. 2016.

ESTEBAN, Maria Teresa (org). A avaliação no cotidiano escolar. IN: Avaliação: uma
prática em busca de novos sentidos. 4.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

______. Considerações sobre a política de avaliação da alfabetização: pensando a partir


do cotidiano escolar. Revista Brasileira de Educação, v. 17 n. 51 set.-dez. 2012.

______; FETZNER, A. R. A redução da escola: a avaliação externa e o aprisionamento


curricular. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, Edição Especial n. 1/2015, p. 75-92.

FREITAS, L. C. Os reformadores empresariais da educação e a disputa pelo controle do


processo pedagógico na escola. Educ. Soc., Campinas, v. 35, nº. 129, p. 1085-1114, out.-
dez. 2014.

GARCIA, Regina Leite. A avaliação e suas implicações no fracasso/sucesso escolar. IN:


Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 4.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de


trabalho. Porto Alegre, Artmed, 1998.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação na pré-escola. Um olhar sensível e reflexivo sobre a


criança. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2007.

______. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade.


Porto Alegre; Editora Mediação, 2009.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem componente do ato pedagógico.


São Paulo: Cortez, 2011.

______. Sobre notas escolares: distorções e possibilidades. São Paulo: Cortez, 2014.

MORETTO, Vasco. Prova: um momento privilegiado de estudo e não um acerto de


contas. . Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

ROMÃO, J. Eustáquio. Avaliação Dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez,


2003.

VASCONCELOS, Celso Santos. Avaliação da Aprendizagem: práticas de mudança por


uma práxis transformadora. São Paulo: Libertad, 2010.

VERHINE, R. Avaliação e regulação da educação superior: uma análise a partir dos


primeiros 10 anos do SINAES. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 20, n. 3, p. 603-
619, nov. 2015.

VILLAS-BOAS, Maria Benigna. Virando a escola do avesso por meio da avaliação.


Campinas, SP: UNICAMP, 2008.

______. O Portfólio no Curso de Pedagogia: ampliando o diálogo entre professor e


aluno. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 90, p. 291-306, Jan./Abr. 2005.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO, J.G. (org.) Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São
Paulo, Summus, 2001.

DAVIS, C.; ESPOSITO, Y. O papel e a função do erro na avaliação escolar. RBEP, v.


72, n. 171, 1991.

FREITAS, L. C.; SORDI, M. R.; MALAVASI, M. M.; FREITAS, H. C. Avaliação


Educacional: caminhando pela contramão. Petrópolis: Vozes, 2012.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar, São Paulo: Cortez,


2001.

PACHECO, J.; PACHECO, M. F. Avaliação da aprendizagem na escola da ponte.


Editora Wak, 2012.

PENNA-FIRME, Thereza. Mitos na Avaliação: diz-se que... Ensaio - Avaliação e


Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v.2, n.1, p.57-61, out./dez. 1994.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: GESTÃO E PLANEJAMENTO NAS INSTITUIÇÕES

ESCOLARES E NÃO ESCOLARES CÓD.: _________

CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 7º CRÉDITOS: 03

1- OBJETIVOS
- Identificar as diferentes áreas de atuação da Gestão;
- Desenvolver uma relação positiva e construtiva de parceria e interação dentro da
instituição;
- Refletir sobre a atuação do gestor frente aos desafios surgidos na
contemporaneidade;
- Adequar-se a situações novas de forma flexível e reflexiva, avaliando as
implicações de suas escolhas, construindo verificações e autocorrigindo-se quando
julgar necessário;
- -Fazer uso dos recursos tecnológicos na produção, na organização e na transmissão
dos conhecimentos;
- Localizar e buscar soluções que revertam as dificuldades diagnosticadas no
exercício cotidiano da atuação profissional;
- Refletir sobre o momento econômico e político em que vivemos, direcionando o
enfoque para o desenvolvimento do terceiro setor e para o seu envolvimento com
questões educacionais.

2- EMENTA
- O sistema de Organização e de gestão da escola: teoria e prática.
- As áreas de atuação da Organização e da Gestão escolar para melhor aprendizagem do
aluno;
- Desenvolvendo ações e competências profissionais para a prática de gestão
participativa e de gestão da participação
- Planejamento Institucional e a capacidade de conduzir ações
- Cultura e clima Organizacional
- Atuação dos profissionais de educação na gestão de pessoas;
- Gestão e liderança;
- Planejamento estratégico
- Liderança e desenvolvimento de equipes;
- Mediação e resolução pacífica de conflitos.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLARO. José Alberto Carvalho dos Santos; TORRES, Mariana de Oliveira Fernandes.
Pedagogia Empresarial: a atuação dos profissionais da educação na gestão de pessoas.
Revista Contrapontos - Eletrônica, Vol. 12 - n. 2 - p. 207-216 / mai-ago. 2012

LIBÂNEO, José Carlos. Políticas, Estrutura e Organização São Paulo. Cortez, 2003.

LUCK, Heloisa. Gestão da cultura e do clima organizacional da escola. Petrópolis.


Vozes. 2010.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogo: Inquietações e Busca. Educar, Curitiba,
n. 17, p. 153-176. Editora da UFPR. 2001.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, Para quê? São Paulo: Cortez, 2005.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: ENSINO-APRENDIZAGEM A PARTIR DAS TDIC

COD.:___________

CARGA HORÁRIA: 40h PERÍODO: 7º CRÉDITOS: 2

1 – OBJETIVOS
- Estabelecer relação crítica entre processo de ensino-aprendizagem e TDICs
- Reconhecer os imigrantes e nativos digitais, desenvolvendo senso crítico para
utilização das TDICs como ferramenta de aprendizagem;
- Refletir sobre o ensino hibrido;
- Identificar oportunidades de uso das TDICs
- Planejar trabalhos em equipe utilizando ferramenta tecnológica de produção
coletiva;
- Refletir sobre o papel mediador do docente e o papel protagonista do discente para o
seu próprio aprendizado.

2 – EMENTA
Conceito de tecnologia educacional; cibercultura; sociedade do conhecimento; teoria e
prática educacional com as TICs; construção colaborativa; mídias sociais na educação.
3 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLL, C et al. (org.). Psicologia da Educação Virtual. Aprender e ensinar com as
tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010

RECUERO, R. A conversação em rede. Comunicação mediada pelo computador e redes


sociais. Porto Alegre: Editora Meridional, 2012.

4 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. 3 ed. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1999

MATTAR, J. Web 2.0 e redes sociais na educação. São Paulo: Artesanato Educacional,
2013.

MORAN, J.M.; MASETTO, M.T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação


pedagógica. SP: Papirus, 2012.

SACCOL, A.; SCHLEMMER, E.; BARBOSA, J. m-learning e u-learning: novas


perspectivas da aprendizagem móvel e ubíqua. São Paulo: Pearson, 2011.
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DISCIPLINA: SEMINÁRIOS DE PESQUISA CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 20h PERÍODO: 8º CRÉDITOS: 01

1- OBJETIVOS
Propiciar o acompanhamento da execução do projeto de pesquisa dos graduandos, junto
aos seus respectivos orientadores, através de estudos e debates do referencial teórico-
metodológico da linha de pesquisa ao que se vincula cada um dos projetos
desenvolvidos.

2- EMENTA
O seminário tem por objetivo acompanhar o desenvolvimento das pesquisas dos
graduandos, com vistas aos seguintes aspectos: Metodologia da Pesquisa, técnicas de
coleta de dados; procedimentos de análises dos dados coletados; elaboração do trabalho
final.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, Howard. Métodos de pesquisa em ciências sociais. 3ª ed. São Paulo: Hucitec,
1997.

COSTA, Marisa Vorraber (org.). Caminhos Investigativos: novos olhares na pesquisa


em educação. Porto Alegre: Mediação, 1996.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
1995.

LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens


qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Laurinda Ramalho de et al. (Orgs) Entrevista na Pesquisa em Educação – A
prática Reflexiva. 2.ed. Brasília, Líber Livros, 2008.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2004.

COSTA, Marco A. da. COSTA, Maria de Fátima B. da. Metodologia da Pesquisa –


Conceitos e Técnicas. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2009.

COSTA, Sérgio F. Estatística Aplicada à Pesquisa em Educação. Brasília: Editora


Plano, 2004.

DELGADO, J. M. e GUTIÉRRES, J. Métodos y técnicas cualitativas de investigación


em ciências sociales. Madrid: Síntesis, 1994.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo : Cortez: Autores
Associados, 1990.

EL-GUINDY, Moustafa. Metodologia e Etica na Pesquisa Científica. Santos-SP: Santos


editora, 2004.

FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez


Editora, 2001.

FIGUEIREDO, Nebia M. Almeida de. Método e Metodologia na Pesquisa Científica.


3.ed. São Caetano do Sul -SP: Yendis, 2008.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4ª ed. São Paulo: Atlas,
1994. MINAYO, M.C.S. (org.). Pesquisa Social - Teoria, método e criatividade.
Petrópolis: Vozes, 1994.

GATTI, Bernadete A. Construção da Pesquisa em Educação no Brasil. Brasília: Edit.


Líber Livro, 2008.

LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas,


1983. KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica. 20. ed. Petrópolis: Vozes,
2002.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução a Metodologia da Pesquisa – Caminhos da Ciência e


Tecnologia. São Paulo: Atica, 2005.

MORAES, Irany N. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Roca, 200.


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DISCIPLINA: SUPERVISÃO ESCOLAR CÓD: __________

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 8º CRÉDITO: 03

1. OBJETIVOS
- Analisar a trajetória da Supervisão Escolar e sua perspectiva histórica;
- Propiciar o domínio de um referencial teórico que possibilite a compreensão do
processo, origem e evolução da organização e gestão do trabalho pedagógico no
contexto educacional brasileiro;
Caracterizar as diferentes abordagens da Supervisão Escolar;
- Analisar as diferentes dimensões no campos de atuação do Supervisão Escolar;
- Adquirir conhecimentos acerca dos fundamentos da prática, do planejamento e da
organização pedagógica;
- Compreender a elaboração de um planejamento educacional visando atuar
efetivamente na construção e implementação de projetos pedagógicos em espaços
educacionais.

2 – EMENTA
Fundamentos e concepções da organização e gestão do trabalho pedagógico.
Organização do trabalho na escola: autonomia, descentralização e Gestão
Democrática.
Plano Estratégico de Ação como balizador da execução do Projeto Pedagógico da
Escola.

3 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Nilda. Educação e supervisão: o trabalho coletivo na escola. 5.ed. São
Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991.

BRASIL .Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de Maio de 2006. Institui Diretrizes


Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia, licenciatura. Diário Oficial da
União. Brasília, 16 de maio de 2006. Seção1, p. 11.

SILVA, Naura Syria F. Corrêa da. Supervisão educacional: uma reflexão crítica.12
ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

SILVA JUNIOR, Celestino Alves; RANGEL, Mary (Org.). Nove olhares sobre a
supervisão. 12 ed. São Paulo: Papirus, 2006.

VASCONCELLOS, C. dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto


político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2009.

4 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Naura Syria F. Corrêa da Supervisão educacional: uma reflexão crítica. 12
ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

SILVA JUNIOR, Celestino Alves; RANGEL, Mary (Org.). Nove olhares sobre a
supervisão. 12 ed. São Paulo: Papirus, 2006.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO ESCOLAR CÓD: _______

CARGA HORÁRIA: 60h PERÍODO: 8º CRÉDITO: 03

1. OBJETIVOS
- Discutir as diferentes áreas de atuação do pedagogo;
- Reconhecer o contexto histórico da Orientação Educacional no Brasil;
- Identificar os desafios do Orientador Educacional na contemporaneidade;
- Repensar a Orientação Educacional como prática educacional em diferentes
espaços de atuação.

2 – EMENTA
Contexto histórico da Orientação Educacional no Brasil; A formação do orientador –
gestor no contexto da atualidade. Tendência e desafio atuais da Orientação
Educacional; Desafios da teoria e prática para sua atuação. Instrumentos de ação para
a prática da Orientação Educacional. Ações Integradas da Orientação Educacional; O
desafio do orientador Educacional na contemporaneidade.

3 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Nilda. O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores educacionais. São
Paulo: Loyola, 1986.

BOCK, Silvio Duarte. Orientação Profissional: a abordagem sócio-histórica. São


Paulo: Cortez, 2002.

BRASIL. Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de Maio de 2006. Institui Diretrizes


Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia, licenciatura. Diário Oficial da
União. Brasília, 16 de maio de 2006. Seção1, p. 11.

GRINSPUN, Mírian P.S. Zippin. Orientação Educacional-Conflito de paradigmas e


alternativas para a escola. São Paulo: Cortez, 2001.
4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRINSPUN, Mírian P.S. Zippin (org.) Supervisão e Orientação Educacional:
perspectivas de integração na escola. São Paulo: Cortez, 2005.

LUCK, Heloisa. Ação Integrada: Administração, Supervisão e Orientação


Educacional. Petrópolis/RJ: Vozes, 2004.
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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - ISEPAM

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS DA EDUCAÇÃO À

DISTÂNCIA CÓD:__________

CARGA HORÁRIA: 40h PERÍODO: 8º CRÉDITO: 02 CR

1 – OBJETIVOS
- Situar o estudante no contexto conceitual e histórico da modalidade de EaD.
- Destacar as políticas atuais na área de EaD.
- Compreender a estrutura organizacional do sistema de EaD.
- Analisar os principais meios de comunicação utilizados nos cursos a distâncias.
- Reconhecer o sistema de organização, acompanhamento e tutoria no processo de
ensino/aprendizagem em EaD.

2 – EMENTA
Fundamentos da Educação a Distância (EaD). Estrutura organizacional para EAD
(processo de comunicação, processo de tutoria, avaliação, processo de gestão e
produção de material didático). Relação dos sujeitos da prática pedagógica no contexto
da EaD. Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Apropriação do Ambiente Virtual de
Aprendizagem.

3 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLONI, M. L. Educação à distância. Campinas: Autores Associados, 2006.

LITTO, Fredric M.; Formiga, Marcos. (Orgs) Educação a Distância - O estado da arte.
volume 1. Editora Pearson Education Brasil. 2009

LITTO, Fredric M.; Formiga, Marcos. (Orgs) Educação a Distância - O estado da arte.
volume 2. Editora Pearson Education Brasil. 2009.

4 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO À DISTANCIA. Salto para o futuro: ensino
fundamental. Brasília-DF: MEC/SSED, 1999.
DEMO, Pedro. Questões para a teleducação. Petrópolis-RJ: Vozes, 1998.

FIORENTINI, L. M. R. e MORAES, R. de A. Linguagens e interatividade na educação


à distância. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

GOUVÊA, Guaracira. Educação à distância na formação dos professores: viabilidades,


potencialidades e limites. Colaboração de Carmem Irene Oliveira. Rio de Janeiro:
Vieira & Lent, 2006.
ELETIVAS
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DISCIPLINA: ARTE, INFÂNCIA E FORMAÇÃO CÓD.: ___________

CARGA HORÁRIA: 40h PERÍODO: ELETIVA CRÉDITOS: 2

6. 1- OBJETIVOS
- Analisar o papel da arte e da imaginação na formação humana;
- Compreender a arte e a cultura como determinações sociais no processo de educa
ção.
- Discutir a relação entre educação, arte e infância na escola e na cultura;
- Vivenciar experiências estéticas;
- Ampliar a compreensão conceitual sobre a dimensão estética na formação de
professores no diálogo com a arte e a educação.
- Entender a importância das múltiplas linguagens no cotidiano da educação
infantil.

2 – EMENTA
Arte, educação e formação humana. Relações entre arte, cultura e educação.
A arte como objeto de apreciação estética e formação humana. Fundamentos estéticos
da educação. Experiência Estética.
O potencial criador e a formação estética do educador. A criança como produtora e
consumidora de cultura: sujeito da contemporaneidade e sujeito da cultura.

3 –BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EDWARDS, Carolyn; GANDINI, Lella; FORMAN, George. As cem linguagens da
criança. Porto Alegre: Artmed, 1999.

EISNER, Elliot. O que pode a educação aprender das artes sobre a prática da educação?
Currículo Sem Fronteiras, v.8, n.2, p.5-17, Jul/Dez 2008.

LARROSA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista


Brasileira de Educação, nº 19, p. 20-28. 2002.

OSTETTO, Luciana Esmeralda; LEITE, Maria Isabel. Arte, infância e formação de


professores: autoria e transgressão. Campina, SP: Papirus, 2012. (Coleção Ágere)

OSTETTO, Luciana. A arte no itinerário da formação de professores: acender as coisas


por dentro. Reflexão e Ação, UNISC, Departamento de Educação, Santa Cruz do Sul,
v.14, n.1, p. 29-43, jan./jun. 2006.

OSTETTO, Luciana Esmeralda. Formação de consumidores ou criadores? Cultura e


arte na educação infantil In: REIS, Magali; BORGES, Roberta Rocha. Educação
Infantil: arte, cultura e sociedade. Curitiba: CRV, 2016.

RINALDI, Carla. Diálogos com Reggio Emilia: escutar, investigar e aprender. São
Paulo: Paz e Terra, 2012.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
BÁSICA. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil. Brasília: MEC,
SEB, 2010.

GANDINI, Lella; HILL, Lynn; CADWELL, Louise; SCHWALL, Charles. O papel do


ateliê na educação infantil: a inspiração de Reggio Emilia. Porto Alegre: Penso, 2012.

LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Belo Horizonte:


Autêntica, 2003.

NÓVOA, Antônio. Formação de Professores e trabalho pedagógico. Portugal: Educa,


2002.
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DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 40h PERÍODO: ELETIVA CRÉDITOS: 02

1- OBJETIVOS
Desenvolver junto aos estudantes, a capacidade de compreensão de conceitos básicos
necessários para que estes possas aplicar corretamente as técnicas estatísticas em seus
trabalhos e sintam-se em condições de analisar e produzir com segurança as pesquisas e
os estudos realizados no campo educacional.

2- EMENTA
Estatística: história e importância das aplicações no campo educacional. O método
estatístico. Conceitos fundamentais: população, amostra, variável, dados brutos e
relativos, rol. Estatística Descritiva: coleta de dados, tabelas e gráficos estatísticos.
Distribuição de Freqüência. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão. Distribuição
Normal. Amostragem.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2009.

FONSECA, J. S. e MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas,


1996.

VIEIRA, S. Elementos de Estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003


4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, S. Estatística Básica: teoria e 150 questões. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.

COSTA, S. F. Introdução Ilustrada à Estatística. São Paulo: Harbra, 1998.

LEVIN, J. Estatística Aplicada a Ciências Humanas. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.

MARTINS, G. Estatística Geral e Aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

MARTINS, G. A. e DONAIRE, D. Princípios da Estatística. 4. ed. São Paulo:


Atlas,1990.

NAZARETH, H. Curso Básico de Estatística. 12. ed. São Paulo: Ática, 2003.

PEREIRA, P. H. Noções de Estatística. Campinas, SP: Papirus, 2004.

STEVENSON, W.J. Estatística aplicada a Administração. Tradução de Alfredo Alves


de Farias. São Paulo: Harper e Row do Brasil, 1981

TOLEDO, G. L. e OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985


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DISCIPLINA: MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 40 h PERÍODO: ELETIVA CRÉDITOS: 02

1- OBJETIVOS

- Proporcionar aos educandos conhecimentos atualizados sobre os conceitos, as


políticas do contexto socioambiental no âmbito da questão planetária na era da
globalização.
- Apresentar e discutir os principais marcos históricos, políticos e institucionais: locais,
estaduais, nacionais e internacionais, que regulam e inspiram práticas relacionadas ao
Meio Ambiente e a Sustentabilidade.
- Analisar o papel individual e coletivo na construção de uma sociedade sustentável.

2- EMENTA
O quadro socioambiental no mundo, no Brasil e na cidade. Dimensões do
ecodesenvolvimento. Economicismo x Ambientalismo. Agenda 21. Políticas de
sustentabilidade socioambiental. Status dos recursos do planeta: energia, água e alimento. A
ação do consumo. A Educação Ambiental na escola: como trabalhar o tema no ensino
fundamental e como desenvolver discussões críticas.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da Sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de
Janeiro. Campus Elsivier, 2007. 5 ed.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Coordenação de Educação Ambiental. A


implantação da Educação Ambiental no Brasil. Brasilia, 1998. 166p.

JACOBI, Pedro. Educação Ambiental, cidadania e Sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa,


n. 118, p. 189- 205. 2003.
NALINI, José Renato. Ética Ambiental. Campinas: Millennium, 2001.

SACHS, Ignacy. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro,


Garamond. 2002.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOER, Vilmar. Como fazer educação ambiental. São Paulo, Paulus, 2001. 142p.

CHAUVEL, Marie Agnes e COHEN, Marcos. Ética, Sustentabilidade, e Sociedade:


Desafios da Nossa Era. Rio Janeiro. Mauad. 2009.

NASCIMENTO, Elimar Pinheiro. Economia, Meio ambiente e Comunicação. Garamond.


2006.
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DISCIPLINA: MÍDIAS E EDUCAÇÃO CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 40h PERÍODO: ELETIVA CRÉDITOS: 02

1- OBJETIVOS
- Reconhecer e refletir sobre o contexto da cultura infantil na atualidade;
- Repensar as tensões da relação criança/adulto pelas transformações vividas na
cultura da infância;
- Compreender a relação entre a sociedade capitalista, o consumo e a influência
das mídias;
- Refletir e repensar a visão da mulher e da criança na mídia;
- Refletir criticamente sobre diferentes situações vivenciadas no cotidiano,
buscando superar o senso comum das falas relativas ao relacionamento entre a
criança e a mídia.

2- EMENTA
A família na contemporaneidade: o lugar da criança e do adulto, suas relações e a
influência das mídias. A sociedade do consumo e a criança. A mulher nas mídias. A
criança como alvo das propagandas. Mídia/Comunicação e a Educação – concepções,
desafios e perspectivas.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLONI, Maria Luiza. O que é Mídia-Educação. 2. ed. Campinas, SP: Autores
Associados, 2005.

CORDEIRO, Sandro da Silva &COELHO, Maria das Graças Pinto. Descortinando o


conceito de infância: do passado à contemporaneidade. Disponível em:
<https://docslide.com.br/documents/descortinando-o-conceito-de-infancia-na-historia-
do-passado-a-contemporaneidade.html>.
ORSI, Maria Julia Scicchitano. Família: reflexos da contemporaneidade na
aprendizagem escolar. Disponível em: < https://docslide.com.br/documents/familia-
reflexos-da-contemporaneidade-na-aprendizagem-escolar.html>.

SANFELICE, Gustavo Roese&ARAUJO, Denise Castilhos de. Midias e Acão


pedagógica: possibilidades de encontro. Disponivel em:
<https://pt.scribd.com/document/122140618/MIDIA-E-ACAO-PEDAGOGICA-
POSSIBILIDADES-DE-ENCONTRO>.

SCHOR, Juliet B. Nascidos para comprar. São Paulo: Gente, 2009.

SOUZA, Solange Jobim e. A criança na Idade Mídia. Disponível em:


<http://alb.org.br/arquivo-morto/linha-mestra/revistas/revista_04/art2_04.asp.html>.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHOR, Juliet B. Nascidos para comprar. Rio de Janeiro: Gente, 2009.

STEINBERG, S.R.; KINCHELOE, J. L. (orgs). Cultura Infantil: A construção


corporativa da Infância. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
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DISCIPLINA: MÚSICA E APRENDIZAGEM CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 40h PERÍODO: ELETIVA CRÉDITOS: 02

1- OBJETIVOS
- Construir com os futuros educadores diversas formas para se inserir a música como
ferramenta do trabalho pedagógico, haja vista já ter sido comprovado que sua utilização
provoca melhora considerável no desempenho cognitivo;
- Realizar de um estudo teórico que enfatiza a importância da utilização da música na
aprendizagem;
- Conhecer dos elementos da linguagem musical,
- Promover o exercício da escuta direcionada com a apreciação dos diferentes estilos
musicais e a vivência da prática musical criativa com a utilização de recursos sonoros
diversificados, proporcionando o desenvolvimento da auto-expressão.

2- EMENTA
A música e sua relevância. Análise de conceitos de aprendizagem. A música e sua
utilização na Educação. Influência da música no corpo e nas emoções. A utilização da
música na intervenção psicopedagógica. Apreciação musical envolvendo a diversidade
de ritmos e instrumentos musicais. Princípios básicos da Teoria Musical. Vivências
rítmicas.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTIAN, Hans Günter. Música na escola: a contribuição do ensino da música no
aprendizado e no convívio social da criança. Tradução: Paulo F. Valério. São Paulo:
Paulinas , 2009.

BRITO, Teca Alencar de. Música na Educação Infantil: propostas para a formação
integral da criança. São Paulo: Peirópolis, 2003.
JEANDOT, Nicole. Explorando o Universo da Música. São Paulo: Scipione, 1997.

SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. Tradução: Alda Oliveira e


Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GAINZA, V. Hemsy de. Estudos de Psicopedagogia Musical. São Paulo: Summus,
1988.

GONÇALVES, Newton de Salles. Enciclopédia do Estudante/13: Música:


Compositores, Gêneros e Instrumentos, do Erudito ao Popular. São Paulo: Editora
Moderna, 2008.

KINDERSLEY, Dorling. Música para crianças. Tradução: Eric Heneault e Francisco J.


M. Couto. São Paulo: Publifolhinha, 2011.

MELLO, Maria Inês de S. A. A música como Instrumento de Intervenção


Psicopedagógica. Dissertação (Mestrado em Cognição e Linguagem) – Universidade
Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - UENF, Centro de Ciências do Homem.
Campos dos Goytacazes, RJ, 2012. Disponível em:
<http://www.pgcl.uenf.br/2013/pdf/Maria%20In%C3%AAs%20de%20Souza%20Azeve
do%20Mello.pdf>
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DISCIPLINA: PEDAGOGIA E SISTEMAS SOCIOEDUCATIVOS

CÓD.: ________

CARGA HORÁRIA: 40h PERÍODO: ELETIVA CRÉDITOS: 02

1- OBJETIVOS

- Analisar os princípios e garantias constitucionais referentes à criança e adolescente.


- Compreender os princípios contidos no Estatuto da Criança e do Adolescente.
- Compreender a organização e funcionamento e o papel do professor e pedagogo no
sistema socioeducativo
- Refletir sobre a criança e o adolescente nos diferentes momentos históricos do
Brasil
- Promover reflexões sobre a fase adolescência
- Discutir a importância da escolarização na ressocialização dos adolescentes em
conflito com a lei.

2- EMENTA
Introdução ao direito da criança e do adolescente. Direitos fundamentais. Prevenção,
política de atendimento e medidas de proteção. A história do adolescente em conflito
com a lei no contexto brasileiro. A atuação da escola em relação à adolescente em
cumprimento de medida socioeducativa. A importância da atuação do pedagogo no
processo organizacional e funcional do sistema socioeducativo. O adolescente na
modernidade.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Caderno de Orientações Técnicas: Serviço de Medidas Socioeducativas Em
Meio Aberto. Brasília, 2010.

______. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Sistema


Nacional do Atendimento Socioeducativo. Resolução nº119, de 11 de dezembro de
2006. Brasília, 2008.

______. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,1988.

______. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Federal nº 8069, 13 de julho de


1990.
______. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo. Lei Federal nº 12.594, de
18 de janeiro de 2012.

______. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Secretaria de Direitos


Humanos da Presidência da República, 2006.

______. Lei 6.697, 10 de outubro de 1979. Código Menores. Brasília, 1979.

______. Resolução do CNE/CP Nº3, de 13 de maio de 2016. Diretrizes Nacionais para


o atendimento escolar dos adolescentes e jovens em cumprimento de medidas
socioeducativas.

CANDAU, V. M. e SACAVINO, S. Educar em direitos humanos: construir democracia.


Rio de Janeiro: DP &A, 2000.

COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Pedagogia da Presença: da solidão ao encontro.


Belo Horizonte: Modus Facundi, 1997.

MENDEZ, E. G; COSTA, A. C. G. Das necessidades aos direitos. São Paulo:


Malheiros, 1994.

PRIORE, M. D. (ORG). Histórias das crianças no Brasil. 4. Ed. São Paulo: Contexto,
2004.

SUDBRAK, Maria de Fátima Oliveira. O papel da família e da escola na formação da


adolescência. Texto inédito produzidos para fins didáticos do Curso de Extensão
Universitária no contexto da Educação Continuada do Sistema Socioeducativo do
Distrito Federal. Universidade de Brasília, 2009.

VOLPI, Mário (Org.) O adolescente e o ato infracional. São Paulo. Ed. Cortez, 1997.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1996.

SAVIANI, Demerval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas:


Autores Associados, 2008.

WEINBERG, Cybelle. Adolescer no Mundo Atual. In.________ Geração Delivery:


adolescer no mundo atual. São Paulo: Sá, 2001.
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DISCIPLINA: PEDAGOGIA HOSPITALAR CÓD.: _____________

CARGA HORÁRIA: 40 h PERÍODO: ELETIVA CRÉDITOS: 02

1- OBJETIVOS
- Refletir sobre o papel e funções do pedagogo dentro do ambiente hospitalar;
- Identificar as práticas e intervenções necessárias à criança hospitalizada
- Compreender a organização e funcionamento pedagógico dentro da estrutura
hospitalar;
- formar profissionais comprometidos com uma atuação pedagógica humanizada no
ambiente hospitalar e atendimento domiciliar.

2- EMENTA
- Pedagogia Hospitalar e o Pedagogo Hospitalar;
- Atuação dos professores e do pedagogo nas classes hospitalares;
- A aprendizagem da Criança Hospitalizada.
- Atividades e Ludicidade no Ambiente Hospitalar
- A Brinquedoteca no ambiente hospitalar: sua importância e utilização.
- Organização e funcionamento administrativo e pedagógico das classes hospitalares
e do atendimento pedagógico domiciliar;
- Processo de integração com o sistema de saúde, com a escola e com a família;
- Adaptação de recursos e instrumentos didático-pedagógicos
- Práticas e intervenções pedagógicas dentro de instituições hospitalares.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Portaria. nº 2.261, de 23 de novembro de 2005. Estabelece as diretrizes de
instalação e funcionamento das brinquedotecas nas unidades de saúde que ofereçam
atendimento pediátrico em regime de internação. Ministério da Saúde. Brasília. 2005.
BRASIL. Resolução 41/95. Conselho Nacional dos Direitos da Criança (CONANDA).
Secretaria de Direitos Humanos. Brasília. 1995

BRASIL. Classe Hospitalar e Atendimento Pedagógico Especial: estratégias e


intervenções. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. 2002.

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Lei 8069/90. Estatuto da Criança e do Adolescente. Planalto. Brasília. 1990.

______. Resolução cne/ceb nº 2, de 11 de setembro de 2001. Diretrizes Curriculares


para a Educação Especial. Conselho Nacional de Educação. Ministério da Educação.
Brasília. 2001.

______. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: Secretaria de Educação


Especial,1994.

______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de


dezembro de 1996. Ministério da Educação. Brasília.1996.
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DISCIPLINA: TÓPICOS DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

CÓD.: _______

CARGA HORÁRIA: 40h PERÍODO: ELETIVA CRÉDITOS: 02

1- OBJETIVOS

- Desenvolver um estudo crítico-reflexivo sobre as representações da Matemática em


nossa sociedade procurando atender às necessidades da formação do professor de
Educação Infantil ;
- Refletir sobre os objetivos, planejamentos e recursos didáticos – pedagógicos em
Matemática no contexto do trabalho com crianças em idade de Educação Infantil;
- Discutir, a luz de teorias do desenvolvimento cognitivo propostas de trabalho para a
construção de noções matemáticas na Educação Infantil;
- Discutir a luz de teóricos relacionados a Educação Matemática aportes teóricos e
metodológicos relativos ao trabalho com Matemática em turmas de Educação Infantil;
- Fomentar implantação de novos procedimentos e recursos metodológicos relativos a
construção de noções matemáticas respeitando as peculiaridades das crianças em idade
de Educação Infantil.

2- EMENTA
- A natureza do conhecimento lógico-matemático, dos estudos psicogenéticos e do
ensino de matemática na Educação Infantil;
- Produções estratégico-construtivas na construção do número, nas representações
simbólicas espontâneas e na apropriação da linguagem dos signos matemáticos;
- Produções estratégico-construtivas na construção de noções referentes aos espaços
topológico, projetivo e Euclidiano;
- Concepções da Matemática, caracterização e o papel da Matemática na Educação
Infantil;
- A ação e o processo que a criança realiza na construção de noções matemáticas e suas
implicações na prática docente;
- A ação e o processo que a criança realiza na construção do pensamento geométrico e
suas implicações na prática docente;
- Princípios norteadores da prática pedagógica do ensino de matemática no contexto da
Educação Infantil.

3 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Mercedes, Matemática e Educação Infantil: Investigações e
Possibilidades de Práticas Pedagógicas, Editora Vozes, 2015

DUHALD, Maria Helena. Encontros iniciais com a Matemática: contribuições à


Educação Infantil, Artmed,1996

KAMII, Constance. Criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget


para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. 23. ed. Campinas: Papirus, 1997.

LORENZATO, Sergio. Educação infantil e percepção matemática. Autores


Associados, 2011.

PARRA, Cecília. Didática da Matemática: reflexões psicicopedagógicas. Porto Alegre:


Artmed, 2001.

REAME, Eliane, Matemática no Dia a Dia da Educação Infantil: Rodas, Cantos,


Brincadeiras e Histórias. Saraiva, 2013

4- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, F. Da ação à operação: o caminho da aprendizagem em Jean Piaget e Paulo
Freire. Porto Alegre: EST Edições, 1993.

FAINGUELERNT, E.K. Educação matemática: representação e construção em


geometria. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

KOBAYASHI, M.C.M. A construção da geometria pela criança. Bauru: EDUSC, 2001.


MOYSES, L. Aplicações de Vygotsky à educação matemática. 9. ed. Campinas:
Papirus, 2009.

PIAGET, J.; INHELDER, B. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: DIFEL, 2011. 4.


CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS

DISCIPLINAS COM 60 H- DISCIPLINAS COM 40 H- DISCIPLINAS COM 20 H-


3 CRÉDITOS 2 CRÉDITOS 1 CRÉDITO
 FUNDAMENTOS DA PESQUISA  LEGISLAÇÃO DO ENSINO NO  SEMINÁRIO DE PESQUISA
PEDAGOGICA I BRASIL

 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO  CORPO E MOVIMENTO NA


EDUCAÇÃO INFANTIL
 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
 ENSINO-APRENDIZAGEM A PARTIR
 FUNDAMENTOS DAS TDIC
PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
 FUNDAMENTOS E METODOLOGIAS
 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO A DISTANCIA
SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
 ELETIVA
 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

 FUNDAMENTOS DA PESQUISA
PEDAGOGICA II

 DIDATICA GERAL E PRÁTICA


EDUCATIVA

 PEDAGOGIA INSTITUCIONAL

 DIDÁTICA E TEORIAS DA
APRENDIZAGEM

 FUNDAMENTOS DA PESQUISA
PEDAGÓGICA III

 FUNDAMENTOS
ANTROPOLÓGICOS DA
EDUCAÇÃO

 POLÍTICAS PÚBLICAS E
GESTÃO DA EDUCAÇÃO
BÁSICA

 TEORIAS DO CURRÍCULO

 RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS

 FUNDAMENTOS E
METODOLOGIAS DA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA

 PESQUISA E PRÁTICA
APLICADA À EDUCAÇÃO
INFANTIL

 PROCESSOS DE
APRENDIZAGEM DA LEITURA E
DA ESCRITA

 PEDAGOGIA DA EDUCAÇÃO
INFANTIL
 GESTÃO E ORIENTAÇÃO DO
TRABALHO PEDAGÓGICO NA
EDUCAÇÃO INFANTIL

 PESQUISA E PRÁTICA
APLICADA AO ENSINO
FUNDAMENTAL

 ARTE E EDUCAÇÃO

 LEITURA E PRODUÇÃO DE
TEXTO

 FUNDAMENTOS E
METODOLOGIA DO ENSINO
DE LINGUA PORTUGUESA

 FUNDAMENTOS E
METODOLOGIA DO ENSINO
DE MATEMÁTICA

 GESTÃO E ORIENTAÇÃO DO
TRABALHO PEDAGÓGICO NO
ENSINO FUNDAMENTAL

 PESQUISA E PRÁTICA
APLICADA AO ENSINO MÉDIO

 FUNDAMENTOS E
METODOLOGIA DO ENSINO
DE GEOGRAFIA

 FUNDAMENTOS E
METODOLOGIA DO ENSINO
DE HISTÓRIA (COM ÊNFASE
PARA HISTÓRIA LOCAL)

 FUNDAMENTOS E
METODOLOGIA DO ENSINO
CIÊNCIAS

 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
TECNICA DE NÍVEL MÉDIO

 GESTÃO E ORIENTAÇÃO DO
TRABALHO PEDAGÓGICO NO
ENSINO MÉDIO

 PESQUISA E PRÁTICA
APLICADA À GESTÃO ESCOLAR
E NÃO ESCOLAR

 EDUCAÇÃO DO CAMPO,
EDUCAÇÃO INDÍGENA E
EDUCAÇÃO QUILOMBOLA

 FUNDAMENTOS E
METODOLOGIA NA
EJA

 AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL

 GESTÃO E PLANEJAMENTO
NAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES
E NÃO ESCOLARES

 SUPERVISÃO ESCOLAR

 ORIENTAÇÃO ESCOLAR

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