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PRIMEIRA SEC��O
A ECONOMIA SACRAMENTAL
CAP�TULO PRIMEIRO
O MIST�RIO PASCAL NO TEMPO
DA IGREJA
LITURGIA � OBRA DA SANT�SSIMA TRINDADE
CAP�TULO SEGUNDO
A CELEBRA��O SACRAMENTAL DO MIST�RIO PASCAL
Como celebrar?
Onde celebrar?
247. Porque � que a Igreja celebra o �nico Mist�rio de Cristo segundo tradi��es
lit�rgicas diferentes?
1200-1204
1207-1209
Porque a insond�vel riqueza do Mist�rio de Cristo n�o pode ser esgotada por uma
�nica tradi��o lit�rgica. Desde as origens, esta riqueza encontrou, nos v�rios
povos e culturas, express�es caracterizadas por uma admir�vel variedade e
complementaridade.
248. Qual � o crit�rio, que assegura a unidade na diversidade?
1209
� a fidelidade � Tradi��o Apost�lica, isto �, � comunh�o na f� e nos sacramentos
recebidos dos Ap�stolos, comunh�o que � significada e garantida pela sucess�o
apost�lica. A Igreja � cat�lica: pode, portanto, integrar na sua unidade todas as
verdadeiras riquezas das culturas.
249. Na liturgia, tudo � imut�vel?
1205 � 1206
Na liturgia, sobretudo na dos sacramentos, existem elementos imut�veis, porque de
institui��o divina, e dos quais a Igreja � guardi�. Existem depois elementos
suscept�veis de mudan�a, que a Igreja tem o poder, e, muitas vezes o dever, de
adaptar �s culturas dos diferentes povos.
SEGUNDA SEC��O
OS SETE SACRAMENTOS DA IGREJA
CAP�TULO PRIMEIRO
OS SACRAMENTOS DA INICIA��O CRIST�
O SACRAMENTO DO BAPTISMO
O SACRAMENTO DA CONFIRMA��O
O SACRAMENTO DA EUCARISTIA
CAP�TULO SEGUNDO
OS SACRAMENTOS DA CURA
CAP�TULO TERCEIRO
OS SACRAMENTOS AO SERVI�O
DA COMUNH�O E DA MISS�O
�S� Cristo � o verdadeiro sacerdote, os outros s�o seus ministros� (S. Tom�s de
Aquino)
O SACRAMENTO DO MATRIM�NIO
CAP�TULO QUARTO
AS OUTRAS CELEBRA��ES LIT�RGICAS
OS SACRAMENTAIS
AS EX�QUIAS CRIST�S