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PERGUNIE
E
RESPONDEREMOS
ON-LlNE
• • •
NO PRÓXIMO NOMERO 1
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"Cristãos para o Socialismo" ? - Adventlstas do Sétimo 018. :. X J
- Casa mal-assombrada? .~
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.PERGUNTE E RESPONDEREMOS.
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Assinatura! anual , .. . .. .. . . "", .. . , . ..... . . . . . ... . .... . Cr$ 50,00 .
Núme['o avulto de qualquer mêl ., .. . . , . .. . ", .. "...... Cr$ S.OO .:/
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Indlcc Geral de 1957 a 1964 ... .. . ........ . .... , . .... . " .. Crt 10.00 ,'. ' ~: .~
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....-. ToL: ZZ6·1822.
R E C O NCI L I A ç
Em vista d. Inauguração do Ano Santo de 1975, o S. Pa·
A,....o--
dre Paulo VI pubUcou aos 8/XIl/ 74 uma Exortacão Apost~Uca
à reconclllação... no Interior da Igreja. A mensagem de
Natal de S. Santidade, completando essa Exortação. tratou da
união dos povos e da paz universal.
. Reconclllatão dentro da. Igreja... Propondo esta meta
com palavras incisivas, o S. Padre Paulo VI unha em mira
certas atitudes que hoje em dia são cultivadas por fiéis cató-
licos com grande prejulzo para o bem pessoa} e o bem oomum
do povo de Deus.
E quais seriam essas atitudes?
As próprias palavras de S. SanHdade pennltem ossIm
responder:
1) HA aqueles que hoje em dia se afastam abertamente
da Igreja, criando ou não grupos religiosos Independentes.
Aliás, sempre houve quem assim procedesse no decorrer da
história. Tal atitudll, po~ não é nova. Mais surpreendentes
são as seguintes:
2) ExIstem os que nlio se afastam fisicamente da Igreja,
mas, nela permanecendo corporalmente, vivem fora dela por
seu modo de pensar, falar e agir. Dtntro da Igreja. impug·
nam os seus legttimas Pastores como se estivessem sendo
infl~1s a Cristo. Entre os rléis leigos. disseminam 8. contusão
mediante teorias estranhas ao Esplrito de Cristo; utlllzando $I
palavras do Evangelho, alteram o sentido das mesmas. Plante
de tais fatos, dlz S. Santidade:
-Oburv.noe com po.ar .... "11Ido de ccls._ . _ Hlo pode"'9S
dob:ar da nos HOua' com IJ .rgor d. 810 P.,.lo conto. . . . . 'altll d. I....
dada li dll JUltl98- DlllOllII" um apelo • todos OI crl.tlos de boa VOm.d1l
pn qlle nIo •• dellCWfl tmpreNlanar nem cSasolranla, fal .. Indevida p ...-
t6aa. de Irmle» que Im.llzmenla .. d_laram • qu... 1110 obtlDnI., pM.
manaeem ..mpre pce..nta... Mil. pr.ce li p:6xJmos 10 I\OSSO eo:~o".
Possam l1'SSeS dJssidentes restâurar a sua comunhão lo6ma
e profunda com a Igreja!
3) Há ainda aqueles que afirmam não haver difClrença
entre «estar dentro. e cestar fora. da Igreja. BastarIa estar
com CrIsto no intimo do coracão e entregar-se aos innáos.
principalmente aos mais pobres. anl1nclando-lhes a Boa·Nova
da UbertaçáO'. A Igreja de Cristo não serla a Igreja Institu-
elona1, mas a Igreja cdo mlstêrio:t. lnvis1vel
_1_
A quem ass..im pensa, o ConclUo do Vaticano fi deixou u
seguintes ponderacõe5:
"O Sanlo Concilio volla o .tu pemamenlo, em primeiro lugl', pIII'
"' fUI, c.l16I1cOt. Apoiado n. S81JI'lIda Elcfllul'll • N Trad$~, .......
qw ula Igre,a IMlegrlnl 6 n~"'rla par. I allv891o. O OnJc:o 1hcl1acIo,
I o caminho da a1l1l8;lo , Clillo, que .. no. loma pra,ante no IM! corpo
que , • Igr.Ja" (Co".t. "Lumen Genllnum" ,,' 14).
o. curso. se muHlpllcam:
que é parapsicologia?
Em ,Int-t Um ... multiplicado os cursol dltol "di P.rapslcol~
gl.·.. que prop6em ou I",tnuam oflcl.lmenle tes., .lpl,I!I' (oper6;&M
tMdlllnlcU, ~omunlcaçlo com a. morto. . . • ) em nome de'luola clêtIClI.
Ore a Par'pllcolOgla, apÓl • erlenlaçlo qUI lhe dlu o '.1,1grande
meetre JOMph alnks Rhlne Im 193-4, . . . cl6ncla qUI ••Iuda o compor-
tamento patIInormll (par' ~ lO lido di, em prego) ou comportamenlo
dO pllqu"mo humano qUI ocor,. .o '-do do n.o:mal, sob • Inlluêncla eM
'atONS IInQule'" cotno hlpno.., t rans. , lugeaUonemanto, etc. . Na .... rdade;
o nr humano 'em Im lua coRlc16ncla vive Ipanu 1/ 8 do. conhecimentos
qUe ela ..,.. adquirindo desde • InlAncla; 7/8 lIc.lm no lnCOna<:lonta ou no
eubc~cl'nt. ; d, moda I nlo Inllulr no conduta da pesSOI; podlm, por"".
Influir podero..meritl neuI comportamenlo datei, qUI saJam provocacto..
em c:I!'Cunatlnc,-* IxtraordlMfll_, pela suga_tio oLi por de,conlrol. pSlqulco.
• • •
Comentário: Nos últimos meses têm-se multJpllcado no
Brasil cursos ditos cde Parapsicologia.. Essas InlclatJvas sus-
citam geralmente grande Interesse por parte do público; os
freqUentadores de ·tais cursos procuram-nos com as mais varia-
das prem.IsMs e intenç6es: wgJJns são propriamente estudiosos.
que Querem saber ma.l.t em nlvel de estrita ciência, ao passO
q\1e O\ltl'os: . ~jam associar a Parapsicologia com fenômen<?S
3-
4. cPERCUNTE E RESPONDEREMOS. 18Ul975
PARAPSICOLOGIA
HOJe
HoJ. (terça) - Fllm. a cotes dll op.raçoOn clrdrglcu de mildluM
Que Ibr.m as lacltjos d. aeus paelanl.a usando apenas as mica (Europe).
Filme dai. peaqullas lobro .enslbllld.de a "V010'" das plantas (EIJo'J.
Documentos e ...lId.... do Museu das AIm.... do Vallç,ano. ol\da • Ig,.la
c<I_lona pec;u d. l.nOmanO! Que ela pr6pda alrlbul • comunlcaço.. dos
"phlloL Fita magntUc:a das vozes Rludlv8 (Europa).
Atnenhl (quarta) _ Avançadas axpe,ltnclas KlrUan (e Aura HumeM
L'tIlOiIrellda) em mal. ela 10(1 "slldes" colOlloos. A fotografia Kllllan de
t 'OllIITIbs60 de energr. de uma pessoa viva par. o COlpO de ume pNlOl
nlOltI (avançada experl.ncla do IBIP·SP no Instituto Mtdk:o Legal).
Local: Instituto de Educaçlo, na rue Mariz e Berl'Ol 273, TijUCL
Hor6,lo: 20 hotas. Taxa "nlea de Lnacrlçlo para &li duas noll.s: 60 (se.
..nt.) cruz.lros. lr\SCrlçe.. no loc.r, e partir du 19 horas de tIo)a.
0bI.: nlo se,la dada Informaçôes 1""6n'cu. Raallzaçlo do IBIP -
lnallluto 8rl&IIelro de Inlormaç,o e P"qulsa P.rapllcol6glcll, de S. PaulO.
1. Parapsicologia: origem
L Em i848 deu-se o surto do espiritismo, que tinha nas
suas origens as irrnru Fox em Hydesville, N. Y., U .S .A.. Os
fenOmenos esplrltas incitaram os estudiosos a analisar e tentar
expUcar os acontecimentos maravilhosos Que lnslnuam inter--
venç6es do AMm na vida dos homens. Tais acontee!mentol
-4-
QUE t PARAPSICOLOGIA' 5
- '5_
:6 ePERCUNTE E RESPONDERmOS'. 181/1975
2. ParapsicologIa I definIção
.Não é dlficil defInir a nova ciência, desde que se anallse
o seu nome.
A palavra grega pará. slgnUlca eao lado de., enquanto
psyebé quer dizer ealmu. Donde se deduz que Pnrapalcologla
vem a ser a ciência que estuda as manifestações da alma ocor.
rentes eao lado das que a Psicologia estuda.. .
Em outros tennos: o ser humano costuma .uWfzar ape-
nas 1/8 dos conhecimentos que ele possui, adquiridos dcsd&
que começou a usar os sentidos: 7/8 dessas noções lhe fIcam
·latentes no inconsciente c no subconclente e não Infiuem em
seu comportamento. Chnma-se, pois, comportamcn to normal
de alguém o qUe é Insplrtldo por esse 1/ 8 de conhecimentos
nelle existentes •.. Acontece, porém Que a pessoa humana,
sob a InfluéncJa de fatores como a sugestão, o sono hipnótico.
a agitação nervosa. . .. pode perder o controle que nonnal-
mente ela exerce sobre O seu Inconsel.ente e O leU suboQns.
ciente; em tais casos, a sua conduta será. iAspirada por a1gu.
ma(s) das n0ÇÕC5 que habitualmente ficam latentes e inope-
rantes no seu intimo. Tais noções são despertadas no incons-
ciente e trazidas à baila do consciente segundo eomblnaçães
-6-
~ i: PARAPSICOLOGIA!
• • •
, . LEITOR AMIGO,
SE ESTA REVISTA LHE ESTA SENDO OTlL, COLABORE
CONOSCO, PAGANDO QUANTO ANTES A SUA ASSINATURA
(SE AINDA NAO O FEZ) E OBTENDQ.LHE NOVOS ASS~
NA!lTES.
·GRATOS.
A DIREÇAO DE PR
Atuai • .and<onlo:
teologia da libertação
-10 -
TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO 11
. Donde.se vê que "lIbertaçto" corresponde a autênllca u plraçlo
cmU. Apenu o onloque lhe dlo modernos 11610gO$, arrisca... a aer
unilateral ou mesmo fonl. da noVAI Inluallças. Entenda... "lIbertaçlo" no
••olldo lJlobel qUI • " cristA lhe cemunlca.
• • •
Comentário: A teologia. ou . seja. o estudo da Palavra de
Deus tem-se voltado para novas situações e interrogações que
a humanidade contemporA.nea vai experimentando. Prindpal-
mente as questões sociais têm suscitado o interesse de 'teólo-
gos que procuram penetrá-Ias e Iluminá-las com os critérios do
Evangelho; assim tem-se falado de «teologia política. (= teoa
logia da arte de reger a p6lis ou a cidade). (teologia do
desenvolvimento:t, _teologia da revoluçã.o" deologla da liber-
tação:t . . . Esta última vem-se avultando espcclalmente na
bIbliografia mais recente, rewJtante de estudos pessoais e. de
congrcSSOSj aborda tema delicado, frente ao qual há posIções
divergentes. :Jt o que nos impele a encarar o assunto no
intuito de informar com serenidade os nossos leItores.
Visamos a orerecer uma exposição sucinta e fiel do pen-
samento dos teólog()S da Iibertacão que éneararrt a situação da.
América Lntlna. Embora estes autores tenham, por vezes,
seus matizes de pensamento pessoais (ora mais veementes,
ora mais brandos), podem-se depreender de seus escrItos algu-
mu linhas comuns e caracterlstlcas. Nas duas primeiras par-
tês do' presente artigo, procuraremos ser objetivos ao mbtmo,
reproduzindo lClD comentários o conteúdo da teologIa da l1be~
tação. Feito Isto, refletiremos sobre o 8SSWlto na terceJra
parte do nosso estudo.
.1i .~
2 .3 . In.plraçlo blbllca
3. Ponderando Q temática
DIstlngu1remos traços positivos e negativos.
-20 -
TEOLOGIA DA LmERTAÇAQ 21
3 •2 • Enfoque dlverao
Procederemos por et8pBJ:
1) Embora o problema. da Injustiça social .seja inegável
e premente, pode-se dizer que os teólogos da libertação o colo--
cam de maneira unllateral. Jt o que os leva a conclusões. por
vezes, inaceitáveis.
Com efeito. Em algum.. das teses atrás propostas, trans-
parecla o primado do homem em relação e Deus; o Cristia-
nismo aparece como um :dstema de retonna social. Nesse sis-
tema, em termos expllcltos ou lmpUeltos (de maneira eons·
dente ou subconsciente). Deus está. presente, sIm. mas pre-
sente maJs como catal1sador e motivador da refonna do que
como Alfa e Omega de todo o processo. O CrlstJanismo assim
concebido torna·se antropoc! ntrlco, fazendo de Deus (ao me-
nos, Implicitamente) uma função do homem ou redu7.indo Deus
à sua lmanêncla no homem: donde facUmente se chega a um
cCrlsttantsmo sem Deus. ou cCrlstlanlsmo ateu:J. Neste con-
texto. Cristo é concebido como o chamem para os outI'01:J,
como se toda a missão de Cristo se resumisse no seIVIço à
humanidade, sem se levar em conta o amor e a glorlfica-;:lo
ao PaJ que foram o segredo intimo de toda a missão terrestre
de Jesus.
2) Também não se pode esquecer que o agi? do crlstio,
embora. esteja voltado para sltua0;õe5 concretas. não visa ape-
nas a remediar a ess3S situações segundo critérios de antro-
pologia, economia, sociologJa ou fiJosorta poUtlca .. • , mas a.
SOlUçA0 a que o Cristianismo visa estA. envolvida em um plano
maior de salvação concebido por Deus; em eonseqUêncla, o
crlstJo depreende os seus critérios de ac:ão (práxlll) não so-
mente das clênclas humanas, mas também. e prlmelramente.
da fé e das proposições que se prendem a esta. A teok>gla,
_22_
TEOLOGIA DA LlBERTACAO 23
-23-
N cPERGTJIffE_E_~PONDEJtEL.tos. 18Vl975
-26-
TEOLOGIA DA UBERTACAO 27
Dever·. .·!. pota, aalar alanto, a fiM cI6 que a tlberta9l0 que Nlsc.
da f6 ·crlall, lal como 6 prole... da pela Igreja Cttil611ca, COMaM • IUI
IOglca darlvaçlo 8 a . ua da.ll na"lo poUvalanta, ma. aultnllca: Nlba tra'
duzlr's, em eKSHast;II01 fecundas e ollglnal,. com novo vigor e Intellglnte
Inlulçlo d"l necessidade, que o dlllenvolvlmento da clvlllzaçlo. 101'1'" d.
aplacar, loma mal. 6bvla. ,exlg8ntes. O..... ,....·, "tar atanto - .cru-
centamoa - para qUI • IIDerelada ellatl nlo lIela Instrumentalizada. pari
IIn. provavelment8 polfucoa. nlm Coloc8da ao aaNI~o da Idaologla tRl·
calmante dlscordanl'" da eonc.pçlo rellg[osa da 1'10511 vida, nem ainda
lubJugada por movlml ntOll aOclo-polftlcol contra rios a nosaa f.
I .. noua
Igrela. como Infellunanla a uperlfncla mundIal hoje demene.!llI. Nlo ..'"
mOI cego,'
-27_
28 .PDtCUN1:E_E RESPO@EREMOS. 181/1975
IIbRogr.:JII:
Aevlsu. "Conc1l1um" 1974: '-prexlt de I1b6ratlon el foi chr6Uenn. (111M-
b4tm em portuguét).
ltIonardo BolI, "Jesu. CrIsto LIbertador", Pet~ópol1t, 1972.
Idem, artlgot mensalt na revista "Grand.e Sina'" ano 28 (1974).
Enrfa ue Dusael. "Para una e!loa de la Ilber.crÓn l.tlnoamarlceM".
BU8not Alroa 1973--1974 (lomos I. 11 a 111).
V'rlos. "LlbenllcI6n : Olalogos en el CEW.M". Bogot! 1914.
Hugo Asemann, "Opra,Ion-UberacI6n. desafio a los crlaU.noa". Mon--
kwld6u 1871.
Rubem Alve.. "EI pueblo de Olos y la IIberacl6n deI hombre", A·
chu de ISAL Montevidéu 3 (1970).
Eduardo Plronlo. "Teologll da la IlOOrlcI6n". em " CII'IOrlo", Bue-
"OI AI,e. 1608 (1970),
Idem, "Eaollloa Pulorlln". Madrid 197-3,
Ju6n L Segundo, "De ka .ocledad • I. 1001001.". Baenot AI .... HI70.
Pr. Malrey. "Ln chr6t1ens d'Am6,lquI Latlne om red.covwut J ..tpo
oChrlat IIbtr.tau,", am "Crol... nc8 des Jeunos n.Uon .... n' 151. . .pl HJ74,
pp. 1~28.
. J. MaJI.. "EI tem. d. I. IlbaraclOn y 81 P.p .... em "Crll.rlo" nt 1088.
22/Vlllt74, pp. 45......SII. .
-28-
Entre Ii tln86.s dOI nOhM lempol ~
• ••
OoIDcotárlo: De 14, a 20 de 1ulho de 1974 realizou-se a n
Semana Internacional de Filosofia em Petrópolis CRJ), de que
particlparam grandes mestres naclonaJs e estrangeiros. entre
os quais estava o Prot. Pe. Hans Prel), de Bamberga na
Alemanha. Este pensador, em palestras e escritos, exp& o seu
penaamento a respeito da influência de correntes fllosóflcas DO
-29-
30 cPERGUN'I"F. E RESPONDEREMOS~ 18111975
1. 1. Tradlclonalllmo
lIA hoje em dia cr1stlos que desejam conservar 6em dia-
tlnCfi.o todo o patrimônio da Tradição e, conseqüentemente,
recusam toda e qua1quer inovação, seja no modo de falar.
seja no modo de se comportar da Igreja, Rejeitam, por exem-
plo, qualquer tentativa de se relormularem as verdades da f~
(guardancfo.se tncólume o seu conteúdo), a fim de expriml-
-las no contexto do mundo de hoje ou aprofundã-Ias em vista
de problemas colocados pelo pensamento contemporâneo; de.
fendem todas a:I opiniões Q!ltem vigentes entre os moralistas.
sem d1st1ngu1r entre a Lei de Deus e as normas contingente-
mente impostas aos cristãos em conseqUência de deternunada
1 "Ao favor ou em contrArio cio Crlalllnlsmo d. Tradlçlo",
-30-
PROGRESSO E TRADlCÁO
- 32 ~
PROGRESSO E TRADICÁO
2. O Crl,tlanbmo renovado
Para descrever o Crlstlanlsmo assim apregoado, dlstin·
ganwe na Igreja elementos essenciais e elementos ac1dentals.
-34-
PROGRrns<) E TRADICÃO
--~--~~~~~~~---
ela exel",IYa dos Palor... IUCIHIONS d, Ped;'O , dos 0I11II:I' Ap6!11010L
Por 1"0 tamWm "os f1tb nIo podem IImll...... _ ouvl.l08 . . . .MI8ftIIt
como perito. da doutrlnl C11611C1, m., .tlo obrigados a acatllr " MUI
e,.lnamlnlos. mlnlslrado. " ' norne d. Crl.to, com um g ' lu de adtalo
propo~lo"'do .. aUCorldllCla de que ••111 nllo fewastkloa • que ten-
clorwn .Ire.r .. ,
•....•.. 37 .-.-
38 cPERCuNTE E RESPONDERi:MOS. 181119'75
.. .'1 Seja ,lIcllO acreacenar que. Santa S" com bo•• ra2~.a. 1I'IIIsla
am qu. ' . conll...o Noram8nl81 (auricular) Ilmludada tom plono ..ntldo
o mullo 10 recomonda como molo de tondor 111 poirfolçlo ·..plrIlUIL
-39-
~ cPERGUNTE E RESPONDEREMOS, 18Ul975
-41-
Ainda um famoso filme:
- '12 ,,-
cO SI.:TIMO SELO~ '43
'LJeU8 nlo morreu: " a conclusllo (lua 18 poderia IImr de"a pesquisai
mUdou de roupa a!mpleamenta, e pessQu • aIIr "I,to com outrot olho&.
estante de livros
Eatuc:los sobre os AI" de. A~6eloIOll, por Jaeques Duponl. Traduçlo
dai monJa beneditinas da Abadia de Santa Maria. CoI&Çlo ''BIblIça''
"'17. - Ed. Paulln.., 510 Paulo 1974, 147x222mm, 574 pp.
EII mil, um livro que vem efltlqueeer I nossl blbllografll brullefra
OOncefMnle • Ese,lh..lr1 Segreda. O l uter 6 'amOlO meltre de Exao ...
do Novo Teslamento. Recolheu "a ob,a acima quatro térlM ~ • .tudo.
lotn c livro dos AIOS, esludoa publicados entr. 1950 e 1se3 li ecreeci-
dos de mal, um, ln6dlto, redigido ~m H!8S. A primeira d,le apresenta
uma vldo de conjunto das pesquisas reaHzadas sobre o livro dOi Atos
enl,. 1940 a 1950; ao que se seguo uma anAIII. de Irêl obraI particular-
mente .Ignlllclltvu, publlcadq: depois. A sl!gunda série compreenda cinco
asludOl C:c)ncementes ts vlagans de 56.0 Paulo a Jorusalém e eu.. rape ...
.cUM6$s na deHumlnaçJo da cronologll paullna. A farealr. ""e encara
• "..nelrl eotnl) slo citados, nos At03, corlos to:xtoa do Antigo Tealamento
.ptOl • Ituatrar o mlst6.to de Pucoe. Por fim, I quarta parte do livra se
volta diretamente para as pel'lpectlvlIS teológlcu doa Atol : a • .....,.çlo
do. ge,nlloa. arrependimento e cDnversAo, o primeiro Panleco.tu crllllo•
• comunl)lo 6e beM nOI prlmórdl03 da IgreJa... .
O livro do. Atoll é do laltura f6cll ou mesmo cativante. Todavia nem
l.mp~ .. PI.rcebe o .au valor clentlllco e taológlco; trlta.t.e .:s. ~
- 47-
48 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 18111975
'.,
E . A CONSCII:NCIA DE UM ADuno. , '
. .
DÁ.ME, . SENHOR, A PRUD~NCIA DE . UM : AS~.R~NAUTA . '.
e : A: CORAGEM DE UM 'SAlYA-VIDÀS.
.', -'
: OA· ~E. ; S;~HOR: TUDO DE BOM QU~ EU ,VEJA, EM MEUS IRMÃOS,