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antipiréticos
Calor
Rubor
Edema
Inflamação
Prostaglandinas Vasodilatação
Tromboxanos
Agregação plaquetária
Leucotrienos Quimiotaxiaui
Inibição da sintese de Eicosanoides
Corticoesteroides
AINEs
Anti-Leucotrienos
Inibição da sintese de Eicosanoides
• Escala numérica 8 9 10
0
1 2 3 4 5 6 7
• Escala qualitativa Sem dor Dor ligeira Dor moderada Dor intensa Dor máxima
DOR
Apresentação clínica
• História do doente
• Avaliação mental do limiar da dor
Elevam o limiar da dor:
• Bom humor, repouso, simpatia, diversão
Baixam, o limiar da dor:
• Ansiedade, depressão, fadiga, medo,
DOR – FUNÇÃO BIOLOGICA
Não Esteroidais
AINEs
Esteroidais
Corticoesteroides
Farmacalogia da Dor - Analgésicos
Opioides
Tramadol
Não Opioides
AINEs
Escada Analgésica (OMS)
Opióides fortes
(Morfina, fentanil) •3
Opióides fracos •2
(Codeina, Tramadol)
AINEs (Ibuprofeno, • 1
AAS, paracetamol)
Grupos de AINEs
Oxicans – Meloxicam
Derivados Sulfanilamidicos – Nimesulida
Compostos não acidicos – Nabumetona
Inibidores selectivos da Cox2 – Celocoxib e Etoricoxib
Salicilados – Ac. Acetil Salicílico – (AAS)
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs)
Inibem as PG Inibição da
Inibem a COX
e TX inflamação
Atividade Terapêutica (AINEs)
Analgésico DOR
AAA
Anti-
Inflamação Antipiretico Febre
inflamatório
Efeito Analgésico (AINEs)
As prostaglandinas são mediadores químicos da dor, são
libertadas localmente:
Por acção directa sobre os terminais nervosos nociceptivos
Ao activar os mediadores da dor (Histamina)
Eficazes para o controle da dor periférica de intensidade ligeira a
moderada
Aspirina 0,5 h
-
3-6h
Paracetamol 0,5 – 1h 3 - 6 h
Diclofenac 0, 5 h 6–8h
Ibuprofeno 0,5 h 4–6h
Naproxeno 1h 3–4h
AINE’s REACÇÕES ADVERSAS
FÁRMACO GI SNC RIM FÍGADO
Aspirina ++++++ + ++ ++
Paracetamol + + + ++
Diclofenac ++ + ++ +
Ibuprofeno ++ + ++ +
Naproxeno ++ + ++ +
Indometacina ++ + + +
AINE’s REACÇÕES ADVERSAS
•Hepatóxico - paracetamol
•Reacções gastrointestinais – dispepsia,
náuseas, vômitos, úlcera gastroduodenal,
hemorragias digestivas
•Retenção hidro salina,
•Reacções de hipersensibilidade - AAS
AINE’s EFEITOS ADVERSOS GASTROINTESTINAIS
• Anti-hipertensivos - a eficácia
Acção
•A nível do sistema nervoso
•Provocam abertura de canais de K e inibem os
de Ca na membrana
•Assim diminui a atividade neuronal
•Diminui a liberação de neurotransmissores
Diminui a motilidade gástrica, sonolência, diminuição ou elevação de tônus
muscular, frequência respiratória etc…
ANALGÉSICOS NARCÓTICOS
Petidina:
• Menos potente e duração de acção mais curta que a morfina
• Activa oralmente
Fentanilo:
• Opiáceo sintético relacionado com petidina usado em anestesia
• Mais potente e acção mais curta do que a petidina
• Transdérmico – analgesia por 72 h, efeito máximo após 24 h de
aplicação
• Não tem indicação para dor aguda
ANALGÉSICOS NARCÓTICOS
Metadona e congéneres
• Eficácia oral
• Longa duração de acção
• Suprime sintomas de toxicodependentes em
heroína
• Tomas repetidas – aumentam a duração de
acção por acumulação de metabolitos e
sedação excessiva
Metadona e congéneres
• Activa na dor aguda
• Usada geralmente na dor crónica
• Perfil análogo ao da morfina
Propoxifeno:
• Metade da potência da codeína
• Usada em associação com aspirina e paracetamol
• Toxicidade como codeína
ANALGÉSICOS OPIÁCEOS
FÁRMACO PICO INÍCIO DURAÇÃO
MORFINA 0,5 – 1 H 15 – 30 MIN 4–5H
CODEÍNA 0,5 – 1 H 15 – 30 MIN 4–6H
PETIDINA 0,5 – 1 H 10 – 45 MIN 3–4H
FENTANILO - 7 – 8 MIN 1–2H
• Efeitos adversos
• Excitação e depressão do SNC
• Formigueiro, zumbidos, sonolência, desorientação,
convulsões, paragem respiratória
• Depressão miocárdica, hipotensão, redução do débito
cardíaco, bloqueio cardíaco, bradicardia, arritmia
ventricular, paragem cardíaca
• Cuidados: técnica muito exigente e monitorização
ANESTÉSICOS LOCAIS
•Procaína
•Tetracaína
•Mepivacaína
•Bupivacaína
•Lidocaína
•Prilocaína
DOR CRÓNICA MALIGNA
A dor é
inevitável. O
sofrimento é
opcional.
51
FIM…
Prof: Felisberto C.
Chissano