Proposta de Estrutura Base para Dissertação

Introdução

1. Revisão de Literatura (perspetivar, uma proposta defendida por alguém)

1.1 Problemática

– Insuficiência do Texto Musical

– Svengalism

Proposta de Solução

– Performance Criativa

Enquadramento da Atividade

– Contexto
– Objetivos da atividade

Metodologia

Resultados

Análise

Conclusão
 Explicação da estrutura e conteúdos:

Introdução: Definir objetivos gerais e deixar questões, para além disso: clarificar o tema, explicar
o porquê do tema, os métodos utilizados para a pesquisa e a estrutura da tese.

Revisão de literatura: Descrever e sintetizar a produção cientifica já existente acerca do tema da

dissertação.

Problemática: Introduzir as problemáticas a aprofundar na dissertação.

-Insuficiência do Texto Musical

É introduzido o problema base, a insuficiência do texto musical como forma de mediação, face a
esta limitação, verificamos que esta lacuna terá de ser preenchida pela fantasia do interprete:

“It will have to be shown in detail that, in musical reproduction, objectivity of approach can come
about only through the efforts of the subjective fantasy” Adorno

-Svengalism

No entanto, surge o problema que por vezes essa lacuna não é facilmente preenchida devido a um
certo racionalismo, onde a partitura é vista como absoluta e não há espaço para a fantasia:

“What is clearly bad is any didatic interpretation, i.e. One that seeks to instruct the listener as to
how one should interpret” Adorno

Na mesma linha de pensamento, Tobias Matthay lança a critica de que não devemos criar meros
autómatos que respondem ao que o professor acha adequado, mas sim, como dito anteriormente,
promover a imaginação musical e julgamento musical do aluno.
Proposta de solução:

-Performance Criativa

Tobias Matthay propõe que em vez de ditarmos ao aluno as ideias expressivas que consideramos
adequadas, devemos incentivar o aluno a usar a sua imaginação musical e julgamento musical,
guiando-me por esta sugestão, encontrei um texto de John Kratus, onde ele define alguns processos
criativos, entre eles, é referido Performance Criativa. John Kratus define Performance Criativa
como o intérprete usar o pensamento divergente e convergente para fazer decisões pessoais acerca
da sua obra. Aqui verificamos um processo criativo que se enquadra no que Matthay refere que
deve ser feito. Traça-se portanto um paralelo entre o problema e a proposta de solução, convergindo
na necessidade de ir para além dos limites de mediação inerentes ao texto musical, como
preenchimento dessa lacuna, proponho realizar atividades de Performance Criativa.

Enquadramento da Atividade: Descrever o contexto da atividade, alunos, graus.

Metodologia: Explicar a metodologia usada, esclarecer os objetivos da atividade.

Resultados: Apresentar os resultados concretos.

Discussão/Análise/Reflexão: Análise dos resultados baseada nos objetivos propostos e na

metodologia utilizada.

Conclusão: Retomar às questões e objetivos da introdução e refletir sobre de que forma a

dissertação e a atividade contribuíram para responder a essas questões.

Bibliografia estruturante da dissertação:

Towards a Theory of Musical Reproduction de Theodor W. Adorno
Musical Interpretation: Its Laws and Principles, and their Application in Teaching and Performing
de Tobias Matthay
Structuring the Music Curriculum for Creative Learning de John Kratus
A Partitura Como Espírito Sedimentado: Em Torno da Teoria da Interpretação Musical de Adorno
de Mário Vieira de Carvalho
Como criar aulas que tenham em consideração esse preceitos:
Como posso avaliar se apliquei esses preceitos:

John Kratus, compreender se alguém baseou-se no texto para elaborar investigação

tomar decisões
interpretação metafórica do texto
Criação musical

até sexta, construir um modelo experiência de como aplicar um preceito de Kratus, numa
comunidade de 5 aluno de nível elementar
-em que o aluno tenha responsabilidade de criar o seu modelo interpretativo
-a partir de criações pessoais ou de compositores
-problem solving

a criação de obras com especificação na interpretação

Pegar num conjunto de ideias que colhem a tua simpatia e vais tentar experiência-las e avaliar a sua
aplicabilidade no ambiente de trabalho.

Submeteres a teoria a uma experiência prática