Você está na página 1de 25

5º BBM

1º BBM
Pelotão Esca /Agoto / 2002

CURSO DE BRIGADA DE INCÊNDIO 2012


BRIGADA DE INCÊNDIO

Brigada de Incêndio: É um grupo organizado de pessoas voluntárias ou não, treinadas e


capacitadas para atuarem dentro de uma área previamente estabelecida na prevenção, abandono e
combate a um princípio de incêndio e que saibam, além disso, prestar os primeiros socorros a possíveis
vítimas.

OBJETIVOS

A. Contribuir para que a edificação esteja eficazmente protegida contra riscos de incêndio;
B. Evitar que um sinistro tome proporções maiores, após seu inicio;
C. Fornecer informações seguras aos Bombeiros sobre a origem do incêndio, e auxiliá-los no
combate.
TEORIA DO FOGO

Fogo – É uma reação química que se processa em alta velocidade, com liberação de energia sob a
forma de luz e calor.
É o resultado de um combustível reagindo com o oxigênio submetido à ação de um agente
ígneo.(TEORIA DE LAVOISIER - 1777)
É, portanto, a teoria do triângulo do fogo (combustão). Essa teoria é, até hoje, de fundamental
importância, tanto para os estudos de prevenção quanto para o combate aos incêndios.
Obs: Inicia-se por um processo endotérmico, passando a exotérmico, através da reação em cadeia.

Incêndio – É o FOGO fora de controle que pode causar danos à vida e ao patrimônio.
Para que não sejamos surpreendidos, inesperadamente, com a voracidade das chamas destruidoras,
torna-se necessário o conhecimento de suas características e o que fazer para dominá-lo.

Triângulo do Fogo: Compõem o triângulo do fogo três elementos básicos que são o Combustível
(material), o Comburente (oxigênio) e o Calor (agente ígneo).

ELEMENTOS ESSENCIAIS DO FOGO

Combustível: É a matéria sujeita a transformação, que serve de campo de propagação.


Pode ser sólido, líquido ou gasoso.

Comburente: Representado pelo O2, possibilita vida às chamas e intensifica a combustão.


Calor (Agente Ígneo): Forma de energia gerada da transformação de outra energia através de
processos físicos ou químicos

Reação em cadeia: A reação em cadeia torna a queima auto-sustentável. O calor irradiado das
chamas atinge o combustível, este é decomposto em partículas menores, combinam com o oxigênio e
queimam, irradiando outra vez calor para o combustível, formando assim um ciclo constante.

EFEITOS DO CALOR
· Elevação da temperatura;
· Aumento do volume;
· Mudança do estado físico da matéria;
· Mudança do estado químico da matéria;
· Efeitos fisiológicos.

PONTOS DE TEMPERATURA

Ponto de fulgor: Temperatura mínima em que um combustível começa a emanar vapores


inflamáveis, que expostos a uma fonte de calor se inflama, todavia, retirada a fonte de calor as chamas se
extinguem.

Ponto de combustão: Temperatura mínima em que um combustível emana vapores inflamáveis em


quantidade suficientemente capaz de manter a combustão, mesmo depois de retirada à fonte de calor que
iniciou o processo.

Ponto de ignição: Temperatura mínima em que um combustível se inflama pelo simples contato
com o oxigênio.

(Com o aquecimento chega-se a uma temperatura em que o material começa a liberar vapores, que se
incendeiam se houver uma fonte externa de calor. Neste ponto, chamado "Ponto de Fulgor", as chamas não se
mantêm devido à pequena quantidade de vapores. Prosseguindo o aquecimento, atinge-se uma temperatura em que
os gases desprendidos do material, ao entrarem em contato com uma fonte externa de calor, iniciam a combustão, e
continuam a queimar sem o auxílio daquela fonte. Este ponto é chamado de "Ponto de Combustão". Continuando o
aquecimento, atinge-se um ponto no qual o combustível, exposto ao ar, entra em combustão sem que haja fonte
externa de calor. Este ponto é chamado de "Ponto de Ignição".)

PROPAGAÇÃO DO FOGO

O Calor se propaga por: Condução, Convecção, Radiação.

Condução: O calor se propaga de molécula para molécula.


Exemplo: O calor se propagando em uma barra metálica aquecida.
Convecção: O calor se propaga nos líquidos e/ou gases aquecidos devido ao movimento
ascendente de massas aquecidas, por diferença de densidade.
Exemplo: Propagação de incêndios em edifícios (os gases aquecidos deslocam-se para andares
superiores).

Radiação: O calor independe de um meio físico para se propagar. Nesse processo o calor se
propaga através das ondas.

FASES DO FOGO
Se o fogo ocorre em área ocupada por pessoas, há grandes chances de que o fogo seja descoberto
no início e a situação seja resolvida. Mas, se ocorrer quando a edificação estiver deserta e fechada, o
fogo continuará crescendo até ganhar grandes proporções. Essa situação pode ser controlada com a
aplicação dos procedimentos básicos de ventilação. O incêndio pode ser mais bem entendido se
estudarmos seus três estágios de desenvolvimento:

FASE INICIAL:
Nesta primeira fase, o oxigênio contido no ar não está significativamente reduzido e o fogo está
produzindo vapor d'água (H2O), dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono (CO) e outros gases.
Grande parte do calor está sendo consumido no aquecimento dos combustíveis, e a temperatura do
ambiente, neste estágio, está ainda pouco acima do normal. O calor está sendo gerado e evoluirá com o
aumento do fogo.
Na fase inicial não há alterações drásticas no ambiente, mas já há indícios de calor, fumaça e danos
causados pelas chamas.
QUEIMA LIVRE: Durante esta fase, o ar, rico em oxigênio é arrastado para dentro do
ambiente pelo efeito da convecção, isto é, o ar quente "sobe" e sai do ambiente. Isto força a entrada de ar
fresco pelas aberturas nos pontos mais baixos do ambiente.
Na queima livre o fogo aumenta rapidamente, usando muito oxigênio, e eleva a quantidade de
calor.
Os gases aquecidos espalham-se preenchendo o ambiente e, de cima para baixo, forçam o ar frio a
permanecer junto ao solo; eventualmente, causam a ignição dos combustíveis nos níveis mais altos do
ambiente. Este ar aquecido é uma das razões pelas quais os Brigadistas de Incêndio devem se manter
abaixados e usar o equipamento de proteção respiratória. Uma inspiração desse ar superaquecido pode
queimar os pulmões. Neste momento, a temperatura nas regiões superiores (nível do teto) pode exceder
700ºC.
"Flashover"
Na fase de queima livre, o fogo aquece gradualmente todos os combustíveis do ambiente. Quando
determinados combustíveis atingem seu ponto de ignição, simultaneamente, haverá uma queima
instantânea e concomitante desses produtos, o que poderá provocar uma explosão ambiental, ficando toda
a área envolvida pelas chamas. Esse fenômeno é conhecido como "Flashover".

QUEIMA LENTA: Como nas fases anteriores, o fogo continua a consumir o oxigênio, até atingir
um ponto onde o comburente é insuficiente para sustentar a combustão. Nesta fase, as chamas podem
deixar de existir se não houver ar suficiente para mantê-las (na faixa de 8% a 0% de oxigênio). O fogo é
normalmente reduzido a brasas, o ambiente torna-se completamente ocupado por fumaça densa e os gases
se expandem. Devido à pressão interna ser maior que a externa, os gases saem por todas as fendas em
forma de lufadas, que podem ser observadas em todos os pontos do ambiente. E esse calor intenso reduz
os combustíveis a seus componentes básicos, liberando, assim, vapores combustíveis.
A "queima lenta" identifica-se pela fumaça densa, pelo fogo reduzido a brasas e pela redução da
presença de oxigênio.
"Backdraft"
A combustão é definida como oxidação, que é uma reação química na qual o oxigênio combina-se
com outros elementos.
O carbono é um elemento naturalmente abundante, presente, dentre outros materiais, na madeira.
Quando a madeira queima, o carbono combina com o oxigênio para formar dióxido de carbono (CO2), ou
monóxido de carbono (CO). Quando o oxigênio é encontrado em quantidades menores, o carbono livre
(C) é liberado, o que pode ser notado na cor preta da fumaça.
Na fase de queima lenta em um incêndio, a combustão é incompleta porque não há oxigênio
suficiente para sustentar o fogo. Contudo, o calor da queima livre permanece, e as partículas de carbono
não queimadas (bem como outros gases inflamáveis, produtos da combustão) estão prontas para
incendiar-se rapidamente assim que o oxigênio for suficiente. Na presença de oxigênio, esse ambiente
explodirá. A essa explosão chamamos "Backdraft".
A ventilação adequada permite que a fumaça e os gases combustíveis superaquecidos sejam
retirados do ambiente. Ventilação inadequada suprirá abundante e perigosamente o local com o elemento
que faltava (oxigênio), provocando uma explosão ambiental.
As condições a seguir podem indicar uma situação de "backdraft":
· Fumaça sob pressão, num ambiente fechado;
· Fumaça escura, tornando-se densa, mudando de cor (cinza e amarelada) e saindo do
ambiente em forma de lufadas;
· Calor excessivo (nota-se pela temperatura na porta);
· Pequenas chamas ou inexistência destas;
· Resíduos da fumaça impregnando o vidro das janelas;
· Pouco ruído;
· Movimento de ar para o interior do ambiente quando alguma abertura é feita (em alguns
casos ouve-se o ar assoviando ao passar pelas frestas).

CLASSES DE INCÊNDIOS

Os incêndios podem ser:


Classe “A”

São aqueles ocorridos em materiais sólidos comuns. Queimam em razão da área (superfície) e da
profundidade.
Características: Deixam resíduos.
Exemplo: Papel, madeira, tecidos, etc.

Classe “B”

São aqueles que ocorrem em líquidos, pastosos e/ou gases inflamáveis. Queimam em razão da área.
Característica: Não deixam resíduos.
Exemplo: Gasolina, GLP etc.
Um fenômeno que pode ocorrer nos incêndios em líquidos inflamáveis, trazendo conseqüências
danosas, é o BLEVE, sendo que seu maior perigo é o arremesso de pedaços do recipiente em todas as
direções, com grande deslocamento de ar.
Deve-se estar atento para que não haja o transbordamento do líquido, visando evitar a possibilidade
de ocorrer o fenômeno conhecido como BOIL OVER.

Classe “C” ·

São os que envolvem aparelhos elétricos energizados. Devendo sempre desligar a fonte de
energia elétrica.
Características: Alto risco de vida.
Exemplo: Fios energizados, Tomadas etc.

Classe “D”

Incêndio envolvendo metais combustíveis pirofóricos (magnésio, selênio,). É caracterizado pela


queima em altas temperaturas e por reagir com agentes extintores comuns (principalmente os que
contenham água).
Características: Para sua extinção devem ser usados agentes extintores especiais.
Exemplo: Incêndios em ligas de magnésio, selênio, antimônio, lítio, potássio, alumínio fragmentado,
zinco, titânio, sódio, zircônio etc.

EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS

Os incêndios podem ser extintos por:


Resfriamento; Abafamento; Retirada de material; Extinção Química (Quebra da Reação).

Resfriamento: Consiste na retirada de calor do combustível incendiado.


Exemplo: O melhor agente de absorção do calor é a água.
Abafamento: Consiste na extinção de um incêndio pela retirada do oxigênio.
Exemplo: Pessoas abafadas com cobertores.

Retirada de material (isolamento): Consiste na diminuição do campo de propagação do


incêndio.
Ex: Pela retirada de materiais que possam se inflamar (não inflamados).

Extinção Química. (Quebra da Reação):


Consiste em interromper a reação química através de agentes químicos especiais.
Exigem, para sua extinção, agentes extintores que se fundem em contato com metais combustíveis,
interferindo na reação em cadeia, tais como substâncias halogenadas e pós-especiais à base de
grafita, cloreto de bário, monosfato de amônia, e outros. Isso ocorre porque o oxigênio comburente
deixa de reagir com os gases combustíveis. Essa reação só ocorre quando há chamas visíveis.

PORCENTAGEM DE O2 NO AR SINTOMAS
21% Condição normal
17% Alguma perda de coordenação motora. Aumento na freqüência respiratória para
compensar a baixa concentração de O2.
12% Vertigem, dor de cabeça e fadiga.
9% Inconsciência
6% Morte em poucos minutos por parada respiratória e concorrência de parada cardíaca.

AGENTES EXTINTORES
Os agentes extintores podem ser de várias composições, entretanto na abordagem deste
manual serão considerados somente os seguintes tipos principais:
1. ÁGUA 2- ESPUMA
3- DIÓXIDO DE CARBONO (CO2) 4- PÓ QUIMICO SECO
5- HALON

1. Água: A água é a substância mais difundida na natureza, e é o agente extintor mais utilizado. A
água pode se apresentar sob os três estados físicos da matéria: sólido, líquido ou gasoso; seja qual for seu
estado físico sua constituição química é invariável, sendo sua fórmula H2O. Em um combate a incêndio o
volume de vapor resultante de sua vaporização é de 1 litro de água para 1600, e este próprio vapor por
possuir uma temperatura consideravelmente inferior (cerca de 150ºC) a temperatura do incêndio cerca de
950º C, pode ser utilizado como elemento de resfriamento e abafamento em incêndio em ambientes
fechados.

compactos
Jatos
No estado líquido Pulverizados
Neblina

ÁGUA

No estado gasoso - Vapor

2- ESPUMA: Consiste de um aglomerado de bolhas de ar ou gás (CO2) formadas de películas de


água.
A espuma é destacada como método mais eficaz no combate a incêndio de classe B.
A espuma pode ser química ou mecânica conforme seu processo de formação.
Química, se resultou da reação entre as soluções aquosas de sulfato de alumínio e bicarbonato de
sódio.
Mecânica, se a espuma foi produzida pelo batimento da água, líquido gerador de espuma (LGE) e
ar.
A rigor, a espuma é mais uma das formas de aplicação da água, pois se constitui de um
aglomerado de bolhas de ar ou gás (CO2) envoltas por película de água.
Mais leve que todos os líquidos inflamáveis, é utilizada para extinção de incêndios por
abafamento e, por conter água, possui uma ação secundária de resfriamento.

3- DIÓXIDO DE CARBONO (CO2): Este é um gás mais pesado que o ar, sem cor, sem
cheiro, não venenoso (mas asfixiante) e inerte à eletricidade. Quando comprimido a cerca de 60 atms se
liquefaz, e é então, armazenado em cilindros, por sua vez, quando aliviado desta compressão o líquido se
vaporiza, sua rápida expansão abaixa violentamente sua temperatura que alcança -70º C, assim parte do
gás se solidifica em pequenas partículas, formando uma neve carbônica conhecida como "gelo seco".
Devido a sua alta densidade ocupa as partes mais baixas do recinto prejudicando a visão, age
principalmente por abafamento, tendo, secundariamente, ação de resfriamento.
Por não deixar resíduos nem ser corrosivo, é um agente extintor apropriado para combater
incêndios em equipamentos elétricos e eletrônicos sensíveis (centrais telefônicas e centrais de
computadores).
4- PÓ QUÍMICO SECO: São substâncias constituídas de bicarbonato de sódio, bicarbonato de
potássio ou cloreto de potássio, que, pulverizadas, formam uma nuvem de pó sobre o fogo, extinguindo-o
por quebra de reação em cadeia e por abafamento, não conduzem corrente elétrica.
O pó deve receber um tratamento anti-hidroscópico para não umedecer evitando assim, a
solidificação no interior do extintor.

5- COMPOSTOS HALOGENADOS (HALON): São compostos químicos formados por


elementos halogênios (flúor, cloro, bromo e iodo).
Atuam na quebra da reação em cadeia devido às suas propriedades específicas e, de forma
secundária, por abafamento.
São ideais para o combate a incêndios em equipamentos elétricos e eletrônicos sensíveis, sendo
mais eficientes que o CO2.
Assim como o CO2, os compostos halogenados se dissipam com facilidade em locais abertos,
perdendo seu poder de extinção.

EXTINTORES DE INCÊNDIO
Os extintores de incêndio são aparelhos de primeiros socorros de utilização imediata, necessários à
proteção contra incêndios de qualquer local, contendo o tipo apropriado do agente extintor para o fácil
combate a incêndio, ainda na sua origem.

Existem extintores manuais e sobre rodas, especialmente construídos para a extinção de um


incêndio em sua fase inicial; são estudados para um uso bastante rápido e, por isso, são indispensáveis
mesmo onde existam meios completos de proteção contra fogo, como sprinkler ou hidrantes.

Devem ser colocados em locais bem visíveis, de fácil acesso e que não tenham possibilidades de
ficarem fora do alcance dos operadores devido à obstrução de qualquer espécie.
Sua localização deverá ser bem assinalada para que seja possível divisá-lo prontamente.
Onde houver extintores, deve existir bom número de pessoas familiarizadas com o seu uso e pelo
menos uma que conheça, suficientemente, a sua manutenção.
O extintor, como qualquer equipamento de incêndio, deve ter locais fixos, identificados e em
condições de uso, de onde só sairá em três hipóteses:
1. Para exercício;
2. Para manutenção;
3. Para uso no caso de princípio de incêndio.
Os extintores, de maneira geral, recebem o nome do agente extintor que empregam.
A pressão para o funcionamento dos extintores é obtida, mais usualmente, da forma
pressurizada, onde:
· Pressurizados propriamente ditos, quando o próprio agente extintor é submetido à pressão ou
quando o agente fica permanentemente pressurizado por um gás de pressurização.
· Com cilindro de gás (pressão injetada), quando o agente extintor e o gás de pressurização
estão em recipientes separados.
ESPUMA

MANUTENÇÃO
Nível 1:
· Limpeza de componentes;
· Reaperto de componentes;
· Colocação do quadro de instruções;
· Substituição de componentes que não estejam submetidos à pressão.

Nível 2:
· Desmontagem do equipamento;
· Verificação de carga;
· Limpeza de todos componentes;
· Verificação das partes internas;
· Regulagem, verificação e fixação dos componentes rosqueados;
· Colocação de lacre e pintura.

Nível 3:
· Teste hidrostático: (A cada 5 anos, ao constatar fadiga no material, se o aparelho sofrer
avaria mecânica) .
· Revisão geral
·
CARACTERÍSTICAS E USO DE EXTINTORES
TIPOS DE EXTINTORES
CO2 Espuma
Água Pó Químico
Gás carbon. Química
A
C Queima em superfície e
Sim
Sim Sim Ótimo Sim
L profundidade: madeira,
Pouco Eficiente Razoável Encharca e Pouco Eficiente
papel, pano, etc.
A resfria

S B Sim, Bom.
Queima em superfície: Não é eficaz
S Gasolina, óleo, tinta, etc. SIM para álcool e Não SIM
BOM acetona Contra indicado ÓTIMO
E
D
C Sim, Sim, Bom.
E Em equipamentos elétricos. Ótimo
Não. Não.
Mas pode
Conduz Conduz
I Não deixam
eletricidade eletricidade
estragar o
resíduos equipamento
N D NÃO. Sim
C Em metais CONTRA INDICADO. Mas com
Não apaga e pode aumentar o fogo restrições
Ê Abafamento e Abafamento e
N Efeito resfriamento resfriamento resfriamento Abafamento

D 6 kg 10 litros 10 litros 4 kg
Alcance do jato
I 1 a 2 mts 9 a 12 mts 9 a 12 mts 1,8 a 4,5 mts
O 6 kg 10 litros 10 litros 4 kg
Tempo de descarga
30 seg 60 seg 60 seg 10 a 16 seg

O êxito no emprego dos extintores dependerá de:


· Fabricação de acordo com as normas técnicas (ABNT);
· Distribuição apropriada dos aparelhos;
· Inspeção periódica da área a proteger;
· Manutenção adequada e eficiente;
· Pessoal habilitado no manuseio correto.

MANEJO DOS EXTINTORES PORTÁTEIS


A) Extintores Pressurizados:
· Retire o extintor de seu suporte;
· Conduza-o segurando pela alça até próximo ao local do fogo;
· Com o extintor no chão retire a trava do gatilho e remova a mangueira de seu suporte;
· Segure o extintor em uma das mãos e a mangueira na outra;
· Aproxime-se do fogo a favor do vento;
· Direcione a mangueira para a base do fogo e acione o gatilho, fazendo o movimento de
varredura.

B) Extintores pressurizáveis:
· Proceder da forma que nos extintores pressurizados, porém deve-se abrir o registro do
cilindro auxiliar de pressurização e não puxar a trava do gatilho.
C) Extintor de Espuma Química:
· Remover o extintor do suporte;
· Conduzi-lo próximo ao fogo e virá-lo de cabeça para baixo;
· Manter-se atrás do aparelho para proteger-se do fogo;
· Direcionar o jato para o foco do incêndio, em caso de incêndio em tanques deve-se
direcionar o jato para a parede do tanque para que a forme uma camada de espuma sobre o
combustível.

EXTINTOR DE INCÊNDIO
Vantagens:
· Pequeno porte;
· Fácil manuseio;
· Custo razoável;
· Fácil localização.

Limitações:
· Quantidade de agente extintor;
· Agente extintor específico;
· Distância de segurança.

LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO

______ Altura da Sinalização: 1,80m

Altura máxima do extintor: 1,60m

Altura mínima do extintor: 0,20 m

PREVENÇÃO

Desde que o homem aprendeu a manejar e produzir o fogo, precisou conservá-lo, mas, de vez em quando
se torna um cruel e terrível agente destruidor.
A evolução das atividades humanas, a proliferação de pequenas, médias e grandes indústrias, o
crescimento vertical dos aglomerados urbanos, a diversificação dos materiais de construção e a utilização de
materiais combustíveis, agravam o risco de ocupação, por isto, estão a exigir a necessária e imprescindível
“PREVENÇÃO”.

PREVENÇÃO É O SOMATÓRIO DE MEDIDAS QUE VISAM:


· Impedir o aparecimento de um princípio de incêndio;
· Dificultar sua propagação;
· Detectá-lo o mais rapidamente possível;
· Facilitar o seu combate, ainda na fase inicial.

EXISTEM DOIS TIPOS DE PREVENÇÃO:

Prevenção Construtural: É relacionado com a aplicação da legislação e das medidas preventivas


na construção – Planejamento dos meios fixos de prevenção; área, altura, ocupação e saídas de
emergência.

Prevenção Operacional: É relacionada com a aplicação das legislações, normas e instruções


relacionadas com armazenamento de materiais, métodos e processos de utilização de equipamentos e
conhecimento de prevenção a incêndios. Disposição temporária de equipamento e elemento humano em
eventos, para prevenir a ocorrência de incêndio.
MEIOS QUE RETARDAM A PROPAGAÇÃO DO FOGO

· Paredes e Portas Corta-Fogo;


· Pisos, tetos e paredes incombustíveis ou resistentes à combustão;
· Vidros entelados em portas e janelas;
· Afastamento;
· Instalações elétricas à prova de explosões.

MEIOS DE EVACUAÇÃO
· Escadas e saídas;
· Rampas com caminhamento para a via pública ou para outros meios conjugados de
vazão;
· Passarelas e pontes de ligação.

INSTALAÇÃO PREVENTIVA CONVENCIONAL


· Dispositivos e equipamentos fixos e/ou móveis comuns a todos os tipos de edifícios;
· Extintores de incêndios manuais e/ou sobre rodas;
· Hidrantes;
· Canalizações hidráulicas para combate a incêndios;
· Reservatório de água.

HIDRANTE INTERNO

É aquele constituído de uma tomada de água com dispositivo de manobra e localizado no interior da
edificação:

· Não poderão ser instalados a mais de 1,30m de altura acima do piso;


· Os Hidrantes Internos (HI), devem ser instalados de forma que, qualquer ponto da
edificação possa ser visto;
· Deve ser instalado no interior de um abrigo que contenha mangueira e esguicho com
requinte e apresente externamente a palavra incêndio;

OS HIDRANTES INTERNOS SÓ DEVEM SER USADOS NAS SEGUINTES OCASIÕES:

· Em combate a incêndio;
· Em treinamento.
Obs: Jamais use os para lavar carro aguar jardins, limpeza de casas e outros fins;

HIDRANTE DE RECALQUE

É aquele que, situado no passeio público, permite o abastecimento da canalização do edifício, por
fonte externa.
Inspecione os sempre e mantenha os desobstruídos, limpos e em condições de uso.

UTILIZAÇÃO DOS HIDRANTES INTERNOS

MANEJO DO HIDRANTE

Acople a mangueira no hidrante, bem como no esguicho.


MANEJO DO HIDRANTE

Estenda a mangueira protegendo-a como for possível, e dirija o jato para a base do fogo.

COMO DIZ O DITADO:

“Os incêndios surgem quando a prevenção falha”.

Normalmente decorre de um descuido humano, uso inadequado de aparelhos e defeito mecânico dos
mesmos.
É evidente que a ação preventiva contra incêndios representa um progresso no tocante à proteção
contra incêndios, assim sendo, conheça, familiarize e domine o conhecimento e os equipamentos de
proteção e combate a princípios de incêndio.

INSTALAÇÃO PREVENTIVA ESPECIAL

DESTINADA A COMPLEMENTAR A INSTALAÇÃO PREVENTIVA CONVENCIONAL:


· Sistema manual de alarme de incêndio;
· Sistema automático de alarme de incêndio;
· Sistema de Sprinkler;
· Detectores;
· Instalação própria para o uso de Pó Químico Seco;
· Instalação própria para o uso de Dióxido de Carbono;
· Outros dispositivos e equipamentos aprovados:

Alarme de incêndio
SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVENÇÃO E DETECÇÃO

Em edificações de uso coletivo especiais, ao lado dos equipamentos manuais à disposição dos seus
usuários, ainda há outras instalações de acionamento automático ou a cargo de pessoas do grupo de
segurança, tais como:

Sprinkler (Chuveiros Automáticos), acionados após o rompimento do bulbo de vidro pela alta temperatura
proveniente de um incêndio.

DETECTORES QUE SE DIVIDEM EM TRÊS TIPOS BÁSICOS:

1) De Fumaça 2) De Calor 3) De Chama

Sendo os de fumaça e calor de uso mais corrente.


O princípio de funcionamento baseia-se no acionamento de um alarme sonoro ou visual em uma
central, devido à transmissão de corrente elétrica gerada por intermédio de:
· Passagem de partículas (no de fumaça)
· Aumento rápido do gradiente de calor (no de calor);
· Radiação luminosa (no de chama), em um espectro ainda invisível aos sentidos humanos.
Geralmente seu posicionamento é idêntico ao do Sprinkler.

OS SISTEMAS PREVENTIVOS NECESSITAM DE MANUTENÇÃO E TESTE CONSTANTES


PARA EVITAR SUA FALHA NO MOMENTO DO INCÊNDIO.

“O incêndio ocorre quando ninguém acredita que ele possa ocorrer”


NORMAS PREVENTIVAS

· Procure ter sempre a mão o telefone do Corpo de Bombeiros: 193


· Observe sempre os meios de combate a incêndio e os recursos de escape do seu local de
trabalho;
· Não acumule material em desuso e lixo principalmente junto à fiação elétrica;
· Respeite os avisos de "PROIBIDO FUMAR";
· Não fume na cama, você pode dormir e morrer queimado.

EQUIPAMENTOS DE COMBATE

São chamados equipamentos de combate a incêndio todos os aparelhos utilizados para efetuar a
extinção bem como a proteção da vida humana e também os bens alheios a salvar.

São eles:

ESGUICHOS MANGUEIRAS

EQUIPAMENTOS DE EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

1- Capacete
2- Protetor de Nuca
3- Óculos
4- Roupão de aproximação
5- Luvas de couro
6- Botas

FERRAMENTAS
G.L.P - GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO

Produto constituído de hidrocarbonetos com três ou quatro átomos de carbono (propano, propeno,
butano, buteno).
· É gás à temperatura ambiente, e líquido quando submetido à pressão na faixa de 03 a 15 kgf cm;
· É mais pesado que o ar;
· Em estado líquido é mais leve que a água;
· É um produto gasoso, inflamável, inodoro e asfixiante quando inalado em altas concentrações;
· Compostos à base de enxofre, mercaptans, são adicionados, apenas para lhe dar cheiro
característico.

VAZAMENTO DE GLP COM FOGO NO BOTIJÃO

· Se possível feche o registro e retire-o do local;


· Se as chamas não apagarem, retire-o para um local isolado e
ventilado;
· Após o rompimento da válvula de segurança, o fogo do botijão
não poderá ser mais apagado;
· Se a válvula ainda não rompeu, cuidado ao remover o botijão.

VAZAMENTO DE GLP SEM FOGO NO BOTIJÃO


· Apague as chamas do ambiente;
· Feche o registro ou retire-o;
· Providenciar o desligamento da energia elétrica;
· Abrir todas as portas e janelas;
· Isolar o restante da residência;
· Retire o botijão para um local isolado e ventilado;
· Evite arrastar o botijão ou contato com qualquer objeto que possa soltar faísca;
·

ATITUDES PREVENTIVAS

· Verifique se o registro do botijão de GLP está fechado, quando não estiver sendo
utilizado;
· Se está em bom estado de conservação;
· Instale seu botijão fora da cozinha;
· Nunca os deixe em local fechado;
· Verifique o estado das tubulações;
· Antes de sair verifique se não há panelas sobre o fogo;
· Nunca instale cortinas próximo ao fogão;
· Ascenda primeiro o fósforo e em seguida libere o gás.
ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO

Brigadistas:
Membros da brigada que executam as atribuições.

Líder:
Responsável pela coordenação e execução das ações de emergência em sua área de atuação,
pavimento/compartimento. (É escolhido entre os brigadistas).

Chefe da Brigada:
Responsável por uma edificação com mais de um pavimento/compartimento. É escolhido entre
os brigadistas.

Coordenador Geral: Responsável geral por todas as edificações que compõe uma planta. É
escolhido entre os brigadistas.

ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA DE INCÊNDIO AÇÕES DE PREVENÇÃO:


Avaliação dos riscos existentes;
Inspeção geral dos equipamentos;
Inspeção geral das rotas de fuga;
Elaboração de relatório das irregularidades;
Encaminhamento do relatório aos setores competentes;
Orientação à população fixa e flutuante;
Executar e coordenar exercícios simulados.

O responsável máximo da brigada de incêndio é a autoridade máxima na empresa no caso de


emergência ou simulado, devendo ser, portanto, um gerente ou possuir cargo equivalente.

Coordenador geral

Chefe da brigada Chefe da brigada

Líder Líder Líder Líder Líder Líder

Brigad Brigad- -
Brigad Brigad Brigad
- Brigad
-
EM EDIFICAÇÃO COM APENAS UM PAVIMENTO COMPARTIMENTO:
Será coordenada por um líder;
Deverá possuir um líder por pavimento e coordenada por um chefe de brigada;

EM EMPRESAS COM MAIS DE UMA EDIFICAÇÃO, COM MAIS DE UM PAVIMENTO:


Deverá possuir um líder por pavimento, um chefe de brigada por edificação e um coordenador geral da
brigada.

AÇÕES DE EMERGÊNCIA
Identificação da situação;
Alarme/abandono de área;
Corte de energia;
Acionamento do Corpo de Bombeiros e/ou ajuda externa;
Primeiros Socorros;
Combate a princípio de incêndio;
Recepção e orientação ao corpo de Bombeiros.
Preenchimento do formulário de registro de trabalho dos bombeiros;
Procedimentos administrativos.

PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE EMERGÊNCIA


Alerta:
· Identificada uma situação, qualquer pessoa pode alertar aos brigadistas e aos ocupantes;
· Análise da situação:
· Após o alerta, a brigada deve analisar a situação e desencadear os procedimentos necessários;

Corte de energia:
· Cortar, quando possível ou necessário, a energia elétrica dos equipamentos, da área ou geral.

Abandono de Área:Proceder ao abandono total ou parcial, quando necessário, removendo para local
seguro, onde deverão permanecer até a definição final.

Confinamento do sinistro:
· Evitar a propagação do sinistro e suas conseqüência.

Isolamento da área:
· Isolar fisicamente a área sinistrada, de modo a garantir os trabalhos de emergência e evitar que
pessoas não autorizadas adentrem ao local.

Extinção:
· Eliminar o sinistro;
· Restabelecer anormalidade.

Investigação:
· Levantar as possíveis causas;
· E preservar o local para a perícia oficial.

CONTROLE DO PROGRAMA DE BRIGADA DE INCÊNDIO


Reuniões ordinárias devem ser realizadas mensalmente e abordados os seguintes assuntos:
· Atuação de cada membro, dentro do plano;
· Condições de uso dos equipamentos;
· Atualização das técnicas e táticas de Combate à Incêndio e Primeiros Socorros;

Através de reuniões mensais, com registro em ata, abordando os seguintes assuntos:

· Função de cada brigadista;


· Condições dos equipamentos;
· Técnicas e táticas de combate a incêndio;
· Alterações ou mudanças no efetivo;
· Problemas relacionados com a PREVENÇÃO.

Reuniões extraordinárias:
· Após a ocorrência de um sinistro ou quando identificada uma situação de risco iminente, as
decisões deverão ser registradas em ata.

EXERCÍCIOS SIMULADOS
Parciais: realizados a cada três meses;
Completos: realizados a cada seis meses; devem envolver
toda a população;

O EXERCÍCIO SIMULADO DEVE SER REGISTRADO EM ATA NA QUAL CONSTE:


· Horário do evento;
· Tempo gasto no abandono, no retorno, no atendimento Pré Hospitalar;
· Atuação da brigada;
· Comportamento da população;
· Participação do Corpo de bombeiro e tempo gasto para sua chegada;
· Ajuda externa;
· Falhas nos equipamentos;
· Falhas operacionais.

IDENTIFICAÇÃO DA BRIGADA

· Através de quadros de avisos, sinalizando a existência da brigada;


· O brigadista deve utilizar em lugar visível um botton ou crachá que o identifique;
· No caso de emergência ou simulado além do botton, deverá usar um colete ou capacete para
auxiliar na sua identificação.

COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA

· Deve existir comunicação entre os brigadista, inclusive com os de edificação diferente;


· Esta comunicação poderá ser feita através de telefones, interfones, sistemas de alarme, auto
falantes, sirenes, etc;
· Com órgãos externos o/a telefonista será responsável, para tanto faz se necessário que esta pessoa
seja treinada e instalada em local seguro e estratégico.

ORDEM DE ABANDONO
· O responsável máximo pela brigada determina o início do abandono, devendo priorizar os
locais sinistrados, os pavimentos superiores a estes, os setores próximos e os locais de maiores
riscos.
PONTO DE ENCONTRO
· Deve ser previsto um ou mais pontos de encontro dos brigadistas, para a
distribuição das tarefas, conforme procedimentos básicos de emergências.

GRUPO DE APOIO
· O grupo de apoio é formado com a participação da segurança patrimonial, de eletricistas,
encanadores, telefonistas e técnicos especializados na natureza da ocupação.

RECOMENDAÇÕES GERAIS
· Manter a calma e caminhar em ordem;
· Não correr, não empurrar, não gritar e não fazer algazarras;
· Não ficar na frente de pessoas em pânico, se não puder acalmá-las, evite-as, se possível avisar um
brigadista;
· Nunca voltar para apanhar objetos;
· Ao sair de um lugar, fechar as portas e janelas sem trancá-las;
· Não se afastar dos outros e não parar nos andares;
· Levar consigo os visitantes que estiverem em seu local de trabalho;
· Sapatos de salto alto devem ser retirados;
· Não ascender ou apagar luzes, principalmente se sentir cheiro de gás;
· Deixar a rua e as entradas livres para a ação dos bombeiros e do pessoal do socorro médico;
· Ver como seguro o local predeterminado pela brigada e aguardar novas instruções.

EM LOCAIS COM MAIS DE UM PAVIMENTO


· Nunca utilizar o elevador;
· Não subir, procure sempre descer;
· Ao utilizar as escadas de emergências, descer sempre utilizando o lado direito.

EM SITUAÇÕES EXTREMAS
· Nunca retirar as roupas, procure molhá-las, a fim de proteger a pele da temperatura elevada;
· Se houver necessidade de atravessar uma barreira de fogo, molhar todo o corpo;
· Proteger a respiração com um lenço junto à boca e o nariz;
· Manter se sempre o mais próximo do chão é o local com menor concentração de fumaça;
· Sempre que precisar abrir uma porta, verificar se ela não está quente, e só abrir vagarosamente;
· Se ficar preso em algum ambiente, procure inundá-lo com água, sempre se mantendo molhado;
· Não saltar mesmo que esteja com queimaduras ou intoxicações.
ATRIBUIÇÕES
Do Coordenador:
· Determinar funções para os líderes;
· Solicitar apoio logístico;
· Solicitar recursos humanos e materiais;
· Fiscalizar as atividades dos brigadistas;
· È responsável pelas decisões dentro da brigada;
· Estudo de situação durante o sinistro;
· Decidir pela tática a ser empregada;
· Pelas reuniões da brigada;
· Pelo controle da brigada.

Do líder do grupo:
· Responsável pelo desempenho da equipe;
· Pela quantidade e qualidade do serviço;
· Pela segurança da equipe;
· Pela determinação das rotas de segurança;
· Pelos treinamentos;

Do operador de rádio ou telefonista:


· Receber mensagens e transmiti-las, de acordo com as determinações do coordenador e/ou
líder.

Do logístico:
· É responsável pela manutenção dos equipamentos da equipe e pelo suprimento das necessidades
durante o sinistro.
Do brigadista:
· Executar os trabalhos com qualidade e zelar pela segurança de seus componentes.

ATITUDES PREVENTIVAS
· Não solte balões;
· Não guarde panos impregnados com produtos perigosos;
· Acabando de fumar, apague completamente o cigarro em local
apropriado;
· Muito cuidado com o armazenamento de substâncias inflamáveis, deixe as embalagens bem
fechadas e identificadas e fora do alcance de crianças;
· Não fume na cama, o sono às vezes não espera o cigarro acabar;
· Não permita que crianças brinquem com fogo;
· Não deixe crianças sozinhas em casa;
· Desligue o ferro elétrico, mesmo que vá se ausentar só alguns instantes;
· Não ligue vários aparelhos numa só tomada / Não faça “gambiarras” elétricas;

Você também pode gostar