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1. Introdução
A maior parte das funções precisam estar no R/3. Não em uma coleção de
programas individuais em diferentes plataformas.
A qualidade e consistência dos dados importados para o R/3 precisam ter
maior importância que a velocidade e performance da migração dos dados.
Desenvolvimento existente e codificação podem ser usados.
O mapeamento desenvolvido e as regras podem ser reutilizadas e usadas
repetidamente nos projetos.
3. Pré-condições
Administração:
Recordings:
OBS.: A função de gravação (Recording) grava uma seqüência de tela fixa. Isto
não pode ser usado para migração de dados contendo um variável número de
itens.
Transação : IE01
De acordo com o objeto, estes passos podem variar e também podem ser
configurados selecionando as etapas através do Menu Pessoal.
Obs.: Os campos que forem de valor fixo no R/3 não precisam constar na
estrutura do arquivo texto. Eles terão o seu valor atribuído em outra etapa.
Obs.: Neste exemplo, o objeto standard possui várias estruturas. Deve-se associar
a estrutura origem somente as estruturas destino (do objeto) necessárias para a
realização da carga.
Todos os campos da estrutura destino, que foi selecionado serão exibidos. Para
cada campo destino as seguintes informações são exibidas:
- Descrição do campo
- Associação campo origem
- Tipo de regra (valor fixo, tradução, etc)
- Codificação.
Obs.: Nesta etapa, deve-se informar quais são os valores fixos. No exemplo, estes
valores são : EQTYP, WAERS, SWERK e STORT.
9. Ler os dados
Definição:
Processo pelo qual são definidos todos os mapeamentos dos campos para que possa
reduzir o numero de campos destinos e o tempo de processamento da pasta.
Caso nenhum dos processos anteriores sejam adequados para o processo exigido deve-
se criar um Batch Input Recording.
1. Criando Recordings.
Como no exemplo anterior deve-se Criar/Selecionar Projeto, Subprojeto e Objeto.
Executar a opção atributos do objeto ( passo 1 do ex. anterior ) .
Selecione o Botão Modificar/Exibir e configure os tópicos abaixo:
- Transferencia periódica ou única;
- Um tipo de objeto e a técnica de importação possível para este objeto.
Tipo de transferencia.
Recording Overview.
Ao final aparecera’ uma janela para digitar o código da transação a ser mapeada .
O LSM Workbench faz uma chamada na transação SHDB para executar o mapeamento
como já visto anteriormente.
O mapeamento deve seguir o padrão dado pelo funcional e deve constar todos os
campos que serão preenchidos.
Não esquecer de
preencher.
Nota: Atenção , todo passo executado deve ser salvo, assim a ferramenta
identifica o item processado posicionando-se sozinha no próximo .
Quando criar um campo posicionar o cursor sobre este campo para criação do
próximo caso contrario o mesmo ficara fora de ordem não armazenando assim o
arquivo corretamente.
Relacionamento foi
definido com sucesso.
Observação: este processo deve ser executado campo a campo como mostra o
exemplo abaixo.
Botão Rule
Campos que não terão seus valores alterados no decorrer do processo, e que não foram
definidos em nossa estrutura origem somente aparecendo na estrutura de mapeamento.
Valor do campo
fixo
Exemplo do código.
LSM Workbench
Legacy System Migration Workbench 1.7
_____________________________________________________________________
Nota: Neste passo o LSM Workbench não disponibiliza o icone para salvar as
atualizações mais elas continuam definidas no sistema.
7. Especificando o arquivo.
Definição do caminho mais o nome do arquivo a ser lido especificando ainda se o mesmo
esta na Rede ou se e’ um arquivo local.
Deve-se também informar os parâmetros de leitura do mesmo tais como:
Leitura de arquivo texto ou tabela;
Delimitador;
Tipo do arquivo;
Outros ...
Como no exemplo a seguir:
Nota : O sistema criara para seu controle dois arquivos, um para os registros
lidos e outro para os registros convertidos.
8. Associando o arquivo.
Neste passo deve-se associar o caminho mais nome do arquivo definido no item 7
a estrutura que recebera os dados.
Associação definida
com sucesso.
As vezes ao entrar neste passo o sistema já definiu tudo, mesmo assim deve-se
pressionar o botão e salvar o processo para que a ferramenta passe sozinha para o
próximo passo.
Será apresentada uma tela com o total de registros lidos e gravados na estrutura ,
como veremos na figura a seguir.
Nota: Para verificar se não ocorreu nenhum erro todos os totais devem estar
exatamente com os mesmos valores.
Serve para verificar a integridade dos registros lidos ou seja os valores que estão contidos
em todos os campos da estrutura origem.
Este passo e’ muito útil porque caso haja algum erro na leitura do arquivo do cliente se
consegue identificar de onde originou-se o erro, do arquivo lido ou da estrutura definida.
Uma tela com todos os registros lidos será exibida, clique sobre um único registro
para verificar seu conteúdo.
Reparem que este registro ainda não passou pela conversão neste momento e o nome do
arquivo que esta sendo exibido e’ o mesmo criado pelo sistema na Nota do passo 7
( arquivo reg. Lidos ).
Aparecera uma tela com o resumo dos registros lidos e convertidos, como aquela
do passo 9 e para a conversão estar correta os totais também devem ser iguais.
Serve para verificar a integridade dos registros convertidos ou seja os valores que estão
contidos em todos os campos da estrutura destino.
Este passo e’ muito útil porque caso haja algum erro na conversão do arquivo se
consegue identificar de onde originou-se o erro, do mapeamento ou das regras de
conversões.
Uma tela com todos os registros convertidos será exibida, clique sobre um único
registro para verificar seu conteúdo.
Observe o nome do arquivo de conversão, pois ele foi definido pelo sistema na
Nota do passo 7.
Arquivo já
convertido
Criação da pasta Batch Input para que o usuário controle data e hora para inicio
do processamento da mesma.
Este passo não aparecera caso seja utilizado algum outro processo do LSM
Workbench ( Direct Input, BAPIs e Idocs ) sendo substituído pelo passo
correspondente ao outro modo de processamento.
Numero de transações
inseridas na pasta.
Observação : Uma janela informando que a pasta foi criada com o numero de transações
inseridas e’ exibida.
Neste momento o LSM Workbench faz uma chamada na transação SM35 para que o
usuário possa executar a pasta.
Todas as facilidades da transação serão mantidas como executar em background, exibir
somente erros, ou processamento visível.
Processo Foreground :
O usuário visualiza passo a passo a execução da pasta.
Mostra somente erros :
O processo para somente se houver algum erro.
Background :
Não e’ visível para o usuário e guarda todos os erros em Logs.
Toda referência utilizada para a confecção deste material foi extraída do site da
SAP . (http://www.sap.com)