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Anderson de R. Castro
Claudia R. Pigosso
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Tem como objetivo este trabalho focar a transformação do monômero
acetato de vinila em cola PVA como produto final incluindo seus aditivos e
mecanismos de produção para a obtenção do mesmo, a partir de
equipamentos de mistura e salientando o melhor mecanismo de produção.
Com a ajuda da empresa especializada no processo de fabricação da cola
realizamos comparações de misturas utilizando misturadores e agitadores no
processo de produção da cola PVA.
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O monômero acetato de Vinila (VA) é um liquido incolor e inflamável com
um odor inicialmente agradável que se torna rapidamente acre e irritante. Seu
principal uso é como monômero para a produção de poli (acetato de vinila) e
seus copolímeros.
Logo após a primeira preparação do monômero ac etato de vinila a partir
da reação de acido acético com acetileno e sua polimerização realizada por
KLATTE Nuyken em 1912, métodos para sua síntese em escala industrial
foram desenvolvidos, primeiro na Alemanha, e em seguida no Canadá.
O mais antigo processo para produzir o acetato de vinila, é a
condensação do acetileno com o acido acético.
Em 1953 a ³Celanese Corporation of America´ introduziu um caminho
para a produção do acetato de vinila a partir de gases leves de petróleo,
baseado na reação de aceta ldeido com anidrido acético e posterior
decomposição do diacetato de etileno resultando em acetato de vinila e acido
acético.
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O acetato de vinila é monômero para a manufatura do pol( vinilacetate) [
PVA ]. Inicialmente era obtido pela adição de ácido acético ao eteno como dito
anteriormente, mas agora o processo principal usado é a acetoxilação do
etileno com cloreto do paládio, esse método é responsável por 90% da
obetençção desse acetato. Os produtores principais são Hoescht, ICI, Bayer e
Celanese.
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O PdCl 2 reage com ácido acético para dar ânion [PdCl 2(OAc)] que forma
um complexo com eteno. Na segunda etapa ocorre um rearranjo e logo a
seguir forma-ser o complexo p vinil acetato-PdHCl2 o qual se decompõe em
acetato de vinila e Pd 0. O Pd 0 reoxidado a Pd 2+ com Cu2+, desse modo,
regenerando o catalisado. Esse processo ocorre em fase líquida numa
temperatura de 110-1300 ºC e numa pressão de 30-40 atm. Com uma
seletividade de (baseada no ácido acético) de ~93%. O maior problema do
processo é a corrosão por HCl. Uma alternativa para esse método é a reação
em fase gasosa que usa Pd(OAc) 2 como catalisador (suportado em sílica)
numa temperatura de 175 -200°C e numa pressão de 5-10 atm. O O2 é utilizado
para oxidar o pádio. Não envolve sais de cloreto evitando a corrosão.
Entretanto a taxa de conversão em um ciclo é baixa ~10 % são necessários
vários ciclos para obter elevado rendimento.
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Álcool polivinílico são geralmente divididos em "totalmente hidrolisada" e
"parcialmente hidrolisada" tipos, dependendo de quantos mol% de grupos
acetato residuais permanecem na molécula. álcool polivinílico é caracterizada
pela presença de grupos polares OH-, responsável não só pela solubilidade
das moléculas do polímero 'água, mas também dar origem a reações
numerosos. Por exemplo, ligações cruzadas podem ser realizados por adição
de (di) isocianatos, uréia / fenólica ou melamina -resinas, epóxi, bem como
unicamente por adição de (poli) aldeídos. Os produtos resultantes (filmes)
mostram resistência à água após a aplicação de soluções aquosas.
A combinação de grupos hidroxila e grupos residuais de acetato de polivinil
álcool processam como um espessante solúvel em água, bem como um
colóide de proteção de alto desempenho: Importante para estabilizar emulsões
aquosas para adesivos, tintas e formulações para renderização.
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PVA ou Acrílica: Também conhecido como á á ou á á. É
solúvel em água e pode ser utilizada em madeiras, papéis, tecidos e couros.
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Adesivos
Artigos
Materiais de Construção (aditivos para argamassa, cimento, óleo de
cimentação do poço, etc)
A polimerização (emulsão / suspensão)
Ligantes Temporária para Cerâmica
revestimento de barreira de gás
Filmes / Folhas
Têxtil dimensionamento
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