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Anderson de R. Castro
Claudia R. Pigosso









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Tem como objetivo este trabalho focar a transformação do monômero
acetato de vinila em cola PVA como produto final incluindo seus aditivos e
mecanismos de produção para a obtenção do mesmo, a partir de
equipamentos de mistura e salientando o melhor mecanismo de produção.
Com a ajuda da empresa especializada no processo de fabricação da cola
realizamos comparações de misturas utilizando misturadores e agitadores no
processo de produção da cola PVA.

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Com o surgimento do látex um polímero natural extraído da seringueira e
de outras plantas, houve um crescimento continuo em su a produção. Prevendo
a escassez do produto, pois a, produção demorava muito por ter que esperar
que a seringueira atingisse certa idade para que houvesse a ext ração do
mesmo, cientistas buscavam alternativas na descoberta de novas tecnologias
de obtenção de polímeros sintéticos onde atendessem a demanda e o forte
crescimento nos consumos de matérias polimerizados.
Existe uma vasta gama de setores que utilizam es ses materiais tais
como a indústria automobilística (plástico), indústria farmacêutica
(encapsulamento de remédios), entre outras se destaca a indústria de papeis
(colas) onde esse trabalho ganha mais ênfase.
Em nosso trabalho buscamos atingir parâmetros e m nossos testes em
laboratório para descrever como funciona os mecanismos de fabricação desses
produtos apartir da resina já pronta, obtida apartir do monômero acetato de
vinila.
Nos testes realizado em laboratório na industria Ricla Comercio e
Industria de Resinas, foram realizados misturas com o aditivo descrito a seguir:
* DBP
* ALCOOL POLIVINILICO. (esperando a liberação da empresa
para continuar a experiência com esse material).

Antes do inicio dos experimentos com os demais aditivos, foi utilizado


uma amostra de 250 gramas para observar o filme da resina em uma lamina de
vidro transparente, sendo assim, possibilitando uma comparação das futuras
amostras misturadas junto aos adivos.
Após a 72 horas necessárias pa ra o processo de cura do material
(secagem da amostra na lamina de vidro sobre temperatura ambiente),
observa-se um filme transparente e rígido, porem não é possível ser esticado
pois sofre a quebra do filme instantaneamente.

Iniciamos a mistura da resina pva junto ao aditivo DBP com uma


concentração inicial a mistura de 2 por cento e repetimos os testes.
O filme inicial apresenta a mesma transparência, e observa -se um
melhor acabamento após a cura da amostra. Ao puxar o filme da lamina de
vidro, percebe-se que o mesmo não se esfarela como na primeira amostra,ou
seja, obtém uma elasticidade maior em relação ao primeiro experimento.

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O monômero acetato de Vinila (VA) é um liquido incolor e inflamável com
um odor inicialmente agradável que se torna rapidamente acre e irritante. Seu
principal uso é como monômero para a produção de poli (acetato de vinila) e
seus copolímeros.
Logo após a primeira preparação do monômero ac etato de vinila a partir
da reação de acido acético com acetileno e sua polimerização realizada por
KLATTE Nuyken em 1912, métodos para sua síntese em escala industrial
foram desenvolvidos, primeiro na Alemanha, e em seguida no Canadá.
O mais antigo processo para produzir o acetato de vinila, é a
condensação do acetileno com o acido acético.
Em 1953 a ³Celanese Corporation of America´ introduziu um caminho
para a produção do acetato de vinila a partir de gases leves de petróleo,
baseado na reação de aceta ldeido com anidrido acético e posterior
decomposição do diacetato de etileno resultando em acetato de vinila e acido
acético.

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O acetato de vinila é monômero para a manufatura do pol( vinilacetate) [
PVA ]. Inicialmente era obtido pela adição de ácido acético ao eteno como dito
anteriormente, mas agora o processo principal usado é a acetoxilação do
etileno com cloreto do paládio, esse método é responsável por 90% da
obetençção desse acetato. Os produtores principais são Hoescht, ICI, Bayer e
Celanese.
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O PdCl 2 reage com ácido acético para dar ânion [PdCl 2(OAc)] que forma
um complexo com eteno. Na segunda etapa ocorre um rearranjo e logo a
seguir forma-ser o complexo p vinil acetato-PdHCl2 o qual se decompõe em
acetato de vinila e Pd 0. O Pd 0 reoxidado a Pd 2+ com Cu2+, desse modo,
regenerando o catalisado. Esse processo ocorre em fase líquida numa
temperatura de 110-1300 ºC e numa pressão de 30-40 atm. Com uma
seletividade de (baseada no ácido acético) de ~93%. O maior problema do
processo é a corrosão por HCl. Uma alternativa para esse método é a reação
em fase gasosa que usa Pd(OAc) 2 como catalisador (suportado em sílica)
numa temperatura de 175 -200°C e numa pressão de 5-10 atm. O O2 é utilizado
para oxidar o pádio. Não envolve sais de cloreto evitando a corrosão.
Entretanto a taxa de conversão em um ciclo é baixa ~10 % são necessários
vários ciclos para obter elevado rendimento.

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Álcool polivinílico são geralmente divididos em "totalmente hidrolisada" e
"parcialmente hidrolisada" tipos, dependendo de quantos mol% de grupos
acetato residuais permanecem na molécula. álcool polivinílico é caracterizada
pela presença de grupos polares OH-, responsável não só pela solubilidade
das moléculas do polímero 'água, mas também dar origem a reações
numerosos. Por exemplo, ligações cruzadas podem ser realizados por adição
de (di) isocianatos, uréia / fenólica ou melamina -resinas, epóxi, bem como
unicamente por adição de (poli) aldeídos. Os produtos resultantes (filmes)
mostram resistência à água após a aplicação de soluções aquosas. 
A combinação de grupos hidroxila e grupos residuais de acetato de polivinil
álcool processam como um espessante solúvel em água, bem como um
colóide de proteção de alto desempenho: Importante para estabilizar emulsões
aquosas para adesivos, tintas e formulações para renderização.

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São líquidos viscosos, incolores e com leve odor característico.


Basicamente, a ação de um plastificante consiste em diminuir as interações
das ligações entre as moléculas do polímero. Estas ligações, conhecidas como
forças de Van der Walls, conferem ao polímero uma rigidez extremamente alta.
O plastificante diminui estas forças, reduzindo a atração intermolecular e, por
conseqüência, aumentando a flexibil idade da cadeia polimérica. Tal
flexibilidade será maior à medida que se aumenta a concentração do
plastificante, ou se use um plastificante com maior poder de plastificação, que é
a capacidade que um plastificante tem de flexibilizar o polímero. Cada
plastificante possui um poder de plastificação diferente, por isso os que têm
baixo poder de plastificação são usados em grande quantidade, e os que têm
um alto poder de plastificação são usados em pouca quantidade, ambos para
mesma finalidade.

O objetivo dos plastificantes é dar flexibilidade aos polímeros. Existem


polímeros que são rígidos e que possuem dificuldade de serem processados, e
a função dos plastificantes, neste caso, é de permitir um bom processamento.


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Epóxi: Muito versátil. Indicada para uso em metais, plásticos, cerâmicas,


vidros e pedras.

PVA ou Acrílica: Também conhecido como á  á  ou á  á. É
solúvel em água e pode ser utilizada em madeiras, papéis, tecidos e couros.

Silicone: Ideal para vidros e objetos expostos a umidade, como aquários,


caixas d'água, frigoríficos, enfeites natalinos, entre outros.

Celulósica: utilizada em vidros, papéis, tecidos e cerâmica.

Látex: Usada em plásticos e borrachas.

Estanho: usado em componentes eletrônicos.

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‡ Adesivos
‡ Artigos
‡ Materiais de Construção (aditivos para argamassa, cimento, óleo de
cimentação do poço, etc)
‡ A polimerização (emulsão / suspensão)
‡ Ligantes Temporária para Cerâmica
‡ revestimento de barreira de gás
‡ Filmes / Folhas
‡ Têxtil dimensionamento

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Ao se realizar uma pesquisa previa em relação ao que se dedicar em


relação ao trabalho de conclusão do curso (tcc ), percebe se que é de pouco
interesse buscar exemplos acadêmicos em relação ao tema escolhido como
participação direta em praticas teóricas e físicas. Buscamos com esse trabalho
disponibilizar conhecimentos básicos teóricos também com praticas
comparativas sobre a obtenção e produção desse produto que é utilizado em
todo mundo; Orientando futuros pesquisadores interessados pela área de
adesivos ou até mesmo a outras áreas relacionadas como por exemplo, o setor
de tintas, acabamentos gráficos, etc., a adq uirir um conhecimento específico
sobre a obtenção dos mesmos.

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http://pelicano.ipen.br/PosG30/TextoCompleto/Andrea%20Cercan%20Mesquita_M.pdf
http://www.mundoeducacao.com.br/quimica/a -cola-cola-

tudo.htmhttp://www.brasilescola.com/quimica/o -que-faz-com-que-cola-cole.htm

http://www.elekeiroz.com.br/pdf%20e%20zip/pdf%20 -
%20boletins%20tecnicos/DIBP.pdf

http://www.adecol .com.br/

http://pt.wikipedia.org/

http://www.ocq.com.br/
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ROSSI, A.R. O desempenho de espécies minerais em promover características de
reforço termoplástico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍMEROS, 1,05 -07
novembro, 1991,São Paulo. ? São Paulo: ABPol, 1991, p. 454 -459.

MANO, E.B. !#:#. São Paulo, S.P.. E.


Blücher, 1991. cap. 2, propriedades que caracterizam os materiais, p. 7 -45.

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