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O1 BAIRRO TSALALA - SITUAÇÃO ATUAL

PROPOSTA DO PLANO DE PORMENOR PARA O BAIRRO DE TSALALA

ESTRUTURA ECOLOGICA ATUAL

VIAS ATUAIS

USO DO SOLO ATUAL

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE


Faculdade de Arquitectura e Planeamento Fisico
LABORATORIO III (PLANEAMENTO FISICO)
Discente: Ivandro Belmiro Aleixo Matsinhe 1/8
Docente: Domingos Macucule 2o Ano
02 ENQUADRAMENTO E REGULAMENTOS
PROPOSTA DO PLANO DE PORMENOR PARA O BAIRRO DE TSALALA

Baixa Densidade
REGULAMENTOS ENQUADRAMENTO TIPOLOGIAS Uso residencial
Artigo 23.º
Habitação social unifamiliar
Mobibilidade em espaços públicos lote: 15 x 30
MAPA DE LOCALIZAÇÃO ÁREA DE INTERVENÇÃO Afastamentos minimos : 5m
1 — Os projetos dos arruamentos e dos espaços públicos, a construir ou a remodelar, devem
Média de hab: 3/4pessoas
atender às seguintes normas de promoção da mobilidade:
Piso: 1/2
a) A montante das passagens de peões deverá ser colocado um su midouro a fim de evitar a Profundidade: variável
circulação das águas pluviais na zona da passadeira; Murros: muro individual por lote
altura
b) A colocação de obstáculos, assim como a abertura de valas na via pública, será limitada sobretudo não superior a 2m
em passadeiras e passagens de peões, devendo ser rigorosamente controladas; o período de tempo
em que os mesmos poderão permanecer, as condições de sinalização e de proteção contra quedas, Média Densidade
sem prejuízo da aplicação das normativas em vigor para a ocupação de via pública; Uso residencial

c) Os lancis de passeios devem ser rebaixados nas zonas de passadeiras de peões de modo a facilitar Habitação social multifamiliar
a circulação de pessoas com mobilidade condicionada. lote: 16 x 35
Afastamentos minimos: 5m em
2 — Nas novas urbanizações, os passeios terão uma dimensão mínima de 2,25 m de largura, devendo
todas
ainda garantir em todo o seu desenvol vimento um canal de circulação contínuo e desimpedido de
as
obstruções com largura não inferior a 1,50 m.
fachadas
3 — Devem incluir -se nas obstruções referidas no número anterior o mobiliário urbano, as árvores, Piso: 3
as placas de sinalização, as bocas -de- -incêndio, as caldeiras sobrelevadas, as caixas de eletricidade, Profundidade: 10m
as pape leiras ou outros elementos que bloqueiem ou prejudiquem a progressão das pessoas. Murros: muro com 2m de altura
Artigo 35.º em todo
EVOLUÇÃO DO BAIRRO AO LONGO DO TEMPO perimetro do bloco
Condições de concretização
Uso misto
1 — Cada lugar de estacionamento deverá ter o comprimento de 5 m e a largura de 2,50 m, podendo
em situações excecionais, desde que justificadas, ter as dimensões de 4,60 m por 2,30 m Habitação social multifamiliar
respetivamente, independentemente da forma de organização do conjunto de lugares, seja em linha, Afastamentos minimos: 5m em
oblíquo ou perpendicular às vias de acesso. todas
as
Artigo 19.º
fachadas
Altura e afastamento das fachadas Piso: 5
2003 Profundidade: 12m
1 – Sem prejuízo dos princípios expostos no artigo 18.º, a altura de qualquer edificação a construir ou 2007
Murros: muro com 2m de altura
reconstruir é fixada em instrumento próprio previamente aprovado. em todo
perimetro do bloco
2 – Na falta do instrumento previsto no n.º 1 deste artigo, e sem prejuízo de outras limitações legais
estabelecidas por considerações de salubridade, habitabilidade e estética, Regulamento Geral Alta Densidade
Edificações Urbanas (RGEU) (PT) 9 a altura da fachada ou de qualquer elemento de edificações
Uso residencial
situadas junto à face de arruamentos será fixada para que em qualquer plano vertical perpendicular
à fachada não seja ultrapassado o limite definido pela linha reta a 45°, traçada em cada um desses
Afastamentos minimos: 5m em
planos e passando pelo ponto de intersecção da rasante do arruamento com o alinhamento das
todas as fachadas
construções fronteiras excetuando-se as chaminés e outros pequenos elementos salientes de igual
Pisos: 7
envergadura. 2013 2020 Profundidade: 12m
3 – Nas edificações marginando arruamentos em declive é permitida uma tolerância de altura até ao Murros: muro com 2m de altura
máximo de 1,50m na parte descendente, a partir do seu plano médio. em todo
perimetro do bloco
Artigo 32.º NOVO ZONEAMENTO
Uso misto
Pé-direito mínimo
Afastamentos minimos: 5m em
1 – O pé-direito das habitações não deve ser inferior a 2,80m.
todas as fachadas
2 – Excecionalmente, em vestíbulos, corredores, instalações sanitárias, despensas e arrecadações Pisos: 7
serão admissíveis que o pé-direito se reduza ao mínimo de 2,50m. Profundidade: 12m
Murros: muro com 2m de altura
3 – O pé-direito mínimo dos pisos destinados a estabelecimentos comerciais e industriais é de 3,20m. em todo
perimetro do bloco
4 – Nos tetos com vigas, inclinados, abobadados ou, em geral, contendo superfícies salientes, os pés-
direitos mínimos definido nos números 1 e 3 deste artigo devem ser 14 Regulamento Geral
Edificações Urbanas (RGEU) (PT) mantidos, pelo menos, em 80% da superfície do teto, admitindo-se
na superfície restante que o pé-direito livre possa descer até ao mínimo de 2,50m ou de 2,80m,
respetivamente, nos casos de habitação e de comércio. LEGENDA
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Misto
Residencial (alta densidade) Faculdade de Arquitectura e Planeamento Fisico
Residencial(media densidade) LABORATORIO III (PLANEAMENTO FISICO)
Residencial(baixa densidade)
Área verde publico
Área industrial
Discente: Ivandro Belmiro Aleixo Matsinhe 2/8
Docente: Domingos Macucule 2o Ano
03 RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO
PROPOSTA DO PLANO DE PORMENOR PARA O BAIRRO DE TSALALA

REFERÊNCIAS

A ideia é transformar a N4 em zona industrial e


comercial, o que permitirá não só a
melhoria do aspecto paisagístico das
mesmas, mas também a criaçăo de postos de
emprego, evitando assim a problema da
ocupaçăo informal vista no cenário
actual, caracterizado pela proliferaçăo de
barracas e residęncias.

Os espaços verdes de lazer são quase


inexistentes no bairro, sendo assim,
proponho alguns espacos verdes que
trará benefícios e, consequentemente,
objectivos que possam ser estabelecidos
no planeamento:
� Estabilização e melhoria
microclimática, nomeadamente com
as sombras e o vento que
proporcionam;

� Redução da poluição atmosférica;

� Diminuição da poluição sonora;

� Melhoria estética das cidades;


O que pretendo neste projecto é a
� Acção sobre a saúde humana;
verticalização das construções,
principalmente para os lotes que serão � Benefícios sociais, económicos.
para o uso misto e de habitação.
Pretendo melhorar e criar vias com um Os espaços verdes urbanos são ainda
sistema claro de hierarquia, em que os uma possibilidade de contacto com a
acessos às unidades económicas serão natureza e permitirá um ambiente mais
feitos por ruas secundárias, não saudável, funcionando como “respiração”
propriamente a partir da via do tecido urbano. “Poderão ainda ser
principal, para evitar compensadoras de condições precárias
congestionamentos e de habitação, favorecendo a convivência
acidentes. entre diversos grupos sociais.

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04 PLANTA DE IMPLANTAÇÃO
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VISTA GERAL (PERSPECTIVA)

LEGENDA
Edificios Industriais
Edificios Mistos
Edificios Residenciais
Espaços verdes publicos
Espaços de uso comum privado

Ciclovias
Rodovias Espaco verde urbano Parque industrial logistico Ruas e ciclovias

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05 PLANTA DE CONDICIONANTES
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CONDICIONANTES VIÁRIAS

VIAS LOCAIS

VIA PRINCIPAL (N4)

VIA PRINCIPAL
( AVENIDA DAS INDUSTRIAS)

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LABORATORIO III (PLANEAMENTO FISICO)
ESCALA: 1:3600 Discente: Ivandro Belmiro Aleixo Matsinhe 5/8
Docente: Domingos Macucule 2o Ano
06 DIVISÃO CADASTRAL EXISTENTE
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LIMITE DOS ESPAÇOS( PÚBLICOS E PRIVADOS)

ÁREA EDIFICADA

PRIVADO

PÚBLICO

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LABORATORIO III (PLANEAMENTO FISICO)
Discente: Ivandro Belmiro Aleixo Matsinhe 6/8
Docente: Domingos Macucule 2o Ano
07 PLANTA DE JUSTAPOSIÇÃO
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Actualmente na area de intervenção, o bairro apresenta


577lotes. Com o novo arranjo urbano, o bairro passa a ter
477lotes, 100 lotes a menos que a divisão cadastral
existente. Embora haja uma diminuição dos lotes, em
compensasão há um aumento das habitações e da UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
densidade habitacional visto que se propós construir blocos Faculdade de Arquitectura e Planeamento Fisico
habitacionais em banda e em pisos garantido conforto e LABORATORIO III (PLANEAMENTO FISICO)
espaço para os morradores do bairro. Discente: Ivandro Belmiro Aleixo Matsinhe 7/8
Docente: Domingos Macucule 2o Ano
08 INFRAESTRUTURA VIARIA
PROPOSTA DO PLANO DE PORMENOR PARA O BAIRRO DE TSALALA

Label text
8m

2m 2m

3m

17 m

6m

LEGENDA
via principal (N4)
via principal (av. das industrias) .

vias secundárias
vias tercearias

14 m
ROTUNDA (PROPOSTA) 2m

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LABORATORIO III (PLANEAMENTO FISICO)
Discente: Ivandro Belmiro Aleixo Matsinhe 8/8
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