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2012- 2017
Universidade Eduardo Mondlane
Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico
CAPÍTULO V DESAFIOS
CAPÍTULO VI NOTAS FINAIS.
01
INTRODUÇÃO
• O trabalho seguinte fala sobre
assentamentos informais em
Moçambique, concretamente na
Cidade de Maputo no Bairro do
Chamanculo C; um bairro com extrema
importância cultural e histórica. Pouco a
pouco começa-se a realizar
melhoramentos em vários assentamentos
informais na Cidade e o bairro de
Chamanculo C foi um destes,
beneficiando-se de um estudo completo
para realização de um Plano Parcial de
Urbanização (PPUBCCO) que está a ser
implementado até hoje com vista a
melhorar as condições de vida dos
moradores daquele bairro.
02
OBJECTIVOS
03
METODOLOGIA
• A metodologia usada para a elaboração do
trabalho foi a leitura dos documentos que fazem
parte do Projecto de Cooperação Técnica
Trilateral para a proposta de Requalificação do
Chamanculo C, nomeadamente — diagnóstico,
anexos, relatórios e mapas realizados; o relatório
do PPUBCC e os mapas realizados, bem como
pesquisas na internet.
04
Capítulo I
GÊNESE DO ASSENTAMENTO
1.1. DEFINIÇÃO DO CONCEITO
• ASSENTAMENTOS INFORMAIS
• O estudo intitulado ESTRATÉGIA
MUNICIPAL E METODOLOGIA DE
INTERVENÇÃO EM ASSENTAMENTOS
INFORMAIS do CMM de 2010,
classifica os alojamentos informais
em dois grandes grupos, Áreas
residenciais planificadas e Áreas
residenciais não planificadas,
subdivididos depois em 3 sub
categorias, Alta, Média E Baixa
densidade.
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1.1.1. DEFINIÇÃO DO CONCEITO
• Segundo a UN-Hábitat 2
• No mundo em desenvolvimento, a oferta de unidades
habitacionais por dia, com terra urbanizada, é muitas
vezes limitada;
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1.1.2. DEFINIÇÃO DO CONCEITO
• Segundo o MICOA, em Moçambique os critérios que
definem os assentamentos informais são:
07
1.2. GÊNESE DO ASSENTAMENTO
• O bairro de Chamanculo C localiza-se na
província de Maputo, mais concretamente
no Distrito Municipal de Ka Chamanculo. É
um bairro formado predominantemente
por assentamentos informais, localizando-
se a Noroeste do Centro da cidade de
Maputo, sendo delimitado a Oeste e
Norte, pela Av. De Moçambique e pelos
bairros Luís Cabral e Unidade 7, a Este,
pelos bairros Chamanculo D, Xipamanine e
Chamanculo B e, a Sul, pela Av. do
Trabalho.
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1.2.1. GÊNESE DO ASSENTAMENTO
• 80% da população tem menos de 40
anos;
• Em 2015 o bairro teve cerca de 27.261
habitantes;
• A previsão para 2025 e de 37.530
habitantes.
• População actual, cerca de 26,179
habitantes;
• Área total do bairro 138 Ha (1,380,000
m2);
• Número de famílias 4.429;
• Número de quarterões 76;
• Número de edificações 5.630;
• Media por quarterão 18 famílias/570
pessoas;
• Número medio de pessoas por talhão 7.
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1.2.2. GÊNESE DO ASSENTAMENTO
• Origem
• O bairro de Chamanculo teve o seu nome
a duas lagoas localizadas junto às
instalações do actual terreno ocupado
pela Toyota de Moçambique.
• A lagoa maior era conhecida como
“*Lhamba nkulo", uma palavra Ronga que
significa banho para os mais velhos, ou
seja, nesta lagoa só os mais velhos tinham
direito a um banho. Portanto, o nome
Chamanculo surgiu daí.
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1.2.3. GÊNESE DO ASSENTAMENTO
• Cronologia
• 1800 O lugar que hoje é conhecido como bairro Chamanculo foi pertencente aos Rongas, que
quer dizer pessoas do nascente.
• 1860 Nos últimos anos do século 18
• 1975 O bairro apresenta-se nesta forma de divisão em 4 partes (Chamanculo A, B, C e D) desde
1975.
• 2017 Presentemente habitam neste bairro pessoas oriundas de diferentes partes do país como,
Gaza, Inhambane, Zambézia, Cabo Delgado, etc.
11
1.2.4. GÊNESE DO ASSENTAMENTO
• Apesar de Chamanculo C ser densamente ocupado verifica-se uma área bastante
considerável com uma densidade de ocupação de domicílios baixos que corresponde a
cerca de 32% e cerca de 15% da área representa uma ocupação de domicílio
extremamente baixo
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Capítulo II
PLANEAMENTO DA INTERVENÇÃO
2.1. A fase de planeamento da intervenção
• O PEUMM estabelece os seguintes objetivos principais nas intervenções em
Assentamentos informais:
13
2.1. A fase de planeamento da intervenção
• Origem do Projeto
• O Conselho Municipal de Maputo tem em execução um Programa de Desenvolvimento
Municipal (PROMAPUTO) com financiamento parcial do Banco Mundial. O PROMAPUTO
inclui entre suas actividades a elaboração de instrumentos de ordenamento territorial
visando a melhoria e requalificação de assentamentos informais em vários bairros da
cidade. No âmbito do Projecto de Cooperação Técnica Trilateral para assistência técnica
à Municipalidade de Maputo para além da elaboração do presente PPU, foram
elaborados o Plano das Obras Prioritárias e o Plano de Desenvolvimento Integrado do
Bairro Chamanculo C.
14
2.1. A fase de planeamento da intervenção
• Objectivo
• Esta intervenção tem um carácter fortemente restaurador visando o
melhoramento da qualidade de vida da população residente no
assentamento informal de “Chamanculo C” através da execução de
estudos e projectos necessários para o reordenamento urbano da área
e de ações prioritárias pela comunidade residente no Bairro.
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2.1. A fase de planeamento da intervenção
• Timeline do Projecto
• 2007 - PROMAPUTO, PEUMM, CMM + Banco Mundial
• 2011 – Apresentação do Projecto de Cooperação Técnica (PCT)
• 2012 – Projecto de Cooperação Técnica Trilateral – Cadastro de todas as habitações e famílias; Pesquisa
sócio-económico
• 2013 – Projecto de Cooperação Técnica Trilateral – Diagnóstico Socioeconômico de Chamanculo C
• 2015 – PPUBCC
• · Abril de 2015 – Relatório de inovação do trabalho e comissão de acompanhamento do PPU
• · Maio de 2015 - Primeira audiência. Publica – Resultados dos diagnóstico da situação actual –
Cenários de Desenvolvimento
• · Agosto de 2015 – Segunda audiência pública – versão preliminar do plano
• · Dezembro de 2015 – Apresentação da versão definitiva do PPU no CMM, com aprovação formal por
parte do Sr. Presidente do Conselho Municipal
• 2016 – Arranque da Primeira fase
• 2017 – O plano está ainda a ser implementado
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2.1. A fase de planeamento da intervenção
• Propostas
• Proposta de Reestruturação Urbana e erradicação das situações de risco
• Propostas de Infraestrutura: Com a previsão das intervenções de drenagem pluvial, de
abastecimento de água, de esgotamento sanitário, de limpeza urbana;
• Proposta de Regularização Fundiária: Com a definição dos procedimentos propostos e
hierarquização;
• Plano de Acção Socioeconómico e Organização: Que inclui as propostas nos sectores de
organização e renda, educação, cultura e lazer.
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2.1. A fase de planeamento da intervenção
• Resultado 1
• Estudos e Planos: conhecimento, diagnóstico, diretrizes e planos de desenvolvimento
integrado da comunidade.
• Resultado 2
• Fomento ao desenvolvimento local: comunidade e associações da sociedade civil
fortalecidas, e situação socioeconômica da população melhorada.
• Resultado 3
• Fortalecimento institucional e supervisão do projecto: equipa técnica multidisciplinar
formada e fortalecida.
• Resultado 4
• Obras prioritárias: infra-estruturas da comunidade melhoradas do ponto de vista físico e
ambiental.
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2.1. A fase de planeamento da intervenção
• O diagnóstico – situação actual
19
Estes mapas foram elaborados no âmbito da selagem censitária do bairro chamanculo c no projecto de cooperação técnica trilateral.
2.1. A fase de planeamento da intervenção
• Proposta Geral do PPUBCC
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Estes mapas foram elaborados em 2015 no âmbito da proposta do PPUBCC para a requalificação do Chamanculo C.
2.1. A fase de planeamento da intervenção
• FASE 1 – Etapa inicial
• Na etapa inicial enquadrou-se um conjunto de intervenções definidas como prioritárias
para as quais existem fortes possibilidades de a curto prazo serem iniciadas.
• FASE 2 – Etapa intermediária
• A etapa intermediária prevê grande parte das intervenções na zona sudoeste do bairro,
área que se desenvolve junto a Avenida Amaral Matos, Rua Aida Augusta, Rua 2273 e
espaço de actividades econômicas junto a avenida do Trabalho e também na zona
nordeste do bairro junto a Rua do chamanculo (a nascente e poente desta via) no
espaço a sul do Terminal Rodoviário e no espaço delimitado pela Rua Gago Coutinho e
Rua 2281.
• FASE 3 – Etapa final
• Esta última etapa prevê a intervenção nas áreas não planificadas de maior densidade
existentes no Bairro, afectas principalmente a espaços urbanos a restaurar tipo 1, para as
quais se propõe a sua regulação fundiária/reparcelamento e infraestrutura.
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2.2. Participação e envolvimento da
comunidade
• A participação, mobilização e o envolvimento da comunidade foram geridos da seguinte
forma:
• Entrada na comunidade: Apresentação e divulgação do projecto através de encontros
com as lideranças comunitárias.
• Constituição de uma comissão permanente de acompanhamento do projecto (escritório
de campo).
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2.2. Participação e envolvimento da
comunidade
• O escritório de campo: ferramenta para o envolvimento comunitário
• A. Encontros com moradores e as entidades comunitárias
• Discussão das propostas preliminares das intervenções e reuniões comunitárias com as
associações locais.
• B. Encontro e presença com os moradores
• Atendimentos individuais e colectivos para esclarecimentos de dúvidas e actualização de
cadastro.
• C. Apoio a execução da obra física
• Intermediação para negociação de indemnizações e desmanches de construções.
• D. Execução de projectos sociais
• Actividades de organização comunitária; geração de trabalho e renda; educação
sanitária e ambiental; suporte às associações da sociedade civil; entrega de
documentação, inscrições.
23
2.2. Participação e envolvimento da
comunidade
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2.3. O meio ambiente, antes e durante a
intervenção
• Em 2016 foram assinados contratos entre o
CMC e os proponentes de iniciativas locais
de desenvolvimento no âmbito do PPUBCC.
Foram contemplados 7 projectos que teriam
a duração de 4 meses, obedecendo as
seguintes temáticas:
• Educar para ser educado;
• Saúde em acção;
• Bairro sem águas nas ruas;
• Educação alimentar.
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2.4. Financiamento e gestão financeira do
processo
• O principal executor do projecto do PPUBCC é o Conselho Municipal da Cidade de Maputo –
CMM. O orçamento total estimado para as 3 etapas do PPUBCC é de cerca de 29 milhões de
USD.
• O projecto de cooperação técnica trilateral: Apoio a requalificação do Bairro Chamanculo C
no âmbito da estratégia global de reordenamento e urbanização dos assentamentos informais
do Município de Maputo teve como financiadores:
26
2.4. Financiamento e gestão financeira do
processo
27
2.5. Nível e tipos de intervenção em
infraestruturas urbanas
• Água
• Falta de acesso directo nas residências da água, devido a:
condições financeiras para aceder ou requerer e
montagem da rede;
• Existência de ligações clandestinas ou ilegais;
• Falta de Fiscalização por parte da empresa fornecedora de
água (FIPAG);
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2.5. Nível e tipos de intervenção em
infraestruturas urbanas
• Saneamento
• Maior parte dos residentes usa casas de banho
tradicionais;
• No bairro não existe nenhum sistema de esgoto;
• As águas são deitadas nas ruas sem nenhum cuidado
específico;
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2.5. Nível e tipos de intervenção em
infraestruturas urbanas
• Resíduos Sólidos
• A recolha de lixo é deficiente e é feita uma vez por
semana;
• Os que fazem a recolha não tem acesso ao interior
dos quarteirões, pois as vias são muito estreitas;
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2.5. Nível e tipos de intervenção em
infraestruturas urbanas
• Energia
• A energia é deficiente no período noturno em maior
parte dos quarteirões;
• Muitos recorrem a ligações clandestinas;
• Os residentes usam fogões a carvão de duas bocas;
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2.5. Nível e tipos de intervenção em
infraestruturas urbanas
• Infraestrutura
• Ausência de uma estrutura viária ordenada e hierarquizada;
• Estado de degradação dos pavimentos;
• Ausência de um sistema de drenagem eficaz;
• Ausência de sinalização e equipamentos de segurança;
• Malha de caminhos pedonais estreita e sinuosa;
• Caos urbanístico que inviabiliza uma intervenção profunda sem afectação de moradores;
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2.6. A regularização fundiária
• Até ao momento em que decorre o plano, cerca de dezoito famílias de Chamanculo C
foram reassentadas para Chicago, no bairro de Albazine, onde receberam talhões e
respectivos DUATs. O processo de regularização fundiária no bairro acontece “pouco a
pouco” na medida de implementação do plano, pretendendo-se terminar o processo de
regularização na 3ª fase de implementação.
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Capítulo III
DURANTE A INTERVENÇÃO
3.1. Monitoria durante a intervenção
34
3.2. Gestão Urbanística: O papel das
autoridades no processo
• Foi formado um comité no âmbito da realização dos estudos de
diagnóstico no Projecto de Cooperação Técnica Trilateral - Apoio
à requalificação do bairro de Chamanculo C. O comité
trabalhará no nível estratégico e sua função primordial será a de
acompanhar e avaliar o projecto e direcionar todas as suas
acções. Este comité seria composto por:
• Um representante do CMM;
• Um representante do Ministério dos Assuntos Exteriores da Itália -
Cooperação Italiana;
• Um representante da Aliança de Cidades;
• Um representante do Governo Federal do Brasil.
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3.3. Mobilidade
36
3.3. Mobilidade
• Caminhos pedonais
• rede de caminhos exclusivamente
pedonais, que permite o acesso dos
moradores às habitações e o
atravessamento dos quarteirões
habitacionais. Esta rede apresenta-se sem
ordenamento e com larguras muito
reduzidas, resultado da apropriação do
espaço público pelos moradores.
37
3.3. Mobilidade
• VIAS ESTRUTURANTES OU
ESTRUTURAIS
• Rua de Chamanculo;
• Avenida Amaral Matos;
• Avenida União Fabril
Moçambicana.
38
3.3.Mobilidade
De um modo geral, as intervenções a realizar na rede viária e pedonal são:
• Desmatação e Decapagem do terreno;
• Definição/redefinição geométrica das vias a intervencionar;
• Implantação da estrutura de pavimento pedonal projecta, necessária à circulação de
peões e à realização de atravessamentos da via, incluindo passadeiras para peões;
• Implantação de um sistema de drenagem pluvial (valetas e valas) e/ou reformulação do
existente;
• Ordenamento e definição dos vários entroncamentos e cruzamentos entre vias;
• Implantação de caldeiras e árvores;
• Implementação de um sistema de sinalização, a nível de sinalização de código e
sinalização de orientação;
• Definição de um projecto de equipamento urbano de segurança, nomeadamente nas
proximidades das escolas e mercados.
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3.4. Desenvolvimento Humano Social
40
Capítulo IV
O Projecto “Apoio à Requalificação do
Bairro de Chamanculo C”
4.1. ENQUADRAMENTO: O PROPÓSITO DO
PROJECTO
• OBJECTIVOS DO PROJECTO
• A. Melhorar a qualidade de vida da população residente no assentamento informal de
• Chamanculo C.
• B. Contribuir para a formulação da Estratégia Global de Reordenamento e Urbanização
de Assentamentos Informais
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4.1.1. ENQUADRAMENTO: GESTÃO DO
PROJECTO
46
4.2. RESULTADOS ESPERADOS
47
4.2.1. RESULTADOS ESPERADOS
48
4.2.2. RESULTADOS ESPERADOS
49
4.2.3. RESULTADOS ESPERADOS
50
4.3. RESULTADOS ESPERADOS O EXECUTADO
Resultado 1 – Estudos e Planos
O objectivo foi alcançado tendo sido • Diagnóstico Integrado (Urbanístico e Social)
construindo um importante arcabouço de • Plano de Desenvolvimento Integrado
conhecimento sobre o bairro e directrizes de • Plano de Desenvolvimento Local
longo prazo para intervenções futuras no • Plano Parcial de Urbanização
território. • Plano das Obras Prioritárias
• Plano de Drenagem
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4.3.1. RESULTADOS ESPERADOS O EXECUTADO
Resultado 2 - Fomento ao desenvolvimento local
• Fortalecidas iniciativas locais associativas e •Apoiados técnica e financeiramente 10 projectos de
organização popular, e melhoria da situação pessoas singulares e associações (educação, saúde e
socioeconómica da população. trabalho): 4 novos negócios, 21 auto emprego de jovens
• 3 associações criadas (Mbeu, Despertar e CONGER)
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4.3.2. RESULTADOS ESPERADOS O EXECUTADO
Resultado 2 - Fomento ao
desenvolvimento local
• Reassentamento
• Plano de Acção para o
Reassentamento elaborado
e implementado
• 17 famílias reassentadas, 57
famílias afectadas
parcialmente
• Instalação de rede
eléctrica, iluminação
pública, recolha de resíduos
sólidos, infraestrutura de
água, mercado local,
acompanhamento social
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4.3.3. RESULTADOS ESPERADOS O EXECUTADO
Resultado 3 - Fortalecimento institucional e supervisão do Projecto
• O objectivo de formação da equipa técnica do • 11 técnicos formados no Mestrado em
município foi atingido e a equipa do Projecto Planeamento e Gestão de Assentamentos Informais
integrada no quadro de pessoal. e realizada uma visita de estudo ao Brasil
• 12 técnicos formados em sistemas de informação
geográfica
• 6 Encontros de Supervisão do Comité Quadripartite
• 1 Workshop Final e Exposição do Projecto
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4.3.4. RESULTADOS ESPERADOS O EXECUTADO
Resultado 4 – Obras Prioritárias
• O objectivo foi alcançado, foram melhoradas as • Pavimentação da Av. Amaral Matos (arborização
infraestruturas identificadas pela comunidade. e bolsas de estacionamento)
• Reconstrução da Vala de Drenagem existente e
pavimentação das laterais
• Construção da Vala de Drenagem da Rua de
Tindzau
• Melhoria de 3 espaços públicos (Campo Cape
Cape, Centro Comunitário e Praça junto à Escola de
Lhanguene)
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4.3.4. RESULTADOS ESPERADOS O EXECUTADO
Resultado 4 – Obras Prioritárias: Acessibilidade e Drenagem
56
4.3.5. RESULTADOS ESPERADOS O EXECUTADO
Obras Prioritárias: Acessibilidade e Drenagem
ANTES DEPOIS
57
4.3.6. RESULTADOS ESPERADOS O EXECUTADO
Obras Prioritárias: Acessibilidade e Drenagem
ANTES DEPOIS
58
4.3.7. RESULTADOS ESPERADOS O EXECUTADO
Obras Prioritárias: Acessibilidade e Drenagem
ANTES DEPOIS
59
4.3.8. Resultados Alcançados: R4 - Obras Prioritárias nos
Espaços Públicos
60
4.4. INVESTIMENTO E SINERGIAS
61
4.4.1. INVESTIMENTO E SINERGIAS
62
4.4.2. INVESTIMENTO E SINERGIAS
63
4.5.
64
4.5.1
65
4.5.2.
66
4.6. PRINCÍPIO METODOLÓGICO:
ARTICULAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE PARCERIAS
67
4.7. LIÇÕES APRENDIDAS
68
4.8. PROJETO RIGENERA Chamanculo C
41
4.8.1.Fundação AVSI e parceiros envolvidos
42
4.8.2. Objectivo do projecto
• Melhorar as Condições de
vida da População do Bairro
Chamanculo C através de
processos de requalificação
integrada;
• Aumentar os níveis de
segurança, inclusão e
resiliência e sustentabilidade
do bairro de Chamanculo C.
43
4.8.3. Província de implementação: Maputo /
Cidade de Maputo
• Data de Ínicio: 22 de Março de 2021.
• Data de Conclusão: 21 de Março de 2024.
• Ponto de Situação: Em curso.
• No dia 19 de Junho de 2023, a conclusão da
primeira fase do projecto de Iluminação Pública,
do Bairro Chamanculo C, em Maputo.
• A etapa concluída consistiu na instalação de 53
Postes de Iluminação e 79 candeeiros, numa
extensão de 3km, proporcionando benefícios
directos a 866 famílias.
44
Capítulo V
DESAFIOS
5.1. DESAFIOS PÓS OBRAS
69
5.2. PARA A EFICÁCIA DO PROJECTO
70
Capítulo VI
NOTAS FINAIS
6.1. Conclusão
71
7.2. Referencias Bibliográficas
72