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Nº 177/ Ano XV
Agrupamento 1096 do CNE - Paróquia de Resende Junho de 2011

NESTE NÚMERO PODE LER:

EDITORIAL » Impressão digital - Viver agora, sem amanhã! (pág. 2)
O mês de Maio foi marcado particularmente pela » Aconteceu - A comunidade em notícia! (pág. 2)
vivência da devoção mariana. » Reflectindo! (pág. 3)
Iniciámos o mês em caminhada mariana com a pere-
grinação a Nossa Senhora do Viso logo no primeiro dia. » De faca e garfo (Mousse de natas...) (pág. 3)
Esta romagem ao santuário da Mãe viria a assinalar o ritmo » Liturgia – O cristianismo está a ser atacado! (pág. 4)
de todo o mês. Em toda a comunidade se multiplicaram os
lugares onde se rezou diariamente o terço em honra de » Movimento paroquial (pág. 4)
Nossa Senhora. Em pequenos ou mais numerosos grupos,
» Kim – Peregrinação a Nª Sra de Cárquere (pág. 5)
foi-se assinalando a profunda devoção mariana que reina
em toda a comunidade. » O Uivo do Lobito – Festival da Cereja (pág. 5)
O espírito de peregrinação intensificou-se de modo
» Junho em destaque… (pág. 5)
particular no quarto fim-de-semana do mês em que cele-
brámos a nossa procissão de velas (no Sábado, dia 21) e a » A Chama – Festa da Cereja (pág. 6)
peregrinação do concelho a Santa Maria de Cárquere (no » Rota Azul – Passeio de Bicicletas… (pág. 6)
Domingo dia 22). Foram dois dias de caminhada com a
Mãe. Como bons filhos, como filhos devotos e agradecidos, » O Agrupamento em notícia (pág. 6)
procurámos fazer da nossa peregrinação uma caminhada » Momentos de descontracção (pág. 7)
com Maria, cantando e rezando os louvores da Virgem,
agradecendo graças e dons e pedindo os auxílios que tan- » XXVI Jornada Diocesana da Juventude (pág. 8)
to necessitamos para cada um de nós individualmente,
para as nossas famílias e para a nossa comunidade. Estou
certo que o coração da Mãe tudo acolheu com carinho e
tudo nos devolve com amor.
O mês de Junho será assinalado particularmente pelo
encerramento das actividades da catequese e pela festa da
Profissão de Fé. Iniciam-se as férias escolares das nossas
crianças e, ao nível pastoral, interrompemos também as
actividades de catequese. Fazemo-lo com uma festa de
encerramento no dia 12 de Junho para assinalar a impor-
tância da caminhada e o progresso daqueles que, por assi-
duidade e empenho, dão mais um passo na sua formação
cristã. De modo particular vincamos a conclusão de mais
uma etapa para aqueles que completam mais um ciclo de
catequese e fazem a sua Profissão de Fé. Será no dia 23,
solenidade do Corpo de Deus, em que mais de 3 dezenas
de crianças vão confirmar solenemente a Fé que os seus
pais e padrinhos testemunharam por eles no dia do seu
baptismo. É um momento solene de caminhada e progres-
são da fé das nossas crianças. Vamos, pois, acompanhá-
los com o nosso testemunho e incentivo.
Para nós, escuteiros, o mês de Junho será de prepa-
ração das celebrações dos nossos 15 anos que irão decor-
rer no primeiro fim-de-semana de Julho. Vamos continuar a
preparar o espaço da nova sede e vamos preparar também
as celebrações que, queremos, assinalem uma data mar-
cante para a nossa família escutista. Contamos com todos.

Pe. José Augusto (Chefe de Agrupamento)

Agrupamento 1096 C.N.E. – Largo da Igreja – 4660-227 Resende

Telefone – 254877457 * Fax. – 254878216
Email do Agrupamento - geral@agr1096.cne-escutismo.pt
 Impressão digital
A Comunidade em notícia
Viver agora, sem amanhã...
•O Mês de Maio começou com a Peregri-
nação da Paróquia a Nossa Senhora
“Na juventude aprendemos, com a idade do Viso. Ela assinalou, simultaneamente
compreendemos”. o início do mês de Maio em que celebra-
mos a Mãe do Céu e o dia da Mãe em
que lembramos as mães terrenas. Ape-
Marie von Ebner-Eschenbach sar do mau tempo que se fez sentir, não
deixámos de realizar a nossa peregrina-
Cada época da história tem as suas características próprias que vão delineando a ção rezando e cantando os louvores de
especificidade de cada uma. Sem dúvida que a época que atravessamos é caracterizada pelos Maria e pedindo pelas nossas mães. A
profundos avanços tecnológicos - é a geração digital! missa campal e a procissão de encerra-
Naturalmente todos percebemos as enormes potencialidades que estes meios nos mento tiveram igualmente lugar numa
proporcionam e vamos tentando usufruir deles para nos integrarmos neste nosso tempo, sem clara manifestação de fé e devoção à
nos sentirmos ultrapassados de um dia para o outro. Esta é uma tarefa muito difícil, porque o Mãe.
tempo corre demasiado depressa e o ritmo das mudanças e das actualizações nem sempre nos
• Ao longo do mês de Maio fomos cele-
deixam assimilar umas novidades para já nos estarem a impingir outras… temos de deixar de
brando a devoção do Mês de Maria. Nos
pensar em função da última moda, sob pena de não conseguirmos viver nenhuma delas…
vários lugares da paróquia se rezou o
Se, para nós adultos, este equilíbrio é extremamente difícil, torna-se muito mais dolo-
terço em comunidade como forma de
roso para os mais jovens que ainda não têm uma personalidade formada e são partidários da
agradecer graças e de invocar a protec-
última novidade… educar as novas gerações para este equilíbrio do tempo, para o saber valori-
ção da Mãe para os, nem sempre fáceis,
zar o passado em função do futuro e não viverem apenas o momento presente, frequentemente
caminhos da vida. Certamente ela não
se apresenta como uma tarefa inglória, porque o fascínio da modernização constante nem sem-
deixará de ser sensível às nossas pre-
pre deixa espaço para tirar partido do anterior… Em tempo algum o sentido do relativismo foi tão
ces.
evidente… o que agora vale, logo já não vale… o que hoje é o último grito, amanhã já está ultra-
passado… e a sociedade mercantilista recicla novidades como quem vira uma página que mal • No dia 8 celebrámos a Comunhão Pas-
começou a ser lida ou escrita… cal no Lar de Idosos. Mais uma vez se
Esta circunstância arrasta consigo uma geração demasiado superficial… preocupados reuniu a família da Santa Casa para cele-
apenas em estarmos actualizados, corremos o risco de viver a vida apenas à tona, sem profun- brar a sua Páscoa. Iniciámos com a cele-
didade, sem reflexão, sem assimilarmos as coisas e sem referências duradouras… e se é assim bração do sacramento da Reconciliação
em relação ao passado, mais ainda em relação ao futuro… os alicerces destas vidas fundadas e terminámos com a Eucaristia solene
na superficialidade, são tão frágeis quanto as novidades… e quando falham os alicerces, a casa concelebrada por vários sacerdotes do
cai… e quando o futuro não importa, o que vale é mesmo o momento presente, vivemos a vida arciprestado. No fim desta dimensão
em função do agora que se reduz ao prazer momentâneo que é tão fugaz como o presente… religiosa ainda houve tempo para uns
Não consigo imaginar onde nos leva esta filosofia de vida, mas preocupa-me este momentos de convívio à volta da mesa
relativismo tirano que bloqueou a capacidade de pensar e reflectir, de valorizar a história e com o lanche de confraternização.
aprender com os outros, de preparar o futuro e criar raízes sólidas para o amanhã… o que • No dia 21 celebrámos a nossa Procis-
importa é ter o telemóvel da última geração, o último modelo da play-station com os jogos mais são das Velas. Em caminhada de devo-
actuais e “curtir” o momento, porque “a vida é um momento”. Preocupa-me esta geração de ção à Mãe, com as velas acesas e uma
“novas oportunidades” que transforma as oportunidades em oportunismos, nivelando-se por fé convicta, fomos cantando e rezando
baixo em função do facilitismo em vez de querer marcar a diferença e assumir a qualidade… com Maria ao encontro de Seu Filho na
preocupa-me esta mentalidade de gente de barriga cheia e mente vazia… preocupa-me esta igreja paroquial, onde concluímos com a
geração que vive do imediato esquecendo o ontem e o amanhã… preocupa-me esta mentalida- eucaristia. Que Nossa Senhora abençoe
de que rapidamente se impôs por caminhos de futilidade e que não vai ser fácil de alterar, as nossas preces e nos conceda as gra-
sobretudo não vai ser possível alterar sem dor… ças que lhe pedimos.
Se aos jovens se desculpam estas leviandades, porque já nasceram com eles, são
• No dia 22 (4º Domingo de Maio) celebrá-
mais um produto do que os verdadeiros obreiros desta mentalidade, dos adultos espera-se algo
mos a peregrinação do concelho a
mais, a capacidade de tentar compreender o caminho em que se deixaram enredar e a capaci-
Santa Maria de Cárquere. Em conjunto
dade de tentar alterar as regras do jogo, porque quem tenta viver apenas do presente, arrisca-se
com as restantes comunidades do conce-
a não viver, pois este é um momento tão fugaz que mal o percebemos já deixou de o ser e tor-
lho, mais uma vez nos dirigimos a este
nou-se passado e deixamos de o viver… Nós, adultos, temos diante de nós uma tarefa grandio-
santuário onde sentimos mais viva a
sa - deixar às novas gerações o sentido do reconhecimento pelo valor da herança que lhes dei-
nossa dimensão comunitária e a nossa
xamos, mas também o sentido da esperança para continuarem a acreditar no futuro como algo
filiação Mariana - somos terra de Santa
de belo e grandioso que é necessário construir com empenho e dedicação, valorizando o agora
Maria.
em função do amanhã e não apenas o momento pelo prazer que ele tem… não podemos criar
uma geração de jovens inconsequentes que não medem o alcance dos seus actos, pura e sim- • No dia 28 decorreu no Touro (Vila Nova
plesmente porque não foram educados para a responsabilidade… de Paiva) a XXVI Jornada Diocesana da
Para vós, jovens, que passastes de “geração rasca” para “geração à rasca”, deixo um Juventude. Juntamente com os jovens
convite - tornai-vos merecedores do “presente” que vos legaram, preparando-vos para viver o provindos de toda a diocese, também os
“futuro” como verdadeiros protagonistas e construtores de algo válido de modo a que deixeis o jovens de Resende participaram nesta
mundo melhor do que o encontrastes, como dizia Baden Powell, sobretudo melhor do que aque- jornada, demonstrando que a firmeza da
le que hoje vos é oferecido… não queirais ser “coveiros” desta civilização que vai morrendo aos sua fé está “enraizada e edificada em
poucos por não querer agarrar a vida como um projecto a construir, mas como produto acabado Cristo”. Que essa chama não se apague,
que nos impõem de mão beijada como presente envenenado… não queirais viver a vida que mas antes se propague aos demais para
vos obrigam a viver, mas aquela que vós escolherdes! solidificação desta Igreja de rosto jovem
que preanuncia os novos tempos.
Pe. José Augusto
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 Reflectindo! De faca e
Enche-me do Teu Espírito, Senhor! garfo
E toma posse de todo o meu ser,
Para que em mim o mundo possa ver (A nossa rubrica
Que continuas a espalhar o amor. de culinária)

Eu sei que tenho de reflectir luz,

Luz que és Tu mesmo, foco incandescente...
E eu tenho de ser vidro transparente, MOUSSE DE NATAS
P’ra que os homens Te conheçam, Jesus. COM PEPITAS
Ungiste-me, Senhor, com Teu Espírito
E recalcaste em mim a Tua imagem,
P’ra melhor difundir Tua mensagem.
Ingredientes:
Mas, quando nesta verdade reflicto, 4 dl de natas frias
•
Fico desanimado e muito aflito, • 1 lata de leite con-
Pois, por vezes, não passo de miragem. densado
Pe. Martins • 50 gr de pepitas de
chocolate
VIII CURSO de Formação de Acólitos • Chocolate em pó
para polvilhar
Nos passados dias, 21 e 22 de Maio, reali- • Framboesas para
zou-se mais uma vez o curso de Acólitos no Semi-
nário Menor de Resende. decorar
Tínhamos de estar todos no Seminário às
10h, mas a 1ª formação só começou por volta das
10:30h. Esta foi dirigida pelo Senhor Cassiano, que Preparação:
também pertence e ajuda na formação do grupo de
acólitos da Igreja da Senhora da Hora, no Porto.
Nesta mesma, falámos sobre os deveres de Bata as natas bem
um acólito e o que para nós deve ser o acólito. firmes e envolva-as
Depois tivemos um breve intervalo e a formação
seguinte foi orientada pelo director Espiritual do com o leite condensado
Seminário de Lamego com a ajuda do Senhor Arlindo. e as pepitas de choco-
Vimos várias apresentações de PowerPoint sobre objectos que se utiliza-
vam na Eucaristia, as vestes litúrgicas, os vários momentos da Eucaristia, o nome late, auxiliando-se de
dos livros, quando é que se utiliza cada um deles, etc. uma vara de arames.
Depois de várias formações, tivemos o nosso almoço, todos juntos, na can-
tina do Seminário. E antes da refeição e depois dela, rezávamos e agradecíamos Em seguida, distribua a
ao Senhor aquele alimento. mousse por quatro
Da parte da tarde, decorreram mais formações, mas ainda tivemos tempo
para algumas actividades de convívio. taças e leve ao frio até
Ao fim da tarde fomos jantar e no fim deste, fomos rezar o terço ao pé da servir. Antes de levar à
gruta que se encontra no campo de futebol do Seminário.
No dia seguinte, tivemos mais uma formação e logo a seguir tivemos a
mesa, polvilhe com
eucaristia onde todos participaram. chocolate em pó e
Terminámos este curso com um almoço de convívio. Foi uma boa experiên-
cia, pois ficámos mais juntas de Deus e a perceber melhor a Eucaristia.
decore com framboe-
Queríamos agradecer a todos os que participaram neste curso e para o sas. Sirva fresca.
ano lá voltaremos!
Inês Pedro e Vitória Sequeira (Acólitas) in “Cozinhar é fácil”
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 Ao Ritmo da Liturgia
O CRISTIANISMO ESTÁ A SER ATACADO!
Na sua mensagem para o dia da Paz,
afirmou Bento XVI: “Os cristãos são o grupo
religioso que padece maior perseguição”.
Pode esta afirmação parecer mais uma
queixinha, mas não é. Vejamos o que a este
respeito afirma um não crente, Bernard
Levy: “Há uma onda de fobia que corre em
todo o mundo, sob a forma de ataques vio-
lentos e perseguições. Estamos a assistir a
uma cruel perseguição aos cristãos, embora
outras confissões religiosas também este-
jam, principalmente minorias étnicas.”
Verifiquemos alguns sinais:
1. Em público, é raro, raríssimo, empre-
gar a palavra DEUS, mesmo que o jornalis-
ta seja crente.
2. Na escola não deve haver qualquer
manifestação de fé, porque o Estado é laico.
3. Em qualquer sessão pública, de
carácter político ou social, Jesus Cristo não
tem lugar com os seus ensinamentos.
4. O cristão verdadeira-
mente praticante tem de ser
muito corajoso ao pôr em
actividade a sua crença, em
certas ocasiões, correndo o
risco de ser ridicularizado.
E esta perseguição
não parece preocupar os
cristãos.
O anti-semitismo é
considerado um crime.
Todavia a violenta fobia anti
-cristã não tem qualquer
resposta.
Esta perseguição é todavia um sinal de
autenticidade. Jesus Cristo disse: “Felizes
sereis quando vos insultarem e disserem
todo o género de calúnias por minha causa.
Exultai pois será grande no Céu a vossa
recompensa”.
Em resposta devemos defender:
1. A liberdade religiosa… Temos de
lutar por uma sociedade em que a liberdade
religiosa seja reconhecida, defendida e pro-
movida, como um direito fundamental. Desta
forma, a sociedade torna-se mais humana, a
pessoa mais pessoa. Há um espaço interior
em cada um de nós que ninguém pode vio-
lar: “Dai a César o que é de César e a Deus
o que é de Deus”. Ninguém pode pois vio-
lentar a minha consciência. Mas também
neste ponto devia ser respeitada a maioria.
Sendo assim pergunto: porque tirar o crucifi-
xo das escolas, se na turma de trinta alunos
há vinte filhos de católicos e dez de outras
Pensamento do Mês
“O importante é termos a capacidade de sacrificar aquilo que somos
para ser aquilo que podemos ser”.
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Movimento Paroquial
Maio/2011
confissões?! Etc.
2. A manifestação pública da Fé... A
privatização da Fé é uma perseguição sub-
Baptismos:
til. A fé de cada um marca a sua maneira de Tornaram-se
ser e de actuar. A propósito, afirma Bento
novos membros da
XVI: “Na liberdade religiosa exprime-se a
especificidade da pessoa”. Portanto é legíti- nossa Comunida-
ma a dimensão pública da Fé. Não quere- de:
mos uma religião de sacristia, mas de rua,
de praça, de escola, etc. • Dia 08 - Martim
3. O contributo que a Religião presta à Sequeira Morais,
sociedade… Basta recordar as instituições filho de Carlos Manuel Pinto Morais e
de caridade, de cultura e principalmente a de Anabela Pereira Sequeira, resi-
contribuição ética da religião na âmbito polí- dentes em Paredes;
tico. • Dia 21 - Tomás Cardoso Almeida,
4. A prática das obras de misericórdia… filho de Nelson Alexandre Calvo
É este o grande programa para a Igreja:
Almeida e de Carla Sofia Ribeiro Car-
“ORAÇÂO, CARIDADE E PASTORAL.
Os cristãos rezem privadamente num
doso Almeida, residentes no lugar de
encontro íntimo com o Senhor mas rezem Pene, Loureiro;
também em público, dando sem qualquer • Dia 28 - Mariana de Jesus Gomes
respeito humano testemu- de Melo, filha de Sérgio Leitão Gue-
nho da sua fé, convidando des de Melo e de Rosana Gomes da
outros com o seu exemplo. Cruz, residentes no lugar do Luzio,
Não tenham vergonha de Janas, Sintra.
dizer em voz alta: “PAI
NOSSO QUE ESTAIS NO Para eles e seus pais, desejamos
CÉU”. as maiores felicidades.
Os cristãos sejam os
primeiros a socorrer aque-
les que estão em dificulda- Casamentos:
de quer económica, quer
familiar, quer moral. Foi Celebraram o
esta uma das missões que seu matrimónio
a Igreja sempre desempe-
durante o mês os
nhou no decorrer dos tempos. Quem pratica
um acto de caridade torna Jesus Cristo seguintes noivos:
presente. Deus manifesta-se ao mundo na
prática da caridade.
• Dia 28 - Sér-
Finalmente, os cristãos devem manifes- gio Miguel Mon-
tar em toda a parte onde se encontrarem a teiro Oliveira e Lina Maria Leitão
sua felicidade, a sua alegria por serem cris- Guedes de Melo.
tãos. Que saibam dar exemplo de fé e cora-
gem perante as dificuldades, que saibam
Para eles desejamos as maiores
criar ambiente de perdão, que as suas con-
versas com as pessoas amigas transmitam felicidades no novo estado de vida.
sempre boa disposição porque vão perfu-
madas pelo odor da fé, da esperança e do
amor.
Funerais:
Seja esta a resposta que cada um de Faleceram na
nós deve dar aos que ridicularizam a prática
nossa Comu-
religiosa, aos que desprezam tudo como
inútil e aos que queriam mas não têm cora- nidade:
gem.
• Dia 26 -
Pe. Martins Manuel de
Jesus Mesquita Gerós, residente no
Porto;
• Dia 29 - Albina Rosa, residente em
Minhães.
Aos seus familiares apresentamos
Charles Dubois as nossas sentidas condolências.
Nº 177/ Ano XV
 Junho
em
destaque
Peregrinação a Nossa Senhora de Cárquere
No dia 29 de Maio, realizou-se a peregrinação anual a Nossa Senhora de
Cárquere. Como habitualmente, nós, os escuteiros, iniciámos a nossa peregrinação Dia 01:
na igreja paroquial de Resende, pelas 9:00h. Juntaram-se ao nosso grupo cerca de •Início do Mês do Sagrado Coração
duas dezenas de pessoas. Durante o percurso, rezámos o terço, um mistério em de Jesus
cada “nicho de culto” (alminhas) que encontrámos. Também cantámos cânticos a •Memória de S. Justino;
Nossa Senhora. Dia 02:
Chegámos a Cárquere, pelas 10:10h e ajudámos a organizar a procissão •Assembleia Diocesana das Famílias;
que começou às 10:30h. Depois da procissão, participámos na missa campal presidi- Dia 03:
da pelo senhor bispo.
Alguns escuteiros fizeram porta-bandeiras. Foi a primeira vez que eu fiz •Memória de S. Carlos Lwanga e
porta-bandeiras nesta cerimónia tão importante. Companheiros;
Durante a cerimónia alguns adolescentes receberam o sacramento da con- •1ª Sexta Feira (Confissões);
firmação que lhes foi ministrado pelo senhor bispo. Dia 04:
Um dos momentos que eu mais gostei, foi quando soltaram muitas pombas •Futsal Juvenil Diocesano - Feminino
para simbolizar a paz. (Ferreirim - Lamego);
No fim da missa, fizemos guarda de honra ao andor de Nossa Senhora e ao Dia 05:
senhor bispo na procissão final e regressámos a casa. •Solenidade da Ascensão do Senhor;
Eu gostei muito de ter participado nesta cerimónia em honra da nossa Mãe •1º Domingo do mês - Missa dos
do Céu.
Escuteiros;
Toni Carvalho (Explorador) Dia 10:
•Memória do Santo Anjo da Guarda
de Portugal;
Dia 11:
•Memória do apóstolo S. Barnabé;
•VII Encontro de Ministros Extraordi-
nários da Comunhão (Seminário de
Festival da Cereja Resende);
Nos passados dias 28 e 29 de
•Futsal Juvenil Diocesano - Masculino
Maio, em Resende, realizou-se o X Festi- (Tarouca);
val da Cereja com o principal objectivo de Dia 12:
dar a conhecer o nosso produto natural: •Solenidade do Pentecostes;
“A Cereja de Resende”. •Festa de Encerramento da Cate-
Durante estes dois dias, a nossa quese - 16h;
vila viveu momentos especialmente ani- Dia 13:
mados, num dos quais participámos acti- •Festa de Santo António de Lisboa;
vamente, ora integrados no grupo de Dia 19:
Escuteiros ora como alunos do Centro •Solenidade da Santíssima Trindade;
Escolar de Resende. Enquanto escuteiros Dia 21:
colaborámos no Cortejo temático: “A Cereja de Resende no topo do bolo”. Ao longo
do mesmo, ao som da música e encantados com a beleza dos seus adereços, os •Memória de S. Luís Gonzaga;
Escuteiros permaneceram atentos a tudo e a todos, desempenhando as suas fun- Dia 23:
ções com responsabilidade. Contudo, apesar das condições atmosféricas terem con- •Solenidade do Corpo de Deus;
dicionado o desenvolvimento do cortejo, todos os envolvidos deram o seu melhor, •Festa da Profissão de Fé:
proporcionando momentos inesquecíveis quer aos Resendenses quer aos visitantes! •Eucaristia Solene - 10h;
Inês Matos (Lobita) •Procissão do Santíssimo - 18h;
Dia 24:
•Solenidade do Nascimento de S.
São aniversariantes no mês de Junho: João Baptista;
Dia 28:
Explorador Toni Carvalho (24); Caminheiro Tiago Pinto (13); Dirigente •Memória de Santo Ireneu;
Ana Filipa (30). Dia 29:
•Solenidade de S. Pedro e S. Paulo.
P A R A B É N S!!!
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 O 1096
em
Festa da Cereja Notícia
No passado fim-de-semana (28 e • No dia 1 de Maio participámos na
29 de Maio) realizou-se no nosso conce- Peregrinação da paróquia à Senho-
lho a festa da cereja, à qual, nós, os ra do Viso. Apesar do mau tempo,
escuteiros, não faltamos. não desistimos da nossa missão,
Ao nosso encargo ficou a organi- como peregrinos da Mãe dos Escu-
zação do cortejo, onde participaram as tas. Unidos a Maria, escalámos a
crianças das escolas do nosso concelho. encosta e participámos no encontro
eucarístico com Seu Filho Jesus na
O cortejo iniciou-se junto ao pavi- missa campal em que culminou a
lhão gimnodesportivo municipal, por volta peregrinação.
das 15 horas. O tempo não ajudou muito • No dia 21 de Maio participámos na
a nossa tarefa, que consistia em organi- organização da Procissão das Velas
zar todos os carros alegóricos e as res- da comunidade. Mais uma caminhada
pectivas escolas que estavam destinadas com Maria, porque ao lado da Mãe
a cada um deles. estamos mais seguros. Mais uma vez
O desfile fez-se pelas principais também, o auge da caminhada esteve
ruas da vila, tendo terminado em frente à no encontro final com Jesus Cristo na
câmara municipal, por volta das 17 eucaristia de encerramento.
horas. • No dia 22 de Maio fizemos a nossa
Apesar do muito mau tempo que Peregrinação a Santa Maria de Cár-
quere. Era o 4º domingo de Maio e,
se fez sentir, muitas foram as pessoas que assistiram ao cortejo. A todas
como é tradição, rumámos com todo
essas pessoas, um muito obrigado por visitarem e divulgarem a nossa terra. o concelho até ao santuário da Mãe
onde a nossa devoção mergulha no
Tiago Pinto (Caminheiro) berço da nacionalidade e nos faz sen-
tir mais filhos e mais abençoados.
• No dia 28 de Maio alguns elementos
participaram na XXVI Jornada Dioce-
sana da Juventude que decorreu no
Touro (Vila Nova de Paiva). Em con-
junto com os jovens de toda a diocese
partilhámos a fé e a alegria de poder-
Passeio de Bicicletas e eleição de Guias e Sub-Guias mos sentir o mesmo ideal - sermos
jovens cristãos.
No dia 30 de Abril nós, os pionei- • No dia 29 de Maio colaborámos com
ros, realizámos mais uma actividade - um a Câmara Municipal na organização
passeio de bicicletas. Partimos às 9:30 de do Cortejo etnográfico da Festa da
Resende em direcção a Porto-de-Rei. O Cereja. Mais uma vez procurámos
tempo não ajudou, mas podia ter sido pior. estar disponíveis para servir a comu-
Devido ao mau tempo, decidimos nidade e mostrar o que há de mais
belo e saboroso na nossa terra.
vir almoçar a Resende na nossa antiga sede
e na qual organizámos as nossas equipas.
Foram escolhidos os nomes “Sócrates” e Actividades de Junho:
“D. Afonso Henriques” para as duas equipas
formadas. A equipa Sócrates é constituída
• 04 de Junho - Trabalhos de melhora-
pelos elementos: Sara Margarida, Sara
mento na Sede;
Alves, Miguel Saraiva e Rafael Ferreira, na
• 05 de Junho – Comemorar o dia do
qual é guia a Sara Margarida e sub-guia o ambiente “Vamos melhorar o ambien-
Miguel Saraiva. te” (Exploradores);
A equipa D. Afonso Henriques é constituída pelos elementos: Sandra • 23 de Junho – Festa da Profissão de
Oliveira, José Pedro e Rui Botelho, na qual é guia a Sandra Oliveira e sub- Fé e organização da Procissão do
guia o José Pedro. Corpo de Deus;
Rafael Ferreira (Pioneiro) • 25 de Junho – Pista (Lobitos).

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 A cultura é a única Alivie o stress…
bagagem que não … sorria!
ocupa espaço…
Cristina está a preparar-
• A maioria das bebidas alcoólicas contêm 13 minerais essenciais para a se para sair à noite. O
pai avisa-a:
manutenção da vida humana.
- Quero-te em casa
• Segundo um provérbio turco, o café deve ser “negro como o inferno, forte antes da meia-noite.
- Pai, tenho 18 anos, já
como a morte e doce como o amor”.
não sou uma criança!
• Os olhos do burro estão posicionados de tal forma que o animal pode ver - Precisamente por isso.
——————————-
qualquer dos cascos ou patas, quando está de pé. - Pai, esta noite tive um
• A população dos cangurus na Austrália, estimada em 40 milhões, é o dobro sonho estranho.
- Que sonhaste?
da população humana nesse território. - Sonhei que me ias comprar um telemóvel de
• Nos últimos 4 mil anos, nenhuma espécie animal foi domesticada. última geração. O que é que isto significará?
- Significa que sonhavas!
• O pinguim imperador aguenta-se 18 minutos debaixo da água, a 260 metros ————————————————————–
de profundidade. - Carlitos, queres vir ao cinema comigo?
- Não posso.
• Um cisne demora 24 horas a quebrar a casca do seu ovo para nascer. - Tens algum compromisso?
• Uma cobra demora 50 horas para digerir um sapo. - Sim, prometi ajudar o meu pai a fazer-me os
deveres de casa.
• A esperança de vida de uma formiga comum é de sete anos. ————————————————————-
Duas amigas encontraram-se depois de
• Para fabricar um quilo de mel, uma abelha precisa de poisar em quatro vários anos. Uma está solteira e outra casou-
milhões de flores. se.
- Que tal vai o teu casamento?
(In Revista “Juvenil”) - Mais ou menos.
- Mas o teu marido, quando éreis noivos, dizia
que te ia tornar numa rainha!
A Resposta Certa - Sim, mas quando se casou fez-se republica-
no.
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1. Qual o Papa que reconheceu o título de Rei Soluções: Um menino, filho de um político, pergunta ao
a D. Afonso Henriques? 1. Foi o Papa Alexandre III em
pai:
1179. - O que é um traidor?
2. Quem é considerado o maior dramaturgo - É uma pessoa que abandona o nosso parti-
2. É o inglês William Shakes-
do mundo? peare, que escreveu 38 do para se filiar noutro.
3. Quem foi o pai intelectual do comunismo? importantes peças de teatro. - Percebi. E se alguém abandona outro parti-
3. Foi o filósofo Karl Marx (1818- do para se filiar no nosso?
4. Quem escreveu a música para ballet “O 1883). - É um convertido!
4. Foi o músico russo Tchai-
lago dos cisnes”? kovski (1840-1893).
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Um indivíduo leva a sua esposa ao médico.
Este, depois de a examinar, diz ao marido:
- A sua esposa, o único mal que tem é exces-
• Qual é a coisa, qual pre fora dela? so de trabalho.
é ela que tem den- Adivinha... • O que é, o que é, O marido, preocupado, pergunta:
tes e não come? diz-me já: faz-se no - Senhor doutor, e isso é contagioso?
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• Eu trabalho noite e dia, bule e chama-se chá? O catequista explicava o fim do mundo a partir
se me derem de comer: • Ainda antes de a mãe dos textos bíblicos onde se fala de grandes
nos dentes quero a água nascer, já anda o filho a tempestades, tremores de terra, dilúvios. Uma
e na boca de comer. O correr? criança parecia contente. O catequista per-
guntou-lhe:
que é? • Alto está, alto mora, nin- - Por que é que estás contente?
• Por detrás de um muro guém o vê, todos os ado- - Porque, com tanta tempestade, certamente
branco, há uma flor ram? nesse dia não haverá aulas.
amarela que se pode apresentar • Altos castelos, lindas janelas,
ao próprio rei de Castela. Adivi- abrem e fecham, ninguém mora
nhe! nelas? Respostas do número anterior:
• Qual é o mês em que as mulhe- • Ando para trás e para frente, - Alfabeto - Língua
res falam menos? quase sempre a passar, muitas - Estrelas - Carvão
• Qual é a coisa, qual é ela, que vezes com o rabo quente, mas - Sal - Sousa
mesmo dentro de casa está sem- nada quer queimar? - Rosa - Azeitona
- Moinho - Olhos

Sê... Página 7
 XXVI jornada diocesana da juventude
“Enraizados e edificados em Cristo… firmes na fé” (Cl 2,7)
Retrocedamos ao dia 28 de Maio. É sábado e, aqui em Resende, está-
vamos em plena comemoração do Festival da Cereja. Mas o motivo que levou 7
jovens (incluindo-me a mim) a ir até ao Touro não foi fugir desta agitação de fim-
de-semana, mas passar um dia bem diferente. De facto, é já a XXVI edição da
Jornada Diocesana da Juventude (nenhuma outra diocese tem uma regular Jor-
nada Diocesana da Juventude como a de Lamego – um facto digno de registar!),
que este ano decorreu no Arciprestado de Vila Nova de Paiva, mais concretamen-
te na paróquia do Touro (de onde o Pe. Martins é originário).
O tempo um pouco agreste não convidava a essa saída, apesar do sol
despontar e nos pedir para uma animação extra. A viagem decorreu mais em
silêncio do que na habitual agitação. Como não poderia ser se “obrigamos” os
nossos jovens a levantar-se cedo num sábado de manhã?!
Chegados ao Touro, já alguns grupos provindos de outras partes da
diocese haviam chegado, e outros tantos ainda faltavam e alguns chegavam
simultaneamente connosco. Resolvida a questão do estacionamento, lá nos dirigi-
mos para o primeiro ponto de paragem que é sempre o… acolhimento. «Resende
vai ter de entrar na olaria de Deus…», cantavam os animadores para saudar a
chegada do nosso grupo. «Poucos mas bons», dissemos nós.
Depois… foi o início da caminhada com a inscrição dos nossos nomes
num enorme tecido representando uma árvore, uns jogos de memória e agilidade
mental, a reflexão pessoal perante uma frase distribuída… Até que no final, houve
que pintar um tijolo (sim, um tijolo!) para seguir a caminho. Para que seria o tijolo?! Cada tijolo foi necessário para construir o altar da
celebração e, ideia tão original, foi uma bela surpresa.
O fim da caminhada foi o início do périplo por umas tendas dispersas pelo recinto: a tenda do Santíssimo (com espaço para
reflectirmos sobre as nossas faltas e os nossos pecados), a tenda dos Jovens sem Fronteiras (onde a presença do padre missionário
Tony nos ajudava a perceber a realidade da missão ad gentes) e, por último, a tenda do Secretariado da Pastoral das Vocações. Ficou
por experimentar os workshops dos Jovens sem Fronteiras, mas era tempo da Eucaristia.
Debaixo de um sol quente (pela noite só senti os braços e rosto queimados pelo sol), a Eucaristia contou com a presença de
numerosos sacerdotes da nossa diocese que acompanharam os grupos e a animação coral por parte do grupo de Almacave (a minha
paróquia natal). Apesar de longa, como nestas alturas costuma ser, a Eucaristia só iria terminar às 14 horas, tendo há muito as nossas
barrigas protestado com fome.
Após a partilha do farnel, foi altura de caminharmos um bocadinho e irmos a um café. E bendita a hora que o fizemos, porque
a chuva caiu em força nessa altura. Esperamos assim por uma aberta para aproveitarmos a tarde de animação que se seguiu.
Posso dizer que o que se assistiu foi mesmo uma animação. Com a presença da banda São Sebastião (que esteve presente
no encontro Fátima Jovem), os jovens de toda a diocese tiveram o seu momento para saltar, cantar, dançar e repetir gestos. Quem diria
que um concerto de música religiosa traria tal atitude de alegria e boa disposição como o que assistimos naquela tarde!
Acabámos por voltar antes de ocorrer a celebração do envio. A chuva, que entretanto ameaçava, dissuadiu-nos de permane-
cer em tão belo recinto natural e regressamos portanto a casa.
Basta dizer que foi uma pena que de Resende não tenha ido mais gente (compreende-se é claro, mas continua a ser pena!) e
lembrar que a próxima Jornada será em São João da Pesqueira.

Ricardo Esperanço (Seminarista Estagiário)

Testemunhos
“Ao início estava ansiosa pois não sabia o que me esperava, mas no fim adorei a experiência e penso repetir” (Ana Raquel)
“A jornada foi muito positiva, espero voltar a repetir.” (Miguel Saraiva)
“Foi uma boa experiência, socializamo-nos e divertimo-nos muito.” (João Sá)
“Foi uma boa experiência, espero voltar a repetir e incentivo os jovens a fazê-lo também.” (Rui Botelho)
“Como o refrão do Hino da Jornada deste ano resume tudo o que
foi vivido, simplesmente digo: Por ti eu vivo / Me perco em teu
coração / És a minha força, o meu viver / És razão do meu
crer!” (Inês Pedro)
“Num lugar magnífico e com um ambiente fantástico, foi, sem
dúvida, uma das melhores Jornadas em que participei”. (Filipe
Martins)
“A Jornada da Juventude serviu para reacender a chama em Cris-
to… Ele é a nossa Estrela Polar…” (Nelson Alves)
“Foi óptimo conhecer pessoas novas com os mesmos ideais e
rever caras conhecidas de outras Jornadas” (Tiago Oliveira)
“Foi o segundo ano em que participei e fiquei fã. Para o próximo
ano lá estarei em S. João da Pesqueira”. (Márcio Martins)