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INTRODUÇÃO AO PROJETO

DE SISTEMAS MECÂNICOS

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA / UEA

Prof. Dr. Gabriel Federico Rivero LLerena

Manaus, Amazonas
TEMA
PRINCIPIOS FÍSICOS DE SISTEMAS
2 ROTATÓRIOS

CONTEUDO DO TEMA

1. Fundamentos do movimento circular.

2. Trabalho e Potencia.

3. Rendimento.
TEMA

2
OBJETIVO

• Aplicar os principios físico-mecânicos


fundamentais para os cálculos de um
sistema rotatório.
INTRODUÇÃO

85% dos sistemas mecânicos dinámicos, construidos na


actualidade, tem um movimento principal giratorio, proveniente de
um motor primario.

Fluxo de energia em motores elétricos

Por isso, na grande maioria dos projetos de máquinas existen


elementos para transmitir rotacionalmente, movimentos e forças.

O conhecimento dos principios básicos do movimento circular


é fundamental para a analise de engenharía destes sistemas.
FUNDAMENTOS DO MOVIMENTO CIRCULAR

1. Velocidade angular

Si um ponto material “P” descreve


uma trajetoria circular de raio “r”, a
velocidade angular do movimento
fica expressa matematicamente
como mostrado acima.

Essa velocidade ω apresenta a varaição angular (Δφ)


em um determinado intervalo de tempo (Δt), em que:
ω : velocidade angular [rad/s].
Δφ: variação angular [rad].
Δt : variação de tempo [s].
2. Radiano
É o ângulo central φ que determina um arco de comprimento
igual ao raio da circunferência.

Círculo: (arco de 360° = 2.π)

Perímetro da circunferência: L = 2.π.r

Fatores de Grados a radianos = (Dato em grados) x (π /180o)


conversão
Radianos a grados = (Dato em radianos) x (180o /π)
3. Período.

É o tempo necessário para que um ponto material


”P” descrevendo uma trajetória circular de raio “r”,
complete um ciclo ou volta.
4. Frequência (f)
É o numero de ciclos ou voltas que um ponto material “P”
descreve em um segundo, movimentando-se em trajetória
circular de raio “r”.

A frequência é o inverso do período “T”


5. Frequencia de rotação ( rotação )
É o número de revoluções que um ponto material descreve
em um minuto.

n = 60 . f
Em que:
f : frequência [Hz]
n: frequencia de rotação (r.p.m.)
6. Velocidade tangencial
A trajetória em linha reta de uma partícula será definida utilizando-se
um único eixo de coordenada para representar a posição (s).

A velocidade linear é a variação


da posição (Δs) com o tempo (Δt)
Assim, no mov. Circular, a velocidade tangencial é a velocidade lineal
que muda a direção a cada instante, porém seu módulo é constante.
Como já foi explicado, a velocidade angular media de um ponto resulta da
variação angular Δφ em um determinado intervalo de tempo Δt.

Posição
Trajetória
Exemplo 2.1 Se o movimento sempre é de 1 para 2. Justifique que o
sistema de engrenagens mostrado em baixo é Multiplicador de velocidade
angular. ω1
v

ω2

1 2
Solução :

Negligenciando o atrito: v1 = v 2
Como: r2 < r1
Resulta que: ω 2 > ω1 multiplicador de velocidade
7. Aceleração centrípeta
É a aceleração dirigida ao centro de giração.

Em que:
acp - aceleração centrípeta [m/s2 ]
v - velocidade tengencial [m/s]
r - raio da trajetória curva [m]
8. Força centrípeta
É a força gerada pela aceleração centrípeta.
Segundo a segunda lei de Newton:

como:

então:

Em que:
Fcp - força centrípeta [N]
m - massa do corpo móvel [kg]
r - raio da trajetória [m]
9. Força centrífuga
A força centrífuga (Fcf) tem a mesma intensidade e
sentido contrário à força centrípeta (Fcp) .

Assim:

Em que:
Fcf - força centrífuga [N]
m - massa do corpo móvel [kg]
10. Força tangencial
No caso de arvores de máquinas, a força tangencial (Ft ),
fica em dependencia do raio da secção transversal que
transmite o torque.

Onde:

Mt - torque (N-m)
Ft - força tangencial (N)
r - raio do arvore (m).

A força tangencial é calculada como:

Onde:
d - diâmetro de arvore (m).
11. Momento torsor ou torque
É definido por médio do produto entre a carga (F)
e a distancia (s) entre a linha de ação da carga e
o centro da seção transversal da peça.

Momento de binário: Mt = 2 x F x S

Exemplo 2.2
A carga aplicada nas extremidades da haste da chave das castanhas no prato
de um torno é F = 80N. Calcule o torque de aperto a partir do esquema a seguir

Solução
Mt = 2 x F x S
Mt = 2 x 80 x 100
Mt = 16 000 N-mm
Mt = 16 N-m
Exemplo 2.3
Se o movimento sempre é de 1 para 2. Justifique que o sistema de
engrenagens mostrado em baixo é Multiplicador de Torque.
z2 ω2
z1
Ft

ω1

Eixo conductor 1 Eixo conduzido 2

Solução :

Mt = Ft . r
Negligenciando o atrito: Ft 1 = Ft 2
Como: z2 > z1 r2 > r 1
Resulta que: M t 2 > M t 1 multiplicador de torque
Exemplo 2.4
Uma força tangencial Ft = 250 N é comun a ambas rodas dentadas.
Determine el Momento Torsor correspodente a cada roda.

Solução:

Mt A = Ft . rA = 250 (25 mm) = 6. 250 N-mm = 6, 25 N-m


Mt B = Ft . rB = 250 (100 mm) = 25. 000 N-mm = 25 N-m
12. O torque nas transmissões flexiveis
No caso de transmissões por correias e polias, a força tangencial (Ft ),
que transmite o torque é avaliada usando o principio de Euler.
Euler:

F1 : força ativa (empurra a correia).


F2 : força resistiva (se opone ao movimento).

Aquí a força tangencial é a diferencia entre


as forças ativa e resistiva: Ft = F1 – F2

Resultando o torque na polia de raio r: Mt = Ft . r


Onde:
Diagrama para a polia motriz Ft: força tangencial [N].
e: base dos logaritmos neperianos e = 2,71.
µ: coeficiente de atrito correia - polia.
α: ângulo de contato [rad]
Problema
Três polias com diâmetros de 90 mm, 50 mm e 30 mm estão conectadas
como mostrado. Se conhece que a polia maior gira a 400 r.p.m. transmitindo
um Mt = 10 N-m.
Determine a frequência de rotação e o torque da polia de diâmetro intermédio
(D2 = 50 mm). Considere para as duas transmissões uma eficiência ƞ = 90 %.
TRABALHO E POTENCIA

Ao empurrar o carro, uma energia é gasta. Essa energia é denominada de trabalho


Energia
A energia contida nos alimentos é capaz
de manter o nosso corpo funcionando.

O combustível A energia
tem energia armazenada
De uma forma numa pilha ou
para colocar
em movimento simplificada podemos bateria permite
um carro, um dizer que energia é a funcionar um
avião, um capacidade para realizar brinquedo,
foguete, uma um trabalho telefone celular,
locomotiva, etc. máquina
fotográfica, etc.

A água represada em uma usina


hidrelétrica gera eletricidade
I. Trabalho de uma força
O trabalho de uma força é a quantidade de energia consumida na
execução de um movimento mecânico. Como se trata da
quantidade de energia, a unidade de medida é o joule.
Em Física, a palavra trabalho significa a relação existente entre a
força e o deslocamento. Dizemos que existe trabalho quando uma
força aplicada em um corpo provoca o deslocamento desse corpo.
Assim, quando a força não desloca o corpo, ela não realiza trabalho.
O valor do trabalho de uma força constante ou não constante pode ser
calculado através da área do gráfico força-deslocamento (F vs d).
O valor do trabalho é numericamente igual a área corresponde a região
entre a “curva” e o eixo do deslocamento.
Exemplo 2.5: Calcular o trabalho nos seguinte gráficos No1 e No 2.
Gráfico No1 Força não constante Solução
b = 5N, B = 2b, h = 3m área do trapézio = b (h) + 0,5 b (h)

B
b
Resposta
h
Gráfico No2 Força constante
força
Resposta

O trabalho (T) é uma grandeza escalar


e define-se pelo seu valor e também
por sua unidade de medida.

deslocamento

Trabalho Motor
Temos trabalho motor quando a força tem o mesmo sentido do
deslocamento. A representação matemática do trabalho é dada por:

T=F.d

II. Trabalho da força peso


O trabalho da força peso não depende da trajetória, mas do desnível
entre a posição inicial e final, além do peso. Ele é positivo (+)
quando o ponto material desce, negativo (-) quando esse ponto
sobe e neutro quando o deslocamento é horizontal.
...Trabalho da força peso

Sua representação matemática


é dada pela equação:

T=±m.g.h

Em que:
III. Potência (P) É o trabalho realizado em um intervalo de tempo.

P
(POTÊNCIA)

T= m.g.h
h (TRABALHO)

G
O trabalho (T) para elevar o centro de gravidade (G) do equipamento
pesado até a altura (h), requer do que o cavalo aplique a potencia (P).
A representação matemática da potência é dada por:
Conhecendo que:

T : trabalho [J ]
t : tempo [s]
S : deslocamento [m]
F : força [N]
V : velocidade [m/s]

Tem-se que :

Como trabalho e expresso por : T=F.S

Por tanto :

Más a velocidade é :

Concluísse que: P=F.V


Unidades de potência no SI:
No século XVIII ao inventar a máquina de vapor, James Watt decidiu
demonstrar ao povo inglês quantos cavalos equivalia a sua máquina.
Para isso, efetuou a seguinte experiência:

V = 1 m/s

Qmax
A Qmax. que o cavalo elevou com velocidade V = 1 m/s foi:
F = Qmax = 76 kgf
Resultando em:
P = F x V = 76 kgf x 1 m/s = 76 [kgf x m/s]
Como:
1 Kgf = 9.80665 N
P = 76 x 9.80665 N x 1 m/s
P = 745,3 N-m/s (onde N-m = Joule).

Denominándose:
Joule / segundo = 1 Watt = 1 W em homenagem a J. Watt.
Surgiu dessa experiência a unidade chamada h.p (horse power), assim:
h.p = 745,3 W – cuja utilização é vedada no SI.

Após algum tempo a experiência foi repetida na França constatando-se que:


Q = 75 kgf resultou dai a unidade chamada c.v (cavalo de vapor).
P = F x V = 75 kgf x 1 m/s = 75 [kgf x m/s].
Conclui-se então que:
P = 75 x 9.80665 N x 1 m/s
c.v = 735,5 W – temporariamente permitida a utilização no SI
Resumo de unidades de potencia no
Sistema Internacional de Unidades (SI)

1 kW = 1000 W

1 MW = 1 000 000 W = 1000 kW

1 cv (cavalho - vapor) 735,5 W

1 hp (horse - power) 745,3 W

1 btu (unidade técnica britânica) 0,293 W

Relações importantes:
1h.p = 0,7453 kW 1kW = 1,34 h.p
1c.v = 0,7355 kW 1kW = 1,36 c.v

Finalmente:
kW > h.p > c.v
Potencia no movimento circular

Ft

P = Ft . V (1)

V=ω.r (3)

Torque x Potência P = Mt . ω (4)

De (4) aprecia-se que a potência atuante num elemento animado


de movimento circular é definida através do produto entre o torque
atuante e a velocidade angular
P = Mt . ω (4)

(5)
Para a expressão (5) cumplese-se que:

Mt: torque [N . m]
P: potência [kW]

n: frequência de rotação [r.p.m.]


Diferentes expresóes de potencia
 Potencia instantánea: è a derivada temporaria do Trabalho (T).
ΔT dT

 Potencia no movimiento linear: é o produto de Força (F) veces velocidade.

 Potencia de rotación: é o produto do torque (M) veces velocidade angular.

dT . dφ

 Potencia hidráulica: é o produto da pressão (p) veces o caudal (Q).

 Potencia eléctrica: é o produto do voltgem (V) veces a Intensidade (I)

P=V.I
Exemplo 2.6:

Acionamento de um elevador

Calcule a frequência de rotação, a potencia e o momento torsor do


motor eletrico necessário para elevar o peso à velocidade indicada.
Dados:
G = 10 kN : Peso.
v = 1 m/s : Velocidade de elevação.
D = 225 mm : Diámetro da tambora.
Solução:

V=ω.r

n = 84,9 r.p.m. ou min -1 Resposta


... Solução:

P = F x (v)

P = G x (v) = (10 kN) x (1 m/s)

P = 10 kW Resposta

Mt = G x (r) = 10000 N x (112, 5 mm)

Mt = 1 125. 000 [N-mm]

Mt = 1.125 [N-m] Resposta


Outra variante de solução

Mt = 1.124, 7 [N-m]
RENDIMENTO

SISEMA
MECÂNICO
POTENCIA TOTAL POTENCIA ÚTIL
(MOTORA) (DE SAÍDA)

POTENCIA PERDIDA
(DESPERDICIADA)
Então temos: Pm = Pu + Pd
Onde:
Pm = Potencia total (motora)
Pu = Potencia útil (de saída)
Pd = potencia perdida (dissipada)

1. A energía de um sistema não pode-se trasformar toda em Energia útil.

2. O Trabalho motor é a soma do Trabalho útil mais o Trabalho resistente.

3. O rendimiento é a relação entre o Trabalho útil e o Trabalho motor.

4. O rendimiento é la relación entre a Potencia útil e a Potencia motora.

5. O rendimiento é expresso geralmente com a letra “ƞ”


Assim, a potência de entrada que proporsiona o motor
elétrico é disscipada, em parte, dentro da transmissão como
forma de energia transformada em calor, sendo a outra parte
da potência, a geradora de trabalho na saida da transmissão.

Potencia Potencia
de entrada de saida

Portanto a potência de saída será menor que a


potência de entrada, e, assim, o rendimento do
sistema de transmissão é sempre menor do que 1.

Ƞ < 100%
A CONTINUAÇÃO, TRÊS SISTEMAS DE TRANSMISSÃO
USADOS FREQUENTEMENTE NAS MÁQUINAS

1) Sistemas de Transmissão por atrito (Discos de fricção)

O movimento sempre é de 1 para 2

n1 n2

n1 n2

n1 n2
2) Sistemas de Transmissão por Polias e Correias
- Também podem modificar torques e velocidades.

O movimento sempre é de 1 para 2


Multiplicador de Torque Redutor de Torque

1 2 1 2

d 2 > d1 d2 < d1
n2 < n1 n2 > n1
Mt2 > Mt1 Mt2 < Mt1

Relação entre frequencia de Relação de transmissão (i):


rotação (n) e diâmetros (d): n1 d2
i = —— = ——
Similar à lei das Alavancas n2 d1
n1 x d 1 = n 2 x d 2
para i > 1 : reductor de velocidade.
para i < 1 : multiplicador de velocidade.
Sistema de varias Polias com varias Correias

Relação de transmissão total (u):

u14 = i12 . i34


3) Sistemas de Transmissão por Engrenagens

Relação entre as frequências de


rotação (n) e números de dentes (z)

Relação de Transmissão:

1 2
O Pinhão 1 (menor) tem sentido de
giro horário. A roda 2 anti-horário.
Torque na roda maior T2:

O movimento sempre é de 1 para 2 T2 = T1 . (i) . Ƞ

Ƞ : Eficiencia da transmissão
A SEGUIR ALGUNS INDICADORES DE RENDIMENTO:

• Transmissão por correias ηc = 0,86 a 0,94

• Transmissão por corrente ηcr = 0,90 a 0,98

• Transmissão por rodas de atrito ηra = 0,85 a 0,92

• Transmissão por engrenagens cilíndricas ηe = 0,90 a 0,99

• Transmissão por parafuso sin-fim ηpsf = 0,45 a 0,90

• Mancais de rolamentos ηmanc = 0,96 a 0,99


RENDIMENTO TOTAL DE UM SISTEMA DE ENGRENAGENS

2
POTENCIA 1
DE SAIDA
POTENCIA
DE ENTRADA

Aprecia-se conjunto de tres etapas de engrenagens cilindricas

Para avaliar o Rendimiento Total desde a entrada 1 até a saida 2


ƞTotal = ƞe . ƞe . ƞe
ƞTotal = 0,96 . 0,96 . 0,96 = (0,96)3
ƞTotal = 0,884

POTENCIA DE SAIDA P2 = 0,884 P1


Se o rendimento mecânico de um sistema foi definido como a razão entre a
potência útil de saída, produzida pelo sistema, e a potência de entrada que
lhe é fornecida pelo motor...
Qual será o ƞTotal para uma transmissão por correias e engrenagens ?.

Aprecia-se varias etapas consecutivas para a transmissão de potência


desde o motor, pasando pelas correias até o último par de engrenagens:
ƞTotal = ƞc . ƞe . ƞe
Exemplo 2.7: Para a transmissão por engrenagens mostrada em baixo, calcule:
a) As frequencias de rotação nos eixos 1, 2 e 3.
b) O torque transmitido por cada eixo.
c) A potência útil no eixo de saída.
d) A potência dissipada no sistema.

MOTOR 2

Dados:
3
z1 = 23 dentes
z2 = 59 dentes
z3 = 27 dentes
z4 = 53 dentes
nmotor = 1800 r.p.m.
Pmotor = 3 kW
Solução:
a) FREQUENCIA DE ROTAÇÃO
eixo 1 = eixo-motor: n1 = 1800rpm Resposta

1
eixo 2: i1-2 = n1/n2 = z2/z1 = 59/23 = 2,56
→ n2 = n1 / i1-2 = 1800/2,56 = 703 2
n2 = 703 r.p.m. Resposta
3

b) TORQUES
eixo 1 Mt1 = (30/π) •103 • (P1/n1) = 9545 (3/1800) = 16 N-m Resposta
SISTEMA
MECÂNICO
eixo 2 Mt2 = Mt1 • i1-2 • ηe = 16 (2,56) 0,96 = 39 N-m Resposta MULTIPLI -
CADOR DE
TORQUE
eixo 3 Mt3 = Mt2 • i3-4 • ηe = 39 (1,96) 0,96 = 73 N-m Resposta
c) POTENCIA ÚTIL NA SAÍDA
Pu = P3 = Mt3 • (n3 ) • (π / 30) = (73) (359) (π / 30) = 2,7
Pu = 2,7 kW Resposta
1
...outra forma:
Pu = P3 = P1 • ηTotal 2

P1 = Pm = 3 kW (dado)
3
ηTotal = η1-2 • η3-4 = (0,96)2 = 0,92
→ Pu = 3 • (0,92) = 2,7
Pu = 2,7 kW Resposta

d) POTENCIA DISSIPADA
Pm = Pu + Pd
→ Pd = Pm – Pu = 3 – 2,7 = 0,3
Pd = 0,3 kW Resposta
Vamos parar aqui…

O QUE NÓS VIMOS HOJE

• Fundamentos do movimento circular.

• Trabalho e Potencia.

• Rendimento.
Iremos seguir em frente…

PROXIMO TEMA

 As mâquinas e os mecanismos

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