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Divisão de Agricultura
1°ano – 3°Bloco
Bloco: Silvicultura II
Discente:
Neste trabalho serão abordados assuntos acerca da hipótese e dos testes de hipótese na
estatística. Existem vários testes de hipótese na estatística e varias são as suas
aplicações, por mais que pareça que eles não têm aplicação, o presente trabalho vai
através de referencial bibliográfico mostrar esses diferentes testes de hipóteses.
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1.1 Objectivos
Geral
Específicos
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2.0 REVISÃO BIBLIOGRAFICA
2.1 Hipóteses
Hipóteses estatísticas são suposições, especulações ou afirmações referente a
distribuição de probabilidade de uma população de interesse, com o objetivo de ser
demonstrada ou verificada posteriormente, constituindo uma suposição aceitável.
Em geral, as hipóteses são elaboradas sobre os parâmetros da distribuição de uma
ou mais variáveis aleatórias com alternativas que são testadas, sendo a
distribuição amostral a região de rejeição, onde esta incluído todos os valores
possíveis que um teste estatístico pode assumir sob a hipótese nula. Logo, a região
crítica é constituída por um conjunto de valores assumidos pela variável aleatória
ou estatística de teste para os quais a hipótese nula e rejeitada.
Naghettini e Pinto (2007), relatam que, testar uma hipótese e recolher evidencias nos
dados amostrais, que justifiquem a rejeição ou a não rejeição de uma certa alegação
sobre um parâmetro populacional ou sobre a forma de um modelo distributivo,
tendo-se em conta as probabilidades de serem tomadas decisões incorretas.
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Hipótese alternativa (H1): é a afirmação contraditória a H0, e o que consideramos
caso a hipótese nula não tenha evidência estatística que a defenda. As duas conclusões
possíveis de uma análise do teste de hipóteses são, então, rejeitar H0 ou não rejeitar H0.
H0: µ = µ0
H1: µ /= µ0
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modelo não especifica condições sobre os parâmetros da população da qual a amostra
foi obtida. Mesmo quando existem certas pressuposições, estas são mais brandas do que
aquelas associadas aos testes paramétricos. Além disso, as provas não paramétricas não
exigem mensurações tão fortes quanto às provas paramétricas, pois a maior parte das
provas não paramétricas se aplica a dados em escala ordinal, e mesmos alguns a dados
em escala nominal. Exemplo: Teste do qui-quadrado (2 χ ) para ajustamento, Teste do
qui-quadrado (2 χ ) para aderência, Teste do qui-quadrado (2 χ ) para independência,
Teste do qui-quadrado (2 χ ) para homogeneidade, Teste de Fiher, Teste de Kolmogorov
– Smirnov, etc.
Testes de significância
É aquele teste cuja hipótese alternativa (H1) contém a desigualdade maior que (>); ou
ainda, é aquele cujas hipóteses a serem testadas são do tipo:
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Teste unilateral ou uni caudal à esquerda
É aquele teste cuja hipótese alternativa (H1) contém a desigualdade menor que (<) ou
ainda, é aquele cujas Hipóteses a serem testadas são do tipo:
É aquele teste cuja hipótese alternativa contém a não igualdade ≠ (diferente de) ou
ainda, é aquele cujas Hipóteses a serem testadas são do tipo:
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Figura 3: Curva do teste de hipótese bilateral, mostrando as regiões críticas ou de rejeição de
Ho
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3.0 CONCLUSÃO
A estatística é uma ciência que a muito tempo vem evoluindo e com essa evolução, fica
mais claro para a sociedade a importância que a estatística possui na sociedade, na
elaboração do trabalho vieram ate mim, vários temas de trabalhos envolvendo teste de
hipóteses, ate na área medica. Com isso é percetível o quão abrangente e importante este
tema é.
Pode-se concluir que teste de hipóteses trata-se de um processo de dedução que tem
diversas aplicações em diferentes áreas. Neste trabalho foram abordadas as
classificações de testes quanto a natureza e quanto a significância.
Contudo, a ideia básica que se tem e que, a partir de uma amostra da população pode-se
estabelecer uma regra de decisão chamada de teste, segundo a qual rejeita-se ou não a
hipótese proposta. Normalmente existe uma hipótese que e mais importante para o
pesquisador denotada por H0.
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4.0 BIBLIOGRAFIA
Assis, J. P., Sousa, R. P., & Linhares, P. C. (2020). TESTES DE HIPÓTESES
ESTATÍSTICAS. Universidade Federal Rural do Semi-Árido.
Barbosa, E. M. (2014). Teste de Hipotese e Aplicacoes. Universidade Estadual da
Paraiba .
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