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Guia de Estudo
para

Violino

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Índice
Introdução ....................................................................................................................................................... 1
Estudo do Violino ........................................................................................................................................... 3
Nomenclatura do Violino ............................................................................................................................... 4
O Violino e o Arco............................................................................................................................................. 4
Nomenclatura Técnica...................................................................................................................................... 5
O Instrumento e a sua Manutenção .............................................................................................................. 6
Escolha do Instrumento .................................................................................................................................... 6
Descrição dos elementos principais ............................................................................................................ 8
Formação Musical ........................................................................................................................................ 13
Ritmo; Afinação; Dinâmica ............................................................................................................................. 13
Simbologias Musicais .................................................................................................................................. 14
Intensidade ..................................................................................................................................................... 14
Respiração; Suspensão; Outros; Ornamentos ............................................................................................... 15
Simbologia do Arco ...................................................................................................................................... 16
Sentido das Arcadas, tabela do Hinário nº5 ................................................................................................... 16
Posição do Instrumento, Postura ............................................................................................................... 17
Corpo; Braço; Violino; Mão esquerda e direita ............................................................................................... 17
Iniciação do estudo / Cordas Soltas ............................................................................................................... 26
Duetos com o Professor, em cordas soltas, Lição n.º 27 à 30 ....................................................................... 32
Iniciação do estudo da mão esquerda (escala diatónica) ............................................................................... 34
Exercício do 1º dedo, nas quatro cordas e Dueto com o Professor, Lição nº 31 à nº 35 ............................... 35
Exercício do 1º e 2º dedo, nas quatro cordas e Dueto com o Professor, Lição nº 36 à nº 40 ........................ 40
Exercício do 1º,2º e 3º dedo, nas quatro cordas e Dueto com o Professor, Lição nº 41 à nº 45 .................... 45
Exercício do 1º,2º, 3º e 4º dedo, nas quatro cordas e Dueto com o Professor, Lição nº 46 à nº 49 ............... 50
Exercícios (Mecânicos) adicionais dos quatro dedos, nas quatro cordas, Lição nº 50 à nº 54 ...................... 54
Duetos nas quatro cordas, com o Professor, Lição nº 55 à nº 59 .................................................................. 56
Exercícios (Sequenciais evolutivos) dos quatro dedos, nas quatro cordas, Lição nº 60 à nº 61 .................... 58
Escala na Tonalidade de Dó M, na 1ª Posição ........................................................................................... 60
Início do estudo do Hinário ......................................................................................................................... 62
Dueto, Lição nº 62 .......................................................................................................................................... 63
A Ligadura – iniciação com mudança em todas as cordas, Lição nº 63 à nº 69 ............................................. 63
Notas Opostas e distâncias relativas, Lição nº 70 à nº 72.............................................................................. 66
Escalas Menores .......................................................................................................................................... 68
Ligadura com figuras de valores diferentes, Lição nº 73 e nº 74 .................................................................... 69
Anacrusa, Lição nº 75 .................................................................................................................................... 70
Escala de Sol M ............................................................................................................................................ 71
Listagem de Hinos Sol M. ............................................................................................................................... 73
Dueto, Lição nº 76 .......................................................................................................................................... 74
Cruzamento de cordas (dedos), Lição nº 77 .................................................................................................. 74
Lição nº 78...................................................................................................................................................... 75
Mudanças de corda com passagem falsa e seguinte, Lição nº 79 à nº 82 ..................................................... 75
Escala de Mi m .............................................................................................................................................. 78
Exercícios e duetos relativos com golpes de arco, Lição nº 83 à nº 87 .......................................................... 79
Escala de Ré M ............................................................................................................................................. 81
Listagem de Hinos em Ré M .......................................................................................................................... 83
Andamentos – indicações teóricas............................................................................................................. 84
Exercícios e duetos Ré M, Lição nº 88 à nº 91............................................................................................... 86
Intervalos, Exercícios e duetos, Lição nº 92 à nº 94 ..................................................................................... 88
Variações rítmicas do arco, Lição nº 95 ......................................................................................................... 91
Dueto, Lição nº 97 .......................................................................................................................................... 92
Escala Si m ................................................................................................................................................... 93
Exercícios e duetos em Si m, Lição nº 98 à nº 101 ........................................................................................ 94
Escala Lá M ................................................................................................................................................... 96
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Listagem de Hinos em Lá M ........................................................................................................................... 98
Exercícios e duetos em Lá M, Lição nº 102 à nº 104 ..................................................................................... 98
Execuções específicas do arco, Lição nº 105 à nº 106 ................................................................................ 101
Escala Fá# m ............................................................................................................................................... 102
Exercícios e duetos de “galopes”, Lição nº 107 à nº 108 ............................................................................. 103
Escala Mi M ................................................................................................................................................. 104
Listagem de Hinos em Mi M ......................................................................................................................... 105
Exercícios e duetos, Lição nº 109 à nº111 ................................................................................................... 106
Escala Dó# m .............................................................................................................................................. 108
Exercícios e Duetos (flexibilidade do pulso), Lição nº 112 à nº 113 ............................................................. 109
Escala Fá M ................................................................................................................................................. 111
Listagem de Hinos em Fá M ......................................................................................................................... 112
Exercícios e duetos (independência dos dedos e flexibilidade do pulso), Lição nº 114 à nº 119) ................ 113
Escala de Ré m ........................................................................................................................................... 117
Exercícios e duetos, Lição nº 120 à nº 122 .................................................................................................. 118
Escala Si b M .............................................................................................................................................. 120
Listagem de Hinos em Si b M ....................................................................................................................... 122
Exercícios e duetos em Si b M, Lição nº 123 à nº 125 ................................................................................. 123
Escala de Sol m .......................................................................................................................................... 126
Exercícios (técnica de arco) e duetos, Lição nº 126 à nº 129....................................................................... 127
Intervalos de 5ª diminutas e 2ª aumentadas, Lição nº 130 ........................................................................... 129
Escala de Mi b M ......................................................................................................................................... 130
Listagem de Hinos em Mi b M ...................................................................................................................... 132
Exercícios e duetos em Mi b M, Lição nº 131 à nº 133................................................................................. 133
Escala de Dó m ........................................................................................................................................... 136
Exercícios e duetos em Dó m, Lição nº 134 à nº 138 ................................................................................... 137
Escala de Lá b M......................................................................................................................................... 140
Listagem de Hinos em Lá b M ...................................................................................................................... 142
Exercícios e duetos em Lá b M, Lição nº 139 à nº 144 ................................................................................ 143
Escala Fá m................................................................................................................................................. 146
Escala Ré b M ............................................................................................................................................. 147
Listagem de Hinos em Ré b M ..................................................................................................................... 148
Escala Si b m .............................................................................................................................................. 149
Estudo da escala cromática primeira posição ......................................................................................... 150
Escala cromática com exercícios nas 4 cordas e duetos, Lição nº 145 à nº 147 ....................................... 154
Arpejos, Lição nº 148 à nº 150 ..................................................................................................................... 157
Cordas dobradas, Lição nº 151 à nº 160 ...................................................................................................... 159
Iniciação ao estudo das posições (1ª, 2ª e 3ª), exercícios e duetos, Lição nº 161 à nº 177 ......................... 162
Exercícios e duetos de evolução técnica na 1ª, 2ª e 3ª posição, Lição nº 178 à nº 184 .............................. 172
Listagem ordenada dos Hinos para 2ª fase de estudo em todas as tonalidades ......................................... 182
Lições de revisão (para teste de oficialização) ............................................................................................. 189
Programa facultativo / Conclusão ................................................................................................................. 190

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Introdução
Durante anos a Congregação Cristã em PortugaI utílizou o método "Nicolas Laureaux" e um
Método concebido pelos nossos irmãos do Brasil.
Não querendo de forma aIguma descredibilizar ou criticar os métodos anteriormente existentes,
pois eIes foram durante anos uma mais-valia, mas apenas com a intenção de melhorar e tornar a
aprendizagem mais fácil e progressiva, elaboramos este guia de estudo para o Violino, que servirá
de apoio tanto para os Irmãos que ensinam como para aqueles que estão a aprender.
Foi feita uma selecção de Iições de vários métodos entre os quais: Método Russo; SfíIIio;
Sevcikc; Kayser; WoIfhart; NeiIMackay, Maia Bang e também do Nicolas Laureaux.
O guia de estudo evoIui abordando as várias tonalidades e ritmos que são usados nos hinos,
estes aspectos são muito importantes, visto que o domínio do ritmo e afinação nas várias tonalidades
é essencial para a execução dos hinos.

Constituição do Método:
 NomencIatura do VioIino;
 Escolha do instrumento e seu estado de conservação;
 Manutenção;
 Posição do instrumento;
 Lições de cordas soltas;
 EscaIa diatónica (pequena abordagem teórica);
 Lições com primeiro, segundo, terceiro e quarto dedo nas várias cordas.

A partir daqui, todas as tonalidades mais usadas nos hinos são abordadas, iniciando-se em Dó
Maior e Lá menor, seguindo-se a sequência das mesmas, sempre com as menores reIativas,
primeiro com os sustenidos, depois os bemóis e escaIa cromática.
Quando é necessário, as Iições são precedidas de uma explicação para a execução das
mesmas.
No final de cada tonalidade abordada, temos um ou mais duos para serem executados peIo
aluno e professor, desenvolvendo-se assim a capacidade auditiva e sensibilidade musicaI, tão
importantes para a execução dos Hinos de Louvor a Deus, o que deve ser trabalhado não só durante
a aprendizagem, mas sim durante toda a vida.
Em paraIeIo às Iições, existe uma Iista de hinos ordenados por dificuldade, pois estes poderão
ser executados Iogo após a abordagem á escaIa de Dó Maior, pois pensamos que isto será um
grande incentivo para os nossos Irmãos e Irmãs aprendizes.
O estudo dos hinos não será feito peIa ordem numérica existente nos hinários, mas sim por
grau de dificuldade, para que a aprendizagem seja progressiva. Atendendo ao facto de o aprendiz
ser jovem ou não, poderemos, a partir de uma determinada fase, dar prioridade aos hinos de jovens
e menores.

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Depois das Iições da primeira posição, abordamos a segunda a terceira posição e as cordas
dobradas, muito importantes para o controIo da afinação.
A aprendizagem das posições será benéfica para a execução de certos hinos que na primeira
posição são muito mais difíceis, podendo bloquear o progresso do aluno. A segunda e a terceira
posição não servirão para executar os hinos uma oitava a cima, mas sim no registo impresso, visto
que, para se tocar os hinos oitavados, temos de aprender a quarta e a quinta posição, aspecto
técnico que será abordado num método a elaborar, não como um carácter obrigatório, mas sim como
um acrescento de saber, aumentando-se assim a noção de que é necessário aprender até á quinta
posição para se tocar os hinos uma oitava acima.
Serão deixados alguns duos, concertos e sugestões de estudo para os alunos e professores
que queiram aperfeiçoar-se mais, mas sem carácter obrigatório para o teste de oficialização.
No seguimento deste trabalho, temos uma proposta para fazer em reIação à impressão de
dedilhações nos futuros hinários, visto que alguns hinos serão alterados, revistos e acrescentados
alguns novos, assim como também a impressão da pauta com o soprano dos hinos na oitava acima,
com dediIhações. Entretanto as sugestões de dedilhações vão sendo transmitidas oralmente ou
escritas no hinário, se necessário for.
Para além de toda esta abordagem técnica, que será uma mais vaIia para a aprendizagem e
execução instrumental, não podemos esquecer que todo este trabalho é elaborado para Louvor a
Deus, e esse é o grande objectivo, Louvar a Deus. Assim sendo, este guia de estudo, para além de
ajudar na aprendizagem do Violino, servirá também para reeducar o ouvido e a sensibiIidade, pois
tocar é muito mais que executar com uma técnica perfeita, tocar é a súplica e o louvor do nosso
coração e da nossa aIma. É necessário sensibilizar os Irmãos e Irmãs para a espiritualidade que
envolve este trabaIho, pois eIe requer técnica, mas também amor e atenção para o objectivo
principaI que é servir a Deus.
A junção de um melhor entendimento das coisas materiais e técnicas da música com o
sentimento de dar a Deus um perfeito Iouvor, será o melhor que poderemos ter para que a música
sirva de engrandecimento e enriquecimento da Obra de Deus.

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Estudo do Violino
Este estudo é um guia sequencial de exercícios:

 Conhecimento global do instrumento;


 Posição global;
 Técnico / Mecânico / Melódico;
 Escalas Maiores, com Acordes em Arpejos e suas relativas menores;
 Estudos / Duetos / Partituras especificas diversas;
 Hinário.

Apresentado em forma evolutiva, seguindo e aplicando critérios técnicos, considerados


necessários ao estudo dos "Hinos de Súplicas e Louvores a DEUS", neste guia de estudo,estão
incluídos alguns conteúdos, de autores (devidamente identificados) especialistas na área musical em
causa, os quais são conjugados com a metodologia escolhida pelos responsáveis pedagógicos.

Aos Irmãos (ãs) professores:


a) Devem garantir com rigor (tolerando casos excepcionais) os conteúdos apresentados, assim
como os objectivos mínimos considerados nos conteúdos para as várias fases evolutivas do
estudo e da integração nas orquestras, assim como para oTeste de Oficialização.
b) As fases a relevar são as seguintes:
 Análise da adequabilidade ao instrumento;
 Integração nos Ensaios de Naipes e de Orquestra;
 Integração na Orquestra: nos cultos de “Jovens e Menores” e de “Adultos”;
 Propor aos Encarregados Regionais a análise dos conhecimentos dos alunos;
 Oficialização

Será ainda de assinalar que deve existir uniformidade nos procedimentos e critérios de
avaliação para que o melhoramento global seja efectivo.

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Nomenclatura do Violino e do Arco

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Nomenclatura Técnica

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Escolha do Instrumento e sua Manutenção
Escolha do Instrumento
Existem vários tamanhos do violino, os quais devem ser escolhidos com cuidado, de acordo
com as características físicas de cada aluno.
Tamanhos Standard: 1/16; 1/10; 1/8; 1/4; 1/2; 3/4 e 4/4:

Idades (anos) Tamanhos


3- 5 1 / 16
3- 5 1 / 10
3- 5 1/ 8
4- 7 1/ 4
6 - 10 1/ 2
9 - 11 3/ 4
12 - Adulto 4/ 4

Nota – Existe o tamanho 7/8 para adultos com mão pequena.

Com as crianças e jovens, normalmente antes dos 12/13 anos de idade, devemos proceder à
escolha do Violino da seguinte forma:
Colocar o Violino na posição normal de execução, devendo a palma da mão esquerda envolver
a voluta do Violino, e verificar se o braço forma um ângulo obtuso em relação ao Violino. Se este
ângulo não se formar e o braço estiver esticado, temos de experimentar um tamanho mais pequeno,
mas se o ângulo for quase recto, devemos experimentar um tamanho um pouco maior.
Este procedimento é muito importante para o início da aprendizagem, pois se o tamanho do
Violino não for bem escolhido pode causar sérios problemas e dificuldades num futuro próximo.
Quando o instrumento é grande de mais, pode originar problemas de coluna, tendinites e dores
musculares, que só tratamentos prolongados (por vezes de vários meses) podem solucionar.

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O tamanho da mão também conta, pois às vezes os alunos têm os braços longos mas as mãos
são pequenas.
Para verificar com mais rigor o tamanho ideal do violino, o aluno deve colocar os quatro dedos
numa das cordas, para fazer uma "quarta aumentada" de forma confortável sem forçar a mão.
Executar procedimento idêntico em todas as cordas.

Foto 1

Foto 2

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Manutenção e Descrição dos Elementos Principais
Arco

O tamanho do arco depende do tamanho do violino, pois também existem tamanhos


Standard.
Deve ser verificado o estado da vara, se está empenada, se tem curvatura suficiente para ser
apertada e se fica com a curvatura ideal ao tocar.
Testar as cerdas do arco na corda e exercer peso, para verificar se o arco encosta a vara na
corda com facilidade.

a) É muito importante passar resina no arco (esta deve ser específica para o efeito, e em bom
estado de conservação), e tocar, para verificar se a resposta à sonoridade é limpa e rápida.
Se não for, as cerdas devem ser substituídas quanto antes. Normalmente devem ser
mudadas em cada quatro (4) meses, dependendo do uso.
b) Existem Resinas, especificas a cada tipo de Cordas, verificar junto das marcas existentes as
mais adequadas.
c) O parafuso também tem cuidados específicos. Deve apertar e desapertar com facilidade,
para a manutenção, deve ser usado um pouco de óleo muito fino (especifico), sabão ou pó
de talco, para um correcto funcionamento. Os cuidados mencionados são muito
importantes, de tempo em tempo, o parafuso e a noz têm de ser verificadas, porque com o
uso e o suor pode calcinar, enferrujar e perder a funcionalidade.

Cordas

Na fase inicial da aprendizagem, a escolha adequada na qualidade das cordas deve ser
indicada pelo Professor.
O estado das cordas deve ser regularmente testado pelo Professor, ou o Aluno, quando este já
o é capaz de o fazer.Para saber se as cordas ainda são utilizáveis, verificar se têm ferrugem, se não
desafinam ao serem tocadas e não baixam a afinação, depois de se tocar cordas soltas.
Existe outra maneira de o verificar, que é através das "5ª", pois se ao colocar o 1º, 2º, e 3º
dedo em duas cordas (Sol e Ré; Ré e Lá; Lá e Mi), e as "5ª" não saírem Perfeitas nas cordas
correspondentes, quer dizer que estas já não estão em condições de serem "tocadas".
a) Muitas vezes as cordas rebentam na "pestana e no cavalete", pontos de contacto onde as
cordas se movem quando se procede à afinação. Para evitar o desgaste rápido nestes
pontos, deve ser colocado um pouco de "grafite" (lápis), para que as cordas deslizem
melhor, desta forma, evita-se que não enferrujem tão rápido perto da pestana,
especialmente na corda Mi.
b) Verificar se as cordas estão bem colocadas (enroladas correctamente) nas cravelhas, pois
cada corda tem a sua cravelha respectiva, devendo ser bem esticadas ao proceder ao seu
enrolamento, e nunca ficarem em posição "Cruzada" (verificar exemplo).

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Cravelhas

Estas devem apertar e desapertar com facilidade e quando se atinge a afinação pretendida
elas têm de ficar fixas.
Se não estiverem bem ajustadas, podem causar danos na Voluta e desafinam com facilidade.
Quando tal sucede, deve ser aplicado um "Batom" próprio, ou então "Giz" e ou "Sabão". Se tais
soluções não resultarem, deve ser consultado um "Luthier" para serem ajustadas da forma mais
correta e conveniente.

Cavalete

Esta é uma peça muito importante do Violino, pois faz a correspondência das vibrações entre
as Cordas e o corpo do Violino.
a) Deve estar com os "Pés" bem assentes no tampo superior do Violino. As medidas são
padronizadas, a altura e a espessura são adequadas, por este motivo, não devemos altera-
las, pois podemos afectar a sonoridade do Violino e inutilizar o Cavalete. A sua configuração
foi estudada para que as frequências sejam propagadas correctamente, por este motivo não
se deve alterada.
b) Não pode estar "torto" (empenado), pois a pressão exercida no Cavalete é superior a 40kg,
se tombar ou partir, as Cordas podem partir a Escala ou o tampo superior do Violino. Ao
afinar o Violino, verificar sempre se o Cavalete está em posição vertical, não só para
prevenir acidentes, mas também para obter uma "Boa Sonoridade".
Por vezes a Corda Mi (a mais fina) ou a Lá, podem fazer uma reentrância mais profunda no
Cavalete, com o desgaste é normal que isto aconteça, mas não se deve deixar evoluir muito esta
situação; como acção preventiva, colocar uma "pele própria" na zona do Cavalete em causa. Em
situação extrema, o mesmo deve ser substituído, pois se não o fizer, a corda ao encostar na Escala,
deixa de vibrar correctamente, originando ruídos e por consequência, a sonoridade é afectada.

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Estandarte

É a peça do Violino que faz a interligação das Cordas ao Botão, e fixa a extremidade das
Cordas, permitindo que as Cravelhas possam cumprir a sua função: enrolar as Cordas, esticando-as,
até ao ponto de afinação definido.
a) Pode ter diversas formas, mais ou menos ornamentais, mas sempre com base na forma
geométrica mais clássica.
b) Tem também a função de servir de base para colocação dos tensores (Afinadores
Metálicos), parafusos que permitem um ajuste com maior precisão na Afinação das Cordas,
quando a mesma não é facilmente conseguida nas Cravelhas.
c) Actualmente são construídos em diversos materiais, no entanto os mais aconselhados, são
os de Madeira e de preferência com elevada característica de Dureza.

Esticadores

Esticadores/Tensores/Parafusos de Ajuste de Afinação, os quais se aplicam no Estandarte.


a) Devem ser colocados em todas as Cordas, quando os Alunos iniciam a aprendizagem, para
facilitar a afinação do Violino. No entanto, quando o mesmo evolui e possui um “bom
ouvido”, os mesmos devem ser retirados, para que o som não seja tão metálico, podendo
apenas deixá-los nas cordas Lá e Mi e numa fase mais evoluída, só na corda Mi;
b) Alguns modelos têm uma peça que fica por baixo do estandarte, a qual se aproxima mais do
tampo superior do Violino, quando se aperta o esticador. É necessário ter muito cuidado,
pois se aproximarmos demais a peça de metal ao tampo, o mesmo pode ser danificado, ou
até mesmo perfurado, sendo nestes a casos as reparações muito dispendiosas. Devem ser
escolhidos modelos que não apresentem este risco.

Escala

Tem de ter o tamanho adequado, ou seja, verificar se a distancia entre a sua extremidade e o
Cavalete, é suficiente.
Deve estar bem colada ao Braço, pois pode descolar-se, caso o instrumento esteja exposto a
muito calor ou falta de humidade em tempo prolongado.
Verificar se não está empenada e se tem a curvatura suficiente, para que ao ser tocada, deixe
vibrar bem as Cordas, quando se pousa nela os dedos; para analisarmos bem este pormenor,
inclinar o Violino para a direita e com o olho direito, visualizar a Escala, desde o extremo até à
Pestana. A partir do corpo do Violino, a Escala tem de apresentar uma pequena concavidade, pois
caso esteja completamente direita, quando se toca nas primeiras posições, as cordas não vibram o
suficiente para provocar uma sonoridade normal.
Para proceder a ajustes neste pormenor deve ser consultado um "Luthier", para que a Escala
fique bem calibrada, pois nestas reparações, são necessários procedimentos bastante Delicados e
Rigorosos.

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Alma

É um objecto cilíndrico de reduzido diâmetro, o qual é possível ver através do orifício do

direito do Violino, sendo a sua posição sensivelmente um pouco à esquerda do Cavalete.


a) O tamanho varia de acordo com o tamanho do instrumento.
b) Tem como função específica a correspondência das vibrações entre as peças do corpo do
Violino (o tampo superior e o tampo inferior).
c) Cada Violino tem uma localização própria para a Alma, a qual não deve estar nem muito
comprida nem curta, pois se for comprida, o som fica pequeno e estrangulado, por não
permitir que os tampos vibrem livremente, mas se estiver curta, os tampos não vibram
devidamente, prejudicando o som e a Alma pode cair.
d) Em situação anormal, se a Alma cair, as cravelhas devem ser desapertadas lentamente e o
cavalete removido com cuidado, pois quando a Alma não está colocada " na sua posição
funcional correcta ", os tampos podem ceder com a pressão das cordas e do cavalete e
"rachar".
e) A sonoridade do instrumento depende muito da sua posição correcta, podendo tornar o som
mais Doce ou Agreste, com os Graves mais Sonantes, ou então os Agudos, dependendo da
necessidade ou particularidade sonora de cada instrumento e do seu construtor.
f) É necessário de vez em quando verificar se a Alma está " torta " ou a forçar os Tampos, pois
por vezes com o tempo e variação das temperatura, as Almas podem ficar mais curtas, o
que se reflecte na sonoridade e Resposta do Violino. Quando assim acontece, deve ser
consultado um " Luthier " para a sua substituição.

Botão

Verificar se está bem fixo e a segurar bem o Estandarte, pois se este se solta
inesperadamente, pode causar graves danos no corpo do instrumento. O Cabo que segura o
Estandarte deve ser verificado com regularidade, para que não surjam surpresas desagradáveis.O
seu material não deve contribuir para deficiências sonoras.

Tampo, Costilhas Ilhargas e Voluta

O estado das madeiras do Violino deve ser muito cuidado. O instrumento deve ser limpo com
um pano seco de preferência (microfibra macia), para não riscar a madeira.
a) Quando é difícil retirar a sujidade pode usar-se um pouco de óleo de Amêndoa Doces
"puro", sem nenhum tipo de mistura abrasiva, ou um produto específico para o efeito.
b) Deve-se verificar se as madeiras estão devidamente coladas. Se o possível dano não for
visível a "olho nu" podemos bater com o nó de um dos dedos nos pontos de contacto das
madeiras (com cuidado) e se o instrumento produzir um som "entoado ou choco”, este pode
estar descolado, ou a descolar. Quando o clima é pouco húmido as madeiras descolam com
mais frequência, podendo até rachar. Este cuidado deve ser redobrado com os instrumentos
mais antigos, pois as madeiras são mais sensíveis ao clima. Por vezes, detecta-se quando

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ao tocar o som tem “ruídos parasitas”. Quando sucede este tipo de problema, é conveniente
consultar um "Luthier" pois o problema poder-se-á agravar, o que implicará uma despesa
mais avultada.

Nota - Sempre que surja uma dúvida ou suspeita de anormalidade o Aluno deve falar de imediato com o Professor. O
Violino é um instrumento musical sensível e que requer cuidados específicos.

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Formação Musical
O professor deve ter em atenção os aspectos relacionados com a formação musical em
paralelo com o estudo do instrumento. Na aprendizagem musical de um instrumento, o estudo deve
assentar em três aspectos fundamentais: ritmo, afinação e dinâmica.

Ritmo

É bom relembrar as noções de divisão e subdivisão dos compassos.


Quando se inicia o estudo de uma partitura (estudos, peças ou Hinos), deve-se proceder a uma
leitura prévia, solfejando e se possível entoando as notas, o que irá permitir uma execução mais
rigorosa. Depois disto, será possível aos alunos ocuparem-se de outros aspectos técnicos e musicais
mais complexos: articulação, sonoridade, vibrato e outros.
Mesmo quando se estuda escalas ou cordas soltas é muito importante que o ritmo esteja
sempre presente, para que o estudo seja eficaz e rigoroso.
A disciplina rítmica é de extrema importância logo desde o inicio da aprendizagem, mesmo nas
idades mais tenras.

Afinação

Para entender e aplicar este item é importante a aplicação prática do tema anterior, pois é
conveniente que antes de executar as notas musicais, estas soem na nossa mente. Por esta razão, é
importante previamente entoar aquilo que se vai tocar. Exercitar o solfejo, cantando-o, permite uma
melhor, mais fácil e eficaz aprendizagem do Violino, pois na escala do instrumento não existem
quaisquer tipos de referências ou marcações. Só em casos muito excepcionais, como por exemplo,
no inicio da aprendizagem de crianças estas marcações poderão existir devendo ser retiradas logo
que possível. O“sistema auditivo musical” do aluno deve ser convenientemente estimulado para não
ficar preguiçoso.

Dinâmica

Não estão impressas nos Hinos, mas no guia de estudo sim. Devem ser conhecidas e
aplicadas correctamente, sempre que surjam.

Nota - Independentemente de nos Hinos, não serem mencionadas, na interpretação musical e espiritual está implícita uma
dinâmica personalizada, a qual não deve ser ignorada.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Simbologias musicais
Intensidade

ppp - extremamente piano


pp - pianíssimo
p - piano
mp - meio piano
mf - meio forte
f - forte
ff - fortíssimo
fff - extremamente forte

Cresc. - crescendo, aumentando o volume sonoro


Dim. - diminuendo, diminuindo o volume sonoro

Respiração

- indica uma respiração curta à custa do valor da figura anterior

- respiração normal, aplicada nos finais das frases dos hinos

Em qualquer dos casos anteriores, a respiração é sempre feita à custa do valor da figura anterior.
Suspensão

- Sustentar o som para além do valor inicial da figura, sendo o seu tempo de d u ração,
indicado pelo compositor ou pelo maestro, tendo sempre em conta o bom gosto e bom
senso.

Rall. – Rallentando, diminuição progressiva do andamento inicial


Pocorall. – Diminuiçãoprogressiva (menor) do andamento Inicial
a tempo – reiniciar o tempo inicial (por vezes por cima da clave)

Outros

- (dacapo) voltar ao início

- (del segno) voltar ao sinal

- conhecido como S (símbolos mais utilizados )

- conhecido como O (símbolos mais utilizados)

Arpejo

Graus da escala, tocados subsequentemente de forma ascendente e descendente, exemplo:


1º,3º,5º e ou 1º,4º,6º, etc.

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Acorde

Execução em simultâneo do arpejo.

Ornamentos

- trilo, execução rápida e continua da nota e sua subsequente.

Semelhante à appoggiatura, mas a nota ornamental é tocada muito rapidamente


- e não chega a "roubar" metade do tempo da nota principal.

- apogiatura, figura curta que se executa à custa do valor da figura posterior.

grupeto, consiste na execução de um grupo de quatro notas: a nota acima, a


- própria nota, a nota abaixo e a própria nota, executadas por esta ordem à custa
do valor da figura por baixo do grupeto.

grupeto invertido, execução igual à do grupeto, sendo a ordem inversa: a nota de


- baixo, a própria nota, a nota de cima e a própria nota.

mordente, consiste na execução, o mais rápida possível, da própria nota e a nota


- acima, sendo o resto do tempo preenchido pela nota principal, sendo estas
tocadas dentro do valor da figura.

Nota - Deve ser relembrado aos alunos as diversas simbologias que fazem parte da música escrita, algumas das quais são
aplicadas no Hinário

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Simbologia do arco
Indicações sinaléticas do sentido das “Arcadas”e seu curso técnico

O sentido sincronizado do movimento funcional dos Arcos, não é apenas um aspecto visual,
mas também indica que a métrica da divisão é correcta, pois a sua execução não só é aplicada ao
movimento, mas também o sentido posicional, zona do curso do arco a tocar e velocidade de
deslocação do Arco.
Partes técnicas da divisão do arco

Arco todo (arcada)

Meio arco (meio à ponta) Meio arco (talão ao meio)

Ponta Meio Talão

¼ superior ¼ meio superior ¼ meio inferior ¼ inferior

Sentidos das arcadas (Tabela do Hinário)

Sinais que indicam o sentido do movimento funcional do Arco. No Hinário é definida a


seguinte metodologia:

- arcada para baixo, que também indica retoma do arco após respirações
e finais de frases.
- dupla arcada para baixo: estabelece execução semiligada das notas na
mesma arcada.
- arcada para cima, emprega-se tanto no inicio de frases como no
aproveitamento de arco e nas repetições de notas para cima.
- dupla arcada para cima, estabelece execução semiligada das notas na
mesma arcada.
- aproveitamento de arcada para baixo, usa-se geralmente após
respirações, utilizando-se a mesma arcada da nota anterior com
execução de leve separação entre as duas notas.
- arcada para baixo, iniciando-se no meio do arco.
- arcada para cima, iniciando-se no meio do arco.
- ligadura pontilhada, as notas abrangidas por esta ligadura devem ser
tocadas com uma execução plenamente ligada, do mesmo modo como
se executa numa ligadura

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Posição do Instrumento – Postura
Corpo, Braço, Violino, Mão esquerda e Mão direita

Devemos ter em atenção que estudar (tocar) Violino, implica uma postura correcta, a qual não
é muito natural, por esta razão, é necessário adoptar uma posição com relaxamento e liberdade de
movimentos, sem tensões demasiadas. O professor e o aluno devem estar atentos às tensões
aplicadas na execução e no estudo, para evitar problemas de tendinites e dores musculares, as
quais só tratamentos prolongados podem solucionar. A nossa memória muscular é muito forte, pois
quando se aprende algo de forma errada (de inicio), é muito difícil corrigir depois, tornando o que
seria fácil de aprender muito mais difícil, limitando também a evolução técnica.

Estudo da Posição

Esta fase é de extrema importância no estudo, para os alunos, devendo o professor, ser muito
minucioso,preciso e rigoroso nas explicações.
Nota: verificar ajudas visuais e textos correspondentes.

Posição do Corpo e do Violino

O Corpo deve estar erecto, pernas paralelas ligeiramente afastadas, ombros direitos e relaxados.

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O Violino deve ser colocado em cima da clavícula esquerda, levemente apoiado no ombro
esquerdo. Este deve estar o mais horizontal possível e paralelo ao chão e nunca inclinado para baixo
como é frequente acontecer nas pessoas mais altas, pois é prejudicial à coluna. Eventualmente,
poderá ficar um pouco mais inclinado para cima. O queixo deve ser apoiado de forma confortável de
forma ao Violino ficar seguro mas sem tensão. A almofada pode ajudar neste processo, devendo ser
escolhida de acordo com a constituição física de cada aluno, tendo em atenção o facto de esta não
estar demasiadamente baixa ao ponto de o aluno ter de levantar o ombro esquerdo, nem alta, de
modo a não bloquear os movimentos da cabeça.

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Mão e Braço Esquerdo:

O cotovelo esquerdo deve ser colocado no centro do corpo do Violino, este depois vai oscilar
conforme a corda ou posição em que se está a tocar.

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O pulso esquerdo deve estar firme e erecto na mesma direcção do antebraço.

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O polegar deve encostar ao de leve no braço do Violino, um pouco acima da primeira falange
do mesmo, na primeira posição alinhado com o primeiro dedo ou entre o primeiro e o segundo dedo,
conforme o aluno, de modo a permitir que os dedos possam pousar nas cordas com o peso
necessário sem tensão.

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Quando tocamos cordas soltas os dedos ficam na posição natural, arredondados sobre as
cordas. O dedo que serve de referência para a colocação correcta dos dedos nas cordas, é o 4º
dedo.

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Mão direita - Arco

O polegar fica logo após a noz, este é o dedo pivô, sendo os outros mais móveis.

O dedo médio envolve o arco de modo a formar um anel com o polegar, estes seguram o arco,
pois o polegar encosta a vara ao dedo médio com uma ligeira pressão.

O dedo anelar fica quase junto ao médio, perto do olho parisiense do arco, quando este o tem.

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O dedo mindinho deve pousar, deve pousar arredondado em cima da vara, alinhando com o
final da noz. Este ajuda a equilibrar o arco e auxilia as mudanças de corda.

O indicador envolve o arco sem o agarrar ou segurar, com uma forma arredondada, permitindo
controlar o peso e articulação do arco nas cordas.

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Iniciação do Estudo
Identificação das Cordas Soltas

Afinação do Instrumento, Formação Básica

O professor deve instruir o Aluno a logo que possível, afinar o Violino, para que na iniciação do
estudo (em casa), o possa fazer sozinho e de forma correcta.
A nota de referência é o “LÁ”, a 2ª corda do Violino, a qual deve ser a primeira a ser afinada.
Existem vários meios, mas os mais usados são:
 O Diapasão;
 O Piano;
 O Órgão;
 O Afinador electrónico (especifico);
 O Afinador de Sopro/Palhetas (lamiré);

Notar bem:
 Afinar a corda “LÁ”, a qual normalmente se afina na frequência de 441 e ou 442.
 Ter sempre em atenção ao registo da frequência em que os Órgãos nas Igrejas estão
sintonizados.
 Os alunos, desde a fase de iniciação, nunca devem iniciar o estudo sem aferir a afinação
do Violino e obviamente sempre antes de iniciar a tocar com a Orquestra nas Igrejas.

Ordem de Afinação

Iniciação ao Estudo das Cordas Soltas


Utilizar o arco todo, lento.

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Colocar o arco na ponta. Não levantar muito o pulso e levar o arco até ao talão. Repetir o movimento da mesma
forma, verificando o movimento do cotovelo.

Colocar o Arco a 1/4 do talão e tocar até à ponta. Repetir o ciclo.


Ao executar o exercicio com o arco no sentido inverso: Colocar a ponta do arco na corda, ou seja, com as cerdas
todas pousadas na corda e puxar o arco para cima, até o braço formar um ângulo agudo sem mover o antebraço. O
cotovelo deve estar ao nível da corda a executar. Na pausa, usar os dedos para levantar o arco, fazendo-o balançar usando
o polegar como "pivô", colocando-o novamente na ponta, para repetir o processo. Quando o aluno conseguir dominar este
movimento com facilidade, pode então focar a sua atenção no movimento do braço.

Colocar o arco no talão, usando sempre os dedos e tocar para baixo até fazer um ângulo recto com o braço. Na
pausa regressar ao talão e repetir o processo.
Ao executar o exercicio com o arco no sentido inverso: Colocar o arco na corda com os dedos, com a distância de
1/4 do talão. Manter o arco vertical com as cerdas todas pousadas na corda e levar o arco até ao talão usando só o
antebraço.

Executar sem pausas no arco todo, tendo em atenção que antes de chegar a ¼ do talão o movimento é feito com o
antebraço de forma controlada.

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Tocar primeiro com ¾ do Arco e depois só com meio arco, do talão ao meio e do meio á ponta.

Usar o Arco todo nas mínimas e ½ arco nas semínimas.

Usar ½ arco, do talão ao meio e/ou do meio á ponta.

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Usar Arco todo para as mínimas, ficando as colcheias na ponta do arco, quando este inicia para baixo, e no talão no
sentido inverso.

Usar o arco todo para as semínimas e mínimas, para que as colcheias sejam executadas sempre na ponta do arco.

Usar o talão do arco para as colcheias, executando as semínimas com o arco todo

Usar o arco todo nas figuras ligadas e nas destacadas, meio arco. Como opção alternativa e de acordo com
indicações do Prof., repetir o estudo mas iniciando com o arco no sentido inverso.

Usar o arco todo, nas semínimas ligadas distribuindo-o em partes iguais e nas restantes figuras, uma em cada arco.

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Tocar sempre com o arco todo, mantendo o ritmo, mesmo quando a semínima está separada para cima, o que
implica maior velocidade no arco e controlo do peso, para não ficar demasiado forte.

Iniciar no talão. Um tempo - meio arco, dois tempos sempre o arco todo.

Seguir as indicações das seguintes versões:


A – Em “piano”, usar velocidade mais lenta no arco, em “forte”, usar velocidade mais rápida e maior acentuação
B – Executar o exercício invertendo os parâmetros.
Na lição nº23, inverter também os parâmetros de execução e na lição nº24, usar sempre o Arco todo na execução
“pp – f – pp” ou no inverso.

Nota: Indicações diversas do professor


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Iniciação em Cordas Dobradas, em execuções elementares.

A posição do arco nas cordas é importante que seja correcta, seguir as indicações do professor.
Tocar as semínimas com 1/4 do arco e as semibreves com arco todo.

Nota: Indicações diversas do professor


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Duetos
Exercício a executar do talão ao meio do arco, com o professor.

Exercício a executar do talão á ponta, com o professor.

Neste exercício usar o arco todo para as mínimas e meio arco para as semínimas, com o professor.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Neste exercício usar o arco todo, com o professor.

Nota: Indicações diversas do professor

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Iniciação da mão esquerda no Violino
Antes de iniciar este estudo, o professor deve constatar e rever os conhecimentos de formação
musical do aluno. Atendendo à idade deste, deverão ser usadas as metodologias mais indicadas
para efectuar esta acção pedagógica.
No esquema apresentado (em tamanho real), é apresentada a escala diatónica na primeira
posição do Violino, especificando os intervalos (espaços) de tons e meios-tons.

Existe uma diferença considerável na distância entre as notas na escala do Violino, que
sistematicamente é dividida por sequência ordenada, de tons e meios-tons. A distância de um tom,
entre cordas diferentes, deve ser vista como considerável, enquanto a de meio-tom, como reduzida.
A distância de meio-tom, é indicada com o símbolo

Dedilhação

Os dedos na mão esquerda, têm funções específicas e são designados da seguinte forma:

1 – Dedo Indicador
2 – Dedo Médio
3 – Dedo Anelar
4 – Dedo Mindinho
0 – Corda Solta

Nota: Exemplo da dedilhação nas quatro cordas na primeira posição, transposta para pauta musical. A colocação
dos dedos na escala (mão esquerda), deve ser firme o suficiente para que o som seja definido. No entanto,
deve estar sempre flexível e livre nas articulações, para que a qualidade sonora não seja afectada.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercícios com dedilhação do 1º dedo
A executar nas quatros cordas, respectivamente: Lá, Ré, Sol e Mi.
Exercício do 1º dedo na corda Lá

Usar o Arco todo, do início até ao compasso nº20 (inclusive).


Usar meio Arco, do talão ao meio nas semínimas e nas semibreves o arco todo.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício do 1º dedo na corda Ré

Usar o arco todo, do início até ao compasso nº 20 (inclusive)


Usar meio arco, do talão ao meio nas semínimas e nas semibreves o arco todo.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício do 1º dedo na corda Sol

Usar o arco todo, do início até ao compasso nº20 (inclusive).


Usar meio arco, do talão ao meio nas semínimas e nas semibreves o arco todo.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício do 1º dedo na corda Mi

Usar o arco todo, do início até ao compasso nº20 (inclusive).


Usar meio arco, do talão ao meio nas semínimas e nas semibreves o arco todo.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Duetos

Exercício com o 1º dedo em três cordas, executado com o professor.


Usar o arco todo para as semibreves, do talão ao meio para as mínimas e da ponta ao meio, para a segunda
sequência de mínimas.

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercícios com 1º e 2º dedo
A executar nas quatros cordas, respectivamente: Lá, Ré, Sol e Mi.
Exercício do 1º e 2º dedo na corda Lá

Usar o arco todo, do início até ao compasso nº 22 (inclusive).


Usar meio arco, do talão ao meio nas semínimas e nas semibreves o arco todo. Ter em atenção ao “ajuste” do 2º
dedo.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício do 1º e 2º dedo na corda Ré

Usar o arco todo, do início até ao compasso nº 22 (inclusive).


Usar meio arco, do talão ao meio nas semínimas e nas semibreves o arco todo. Ter em atenção ao “ajuste” do 2º
dedo.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício do 1º e 2º dedo na corda Sol

Usar o arco todo, do início até ao compasso nº 22 (inclusive).


Usar meio arco, do talão ao meio nas semínimas e nas semibreves o arco todo. Ter em atenção ao “ajuste” do 2º
dedo.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício do 1º e 2º dedo na corda Mi

Usar o arco todo, do início até ao compasso nº 22 (inclusive).


Usar meio arco, do talão ao meio nas semínimas e nas semibreves o arco todo. Ter em atenção ao meio tom do 1º
dedo e ao “ajuste” do 2º dedo.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto

Exercício a executar com o professor.


Usar o arco do talão ao meio nas semínimas e todo nas semibreves.

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercícios com dedilhação do 1º, 2º e 3º dedo
A executar nas quatros cordas, respectivamente: Lá, Ré, Sol e Mi.
Exercício do 1º, 2º e 3º dedo na corda Lá

Usar o arco todo, do início até ao compasso nº 26 (inclusive).


Usar meio arco, do talão ao meio nas semínimas e nas semibreves o arco todo. Ter em atenção ao “ajuste” do 2º e
3º dedo, o qual deve aferir sonoramente com a corda solta anterior (oitava inferior).

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício do 1º, 2º e 3º dedo na corda Ré

Usar o arco todo, do início até ao compasso nº 26 (inclusive).


Usar meio arco, do talão ao meio nas semínimas e nas semibreves o arco todo. Ter em atenção ao “ajuste” do 2º e
3º dedo, o qual deve aferir sonoramente com a corda solta anterior (oitava inferior).

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício do 1º, 2º e 3º dedo na corda Sol

Usar o arco todo, do início até ao compasso nº 26 (inclusive).


Usar meio arco, do talão ao meio nas semínimas e nas semibreves o arco todo. Ter em atenção ao “ajuste” do 2º e
3º dedo.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício do 1º, 2º e 3º dedo na corda Mi

Usar o arco todo, do início até ao compasso nº 26 (inclusive).


Usar meio arco, do talão ao meio nas semínimas e nas semibreves o arco todo. Ter em atenção ao “ajuste” do 2º e
3º dedo, o qual deve aferir sonoramente com a corda solta anterior (oitava inferior).

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto

Exercício com o 1º, 2º e 3º dedo em duas cordas, executado com o professor.


Usar o arco do talão ao meio e ou do meio à ponta, sendo a velocidade do arco mais rápida nas semínimas. Nas
semibreves, arco todo.

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercícios com dedilhação do 1º, 2º, 3º e 4º dedo
A executar nas quatros cordas, respectivamente: Lá, Ré, Sol e Mi.
Exercício do 1º, 2º, 3º e 4º dedo na corda Lá

Usar o arco todo, do início até ao compasso nº 22 (inclusive).


Usar meio arco, do talão ao meio nas semínimas e nas semibreves o arco todo. Ter em atenção ao “ajuste” do 2º
dedo, o 3º e 4º dedo devem aferir sonoramente com as cordas soltas adjacentes.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício do 1º, 2º, 3º e 4º dedo na corda Ré

Usar o arco todo, do início até ao compasso nº 22 (inclusive).


Usar meio arco, do talão ao meio nas semínimas e nas semibreves o arco todo. Ter em atenção ao “ajuste” do 2º
dedo, o 3º e 4º dedos devem aferir sonoramente com as cordas soltasadjacentes.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício do 1º, 2º, 3º e 4º dedo na corda Sol

Usar o arco todo, do início até ao compasso nº 22 (inclusive).


Usar meio arco, do talão ao meio nas semínimas e nas semibreves o arco todo. Ter em atenção ao “ajuste” do
2ºdedo, o 3º e 4º dedos devem aferir sonoramente com as cordas soltas adjacentes.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício do 1º, 2º, 3º e 4º dedo na corda Mi

Usar o arco todo, do início até ao compasso nº 22 (inclusive).


Usar meio arco, do talão ao meio nas semínimas e nas semibreves o arco todo. Ter em atenção ao “ajuste” do 2º,
3º, e 4º dedo.

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Exercícios adicionais (mecânicos), nas quatro cordas.
Usar o arco, do talão ao meio nas semínimas e arco todo nas semibreves.
Preparar sempre a nota seguinte, com antecedência (ajustar bem a distância e posicionamento).

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Nota: Indicações diversas do professor

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Duetos

Exercício com o 1º, 2º, 3º e 4º dedo em duas cordas, executado com o professor.
Usar o arco todo, tocar as mínimas mais lentas (leves) e as semínimas mais rápidas.

Usar meio arco, (do talão ao meio ou do meio á ponta).

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Usar meio arco, (do talão ao meio ou do meio á ponta).

Usar meio arco, (do talão ao meio ou do meio á ponta).

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercícios de sequências evolutivas da mão esquerda, nas quatro cordas.
As colcheias devem ser tocadas com o pulso flexível e na parte superior do arco.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
De acordo com as indicações do professor, o aluno deverá estudar as versões rítmicas apresentadas

As colcheias devem ser tocadas com o pulso flexível e na parte superior do arco nas versões rítmicas 1;2;3;4; 5;
9;10;11;12.

Do talão ao meio ou do meio à ponta nas versões rítmicas 8 e 13;

Arco todo nas versões rítmicas 6 e 7;

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala de Dó Maior
Definição de escala e Exemplo da Escala de Dó Maior.

O completo e sistemático estudo das escalas, é essencial para o desenvolvimento da técnica e


arte de tocar Violino.
A definição mais simples de uma escala, designa-se como a sucessão de um determinado
número de notas ascendentes ou descendentes. Segundo a ordem sistemática dessa sucessão,
existem dois tipos de escalas: Diatónicas e Cromáticas.
As escalas Diatónicas podem ser Maiores ou menores, sendo a sua diferença definida pela
ordem em que os Tons e Meios-tons se posicionam na sua construção. A Escala Maior possui cinco
tons e dois meios-tons, os quais se encontram posicionados da seguinte forma:

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: Indicações diversas do professor
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Início do estudo do Hinário
Início do estudo dos Hinos, por grau de dificuldade técnica e tonal.

No estudo dos Hinos, é trabalhada a parte melódica do soprano executada na primeira posição
do instrumento (na altura escrita), sendo a segunda e terceira posição usadas pontualmente em
determinados compassos e sempre com as adequadas indicações do professor. A execução na
“oitava superior” implica o estudo da 3ª,4ª e 5ª posição, o que terá de ser trabalhado com outros
métodos específicos, a indicar pelo professor.
Verificar e seguir a sequência de estudo apresentada, a qual inclui o Hinário nº 4 (ainda em
uso), e o Hinário nº 5 (a implementar em breve).
Na lista a seguir, existe uma indicação específica de Hinos seleccionados para o teste de
Oficialização, os quais devem ser trabalhados de forma mais intensiva (pois são de grau de
dificuldade mais elevada), e servem de referência para os referidos testes.
Nota: No fim do Livro, é apresentada uma lista global dos Hinos, pela mesma ordem de estudo referida, com campo
de observações para notas diversas do professor.

Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Dó M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Dó M.

Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

41 RV. T. OFIC. 435 28 324


53 449 45 RV. T. OFIC 333
72 52 343
77 55 351
94 71 RV. T. OFIC 358
97 RV. T. OFIC. 73 364 RV. T. OFIC

117 76 375
130 RV. T. OFIC. 81 386
139 103 388
152 116 390
154 130 401
191 RV. T. OFIC. 155 RV. T. OFIC 403
192 158 415 RV. T. OFIC

203 170 RV. T. OFIC 431


213 172 434
223 175 461
240 RV. T. OFIC. 201 471
265 215
268 RV. T. OFIC. 220
317 224
346 264
374 RV. T. OFIC. 302
429 RV. T. OFIC. 303 RV. T. OFIC

62
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto
“Tenuto” – Executar as notas com a duração completa, sempre na mesma dinâmica, mas com articulação
(pequena separação entre elas).

A Ligadura
Executar com o arco todo, meio arco para cada nota.

Exercício preparatório para a mudança de corda, com posição fixa de um e dois dedos;

63
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Executar três notas ligadas com o arco todo, bem dividido, na mesma corda e com mudança de corda.

Executar quatro notas ligadas com o arco todo, bem dividido na mesma corda e com mudança de corda.

Dueto

64
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Arcadas variadas. Praticar primeiro uma nota por arcada, depois duas e por fim quatro.

Dueto

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Notas exactamente opostas e distâncias relativas
Notas exactamente opostas na sua colocação e produzidas com o mesmo dedo:

As notas Lá, Mi e Si tocam-se com o primeiro dedo nas cordas Sol, Ré e Lá.
As notas Fá, Dó e Sol tocam-se com o segundo dedo nas cordas Ré, Lá e Mi.
As notas Dó, Sol, Ré e Lá tocam-se com o terceiro dedo nas cordas Sol, Ré, Lá e Mi.
As notas Ré, Lá, Mi e Si tocam-se com o quarto dedo nas cordas Sol, Ré, Lá e Mi.
Em excepção a esta regra encontram-se as notas: Fá (primeiro dedo junto à pestana na corda
Mi); Si (segundo dedo junto ao terceiro dedo na corda Sol).

Distâncias relativas entre as notas das cordas vizinhas, são do seguinte modo:

Nas cordas Sol e Ré:

Notas Sol e Mi = 1 Tom; Notas Lá e Fá = ½ Tom; Notas Si e Sol = ½ Tom; Notas Dó e Lá = 1 Tom

Nas cordas Ré e Lá:

Notas Ré e Si = 1 Tom; Notas Mi e Dó = ½ Tom; Notas Fá e Ré = 1 Tom; Notas Sol e Mi = 1 Tom

Nas cordas Lá e Mi:

Notas Lá e Fá = ½ Tom; Notas Si e Sol = ½ Tom; Notas Dó e Lá = 1 Tom; Notas Ré e Si = 1 Tom

Exercícios preparatórios

Nota: Nestes exercícios manter os dedos nas cordas sempre que possível.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercícios preparatórios para estabelecer a posição exacta do Intervalo entre Si e Fá

Ao Intervalo entre a nota Si e Fá chama-se “Quinta Diminuta”, devido ao facto de estas notas
não serem exactamente opostas, ou seja, “Quintas Perfeitas”. Para se tocar este Intervalo com o
mesmo dedo, requer algum cuidado, temos sempre de levantar o dedo depois de cada nota e pousa-
lo na corda vizinha, mais alto ou mais baixo, dependendo da nota em questão.
Os exercícios seguintes devem ser praticados muito lentamente, para colocar o dedo na corda
seguinte antes de mudar o arco.

Nota: Executar este estudo no 1ºquarto superior e/ ou 1º quarto inferior do arco.


*O segundo dedo deve ser levantado e de seguida pousado na corda vizinha, como o exemplificado no
exercício anterior.

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escalas menores
Cada escala Maior, tem a sua escala menor relativa.
A Tonalidade de uma Escala menor, encontra-se relativamente à sua correspondente escala
Maior, contando-se a partir da Tónica da escala Maior, um Tom e meio (uma terceira menor) em
forma descendente.
Existem três tipos mais comuns de Escalas menores: a natural, a melódica e a harmónica.
Neste método iremos utilizar apenas a Escala menor na sua forma melódica.
Definição específica da sua construção:
Como a escala Maior, a escala menor também possui cinco tons e dois meios-tons, mas que
se encontram numa ordem completamente diferente:
Na sua forma ascendente os meios-tons situam-se entre o 2º e 3º grau e o 7º e 8º grau;
Na sua forma descendente os meios-tons situam-se entre o 6º e 5º grau e o 3º e 2º grau
(como na menor natural).

Escala de Lá menor melódica (relativa de Dó Maior)

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Ligaduras com figuras de valores diferentes

Exercício executado num só arco: usando 2/3 do arco para as mínimas e 1/3 para as semínimas.

69
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Usar 3/4 do arco para as semínimas e 1/4 para as colcheias.

Dueto

Nota: Algumas vezes, uma peça de música ou lição pode começar com um compasso incompleto. Quando assim
sucede com o último tempo ou parte de tempo, define-se como “início em tempo de anacrusa ”.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala de Sol Maior

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo do Hinário (continuação)
Estudo dos Hinos por grau de dificuldade técnica e tonal.

Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Sol M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Sol M.

Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

C5 344 RV. T. OFIC. 16 259


20 358 17 269
23 365 18 271
27 RV. T. OFIC. 388 RV. T. OFIC. 23 278
36 407 24 RV. T. OFIC. 283
43 408 25 287
49 432 36 288
60 430 RV. T. OFIC. 66 291
61 RV. T. OFIC. 433 70 RV. T. OFIC. 295 RV. T. OFIC.

62 78 297
123 96 306
136 101 315
137 106 319
144 RV. T. OFIC. 108 325
151 115 327
155 124 329
168 131 334
170 137 352
178 139 353
189 159 354
199 RV. T. OFIC. 162 363 RV. T. OFIC.

234 180 368 RV. T. OFIC.

238 184 406


250 RV. T. OFIC. 185 407
261 199 409
270 207 420 RV. T. OFIC.

272 209 437


275 214 454
283 228 RV. T. OFIC. 466
285 230 Coro 2
298 RV. T. OFIC. 245 Coro 3
337 251 Coro 6
343 256

73
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto
Executar com o arco todo.

Cruzamento de Cordas (dedos)


* Colocar o 2º dedo nas duas cordas em simultâneo (quinta justa), tendo atenção especial à afinação;
** Colocar o 2º dedo e levanta-lo ao recolocar na corda anterior (quinta diminuta), tendo atenção especial à afinação;
Executar as semínimas com meio arco.

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto
No 3º e 4º tempo do 1º compasso temos uma articulação onde as notas se sucedem destacadas. Na maioria das
vezes, as notas perdem metade do seu valor real, sendo a sua forma de apresentação caracterizada por um ponto por
baixo das notas (é ainda designado como ponto de diminuição). Este aspecto técnico será abordado mais adiante.
Usar o arco todo, quando o estudo estiver mais “conseguido”, executá-lo com meio arco.

Mudanças de Corda, com passagem falsa por corda intermédia

Nota: Executar segurando firmemente o arco, mas com o pulso flexível.


Ao efectuar a passagem falsa nas cordas soltas intermédias, as mesmas não devem soar.

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto

Exercícios de mudança de arco


Executar no talão e ou na ponta do arco, para tornar o pulso flexível.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto
Nota: Os conceitos de dinâmica, devem ser relembrados. Tocar “piano” implica maior suavidade na mão direita,
mas mantém-se a firmeza na mão esquerda.
Ter em atenção à execução nas Cordas dobradas e notas com a indicação de “Staccato e Tenuto”.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala de Mi menor melódica (relativa de Sol Maior)

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto

Golpes de arco específicos, com ligaduras.


Nota: Ter atenção à distribuição equitativa do arco, relativa ao valor das figuras e à directa relação das ligaduras.

79
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: Usar o arco todo e aplicar as indicações de dinâmica.

Dueto

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala de Ré Maior

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: As Escalas estão editadas em anexo.

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo do Hinário (continuação)
Estudo dos Hinos, por grau de dificuldade técnica e tonal.

Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Ré M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Ré M.

Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

C4 31 380
16 RV. T. OFIC. 58 384
18 74 385
21 127 RV. T. OFIC 394
67 136 414
78 146 RV. T. OFIC 417
132 187 RV. T. OFIC 418
138 198 419
164 202 436 RV. T. OFIC

194 RV. T. OFIC. 226 441


202 229 RV. T. OFIC 444
217 RV. T. OFIC. 234 470
301 248
320 RV. T. OFIC. 250
345 262
354 RV. T. OFIC. 263
369 300 RV. T. OFIC

381 RV. T. OFIC. 312


392 336
415 341
436 350 RV. T. OFIC

441 367

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Pulsação, Tempo, e Andamentos
Pulsação

A pulsação da música consiste na sequência constante e regular de uma acentuação, que


resulta num batimento. Este não se encontra diretamente relacionado com nenhuma caraterística do
som, antes organiza o acontecimento sonoro. Neste sentido, a pulsação é a essência da música,
pois sem ela a música não pode existir.

Tempo

A velocidade da pulsação é variável, correspondendo uma batida lenta, a uma peça lenta e
uma batida rápida, a uma peça rápida. Para definir estas diferenças de pulsação, ou seja, diferentes
tempos de pulsação, criou-se uma unidade de medida, que relaciona a música e o tempo: Bpm,
“Beats per minute” ou, em português, batidas por minuto. O aparelho que mede a pulsação é
conhecido por Metrónomo e tanto identifica, como determina a relação direta das pulsações com o
tempo.O uso do metrónomo no decorrer do estudo das peças, nomeadamente em exercícios mais
rítmicos e de técnica, é muito importante, pois ajuda o executante a desenvolver o seu sentido de
pulsação, corrigindo incoerências rítmicas e respeitando assim o discurso musical.

Andamentos

A estas diferenças de tempos de pulsação, criando a perceção de diferentes velocidades,


designa-se Andamento. Este é medido e determinado de acordo com o número de pulsações por
minuto, bpm, mediante as quais, a respetiva obra musical deverá ser executada. Na música clássica
o andamento é indicado por palavras italianas, sendo que cada palavra equivale a um número
aproximado de pulsações por minuto. Já na música moderna, é mais comum encontrarmos o
andamento expresso em números.
Cada expressão corresponde a um número de pulsações por minuto, que pode ser graduada
com o acréscimo de outros termos, como, por exemplo: assai (muito), con moto (com movimento),
ma non troppo (mas não tanto), molto (muito), mosso (movimentado), poco (pouco), quasi (quase),
troppo (muito).

Andamentos
Lentos Bpm
Médios bpm
Rápidos bpm
(40-63) (72 a 120) (120 a 208)
Grave 40 Andante 63-72 Allegro 132
Largo 44-48 Andatino 69-80 Vivace 160
Lento 50-54 Sostenuto 76-84 Vivo 160
Adagio 54-58 Commodo 80 Presto 184
Larghetto 60-63 Maestoso 88-92 Prestíssimo 208
Alegretto 104-108
Animato 120
Com moto 120

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Além da graduação, os termos de andamento também podem estar acompanhados de palavras que
indicam o carácter da música:

affetuoso afetuoso

con fuoco com fogo

con brio com brilho

con spírito com espirito

sustenuto sustentado

risoluto decidido

scherzando brincando

As indicações de andamento podem ainda estar acompanhadas de palavras que indicam, de forma
pontual, alterações do tempo:

Aumento Diminuição Retorno

Acclerando ou accel. allargando ou allarg. a tempo

affretando ou affret. rallentando ou rall. in tempo

animando ou anim. rilasciando ou rilasc. comme prima

Precipitando ou prec. ritardando ou ritard. 1º tempo

Stretto ritenendo ou riten. tempo primo

stringendo ou string. ritenuto ou rit.

stentando ou stent.

trattenuto ou tratt.

Intensidade e Acentuação
Sinais de acentuação, intensidade e sua variação na execução:
fz - forzando
sf - sforzando
sfz - sforzato
sffz - sforzato em fortíssimo

Sinais de acentuação (mudanças bruscas)


sfp - sforzando piano (forçando e piano)
sfpp - sforzando pianíssimo(forçando e pianíssimo)
fp - forte piano (forte e piano)

Outras indicações
pouco p - pouco piano

quasíf - quase forte

piúf - mais forte

p súbito - piano súbito

85
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto

Estudar o exercício, primeiro com o arco todo, depois, relacionar a quantidade com a dinâmica.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Executar o exercício seguinte em todas as variações indicadas, utilizando a zona do arco mais adequada (de acordo
com as indicações do Professor).

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Intervalos

O Professor deve relembrar e desenvolver com os alunos, as noções teóricas e sonoras sobre
os intervalos. É muito importante que o aluno tenha a noção clara da distância compreendida entre
os sons, para que possa aplicá-la nas distâncias entre os dedos.
Intervalo - é a relação entre a frequência de duas notas. São classificados quanto à
simultaneidade, ou não, dos sons e à distância (altura) entre eles. Na música ocidental, os intervalos
são estudados a partir da divisão diatónica da escala. As unidades de medida de intervalos,
baseadas na escala logarítmica, são o tom e o semitom.
Tipos de intervalos -na escala diatónica, a primeira classificação de um intervalo é quanto à
ocorrência de simultaniedade em sua execução. Assim, o intervalo será melódico quando os sons
aparecerem em sucessão um ao outro, ou harmónico, caso sejam executados em simultâneo.
Os exercícios de Intervalos, devem ser entoados com a ajuda do Professor.

Usar o Arco todo e/ou meio arco.

Neste intervalo de “quarta”, deixar os dedos presos enquanto se efectua a mudança de corda.

Neste intervalo de “quinta”, posicionar os dedos nas cordas em simultâneo.

Neste intervalo de “sexta”, deixar os dedos pousados nas cordas, enquanto se executa o intervalo.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nos intervalos de “quinta”, colocar o dedo em simultâneo nas cordas.
Na passagem de Ré sustenido para Mi, executá-la sem levantar o dedo (como um suave “Gliss”).
O professor deve exemplificar as células com semínimas com “Staccato” em ligado.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Técnica de arco
Executar este exercício com o arco todo, nas versões: a); b); c).
Nas versões: d); e); f); g); h); i); j), executar um pouco abaixo da ponta do arco.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Executar o exercício seguinte, nas variações rítmicas indicadas.
Executar estes exercícios na segunda metade superior do arco, a variação nº4, com o arco todo.

N.B. Tocar na segunda metade superior do arco.

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala de Si menor melódica (relativa de Ré Maior)

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto

Usar o movimento do pulso (o som deve ser uniforme nos dois sentidos do arco), não movimentar o antebraço.
Executar do meio à primeira parte superior do arco.
Para estudar podemos executar cada nota sem a repetir, lento com ¾ de arco.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala de Lá Maior

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: As Escalas estão editadas em anexo

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo do Hinário (continuação)
Estudo dos Hinos, por grau de dificuldade técnica e tonal.

Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade deLá M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Lá M.

Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

13 22
109 RV. T. OFIC. 41 RV. T. OFIC.

297 138
188
200
242
285
Coro 1

Nota: Executar o exercício nas versões rítmicas apresentadas, assim como na versão original.
No (A) as colcheias no meio do arco e as semínimas o arco todo.
No (B) sempre arco todo.
Na versão original, usar o arco em proporção com a dinâmica (piano, menos arco, forte, mais arco).
Levantar bem os dedos, até ao limite da falangeta.

99
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Formas especificas de execução do arco

“Staccato” – É uma articulação onde as notas se sucedem destacadas. Na maioria das vezes, as notas perdem
metade do seu valor real, sendo a sua forma de apresentação caracterizada por um ponto por baixo das notas (é ainda
designado como ponto de diminuição).
“Martellato” – É uma articulação idêntica à do “Staccato”. É um “Staccato” mais evidente, sendo o ataque da nota
mais incisivo, sendo a sua forma de apresentação caracterizada por um pequeno traço vertical por baixo das notas.
“Portato” – É uma articulação de forma intermédia entre o “Legatto e o Staccato”. Na maioria das vezes, as notas
perdem 1/4 do seu valor real, sendo a sua forma de apresentação caracterizada por um ponto por baixo das notas, mas
abrangidas por uma linha curva (Ligadura).
“Staccato”– Exemplo: Executar entre a segunda metade inferior e o fim da primeira metade superior do arco.
O Professor deve explicar de forma explícita, executando os compassos exemplificativos.

101
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
“Martellato”– Exemplo: Executar entre a segunda metade inferior e o fim da primeira metade superior do arco.

“Portato” – Exemplo: Executar entre a segunda metade inferior e o fim da primeira metade superior do arco.

Nota: Executar os exemplos, neste exercício aplicativo

Executar os exercícios os seguintes aplicativos, nas versões rítmicas apresentadas e na original.

Executar este exercício na parte superior do arco.

102
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala de Fá sustenido menor melódica (relativa de Lá Maior)

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Execução técnica do “Galope”
Nota: Ter em atenção à execução específica da “Mão direita”
O Professor deve exemplificar a execução específica do arrastar do 1º e 2º dedo (verificar nos compassos
assinalados). Usar o arco da ponta ao fim da primeira metade inferior.

Nota: Indicações diversas do professor

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104
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala de Mi Maior

Nota: Indicações diversas do professor

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105
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: As Escalas estão editadas em anexo.

Estudo do Hinário (continuação)


Estudo dos Hinos, por grau de dificuldade técnica e tonal.

Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Mi M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Mi M.

Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

400 289
429

106
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: Executar o exercício na zona do arco indicada pelo Professor.
Deixar os dedos presos, nas indicações específicas.

Dueto

Nota: Indicações diversas do professor


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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala de Dó sustenido menor melódica (relativa de Mi Maior)

109
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercícios para desenvolvimento da maleabilidade do pulso
Deixar os dedos pousados nas duas cordas em simultâneo, usando na execução ¾ do arco.

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto

Nota: Indicações diversas do professor

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111
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala de Fá Maior
Início da Fase de Estudo em Tonalidades Maiores com bemóis.

A forma de apresentação e desenvolvimento pedagógico, é idêntica à anterior assim como o estudo


evolutivo dos “Hinos”.

Exercícios em variações Rítmicas


Variações rítmicas da escala de Si Bemol Maior e dos intervalos de terceira na mesma escala, com os arpejos
correspondentes.
Os exercícios apresentados devem ser apresentados em todas as variações de acordo com as indicações do
professor.

112
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo do Hinário (continuação)
Estudo dos Hinos, por grau de dificuldade técnica e tonal.

Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Fá M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Fá M.

Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

7 263 RV. T. OFIC. 14 RV. T. OFIC 235


9 279 20 241
22 RV. T. OFIC. 311 30 254
30 333 39 261
66 RV. T. OFIC. 352 42 RV. T. OFIC 281 RV. T. OFIC

87 396 44 345
88 399 47 366 RV. T. OFIC

90 411 49 383
103 60 RV. T. OFIC 402
134 64 412
142 104 424
147 RV. T. OFIC. 107 430
224 133 460
233 RV. T. OFIC. 135 468
235 RV. T. OFIC. 140
259 223 RV. T. OFIC

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício para desenvolvimento da independência dos dedos
“Notas mudas” – Colocar os dedos no sítio correcto (das notas mudas, um ou dois dedos), e deixa-los pousados
até ao final da execução.
O Professor, deve trabalhar com o aluno, o aferir da afinação das notas mudas, antes de iniciar a execução da lição.
Executar os exercícios de forma lenta, com o arco todo, podendo-se executar depois com duas e quatro ligadas.

114
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercícios para desenvolver a flexibilidade do pulso.
N.B. Executar os exercícios números 115 e 116, na zona central do arco.

N.B. Sempre que o movimento é repetido entre cordas, o braço direito deve ficar ao nível da corda superior. Tocar
na segunda metade superior do arco.

115
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto

Nota: Indicações diversas do professor

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116
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala de Ré menor melódica (relativa de Fá Maior)
Escala/Dedilhação, com identificação assinalada dos Meios-tons.

Exercício da escala de Ré menor em dueto com o professor.

Exercícios em variações Rítmicas


Variações rítmicas da escala de Ré menor (relativa de Fá Maior) com arpejos.

118
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto

Estudo

119
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala de Si bemol Maior
Escala/Dedilhação, com identificação assinalada dos Meios-tons.

Exercício da Escala em DUETO com o Professor

Nota: Indicações diversas do professor

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121
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercícios em variações Rítmicas
Variações rítmicas da escala de Si Bemol Maior e dos intervalos de terceira na mesma escala, com os arpejos
correspondentes.
Os exercícios apresentados devem ser apresentados em todas as variações de acordo com as indicações do
professor.

122
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício – Variação em tercinas

Estudo do Hinário (continuação)


Estudo dos Hinos, por grau de dificuldade técnica e tonal.

Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Si b M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Si b M.

Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

C6 281 8 266
38 287 15 272
40 295 63 RV. T. OFIC. 292
42 296 77 296 RV. T. OFIC.

79 RV. T. OFIC. 305 89 299


85 309 93 310
100 314 RV. T. OFIC. 100 323
105 329 105 326
113 363 109 328 RV. T. OFIC.

143 370 114 RV. T. OFIC. 332


149 RV. T. OFIC. 416 123 338
179 417 128 378
196 421 132 382
219 427 153 389
236 165 393
244 RV. T. OFIC. 168 RV. T. OFIC. 396
173 433 RV. T. OFIC.

190 RV. T. OFIC. 448


196 451
219 RV. T. OFIC. 474
222 476 RV. T. OFIC.

249 477
255 RV. T. OFIC. 479
258 480
265 Coro 5

123
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo
Zona do arco a definir pelo professor. A ideal será a segunda metade superior do arco.

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto
N.B. Ter em atenção à posição dos dedos nas “quintas”, nos 2.ºs (*) e 4.ºs (**) dedos.

125
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto
N.B. Na zona indicada (*), colocar o dedo simultâneo na posição das duas cordas

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala de Sol menor melódica (relativa de Si bemol maior)
Escala/Dedilhação, com identificação assinalada dos Meios-tons.

Exercício da escala em dueto com o professor.

Exercícios em variações Rítmicas


Variações rítmicas da escala de Sol menor (relativa de Si bemol Maior) com arpejos.
Os exercícios apresentados devem ser apresentados em todas as variações de acordo com as indicações do professor.

127
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo 1 – (Técnica de arco)
N.B. Tocar do meio ao início da primeira parte superior do arco

Estudo 2 – (Técnica de arco)


N.B. Tocar com o arco todo

128
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo3 – (Técnica de arco)
N.B. Executar o exercício nas seguintes versões:
A – Executar lento, usando o arco todo para as colcheias e meio arco nas semicolcheias.
B – Executar “moderato”, usando meio arco todo para as colcheias e ¼ de arco nas semicolcheias.

Dueto

129
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Intervalos
Rever os conhecimentos teóricos sobre os intervalos

Exercícios de progressão de intervalos de 5ªs diminutas e 2ªs aumentadas

N.B. O intervalo de 5ª diminuta deve ser praticado regularmente, para desenvolvimento da afinação.
Nunca executar com o mesmo dedo.
Repetir algumas vezes o mesmo intervalo, principalmente durante o estudo.

N.B. O intervalo de 2ª aumentada deve ser praticado regularmente para desenvolvimento da afinação.
O intervalo é de 1,5 tom, o que implica uma maior distancia entre os dedos.

Estudo

130
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala de Mi bemol Maior
Escala/Dedilhação, com identificação assinalada dos Meios-tons.

Exercício da Escala em DUETO com o Professor

Exercícios em variações Rítmicas


Variações rítmicas da escala de Mi bemol Maior com arpejos.
Os exercícios apresentados devem ser apresentados em todas as variações de acordo com as indicações do
professor.

131
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo do Hinário (continuação)
Estudo dos Hinos, por grau de dificuldade técnica e tonal.

Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Mi b M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Mi b M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

6 RV. T. OFIC. 277 1 221


15 299 2 236 RV. T. OFIC.

45 315 7 RV. T. OFIC. 237


48 322 RV. T. OFIC. 27 270 RV. T. OFIC.

55 327 34 RV. T. OFIC. 274


59 360 38 276
69 384 48 280
81 397 RV. T. OFIC. 53 293
84 RV. T. OFIC. 413 56 301 RV. T. OFIC.

121 414 61 304 RV. T. OFIC.

141 425 84 307 RV. T. OFIC.

158 439 RV. T. OFIC. 86 314


176 443 112 335
182 113 360
204 119 369
207 120 370
220 121 374
227 134 395
231 154 RV. T. OFIC. 411 RV. T. OFIC.

237 RV. T. OFIC. 156 416


254 160 421
266 164 422 RV. T. OFIC.

167 RV. T. OFIC. 426 RV. T. OFIC.

176 438
179 456
183 458
186 462 RV. T. OFIC.

193 464
210 475
212 RV. T. OFIC. 478 RV. T. OFIC.

213

133
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
N.B. Executar o exercício de forma evolutiva:
Tocar primeiro duas colcheias ligadas, depois quatro ligadas e na fase final oito ligadas. Usar o arco todo, estudando
sempre do lento para o rápido.

134
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
N.B. Do meio à ponta do arco.

135
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala de Dó menor melódica (relativa de Mi bemol Maior)
Escala/Dedilhação, com identificação assinalada dos Meios-tons.

Exercício da escala em dueto com o professor.

Exercícios em variações Rítmicas


Variações rítmicas da escala de Dó menor melódica (relativa de Mi bemol Maior) com arpejos.
Os exercícios apresentados devem ser apresentados em todas as variações de acordo com as indicações do
professor.

137
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto

Exercícios de técnica do movimento do pulso e antebraço (movimento oscilatório)


N.B. Exercício executado no meio do arco, com o movimento do pulso e antebraço. Não movimentar o braço na
execução, pois o movimento deve ser suave, mantendo-se a clareza nas mudanças de corda.

138
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
N.B. Tocar com o arco todo, com o movimento do pulso e antebraço. Não movimentar o braço na execução, pois o
movimento deve ser suave, mantendo-se a clareza nas mudanças de corda.
Para melhorar a execução indicada, ligar duas a duas, quatro a quarto e depois oito a oito.

Estudo Técnico
N.B. Executar no meio do arco os exercícios a), b), e c). No d) executar com o arco todo.

139
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo Técnico
N.B. Executar no meio do arco os exercícios a), b), e c). No d) executar com o arco todo.

Dueto

140
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala de Lá bemol Maior
Escala/Dedilhação, com identificação assinalada dos Meios-tons.

Exercício da Escala em DUETO com o Professor

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercícios em variações Rítmicas
Variações rítmicas da escala de Lá bemol Maior com arpejos.
Os exercícios apresentados devem ser apresentados em todas as variações de acordo com as indicações do
professor.

Nota: As Escalas estão editadas em anexo.

142
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo do Hinário (continuação)
Estudo dos Hinos, por grau de dificuldade técnica e tonal.

Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Lá bemol M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Lá bemol M.

Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

11 373 4 218
14 RV. T. OFIC. 403 32 RV. T. OFIC. 305
26 423 RV. T. OFIC. 62 308
32 72 RV. T. OFIC. 317
35 75 321
101 80 339
102 85 344 RV. T. OFIC.

119 90 RV. T. OFIC. 362


133 97 373
146 98 379
159 117 397
183 126 449
195 147 450
198 RV. T. OFIC. 150 452 RV. T. OFIC.

206 152 RV. T. OFIC. 463


210 161 RV. T. OFIC.

226 169
247 RV. T. OFIC. 189 RV. T. OFIC.

257 192 RV. T. OFIC.

288 195
361 205 RV. T. OFIC.

Nota: Indicações diversas do professor

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143
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
N.B. Usar meio arco nas semínimas e nas mínimas o arco todo.

Exercícios de arco
N.B. Executar os exercícios na zona central do arco ( notas separadas – menos arco, notas ligadas – mais arco)

144
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercícios apogiatura
N.B. O aluno deverá seguir as indicações do professor em relação á execução da apogiatura.

Dueto

145
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto

Nota: Indicações diversas do professor

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala de Fá menor melódica (relativa de Lá bemol Maior)
Escala/Dedilhação, com identificação assinalada dos Meios-tons.

Exercício da Escala em DUETO com o Professor

Exercícios em variações Rítmicas


Variações rítmicas da escala de Fá menor (relativa de Lá bemol maior) com arpejos.
Os exercícios apresentados devem ser apresentados em todas as variações de acordo com as indicações do
professor.

147
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala de Ré bemol maior
Escala/Dedilhação, com identificação assinalada dos Meios-tons.

Exercício da Escala em DUETO com o Professor

Exercícios em variações Rítmicas


Variações rítmicas da escala de Ré bemol maior com arpejos.

Os exercícios apresentados devem ser apresentados em todas as variações de acordo com as indicações do
professor.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: As Escalas estão editadas em anexo.

Estudo do Hinário (continuação)

Estudo dos Hinos, por grau de dificuldade técnica e tonal.

Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Réb M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Réb M

Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

91 RV. T. OFIC. 69
92 91
106 145
174 RV. T. OFIC. 216 RV. T. OFIC.

221 217
293 387
313 RV. T. OFIC.

325

Nota: Indicações diversas do professor:

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala de Si bemol menor (relativa de Ré bemol maior)
Escala/Dedilhação, com identificação assinalada dos Meios-tons

Exercícios em variações Rítmicas


Variações rítmicas da escala de Ré bemol maior com arpejos.
Os exercícios apresentados devem ser apresentados em todas as variações de acordo com as indicações do
professor

Nota: As Escalas estão editadas em anexo

Nota: Indicações diversas do professor:

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo Da Escala Cromática Na Primeira Posição
N.B. Nestes exercícios de intervalos cromáticos, deve ser prestada numa especial atenção á afinação.
Nos meios-tons executados com o mesmo dedo, este deve deslizar na corda com precisão, sem retirar da corda,
mas sem tenção.
A mão nunca deve mexer, mas sim somente os dedos.
Todos os exercícios que se seguem devem ser executados primeiro em notas separadas, depois duas e no final
quatro ligadas.
Estudar sempre num andamento lento.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: Indicações diversas do professor:

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: Indicações diversas do professor:

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Escala Cromática Na Primeira Posição
N.B. Este exercício deve ser executado regularmente. Estudar primeiro com notas separadas, depois duas a duas,
quatro a quatro, oito a oito e assim sucessivamente.

Estudos Melódico / Cromáticos


N.B. Os estudos seguintes (145, 146, 147), devem ser dados a executar em simultâneo com a primeira abordagem
ao estudo da escala cromática.
Neste estudo o aluno deve estudar primeiro duas as duas ligadas e só depois seis a seis (de acordo com as
indicações do professor).

156
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto
N.B. Ao tocar as três colcheias ligadas, não acentuar as notas, controlando a velocidade do arco de forma
homogénea.

157
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto

158
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Arpejos
N.B. A mudança de corda deve ser feita claramente, sem movimentos desnecessários do braço e pulso.
Cada nota deve ser produzida de forma clara e igual.
Uma regra muito importante para a execução deste exercício, consiste em pousar sempre os dedos necessários
para o arpejo em simultâneo, mantendo-os nas cordas durante o exercício, sempre que possível.
Exemplo da execução do arpejo, em três e quatro cordas.
Utilizar a zona do meio do arco (alargada), nestes exercícios.

159
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
N.B. Nas notas separadas, manter o braço ao nível da corda superior, logo que possível.

Nota: Indicações diversas do professor:

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Cordas Dobradas (Abordagem simples)
N.B. Na execução destes exercícios, as dedilhações devem ser preparadas por antecipação, posicionando sempre o
arco em simultâneo nas duas cordas que são tocadas.
A execução de ser lenta e ligada. O som deve ser sempre homogéneo e contínuo, como um “órgão”.
Tocar sempre mf.

N.B. Arco todo para as mínimas e meio arco para as semínimas.

N.B. Usar sempre o arco todo

N.B. Usar sempre o arco todo

161
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
N.B. Usar sempre o arco todo.

N.B. Usar sempre o arco todo.

N.B. Usar sempre o arco todo.

N.B. Usar sempre o arco todo.

162
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
N.B. Usar sempre o arco todo e deixar os dedos pousados sempre que possível.

N.B. Usar sempre o arco todo.

Nota: Indicações diversas do professor:

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Início Do Estudo Das Posições
Abordagem em forma simplificada do estudo da segunda e terceira posição, articulado com a primeira
posição.
O estudo introduzido nesta fase, é para ser aplicado pontualmente no estudo dos hinos, na tessitura
escrita, mas só em passagens em que os intervalos são de maior grau de dificuldade, ou para evitar o uso de
cordas soltas, tornando a sonoridade mais equilibrada.
Para uma ajuda suplementar, está prevista a colocação das dedilhações mais aconselhadas.
N.B. Estes exercícios (estudo 1 e 2) têm a particularidade de a parte melódica ser executada em
diferentes tonalidades na 1.ª, 2.ª e 3.ª posição, para que os alunos possam verificar auditivamente a
progressão sonora evolutiva nas referidas posições.

Dueto

164
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Dueto
N.B. Tocar lento e legato. Entoar os exercícios antes de executar.

165
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo Na Terceira Posição
N.B. A afinação da primeira nota pode ser conferida com a corda solta (oitava inferior).
O polegar da mão esquerda, junto com o indicador, situa-se mais ou menos no meio do braço do violino.

Estudo Na Segunda Posição

Exercícios De Mudança De Posição (1ª E 3ª)


N.B. Executar com o arco todo e lento.

166
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
N.B. Semínimas meio arco, mínimas o arco todo – lento.

N.B. Quando o mesmo dedo necessita de mudar de posição na mesma arcada, este deve manter-se encostado á
corda, deslizando sem tensão.
Executar com o arco todo e lento.

N.B. Executar com o arco todo e lento

167
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
N.B. Executar com o arco todo e lento.

N.B. Nos estudos seguintes estudar a afinação com as notas de passagem, nos sítios onde temos dedos
diferentes nas notas ligadas. Nas mudanças descendentes usar também as notas de passagem para estudar
a afinação.
Executar com o arco todo e lento.

N.B. Executar com o arco todo e lento.

168
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
N.B. Executar com o arco todo e lento.

N.B. Quando os dedos necessitam de mudar de posição na mesma arcada, estes devem manter-se encostados á
corda, deslizando sem tensão.
Ter máxima atenção á afinação, durante o estudo conferir com as cordas soltas sempre que possível.

Nota: Indicações diversas do professor:

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
N.B. Os exercícios apresentados devem ser apresentados em todas as variações de acordo com as indicações do
professor.
Ajustar bem a afinação.

Nota: Indicações diversas do professor:


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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercício De Mudanças De Posição (1ª e 3ª).

Nota: Indicações diversas do professor:


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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
N.B. Os exercícios apresentados devem ser apresentados em todas as variações de acordo com as indicações do
professor.
Ajustar bem a afinação.

Nota: Indicações diversas do professor:


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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
174
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
175
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Exercícios Para Evolução Técnica, Na 1ª, 2ª e 3ª
Posições
1ª Posição
N.B. Tocar do meio do arco à ponta nas notas ligadas

Nota: Indicações diversas do professor:


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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
1ª Posição
N.B. Estudar em primeiro três a três ligadas e depois seis a seis, usando sempre o arco todo

Nota: Indicações diversas do professor:


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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
1ª Posição
N.B. Tocar na parte superior do arco

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: Indicações diversas do professor:
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1ª Posição
N.B. Os exercícios da página seguinte (lição 181) devem ser apresentados em todas as variações de acordo com
as indicações do professor.
Ajustar bem a afinação.

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Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
180
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
1ª e 2ª Posição
Dueto

181
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Nota: Indicações diversas do professor:
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182
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo com mudanças de posição (1ª e 3ª posição)
Estudar inicialmente com um tempo por arcada e depois como está escrito, usando o arco todo.

183
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo na 1ª posição
Estudar primeiro quatro semicolcheias ligadas, só depois oito, usando sempre o arco todo.

184
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
185
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Estudo do Hinário (continuação) – 2ª Fase
Estudo dos Hinos, por grau de dificuldade técnica e tonal.

Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Dó M. Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Dó M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

C2 349 RV. T. OFIC. 6


8 RV. T. OFIC. 350 33 RV. T. OFIC.

39 RV. T. OFIC. 368 RV. T. OFIC. 50 RV. T. OFIC.

65 RV. T. OFIC. 379 94


82 388 211 RV. T. OFIC.

108 406 RV. T. OFIC. 233 RV. T. OFIC.

156 442 RV. T. OFIC. 282


166 RV. T. OFIC. 313
177 RV. T. OFIC. 322
193 342
205 348 RV. T. OFIC.

225 372
242 RV. T. OFIC. 457
251 RV. T. OFIC. 459
264 RV. T. OFIC. 472
273 RV. T. OFIC.

276 RV. T. OFIC.

282 RV. T. OFIC.

290 RV. T. OFIC.

318

Nota: Indicações diversas do professor:

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186
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Sol M. Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Sol M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

C3 RV. T. OFIC. 393 3


19 RV. T. OFIC. 395 9 RV. T. OFIC.

51 RV. T. OFIC. 409 RV. T. OFIC. 88


56 99
83 149
96 166
111 227 RV. T. OFIC.

122 231
126 RV. T. OFIC. 232 RV. T. OFIC.

140 243
145 RV. T. OFIC. 253 RV. T. OFIC.

180 RV. T. OFIC. 277


188 410
208 RV. T. OFIC. 446
292 RV. T. OFIC.

304 RV. T. OFIC.

306 RV. T. OFIC.

351 RV. T. OFIC.

389 RV. T. OFIC.

391

Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Ré M. Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Ré M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

44 RV. T. OFIC. 37 RV. T. OFIC.

52 RV. T. OFIC. 68
63 RV. T. OFIC. 203 RV. T. OFIC.

86 RV. T. OFIC. 356 RV. T. OFIC.

167 RV. T. OFIC. 359 RV. T. OFIC.

215
255
289 RV. T. OFIC.

316 RV. T. OFIC.

326 RV. T. OFIC.

339
387 RV. T. OFIC.

447 RV. T. OFIC.

187
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Lá M. Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Lá M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

25 RV. T. OFIC. 275 RV. T. OFIC.

98 RV. T. OFIC. 286


284 RV. T. OFIC.

332 RV. T. OFIC.

Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Mi M. Primeira Fase de Estudo, na Tonalidade de Mi M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

46
172 RV. T. OFIC.

307 RV. T. OFIC.

Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Fá M. Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Fá M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

24 RV. T. OFIC. 347 RV. T. OFIC. 54 RV. T. OFIC.

57 359 RV. T. OFIC. 59 RV. T. OFIC.

76 382 RV. T. OFIC. 125


116 RV. T. OFIC. 410 RV. T. OFIC. 142
153 RV. T. OFIC. 428 RV. T. OFIC. 197 RV. T. OFIC.

175 RV. T. OFIC. 208


185 239
241 RV. T. OFIC. 244
245 RV. T. OFIC. 257
249 RV. T. OFIC. 268
256 RV. T. OFIC. 284
262 RV. T. OFIC. 357 RV. T. OFIC.

278 399
286 RV. T. OFIC. 413
291 428
300 RV. T. OFIC. 440 RV. T. OFIC.

328 453

188
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Si b M. Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Si b M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

C1 335 RV. T. OFIC. 10


4 353 RV. T. OFIC. 11
10 357 51
37 364 RV. T. OFIC. 129
74 372 178 RV. T. OFIC

75 RV. T. OFIC. 378 RV. T. OFIC. 182 RV. T. OFIC

93 RV. T. OFIC. 402 RV. T. OFIC. 267 RV. T. OFIC

99 412 298
104 RV. T. OFIC. 422 RV. T. OFIC. 316
107 424 RV. T. OFIC. 318 RV. T. OFIC

110 431 320 RV. T. OFIC

118 434 337


162 444 398
169 RV. T. OFIC. 446 RV. T. OFIC. 439
187 450 RV. T. OFIC. 443
200 RV. T. OFIC. 445
212 465 RV. T. OFIC

218
232
243 RV. T. OFIC.

271
308 RV. T. OFIC.

312
323 RV. T. OFIC.

Nota: Indicações diversas do professor:

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189
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Mi b M. Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Mi b M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

1 RV. T. OFIC. 274 12


12 RV. T. OFIC. 280 RV. T. OFIC. 21
58 324 RV. T. OFIC. 35
64 RV. T. OFIC. 330 RV. T. OFIC. 43 RV. T. OFIC.

68 RV. T. OFIC. 334 RV. T. OFIC. 79


71 336 RV. T. OFIC. 83
73 341 87
80 RV. T. OFIC. 348 102
95 RV. T. OFIC. 355 RV. T. OFIC. 110 RV. T. OFIC.

114 367 114 RV. T. OFIC.

115 RV. T. OFIC. 385 141 RV. T. OFIC.

120 390 RV. T. OFIC. 163


124 RV. T. OFIC. 398 177
128 405 181 RV. T. OFIC.

131 418 RV. T. OFIC. 206 RV. T. OFIC.

150 RV. T. OFIC. 420 RV. T. OFIC. 225 RV. T. OFIC.

173 RV. T. OFIC. 445 252


184 260
190 294
211 349
214 355
222 RV. T. OFIC. 371
228 RV. T. OFIC. 376
230 400
252 427
258 435
267 RV. T. OFIC. 447
467
473

Nota: Indicações diversas do professor:

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190
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Lá b M. Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Lá b M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

C7 260 5 391
2 269 RV. T. OFIC. 13 392
3 302 RV. T. OFIC. 19 404 RV. T. OFIC.

5 310 26 RV. T. OFIC. 405


17 RV. T. OFIC. 319 29 RV. T. OFIC. 408 RV. T. OFIC.

28 331 40 423
29 RV. T. OFIC. 338 46 RV. T. OFIC. 432
31 RV. T. OFIC. 340 RV. T. OFIC. 82 442
34 356 95 RV. T. OFIC. 469 RV. T. OFIC.

47 RV. T. OFIC. 362 122 CORO 4


50 371 148
54 375 RV. T. OFIC. 151
70 RV. T. OFIC. 376 RV. T. OFIC. 157 RV. T. OFIC.

89 RV. T. OFIC. 377 RV. T. OFIC. 171


125 RV. T. OFIC. 383 RV. T. OFIC. 174 RV. T. OFIC.

127 394 240 RV. T. OFIC.

135 401 RV. T. OFIC. 246


148 RV. T. OFIC. 404 RV. T. OFIC. 247
157 419 273 RV. T. OFIC.

161 RV. T. OFIC. 426 279


163 437 290
165 RV. T. OFIC. 448 RV. T. OFIC. 309 RV. T. OFIC.

171 RV. T. OFIC. 311


181 RV. T. OFIC. 330
186 331
197 RV. T. OFIC. 346 RV. T. OFIC.

209 347
216 365
239 377 RV. T. OFIC.

Nota: Indicações diversas do professor:

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191
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Hinário Nº 4 Hinário Nº 5
Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Ré b M. Segunda Fase de Estudo, na Tonalidade de Ré b M.
Hino Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic. Hino nº Rever T.Ofic.

33 342 RV. T. OFIC. 57


112 RV. T. OFIC. 380 RV. T. OFIC. 65
129 438 RV. T. OFIC. 67
201 RV. T. OFIC. 440 RV. T. OFIC. 118 RV. T. OFIC

229 RV. T. OFIC. 194


246 204
253 238 RV. T. OFIC

294 340
303 361
321 RV. T. OFIC. 381 RV. T. OFIC

455

Notas importantes :

- As escalas Maiores e relativas menores na 1ª, 2ª e 3ª posição, devem ser trabalhadas


de forma mais incisiva com o professor, para serem apresentadas no Teste de Oficialização.
Estas são apresentadas de seguida ( entre a pagina nº195 e nº 207 ).

- Terminados os conteúdos necessários para o teste de oficialização será ainda


apresentado um programa facultativo para aperfeiçoamento, desenvolvimento técnico e
musical que consiste em:
Concerto de O. Rieding Opus 35 ( entre a pagina nº 208 e nº 211 ).
Concerto de O. Rieding Opus 34 ( entre a pagina nº 212 e nº 213 ).
12 Duetos de W. A. Mozart kv 487 ( entre a pagina nº 214 e nº 226 ).

192
Versão completa. Este livro encontra-se em revisão final.
Programa para cultos de Jovens e Menores, Adultos
e Oficializações

Lições Hinos* Escalas


(tocados no registo impresso)

- Escala cromática
61, 72, 77, 82, 86, 93, - Todas as escalas no seu
Cultos Jovens e
95, 101, 102, 104, 117, 431 a 480 modo Maior, na 1ª posição a
Menores que correspondem às lições
124, 131, 144
e Hinos indicados.

Todas as anteriores
- Escala cromática
acrescidas das seguintes:
- Todas as escalas no seu
Cultos Adultos 108, 109, 111, 112, 1 a 430 modo Maior, na 1ª posição a
116, 121, 126, 128, que correspondem às lições

133, 137 e Hinos indicados.

Todas as anteriores
- Escala cromática
acrescidas das seguintes:
- Todas as escalas do modo
Todos os Hinos assinalados
Teste de 146, 150, 153, 156, Maior e relativo menor, na 1ª,
com:
159, 160 167, 171, 2ª e 3ª posição que
Oficialização RV. T. OFIC.
173, 175, 177, 180, correspondem às lições e
Hinos indicados.
182, 184

* - Hinário nº 5

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Conclusão

Este método ( Guia de Estudo ), foi concebido para ajudar os irmãos e as irmãs a
conseguirem uma melhor aprendizagem dos Hinos de Louvor a Deus e também para uma
maior facilidade de resolução dos problemas técnicos, que surjam durante o estudo.
Após o teste de oficialização poderão usar o método para uma aprendizagem ainda mais
profunda, com um maior rigor na execução para que os irmãos/irmãs possam aperfeiçoar de
forma continua a técnica violinística e também, mais importante ainda, o Louvor a Deus.

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Escalas Maiores – 1ª Posição

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Nota: Indicações diversas do professor:

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Escalas Menores – 1ª Posição

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Nota: Indicações diversas do professor:

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Escalas Maiores – 1ª, 2ª e 3 ª Posição

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203
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Escalas Menores – 1ª, 2ª e 3 ª Posição

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Nota: Indicações diversas do professor:

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Concertos

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210
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211
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212
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213
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Duetos

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Nota: Indicações diversas do professor:

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Nota: Indicações diversas do professor:

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Nota: Indicações diversas do professor:

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Nota: Indicações diversas do professor:

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Nota: Indicações diversas do professor:

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