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C 24-16

MINISTÉRIO DO EXÉRCITO

ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

Manual de Campanha

DOCUMENTOS DE
COMUNICAÇÕES

1º Edição
1995

Preço: R$
PORTARIA Nº 116-EME, DE 17 DE OUTUBRO DE 1995

Aprova o Manual de Campanha C 24-16 - DOCUMENTOS DE COMU-


NICAÇÕES.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da atribuição
que lhe confere o Art 91 das IG 10-42 - INSTRUÇÕES GERAIS PARA
CORRESPONDÊNCIA, PUBLICAÇÕES E ATOS NORMATIVOS NO MINIS-
TÉRIO DO EXÉRCITO, aprovadas pela Portaria Ministerial Nº 438, de 24 de
agosto de 1994, resolve:

Art 1º Aprovar o Manual de Campanha C 24-16 - DOCUMENTOS DE


COMUNICAÇÕES, 1º Edição, 1995.
Art 2º Revogar o Manual de Campanha C 24-16 - ORDENS, REGIS-
TROS E RELATÓRIOS DE COMUNICAÇÕES- 2º Edição, 1979, aprovado
pela portaria nº 18-EME, de 23 de março de 1979.

Gen Ex DÉLIO DE ASSIS MONTEIRO


Chefe do Estado-Maior do Exército
NOTA

Solicita-se aos usuários deste manual a apresentação de suges-


tões que tenham por objetivo aperfeiçoá-lo ou que se destinem à
supressão de eventuais incorreções.
As observações apresentadas mencionando a página, o parágra-
fo e a linha do texto a que se referem, devem conter comentários
apropriados para seu entendimento ou sua justificação.
A correspondência deve ser enviada diretamente ao EME, de
acordo com o Att 78 das IG 10-42 - INSTRUÇÕES GERAIS PARA A
CORRESPONDÊNCIA, PUBLICAÇÕES E ATOS NORMATIVOSNO MINIS-
TÉRIO DO EXÉRCITO, utilizando-se a carta resposta constante do final
desta publicação.
ÍNDICE DOS ASSUNTOS

Prf Pag

CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO... qssesrenn jura gaaAgas 1-1e1-2 141

CAPÍTULO 2 - PLANEJAMENTO
ARTIGO - Planejamento de Estado-Maior ............. 21a2-3 2-1
ARTIGO Il - Planejamento de Comunicações ........... 2-4a 2-6 2-3
ARTIGO Ill - Reconhecimento de Comunicações....... 27229 2-3
ARTIGO IV - Anexo de Comunicações............. 2-10a 2:12 2-8
ARTIGO WV - Ordem de Operações/Plano de Ope-
rações de U e SU de Comunicações... 213e2-14 247

CAPÍTULO 3 - DOCUMENTOS DE COMUNICAÇÕES QUE COMPÕEM


ORDEM OU PLANO DE OPERAÇÕES
ARTIGO | - Quadro das Redes-Rádio (QRR) .......... 3-1a 3-4 3-1
ARTIGO Il - Quadro do Sistema Multicanal
(QSMC) 3-5 a 3-8 3-5
ARTIGO III - Plano de Comutação... 3-9a 3-13 3-12
ARTIGO IV -Carta de Itinerário dos Mensageiros
Co ESQRIEL.....mmmerssronsammesamssinses rena gorennma 3142317 317

CAPÍTULO 4 - DOCUMENTOS DE COMUNICAÇÕES QUE AUXILIAM


A EXPLORAÇÃO DO SISTEMA COMUNICAÇÕES
ARTIGO 1 - Diagrama de Rede-Rádio (DRR)........... 4-1a 4-4 4-1
ARTIGO II - Carta de Itinerário das Linhas............... 4-5 a 4-8 4-4
ARTIGO Ill - Diagrama de Tráfego Telefônico e
de Teleimpressor.........emesemeress 4-9a4-13 4-6
Prf Pag

ARTIGO IV - Diagrama de Circuitos ..........esesees 4-14 a 417 4-9

CAPÍTULO 5 - DOCUMENTOS DIVERSOS DE COMUNICAÇÕES


ARTIGO | - Normas Gerais de Ação de Comu-
nicações e Eletrônica ...ssissmnecseressem 5-1a 5-13
ARTIGO Il Instruções para a Exploração das
Comunicações e Eletronica .......sum. 5-14a 5-18
ARTIGO Ill Instruções Padrão de Comunicações
é ElBÍPÔNICA: «serrana estante sgu a cireeaderia aan 5-19 a 5-21
ARTIGO IV - Extrato das Instruções para a Explora-
"ção das Comunicações e Eletrônica..... 5-22 e 5-23
CAPÍTULO 1

GENERALIDADES

1-1. FINALIDADE
Este manual tem por finalidade servir de guia aos elementos encarrega-
dos da preparação de ordens, registros, relatórios e outros documentos
referentes às Comunicações dentro do quadro das operações de combate.

1-2. OBJETIVOS
a. Apresentar informações descrevendo os princípios, normase proces-
sos necessários à elaboração de planos, diretrizes, instruções, ordens, regis-
tros e relatórios concernentes ao apoio de comunicações às operaçõestáticas.
b. Fornecer elementos que possibilitem a padronização da documenta-
ção no âmbito das comunicações.

14
CAPÍTULO 2

PLANEJAMENTO

ARTIGO |

PLANEJAMENTO DE ESTADO-MAIOR

2-1. GENERALIDADES
Toda operação militar exige, por parte do estado-maior, um planejamen-
to cuidadoso que assegure seu completo êxito. Durante a fase do planejamen-
to, o oficial de comunicações assessora o comandante e seu estado-maior em
tudo que diz respeito às possibilidades e às limitações dos meios de comuni-
cações disponíveis. Como o planejamento de comunicações deve estar
perfeitamente integrado aoplano de operações, o oficial de comunicações deve
estar a par de todos os detalhes do mesmo. Paratal, deverá manter estreita
ligação com as seções e áreas do estado-maior cujo funcionamento afetam o
seu planejamento.

2-2. SEQUÊNCIA DE PLANEJAMENTO


a. A sequência inicia-se quando o comandante dá a diretriz de planeja-
mento ao seu EM e comandantes subordinados.
b. Os membros dos estados-maiores geral e especial devem concatenar
suas idéias para poderem levantarlinhas de ação coerentes com a diretriz do
comandante. O oficial de comunicações fornece ao EM as informações
necessárias à elaboração do planejamento.
c. De posse daslinhas de ação levantadas pelo seu EM, o comandante
tomará uma decisão para o cumprimento da missão.
d. Baseado na decisão tomada, o oficial de comunicações fará o seu
Plano de Comunicações.

2-1
2-3 C 24-16

2-3. COORDENAÇÃO DE ESTADO-MAIOR


a. As atividades de coordenação de estado-maior incluem os aspectos
abaixo enumerados.
(1) Segurança das comunicações.
(2) Localização dos postos de comando.
(3) Localização das instalações de comunicações.
(4) Preparação das contra-contramedidas eletrônicas (CCME) e o
adequado treinamento do pessoal a respeito das mesmas.
(5) Obtenção do pessoal e sua distribuição segundo as qualificações
de comunicações que afetem diretamente a ação do comando.
(6) Instruções a respeito da prioridade de distribuição de equipamen-
tos e suprimentos de comunicações.
(7) Assistência na preparação e coordenação dos planos de guerra
eletrônica, informações e operações com os postos de comando superiores,
subordinados e vizinhos, bem como com as demais armas e serviços.
(8) Coordenação com as seções de informações e operações a
respeito dos aspectos de observação e ações de dissimulação das comunica-
ções e eletrônica.
(9) Coordenação da distribuição de frequências e da solução dos
problemas de interferência.
(10) Planejamento e supervisão das seguintes atividades de comuni-
cações:
(a) instalação, exploração e manutenção dos sistemas de comu-
nicações pelas unidades de comunicações; e
(b) serviços de fotografia, fotocinegrafia e televisão.
b. O oficial de comunicações deve efetivar a coordenação das atividades
de comunicações tratando diretamente com os oficiais de comunicações dos
escalões superiores, subordinados e vizinhos. Normalmente essa coordena-
ção é limitada aosrelatórios e instruções técnicas que não envolvem modifica-
ções nas diretrizes e normas de comando. Ositens que podem ser coordena-
dos através dos canais técnicos incluem os aspectos a seguir relacionados:
(1) suprimento e manutenção de rotina, exceto o controle dos itens
críticos;
(2) localização e controle de circuitos;
(3) distribuição e controle dasfrequências;
(4) instruções técnicas pertinentes à instalação e exploração dos
sistemas de comunicações
(5) instruções técnicas a respeito da manutenção ou modificação dos
equipamentos de comunicações.

2-2
C 24-16 2-4/2-7

ARTIGO Il
PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÕES

2-4. INTRODUÇÃO
O planejamento de comunicações é contínuo e os planos são revisados
constantemente, de acordo com as mudançasda situação tática. As etapas do
planejamento de comunicações são semelhantes às de qualquer operação
militar.

2-5. RESPONSABILIDADES DO OFICIAL DE COMUNICAÇÕES


As responsabilidades do O Com Elt estão ligadas à sua situação de
assessor do comandante para todos os assuntos relativos ao apoio de
comunicações às operações.

2-6. ESTUDO DE SITUAÇÃO DE COMUNICAÇÕES


O modelo e memento do estudo de situação de comunicações estão
contidos no Manual de Campanha C 11-1 - EMPREGO DAS COMUNICA-
ÇÕES.

ARTIGO Ill
RECONHECIMENTO DE COMUNICAÇÕES

2-7. GENERALIDADES
a. Reconhecimento de comunicações é a atividade que visa a obtenção
de informações de interesse para as comunicações através da busca de
informes em campanha. A quantidade de aspectos a levantar e de detalhes a
verificar é condicionada ao tempo disponível e às possibilidades do pessoal
executante.

b. Podem ser realizados 2 (dois) tipos de reconhecimento em função da


fase de estudo de situação:
(1) Reconhecimento Geral - estudo de situação 1º fase;
(2) Reconhecimento Específico - estudo de situação 2º fase;
c. Independente do tipo de reconhecimento são confeccionados os
seguintes documentos:
(1) ORDEM DE RECONHECIMENTO DE COMUNICAÇÕES
(2) PLANO DE RECONHECIMENTO DE COMUNICAÇÕES
(3) RELATÓRIO DE RECONHECIMENTO DE COMUNICAÇÕES

2-3
2-8/2-9 C 24-16

2-8. INFORMAÇÕES PRESTADAS PELOS DOCUMENTOS DE


RECONHECIMENTO
a. Ordem de Reconhecimento de Comunicações
(1) Aspectos a reconhecer, detalhes ou dados a serem reconhecidos.
(2) Pontos, áreas, trechos, itinerários.
(3) Data de entrega do relatório de reconhecimento.
b. Plano de Reconhecimento de Comunicações
(1) Local do reconhecimento (PO, localidade, área).
(2) Itinerário para o reconhecimento.
(3) Aspectos a reconhecer (mencionar a ordem quando houver).
c. Relatório de Reconhecimento de Comunicações
(1) Local do reconhecimento.
(2) Aspectos reconhecidos.
(3) Hora do reconhecimento.
(4) Informações obtidas.

2-9. NORMAS PARA CONFECÇÃO


a. Ordem de Reconhecimento de Comunicações (MEMENTO CO-
MENTADO) - Somente elaborada quando a ordem não for verbal e o reconhe-
cimento não for executado pelo O Com Elt.

2-4
C 24-16 2-9

(Classificação Sigilosa)

EXEMPLAR Nr ............. CO copemaasas cópias


Organização expedidora
Local do PC
Data-hora da assinatura
Indicativo de referência

ORDEM DE RECONHECIMENTO DE COMUNICAÇÕESNr

Rfr: Crt (Estado, escala, folha, etc)

EXECUÇÃO A CARGO DE[


ASPECTOS A RECONHECER PONTOS, ÁREAS OU TRECHOS
Relacionar os aspectos, detalhes |Anotar o(s) nome(s) do(s) ponto(s),
ou dados a serem reconhecidos. |área(s) ou trecho(s) a ser (e m)
reconhecido(s)

Entrega do relatório de
reconhecimento de comunicações até (Data - hora)

NOME
Posto-função-OM
(Autoridade que determinou o reconhecimento)

(Classificação Sigilosa)

Fig 2-1. Modelo de ordem de reconhecimento de comunicações

2:5
2-8 C 24-16

b. Plano de Reconhecimento de Comunicações (MEMENTO CO-


MENTADO)

(Classificação Sigilosa)

EXEMPLAR Nr ......... de cópias


Organização expedidora
Local do PC
Data-hora de assinatura
Indicativo de referência

PLANO DE RECONHECIMENTO DE COMUNICAÇÕES Nr

Rfr: Crt (Estado, escala, folha, etc)


1. LOCAL DO RECONHECIMENTO (PO, localidade, área, etc...)
- Referenciar o local na carta ou esboço, se possível.
2. ITINERÁRIO PARA O RECONHECIMENTO
- Relacionaro itinerário ou mencionar o calco se for caso.
3. ASPECTOS A RECONHECER
a. Relacionar os aspectos específicos que se deseja conhecer, ou
b. Mencionar a(s) ordem(ns) de Reconhecimento de Com, quando
houver.
4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
- Relacionartodos ositens julgados necessários, não enquadrados nos
tópicos anteriores.

NOME
Posto-função-OM
(Executante)

(Classificação Sigilosa)

Fig 2-2. Modelo de plano de reconhecimento de comunicações

2-6
C 24-16 2-9
c. Relatório de Reconhecimento de Comunicações (MEMENTO
COMENTADO)

(Classificação sigilosa)

EXEMPLAR Nr ............ de e cópias


Organização expedidora
Local do PC
Data-hora da assinatura
Indicativo de referência

RELATÓRIO DE RECONHECIMENTO DE COMUNICAÇÕES Nr

Rfr: Crt (Estado, escala, folha, etc)

LOCALIZAÇÃO| ASPECTOS HORA INFORMAÇÕES


Relacionar o(s) |Relacionar o(s)| Anotar a notar as
local(is) do aspecto(s) hora do inforr ações obtidas
reconhecimento) reconhecidos Rec de
de acordo com| cada
PI Rec Com ou| aspecto
O Rec Com
Rca ic

NOME
Posto-função-OM
(Executante)

(Classificação sigilosa)

Fig 2-3. Modelo de relatório de reconhecimento de comunicações


2-7
2-10/2-11 C 24-16

ARTIGO IV
ANEXO DE COMUNICAÇÕES

2-10 . GENERALIDADES
a. O An Com será elaborado quando o volume das informações a serem
difundidas justificar a confecção de um documento específico.
b. Inclui todas as ordens e informações que não foram difundidas na
oportunidade da expedição da(o) O Op (P Op) ou que venham complementar
ou retificar as já difundidas no parágrafo 5º da O Op (P Op). Tem forma
semelhante à de uma O Op.
c. Quando distribuído juntamente com a O Op, necessita apenas ser
identificado. Se distribuído isoladamente, recebe cabeçalho, fecho, assinatura,
distribuição, autenticação e apêndices (se for o caso).
d. Os títulos sublinhados dos subparágrafos serão mantidos mesmo que
não existam informações passíveis de neles serem incluídas.

2-11. MEMENTO DO ANEXO DE COMUNICAÇÕES

(Classificação sigilosa)

EXEMPLAR Nr ........... DO queue cópias


(GU ou U)
(Localização do PC)
(Data-hora da assinatura)
(Indicativo de referência)
ANEXO (COMUNICAÇÕES) A O Op (P Op) Nr
Rfr:Crt(Estado,escala,folha,etc)

1. SITUAÇÃO
a. Forças inimigas
b. Forças inimigas
c. Meios recebidos e retirados

(Classificaçãosigilosa)

2-8
C 24-16 211

(Classificação sigilosa)

Cont do An (Com)ã O OpNr / Pag - 02


d. Hipótese (só no caso de P Op)

2. MISSÃO

3. EXECUÇÃO
a. Conceito da operação
1) Centros de comunicações
2) Rádio
3) Multicanal
4) Circuitos físicos
5) Mensageiros
6) Outros meios
7) Recursos locais de comunicações
b. (Elemento de Com do escalão considerado)
c. (Elemento de Com dos escalões subordinados)
x. Prescrições diversas
1) Gerenciamento das frequências
2) Medidas de coordenação e controle
3) Postos de observação

4. LOGÍSTICA
a. Ordens existentes
b. Suprimento
c. Manutenção
d. Prioridades

5. COMANDO E COMUNICAÇÕES
a. Índice das | E Com Elt:
b. Postos de comando

(Classificação sigilosa)

2=9
2-11 C 24-16

(Classificação sigilosa)

Contdo An (Com)ã O OpNr / Pag - 03


c. Eixos de comunicações
d, Outras prescrições

Cmt (GU ou U)
Acuse estar ciente.
Apêndices: 1 -

Distribuição: (Em princípio, a mesma da O Op)

Confere:
E3 (83)

(Classificação sigilosa)
C24-16 ata

2-12. MEMENTO COMENTADO DO ANEXO DE COMUNICAÇÕES

(Classificação Sigilosa)

EXEMPLAR Nr ........... de ........ cópias


(GU/U expedidora)
(Localização do PC)
Data-hora da assinatura)
(Indicativo de referência)
ANEXO - (COMUNICAÇÕES) A O Op Nr
Rtr: (Crt, Estado, escala, folha, etc).

1. SITUAÇÃO
a. Forças inimigas
1) Sumariar as informações recebidase/ou fazer referência ao anexo de
inteligência ou a outro documento que contenha informações.
2) Informações sobre o inimigo que interessam às comunicações (civis
e militares)
3) Possibilidades do inimigo que digam respeito às comunicações
devem ser normalmente admitidas, bem como as de realizar ações de guerra
eletrônica.
b. Forças amigas
1) Fazer referência aos documentos que esclareçam a respeito, tais
como planos, ordens, instruções e outros em vigor.
2) Citar as disponibilidades de comunicações existentes (civis e milita-
res).

3) Elementos instalações de comunicações do escalão superior, de


forças vizinhas e de outras forças cujas missões acarretem reflexos para o
sistema de comunicações do escalão considerado (Centros Nodais do
escalão superior, de interesse do escalão considerado serão citados no item
“1) Centros de Comunicações" do subparágrafo "a. Conceito da Operação").

(Classificação Sigilosa)

241
212 C 24-16

(Classificação Sigilosa)

Contdo An (Com)ãOOpNr / Pag 02


c. Meios recebidos e retirados
Citar os meios de Com (pessoal, material, frações constituídas) recebi-
dos pelo elemento que expediu a(o) O Op (P Op) ou dele retirados, o(s)
local(is) e o(s) prazo(s) para recebê-los ou cedê-los, bem como quem os
recebe ou fornece (movimentações dentro do escalão aparecerão nos
subparágrafos "b" e subsequentes do parágrafo "3. EXECUÇÃO").
d. Hipótese
(Transcrever a hipótese, caso se trate de um plano).

2. MISSÃO
Referência geral à missão das Comunicações. Este enunciado deverá
conter a finalidade da missão, a região ou a direção geral da operação. Os
verbos deverão ser escritos no infinitivo.

3. EXECUÇÃO
a. Conceito da operação
Apresenta-se uma descrição pormenorizada de como o comandante
visualiza o apoio de comunicações à operação planejada, enfatizando o que
for diferente do normal.
Divide-se em ítens que esclarecem o sistema planejado e que, embora
breves, devem ser expressos com detalhes suficientes para assegurar uma
completa compreensão e para garantir a ação desejada por parte dos
elementos subordinados.
Os verbos devem ser escritos no futuro do indicativo.
1) Centros de comunicações
Citar localização, horário ou condições de abertura e fechamento de
todos os C Com (de Cmdo e Nodais) de interesse do sistema, exceto os
C Com Cmdo cujos PC são mencionados no subparágrato "b. Postos de
Comando".
Mencionar os apoios a serem estabelecidospelos Centros Nodais. No
caso de DE deverão ser citados também os C Com Cmdo das OM subordi-
nadas à AD e ED, passíveis de integração ao SCA Divisionário.
(Classificação Sigilosa)
C 24-16 Do

(Classificação Sigilosa)

Contdo An (Com)ãOOpNr / Pag 03


2) Rádio
Citar o Apd (Quadro das Redes-Rádio).
Mencionar as prescrições-rádio que serão obedecidas pelas redes-
rádio a serem organizadas pelos escalões subordinados.
Relatar ordens sobre redes especiais e atípicas de interesse dos
elementos subordinados.
3) Multicanal
Citar o Apd (Quadro do Sistema Multicanal).
Abordar os detalhes que fujam ao sistema típico (MCR ou MCC).
Mencionar as ordens específicas para a instalação e a exploração do sistema
(prioridades na ligação, horário do sistema pronto, testes, etc).
4) Circuitos Físicos
Citar os Apd (Planos de Comutação) e as restrições existentes, dados
e informações ao meio fio.
Mencionar informações sobre telefonia automática.
5) Mensageiros
Citar o Apd (Carta de Itinerário dos Mensageiros de Escala).
Mencionar todas as ordens relativas à segurança e aos procedimen-
tos, quando não constarem de NGA ou outro documento de comunicações.
Citar informações sobre Msg locais e especiais.
6) Outros meios
Citar as normas e prescrições para seu emprego, quando não
constarem de NGA ou qualquer outro documento de comunicações.
7) Recursos Locais de Comunicações
Discriminar os recursos locais disponíveis na zona de ação, perten-
centes às tropas amigas ou inimigas.

(Classificação Sigilosa)
ez C 24-16

(Classificação Sigilosa)

Cont do An (Com)ã O OpNr / Pag 04


b. (Elemento de Com do escalão considerado)
c. (Elementos de Com dos escalões subordinados)
Com basena decisão do Cmte no conceito da operação formulados para
o An Com Elt, o O Com, aopreparar a proposta deste documento, incluirá,
nestes subparágrafos, as missões específicas de cada Elm de comunicações
(quando diferentes das normais ou daquelas prescritas em NGA), quer do
escalão considerado, quer os orgânicos dos elementosdiretamente subordi-
nados, que devam ser por eles cumpridas para a concretização de suas
missões, no sistema de comunicações.
Incluirá, também, os meios poreles recebidos e/ou deles retirados.
Os elementos são relacionados desde que tenham missões específicas
e na mesma ordem da composição de meios.
x. Prescrições diversas
Este item contém outros detalhes de coordenação, controle ou informa-
ções do interesse de dois ou mais elementosda organizaçãoe/ou do interesse
de dois ou mais sistemas. Transcrevediretrizes do Esc Sp e medidasrelativas
ao gerenciamento de frequências.
Citar a localização, horário ou condições de abertura e fechamento dos
POL

4. LOGÍSTICA
a. Ordens existentes
Referência à ordem de apoio administrativo ressaltando, se necessário,
alguma ordem mais importante.
b. Suprimento
Localização dos postos de distribuição de suprimentos relativos às
comunicações, condições de funcionamento, repartição dos créditos pelo
escalão superior, suprimentos críticos, etc.

(Classificação Sigilosa)
C 24-16 Dao

(Classificação Sigilosa)

Contdo An (Com)ã O OpNr / Pag 05


c. Manutenção
Localização dos elementos de manutenção, suas atribuições e outras
instruções relativas à manutenção do material de Com.
d. Prioridades
Mencionar todas as prioridades específicas para o atendimento das
necessidades logísticas do Elm Com, como por exemplo, as prioridades
existentes para o deslocamento de viaturas de Com nasestradas.

5. COMANDO E COMUNICAÇÕES
a. índice das | E Com Elt
Mencionar a edição e a página do índice.
b. Postos de comando
Citar local, hora ou condições de abertura e fechamento dos PC do Esc
Sp, considerado e subordinado.
Devem ser citados todos os PC, mesmo que constem do calco de
operações.
Quando um elemento é dado em reforço ou integração, cabe ao novo
comando enquadrante localizar o PC inicial. Se o elemento deve reverter ao
escalão de origem (após o acolhimento, por exemplo), este deve prever
aquele PC, tracejado, no calco de operaçõese citá-lo com a expressão: "após
acolhido”.
c. Eixos de comunicações
Citar os eixos dos escalões superior, considerado e subordinados,
mencionando os sucessivos ou, na falta destes, o itinerário previsto para o
deslocamento.
Oseixos de comunicações são previstos apenas no espaço operacional
regulado pela O Op.
Os PC sucessivos devem constar do texto, mesmo que constem do calco
de operações.

(Classificação Sigilosa)
2-12 C24-16

(Classificação Sigilosa)

Contdo An (Com)ãOOp Nr / Pag 06


d. Outras prescrições
Este subparágrafo transcreve quaisquer outras diretrizes e informações
de interesse do Ap Com, não específicas de seus sistemas componentes e
que não se enquadrem nos subparágrafos anteriores. Devem, ainda, ser
citados os procedimentos de CCME no campo das Com.

a)
Cmt (GU ouU)

Acuse estar ciente.

Apêndices: 1-..
2=

Distribuição: (Em princípio, a mesma da O Op)

Confere:
E3

(Classificação Sigilosa)
C 24-16 2-13/2-14

ARTIGO V
ORDEM DE OPERAÇÕES/PLANO DE OPERAÇÕESDE U E SU DE
COMUNICAÇÕES
2-13. GENERALIDADES
A O Op/P Op de uma unidade/subunidade de comunicações contém
todas as ordense informações necessárias ao cumprimento da missão.

2-14. NORMAS PARA CONFECÇÃO


Empregar o memento transcrito a seguir (modelo preconizado no C 101-
5, adaptado para atender as peculiaridades das Comunicações)
a. Memento

(Classificação Sigilosa)

EXEMPLAR Nr ........ OB sssnsuesço cópias


Organização expedidora
Local do PC (pode ser em código)
Data-hora da assinatura
Indicativo de referência

ORDEM DE OPERAÇÕES Nr
Rfr: Crt (Estado, escala, folha, etc)
An (COMUNICAÇÕES) à O Op NR
Composição dos meios:

1. SITUAÇÃO
a. Forçasinimigas
b. Forças amigas
c. Meios recebidos e retirados
d. Hipótese (só no caso de P Op)

(Classificação Sigilosa)
214 C 24-16

(Classificação Sigilosa)
Cont da O Op Nr / Pag 02

2. MISSÃO

3. EXECUÇÃO
a. Conceito da operação
1) Centros de comunicações
2) Rádio
3) Multicanal
4) Circuitos Físicos
5) Mensageiros
6) Outros meios
7) Recursos locais
b. (U/ SU / FRAÇÃO orgânica ou em reforço)

x. Prescrições diversas

4. LOGÍSTICA
a. Generalidades
b. Suprimento
c. Transporte

d. Saúde
e. Manutenção
f. Construção
g. Pessoal

5. COMANDO E COMUNICAÇÕES
a. Índice das | E Com Elt
b. Comunicações

(Classificação Sigilosa)

218
C 24-16 214

(Classificação Sigilosa)

Contda O Op Nr / Pag 03

1) Centros de comunicações
2) Rádio
3) Multicanal
4) Circuitos Físicos
5) Mensageiros
6) Outros meios
7) Recursoslocais
8) Prescrições diversas
c. Postos de comando
d. Eixos de comunicações
e. Outras prescrições

6. PESSOAL, COMUNICAÇÃO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS

a. Pessoal
b. Comunicação social e assuntos civis
a
Nome
Posto-Cmt-OM

Acuse estar ciente


Anexos: À = cisma

DISTADUIÇÃO! axesespassaronsaeatenema
Confere.
sa

(Classificação Sigilosa)

2-19
214 C 24-16

b. Memento comentado

(Classificação Sigilosa)

(Não modifica ordens verbais)


EXEMPLAR Nf... secenissaçe ÃO! caos cópias
Organização expedidora
Local do PC
Data-hora da assinatura
Indicativo de referência

ORDEM DE OPERAÇÕES (O Op) Nr 3


Rtr: Crt (Estado, escala, folha, etc)
AN us (COMUNICAÇÕES) 4 O Op Nr.............

Composição dos meios


A composição dos meios indica como o Cmt planeja compor seus Elm
Subrd para cumprir a missão.
Ela deverá sempre ser indicada antes do parágrafo 1º.

1. SITUAÇÃO
a. Forçasinimigas
Organizado pelo S2, contém informações sobre o inimigo que interes-|,
sam às Com.
É um sumário das informações recebidas do Esc Sp. Fazer referência,
conforme o caso, ao An Info, RPI, SUMINFO outros documentos. Relacionar
as informações a respeito do escalão e o sistema de comunicações, doutrina
e tecnologia empregada pelo inimigo, bem como aspossibilidades do mesmo
interferir em nossas comunicações.
b. Forças amigas

Extraído pelo S3, da O Op (P Op) do escalão imediatamente superior.


Inicialmente, relatar, de maneira bem sucinta, a manobra tática a ser apoiada.
Identificar as peças de manobra, reserva, elementos vizinhos e de apoio.
Fazer constar as informações sobre outras forças armadasousingulares, nos
casos das operações conjuntas. As demais informações devem ser limitadas
apenas àquelas essenciais ao conhecimento dos comandantes subordina-
dos, para o cumprimento de suas missões específicas.

(Classificação Sigilosa)

2-20
C 24-16 244

(Classificação Sigilosa)
Cont da O Op Nr3/0M de Com / Pag 02
c. Meios recebidos e retirados
Citar os meios de Com (pessoal, material, frações constituídas) recebi-
dos pela U ou SU considerada ou dela retirados, o(s) local(is) e o(s) prazo(s)
para recebê-los ou concedê-los(se for o caso), bem como quem os recebe ou
fornece (movimentações dentro do escalão aparecerão nos subparágrafos "b"
e subsequentes, do parágrafo "3. EXECUÇÃO").
Elementosrecebidos ou retirados, já discriminados na composição dos
meios, não precisam ser novamente mencionados neste subparágrafo.
d. Hipótese (só no caso de P Op)
Transcrever a hipótese que serviu de base para o planejamento das
operações (no caso de um P Op).

2. MISSÃO
Apresentação clara e concisa do enunciado da missão a ser cumprida pela
organização. Esse enunciado deverá contera finalidade da missão e outros
dados necessários à sua compreensão.
Os verbos deverão ser escritos no infinitivo.

3. EXECUÇÃO
a. Conceito da operação
Apresenta uma descrição pormenorizada do sistema de Com a ser
estabelecido pela U ou SU com base nasordens contidas no parágrafo 5º da
O Op (ou An Com/Esc Sp) enfatizando o que for diferente do normal.
Osverbos devem ser escritos no futuro do indicativo.
Divide-se em itens que esclareçam o sistemaplanejado e que, embora
breves, devem ser expressos com detalhes suficientes para assegurar uma
completa compreensão e para garantir a ação desejada por parte dos
elementos subordinados.
1) Centros de Comunicações
Fazer referência aos documentos que tratam do assunto ou transcre-
ver todas as informações queinteressam aos elementos subordinados, para
o cumprimento de suas missões específicas.

(Classificação Sigilosa)

2-21
244 C 24-16

(Classificação Sigilosa)
Cont da O Op Nr 3/0M de Com / Pag 03
Citar os C Com Cmda e Centros Nodais a serem instalados.
2) Rádio
Citar as redes-rádio especiais a serem criadas para a operação.
3) Multicanal
Citar o apoio a uma determinada unidade normalmente não prevista
para trabalhar com o equipamento.
4) Circuitos Físicos
Citar as condições para execução dos trabalhos de construção.
5) Mensageiros
Citar as condições de utilização do sistema de mensageiros.
6) Outros meios
Citar as condições de utilização dos meios visuais, acústicos e
diversos.
7) Recursoslocais
Citar as informações sobre quais recursos e em que ponto da área de
operações poderão ser apropriados pelos elementos subordinados e pelo
próprio escalão considerado.

b. (U/SU/ FRAÇÃO orgânica ou recebida em reforço)


Com base na decisão do Cmt e no conceito da operação formulado
anteriormente, o S3, ao preparar este documento, incluirá, neste(s)
subparágrafo(s), as missões específicas de cada elementos subordinado
(quando diferentes das normais ou daquelas prescritas em NGA) que devem
ser por eles cumpridas para a concretização de suas missões, no sistema de
comunicações.
Incluirá, também, os meios por eles recebidos e/ou deles retirados.
Os elementos são relacionados desde que tenham missões específicas,
e na mesma ordem da composição de meios.

(Classificação Sigilosa)

2-22
C 24-16
2144

(Classificação Sigilosa)
Cont da O Op Nr3/0OM de Com / Pag 04
x. Prescrições diversas
Este item contém outros detalhes de coordenação, controle qu informa-
ções do interesse de dois ou mais elementos da organização
e/ou dointeresse
de dois ou mais sistemas. Transcreve diretrizes do Esc Sp, normas
para
ligações com outras forças armadas, condições especiais para enlace
terra-
ar e medidas especiais a adotar nos pontos de ligação.

4. LOGÍSTICA
Neste parágrafo são transmitidas ordens e informaçõesrelativas
ao apoio
logístico às U ou SU. Elaborado pelo S4em coordenação com os S1 e oficiais
do EM Esp interessados. Dependendodo volume de clados que venha conter,
pode se constituir num documento à parte (anexo de apoio logístic
o), ao qual
deveser feita referência neste parágrafo.
a. Generalidades
Este subparágrafo deve conter a concepção geral do apoio logjstico
à
operação e a descrição de aspectos tais como: OM de Ap Log de interess
e do
escalão considerado, formas de apoio, Elm recebido(s) em apoio, mesmo
que
já citados(s) genericamente na composição dos meios.
b. Suprimento
Contém um item para cada classe de suprimento que apresente particu-
laridade de interesse do escalão considerado, sendo obrigatoriamente
men-
cionados a localização e o indicativo dos P Sup ou P Distr (mesmo
que
constem do calco de apoio logístico), a hora da sua abertura e a forma de
suprimento que interesse ao escalão considerado e também a cada Elm
ou
fração subordinada
c. Transporte
Deste item devem constar as prescrições referentes aos seguintes
assuntos: circulação, controle de trânsito, EPS, utilização dos meios de
transporte orgânicos e outros dados relevantes.
d. Saúde
Abordar prescrições sobre hospitalização, cadeia de evacuação e outros
dadosrelevantes.

(Classificação Sigilosa)

2-23
244 C 24-16

(Classificação Sigilosa)

Cont da O Op Nr 3/ OM de Com / Pag 05

e. Manutenção
Diretrizes e informações acerca da manutenção de todasas classes de
materiais, quer aquela a ser realizada na organização (em proveito da própria
U ou SU Com ou de forças apoiadas), quer no tocante à que será levada a
efeito pelos órgãos de apoio.
f. Construção
Prescrições sobre apoio recebido, prioridades, serviços a executar e
outras.
g: Pessoal
Este subparágrafo coordena assuntos referentes a controle de efetivos,
recompletamento, mão-de-obra, repouso, recreação, recuperação, supri-
mento reembolsável, serviço postal, banho, lavanderia e sepultamento.

5. COMANDO E COMUNICAÇÕES
Deve conter todas as informações e diretrizes de interesse para o Sistema
Com interno da U ou SU, a ser desdobrado e explorado em seu próprio
proveito.

6. PESSOAL,COMUNICAÇÃO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS


a. Pessoal
Este subparágrafo coordena assuntos referentes a administração de
pessoal, assistência ao pessoal (licenças, serviço especial, assistência
religiosa, finanças, rodízio, condecorações e assistência jurídica), disciplina e
justiça militar (ausência, deserções, extraviados, instalações de reclusão e
polícia do exército) e prisioneiros de guerra/civis internados.
b. Comunicação social e assuntos civis
Contém as instruções referentes a comunicação social (relações públi-
cas, operações psicológicas, ação comunitária) e assuntos civis (governo,
economia, serviços públicos, atividades especiais).

(Classificação Sigilosa)

2-24
C 24-16 2-14

(Classificação Sigilosa)

Cont da O Op Nr3/0OM de Com / Pag 06

Nome
Posto-Cmt-OM

Acuse estar ciente

Anexos: À -.

Distribuição: ....

Confere:
s3

(Classificação Sigilosa)

2-25
CAPÍTULO 3

DOCUMENTOS DE COMUNICAÇÕES QUE COMPÕEM ORDEM


OU PLANO DE OPERAÇÕES

ARTIGO |

QUADRO DAS REDES-RÁDIO (QRR)

3-1. GENERALIDADES
a. O quadro das Redes-Rádio (QRR) é o documento onde se encontra
representado o Sistema Rádio de um comando, dis sriminando as redes
existentes, os elementos participantes e as características básicas de uma
emissão-rádio.
b. Fornece, aos escalões subordinados, as informações que lhes possi-
bilitam integrar o Sistema Rádio dos escalões superior e considerado.

3-2. INFORMAÇÕES PRESTADAS PELO QRR


O QRR indica:
a. as redes-rádio do escalão superior que o escalão considerado partici-
pa,
b. as redes-rádio internas estabelecidas pelo escalão considerado;
c. os elemento que participam de cada rede;
d. as características básicas de emissão-rádio de cada rede;
e. as prescrições rádio estabelecidas.

3-1
3-3 Cc 24-16

3-3. NORMAS DE CONFECÇÃO


Ocabeçalho e o fecho seguem prescrito no C 101-5. O texto obedecerá
as regras a seguir.
a. O QRR é um quadro de dupla entrada onde, naslinhas verticais, são
escritos os nomes das redes-rádio dos escalões superior e considerado, e nas
linhas horizontais são escritos os nomes dos elementos participantes das
redes.
b. As redes dos escalões superiores devem ser citadas primeiro que as
redes do escalão considerado.
c. Mais de um elemento pode ser citado na mesma linha. A enumeração
dos elementos, neste caso, deve ser tal que não prejudique a precisão do
documento.

d. Nos quadrados formados pela interseção das linhas horizontais e


verticais são feitas inscrições de acordo com os seguintescritérios:
(1) na posição referente ao Posto Diretor da Rede (PDR) será escrita
a característica básica da emissão-rádio para os postos daquela rede;
(2) nos demais quadrados, será colocado apenas um "X” para
assinalar os elementos que participam da rede;
(3) nas redes do escalão superior, das quais os escalões considerado
e subordinado participam, as características básicas de emissão-rádio, retira-
das do QRR do escalão superior, serão transcritas no quadrado corresponden-
te ao elemento da rede que for citado primeiro.
e.0C11-1 - EMPREGO DAS COMUNICAÇÕES deve ser utilizado para
a deiinição das características básicas de uma emissão-rádio.
f. As observações e prescrições relativas às redes do documento
deverão ser escritas abaixo do quadro de dupla entrada, de acordo com o
exemplo a seguir.
g. As prescrições constantes do QRR referem-se apenas às redes nele
representadas.

h. O QRR será normalmente distribuído como anexo à O Op ou como


Apêndice ao An Com Elt.

3-2
Cc 24-16 3-4

3-4. EXEMPLO DE QRR

Exemplar Nr 01 de 10 cópias
51º Bda Inf Mtz
COTA AZUL (86309305). MA
101200 Abr 93
LT -1
APÊNDICE 2 (QRR) ao An D (Com) à O Op Nr2,
[ REDES EXTERNAS INTERNAS

8 ca dr Sal! ade SEE


ELEMENTOS 6 [5 |8SjECjET (E Só cgó ars
PC/51º BdaInt Mtz FSE J2B JSE J2B Far | F3E |J3E X
PCRY/A Ap Log 51º Bda Inf Mtz J2B| X |J2B X" J3E

511º BIMtz x x x |x x
[rar BIMtz x x x |x x
513ºBI Mitz (ix x x dx x
51º Esqd C Mec 5a XxX x x x

51º CiaAC x x x |x x

51º GAC 105 AR x x |x| x

51º Bia AMAS x x |x|x

51ºCia Com EN X 1

(Classificação Sigilosa)

3-3
3-4 C 24-16

(Classificação Sigilosa)

Cont Apd 2 (QRR) ao An D (Com) àO Op Nr2


REDES E
Ulaluluw
o | lala lu Ê ss
2 = 4
|
“ja
Em me

E
lnja
e =
ISN ISIEJEI|E
uu S o E
Ea! -— q ” mr e 5 a o as
IE | IEI|EÊEJalÉ IR
6 Is lzl8lglalzls |5|G
SIBIEJEJSI|EIEISIE
ELEMENTOS e pe <|S [6 |&
=
51º Cia E Cmb x xXx |X |x

Cia C/51º Bda Inf Mtz x


51º B Log SE

51º Cia Adm X

51º Pel PE X

1. OBSERVAÇÕES
(1) Quando empregado.
(2) Redecontrolada.
2. PRESCRIÇÕES RÁDIO
a. Silêncio
b. Restrito
Para o 511º, 512º BI Mtz, 51º Esqd C Mec, 51º Cia AC, 51º GAC 105 AR
e 51º Cia E Cmb, a partir de 220545 Abr.
c. Livre
Para o 5118, 512º BI Mtz, 51º Esqd C Mec, 51º Cia AC, 51º GAC 105 AR
e 51ºCia E Cmb, a partir de 220500 Abr.
Demais elementos, Mtd 0.
Acuse estar ciente.

Distribuição: Lista D. Cmt 51º Bda Inf Mtz


Confere:
ES da 51º Bda Inf Mtz

(Classificação Sigilosa)

3-4
C 24-16 3-5/3-7

ARTIGO ll
QUADRO DO SISTEMA MULTICANAL (QSMC)

3-5. GENERALIDADES
a. O QUADRO DO SISTEMA MULTICANAL (QSMC) tem por finalidade
definir os detalhes para estabelecimento do sistema multicanal (SMC), apre-
sentando-os como ordem de execução aos elementos subordinados. E,
normalmente, distribuído como Apêndice ao Anexo de Comunicações à Ordem
ou Plano de operações.
b. O manual C 24-21 e C 11-61 tratam dos aspectos técnicos e táticos
necessários ao estabelecimento do SMC.

3-6. INFORMAÇÕES PRESTADAS PELO QSMC


O QSMC indica:
a. para os lances-rádio do SMC
(1) localização dos sítios de antena;
(2) os enlaces de rede e de junção estabelecidos em cada centro de
comunicações (C Com);
(3) os azimutes magnéticos (Az M) para orientação das antenas;
(4) tipo de polarização das antenas;
(5) frequências de transmissão (Trns) e recepção (Recp) distribuí-
das à cada lance;
(6) prescrições para emprego do multicanal rádio (MCR);
(7) outras informações técnicas de interesse para o estabelecimen-
to do SMC.
b. para os lances-cabo do SMC
(1) localização dos C Com;
(2) os lances-cabo estabelecidos em cada centro nodal;
(3) tipo de condutor e extensão de cada lance MCC;
(4) outras informações técnicasde interesse para o estabelecimen-
to do SMC.

3-7. NORMAS PARA CONFECÇÃO


O QSMC compõe-se de três partes: CABEÇALHO, TEXTO e FECHO.
a. Cabeçalho e fecho - O cabeçalho e o fecho seguem o prescrito no
manual C 101-5.
b. Texto - O texto compõe-se de quatropartes: LANCES-RÁDIO,
LANCES-CABO, OBSERVAÇÕES E PRESCRIÇÕES DE EMPREGO PARA
MCR.
(1) Lances rádio - Nesta parte serão regulados os lances em multicanal
rádio (MCR) pelo preenchimento dos campos a seguir discriminados.

3-5
3-7 C 24-16

(a) Sítio de antenas


- Serão lançados ossítios de origem e os de destino de cada
lance MCR.
- Às origens dos lances serão designadas pelos nomes das
instalações ou centros de comunicações (C Com) apoiados pelo posto multicanal
(MC), lançadas na ordem alfanumérica crescente de seus códigosprevistos em
NGA/Com ou | E Com Elt (ver Fig 3-1), com a determinação das coordenadas
decamétricas de seus sítios de antenas.
- Os destinos dos lances serão designados pelos nomes das
instalações ou C Comapoiados pelo posto MC, lançados na ordem alfanumérica
crescente de seus códigos previstos em NGA/Com ou | E Com Elt (ver Fig
3-1).
(b) Código do lance - Tais códigos serão lançados na ordem
alfanumérica crescente dos códigos de suas extremidades, determinados em
NGA/Com ou | E Com Elt, definindo particularidades para o estabelecimento de
cada lance MCR do SMC (ver Fig 3-1).
(c) Azimute magnético (Az M) - Serão lançados os azimutes
magnéticos para orientação das antenas, expressos em graus sem escalas
decimais.
(d) Polarização (Plz) - Serão lançadosostipos de polarização das
antenas transmissoras e receptoras em cada lance.
(e) Frequências (Freg) - Serão lançadas as frequências de trans-
missão (Trns) e de recepção (Recp), expressas em MHz, relacionadas,
respectivamente, à origem e ao destino do lance.
- As frequências reservadas serão lançadas entre parênteses.
(f) Observação (Obs) - Serão assinaladas as observações pecu-
lares a cada lance MCR, discriminadas na parte "3. OBSERVAÇÕES " do
QSMC.
(2) Lances cabo - Nesta parte serão reguladosos lances em multicanal
cabo (MCC) pelo preenchimento dos seguintes campos:
(a) Centros de Comunicações (C Com) - Serão lançados os cen-
tros nodais (CN) como origem e asinstalações ou C Com como destino de cada
lance MCC.
- Às origens doslances serão designadas pelos CN apoiados
pelo posto multicanal (MC), lançados na ordem alfanumérica crescente de seus
códigos previstos em NGA/Com ou | E Com Elt (ver Fig 3-1).
- Os destinos dos lances serão designados pelos nomes das
instalações ou C Com apoiados pelo posto MC, lançados na ordem alfanumérica
crescente de seus códigos previstos em NGA/Com ou | E Com Elt (ver Fig
3-1).
(b) Coordenadas (Coor) - Serão lançadas as Coor decamétricas
das origens e dos destinos de cada lance MCC.
(c) Código do lance - Tais códigos serão lançados na ordem
alfanumérica crescente dos códigos de suas extremidades, determinados em
NGA/Com ou | E Com Elt, definindo particularidadespara o estabelecimento de
cada lance MCC do SMC (ver Fig 3-1).

3-6
C 24-16 37

(d) Condutor - Serão determinados os tipos de condutores para


emprego nos lances em MCC.
(e) Extensão - Serão determinadasas extensões, em quilômetros,
de cada lance em MCC, com aproximação de uma casa decimal.
(f) Observação (Obs) - serão assinaladas as observações peculi-
ares à cada lance MCC, discriminadas na parte " 3. OBSERVAÇÕES " do
QSMC.
(3) Observações - Nesta parte serão descritas as diversas observa-
ções assinaladas nos campos "Obs" das partes "1. LANCES-RÁDIOS "e "2.
LANCES-CABO “do QSMC.
(4) Prescrições de emprego para MCR - Nesta parte serão definidas
as prescrições para emprego do MCR.
ESTRATO DA NGA-Com/12º DE
Códigos para designação dos elementos

F9 - PC/122º DE F1- PCR/12º DE


Go - PC/41º Bda InfBld G1- PCR/41ºBda Int Bld
Ho - PC/51º Bda lnfMiz H1- PCR/51º Bda Inf Mtz
Ig - PC/52º Bda InfMtz |1 - PCR/52º Bda Inf Mtz
LO - PC/AD12
Mt - CN1/2º DE E6- CN 2/V Ex Cmp
M2 - CN2/12º DE E5- 1/V Ex Cmp
MS - CN3122 DE
M4 - CN4/12º DE Pt- CN 1/11º DE
M5 - CN512º DE
M6 - CN6/12º DE Q1- CN 113º DE
MR - RptNr1/12º DE
NO - PC/ED 12

Códigos para designação dos lances

Identificação do tipo de multiplexação empregado

F - canais multiplexados por FDM


T - canais multiplexados por TDM

Quantificação dos lances de mesmas extremidades

"| 1º Lance
2 - 2º Lance
3 - 3º Lance

Fig 3-1 Extrato de NGA/Com utilizado na codificação do QSMC

3-7
3-8 C 24-16

3-8. EXEMPLO DE QSMC

(Classificação Sigilosa)

Exemplar Nr 01 de 15 cópias
122º DE
ITAGUAÍ, RJ (36706590)
030730 Jun 93
MHC
Apd 2 (QSMC) ao An E (Com) à O Op JESUÍTAS
Rfr: Crt R SE BRASIL - Fi SANTA CRUZ e VILA MILITAR
Esc 1:50.000

1. LANCES RÁDIO
Códi PF
Sítio de Antenas a AZM| | Ea ra a
| lançe z| Trns Recp 5
PC/12º DE (36356920)
CN 2/Y Ex Cmp E6FoT1 |301 |— b
CN 1/12º DE FOMIT2| 75 |H 290.50/359.25| a
CN 2/122 DE FoM2T1|241 |H 322.50|250.75
1
PCR/12º DE (31706640)
CN 1/N Ex Cmp EsFATA 319 |— —— b
CN 2/12º DE FiM2TT| 91 |H| 338.50] 274.50
CN 4/12º DE FiM4T1/189 |H 362.75 |287.25
PC/41º Bda Inf Bld (39906935) 1
PCR/41º Bda Inf Bld G0G1T1/285 |H 287.00/355.00| a
CN 1/12º DE GoMi1T1|351 |H 286.50/359.00
PCR/41º Bda Inf Bld (34406890
PC/41º Bda Inf Bld G0G1T1/105 |H 355.00/287.00| a
CN 2/12º DE GiM2T1|174 |H 342.75| 270.75
PC/51? Bda Inf Mtz (38206255)
PCR/51º Bda Inf Mtz HoHiT1 |296 |H 315.00]254.25] a
CN 3/12º DE HoM3T2/281 |H 314.75|250.25| a
PCR/51º Bda Inf Mtz (30806325)
PC/51º Bda Inf Mtz HOH1T1 116 |H 254.25/315.00| a
CN 4/12º DE HiM4T1| 168 |H 258.00/311.00

| (Classificação sigilosa)

3-8
C 24-16 3-8

(Classificação Sigilosa)
Cont Apd 2 (QSMC) ao An E (Com) à O Op JESUITAS Pag 2
Eus P O
Sítio de Antenas pese
ance
dojaz mM 7(frea
Tens
(MHz) Is|
Recp
PC/52º Bda Inf Mtz (38105795)
PCR/51* Bda Inf Mtz IOHT1 328|H 286.75 |355.50 |a
CN 3/12º DE IOM3TA 0 |H 318.75 |250.50
PCR/52º Bda Inf Mtz (35805970)
PC/52º Bda Inf Mtz IoMTA 148/H 355.50 |286.75 |a
CN 4/12º DE iM4T1 291/H 354.75 |290.75

AD/12 (34856635)
CN 1/12º DE LoMiT2 61 |H 298.50 |355.25 |a
CN 2/12º DE LOM2T1 30 |H 310.50 |258.25
CN 1/12º (38857120)
CN 2/V Ex Cmp E6MiT1 279] — b
PC/12º DE FOMIT2 255|H 359.25 |290.50 ja
PC/41º Bda Inf Bld GOoM1T1 171|H 359.00 |286.50
AD/A2 LoMiT2 241]H 355.25 |298.50 |a
CN 2/12º DE MiM2T2| 248] H 334.50 |274.25 |a
CN 3/12º DE MIMBT1 216/H 334.75 |270.25
(262.25) (266.25)

CN 2/12 DE (35056765)
PC/12º DE FoM2T1 61 |H 250.75 |322.50
PCR/12º DE FiM2T1 271|H 274.50 |338.50
PCR/41º Bda Inf Bld GiM2T1| 354|H 270.75 |342.75
AD/2 LoM2T1 210/H 258.25 |310.50
CN 1/12º DE MiM2T2| 68 |H 274.25 |334.50 |a
CN 4/12º DE M2M4T1| 215/H 254.00 [314.50
CN 111º DE M2P1TA 179] — b
(278.50) (282.50)

CN 3/12º DE (36506220)
PC/51º Bda Inf Mtz HoMmsT2 101/H 250.25 |314.75 |a
PC/52º Bda Inf Mtz IoM3T1 180]H 250.50 |318.75
CN 1/12º DE MIM3T1| 36 |H 270.25 |334.75
CN 4/12º DE M3M4T1| 253/H 250.00 |310.75
ED/2 M3NOT1 342/H 270.50 |338.75
CN 1/13º DE M3QITI 75 |- b
(302.50)|(306.50)
(366.75) (370.75)

(Classificação Sigilosa)

39
3-8 C 24-16

(Classificação Sigilosa)
Cont Apd 2 (QSMC) ao An E (Com) à O Op JESUITAS Pag 3
suiço sh , Freq (MHz) b
Sitio de Antenas o Z
id ianes z! Trns Recp Is
CN 4122 DE (33105970)
PC R/12º DE FiM4TI| 9 |H| 287.25 |362.75
PC R/51º Bda Int Mtz HiM4T1| 348/H| 311.00 |258.00
PC R/52º Bda Inf Mtz HM4T1 111] H| 290.75 [354.75
CN 2/12º DE M2M4T1| 35/H| 314.50 |254.00
CN 3/12ºDE M3M4T1| 73/H| 310.75 |250.00
ED/12 M4NOTT| 39/H| 294.50 |358,75
(326.50)| (330.50)
(346.75)| (350.75)
3-8
ED/12(34656450)
CN 3/12º DE M3NOT1| 162/H| 338.75 |270.50
CN 4/12º DE MaNoOT1| 219]H| 358.75 |294.50

2. LANCES-CABO
Centro de Comunicações| Coor Código Icondutor Extensão Obs
lance km
CN 1/12º DE (38857120)
PC/12º DE (36906870) FOMITA SP4 4,0
ADA2 (35006585) LOMITA SP4 7,0
CN 2/12º DE (35056765) MIM2T1 SP4 6,5

CN 2/12º DE (35056765)
CN 1/12º DE (38857120)| MiM2T1 SP4 6,5

CN 3/12º DE (36506220)
PC/51º Bda Inf Mtz (38856275)| HOMST1 SP4 4,0
j

(Classificação Sigilosa)

3-10
Cc 24-16 3-8

(Classificação Sigilosa)

Cont Apd 3(QSMC) ao An E (Com) a O Op JESUITAS Pag 4

3. OBSERVAÇÕES
a. Reserva de um lance MCC.
b. A ser regulado pelo V Ex Cmp.

4. PRESCRIÇÕES DE EMPREGO PARA MCR


a. Silêncio absoluto
- Para os lances assinalados com a observação "a".
b. Livre
- Para oslances assinalados com a observação "a", Mdt O.
- Demais lances, desde já.

Acuse estarciente. Cmt 12º DE

Distribuição: Lista C

Confere:
E3/12º DE

(Classificação Sigilosa)
3-9/3-11
C 24-16

ARTIGO III
PLANO DE COMUTAÇÃO
(PI Comu)

3-9. GENERALIDADES
O plano de comutação é o documento que apresenta a
seleção e a
ocupação de canais disponíveis numa área de operações,
traduzindo as
comutações que devam ser efetuadas nos painéis de
comutação para o
estabelecimento dos circuitos planejados, bem como defin
e as rotas a serem
programadas nas centrais telefônicas.

3-10. INFORMAÇÕES PRESTADAS PELO PLANO DE COMUTAÇÃO


O Plano de Comutação tem por finalidade transmitir
aos escalões
considerados e subordinados, as ordens relativas ao
estabelecimento dos
circuitos para que cada fração, subunidade ou unidade
, na esfera de suas
atribuições, efetue as comutaçõese programações necess
árias para o estabe-
lecimento do sistema planejado.

3-11. NORMAS PARA CONFECÇÃO


a. Segiiência de planejamento
(1) Levantamento dos circuitos necessários.
(2) Levantamento da disponibilidade de canais com suas
respectivas
capacidades de faixa passante (CFP).
(3) Definição das rotas para cada circuito planejado.
(4) Levantamento dos dados a programação das centrai
s automáti-
cas.
b. O PIComuse divide em dois parágrafos. O primeiro parágr
afo destina-
se à comutação manual e compreende os seguintes
subparágrafos:
(1) "ocupação de canais multiplexados”
(a) destina-se a determinar a ocupação dos canais fornec
SMC; idos pelo
(b) subdivide-se nos itens “1) Em banda-base telegrá
fica"e '2) Em
banda-base telefônica";
(2) "ocupação de canais não multiplexados"- destin
a-se a determinar
a ocupação dos circuitos nos fios, cabos múltiplos
de campanha canais que
forem apropr iados de recursos locais existentes na área
de operações.
c. O segundo parágrafo destina-se à comutação autom
quantidade de troncos e a definição dasrotas preferênciai ática e contém a
s e alternativas entre
as centrais telefônicas automáticas, possibilitando
a sua programação. No
escalão brigada, este parágrafo relata a ligaçã
o PC/Bda ao Centro Nodal.

3-12
C 24-16 siá
d. Para o planejamento da comutação automática há necessidade de se
considerar os seguintes conceitos:
(1) CIRCUITO TRONCO: são circuitos que interligam duas C Tel;
(2) ROTA DIRETA: é 0 conjunto de linhas que interligam duascentrais,
sem intermédio de uma outra central. A rota direta é a única que será, sempre,
implementada fisicamente;
(3) ROTA PREFERENCIAL: é a primeira opção para a comunicação
com a C Tel de destino desejada. Será implementada através do software
responsável pelo gerenciamento da C Tel Au. Quando, entre duas CTel, houver
umarota direta esta deverá ser programada como preferencial. Caso contrário,
a rota preferencial deverá ser programada para passar por intermédio de uma
terceira central que possua conexão com as duas;
(4) ROTA ALTERNATIVA: também é implementada por software.
Possui as mesmascaracterísticas da rota preferencial, sendo utilizada quando
esta última não estiver disponível para efetuar o intercâmbio. É uma segunda
opção para se chegar à C Tel de destino.
e. Quando não houver dados a informar (quantidade de troncos ou
definições de rotas) deve ser colocado um traço na coluna correspondente.
f. A codificação dos circuitos deverá ser retirada das NGA/Com Elt.

3-13
S42 C 24-16

3-12. EXEMPLO DE PLANO DE COMUTAÇÃO

[ o lo
(Classificação Sigilosa)

EXEMPLAR Nr DE cópias
12 DE.
ITAGUAÍ(67 94),RJ
120140 Abr A
ASCM
AN J (Plano de Comutação) à O Op Nr 3/12º DE
1. Comutação manual
a. Ocupação de canais multiplexados
(1) Em Banda-basetelegráfica

apa FOMIG! py pp FOM2GI c) pp FÍM2GI


CANAL cireuTo CANAL CIRCUITO CANAL circuITO
o FOM267G1 01 FOM2ETEA o! F3M267G1
o FAM267GA q FoM26762 qo
os MOM247G1 03 FOM2s7G1 os
qa o 4
os 0 05
06 | 06 06
FOMIMMF1 F FiM2MMF1
Cirt E Cir PRRNNEO,À Cirt

(Classificação Sigilosa)

3-14
C24-16 3-12

(Classificação Sigilosa)

Cont An J (Pl Comu) à O Op Nr 3/12º DE Pag 04


2) Em Banda-base telefônica

BBB ppp Me os lOM2rl mp MiMSE |


|
CANAL | CIRCUITO FeanaL! CIRCUITO CANAL CIRCUITO CANAL CIRCUITO |

01! FOMIOBEI or FOM26BF1 or LOMIOBFI o1 | MiM3BBF1 |


| o2 | FOMIGBF1 o2 FOM26gra o2 | LoMieer1 o2 | MIM3BBF2
[03 MOMIGeF1 o3 MOM2G8F1 o3 LOMISBF1 03 MIM4BBF1
|K 04 FOMISBFI o4 04 | LOLIXXFI os | MiM4BBF2E

| E !

23 23 as 2s
24 FOMIMMFI 24 FOM2MMF1 24 | LOMIMMF 24 MIMBMMF1

2. Comutação automática
[ PREFIXO Quant ROTA PREFIXO | Quant ROTA
"ORIGEM |DESTINO| TRONCOS Prfc Altn ORIGEM |DESTINO|TRONCOS Prte Altn |,
M2 ê. M2 Ma
PM Ma 2 M3 Ma Ma
| M4 2 M4 M2
Mt 2 Mt M4

Me Ma 4 M3 Mt
Má 2 M4 Moo

Gen Nome
Acuse estar ciente Cmt GU
Distribuição: Lista A
Confere:
NOME
TC - E3 -GU

(Classificação Sigilosa)

3-15
3-13 C 24-16

3-13. ESQUEMA DE LIGAÇÕES PARA O PAINEL DE COMUTAÇÃO


a. O plano de Comutação, na parte relativa à comutação manual, será
complementado, a nível Pel Nodal, por um esquemadasligações necessárias
ao estabelecimento doscircuitos afetos a um C Com que disponha de um painel
de comutação.
b. O quadro a seguir exemplifica um esquema das ligações realizadas,
1 painel de comutação do CN 1 de uma DE (M1), visando implementar os Cirt
previstos de acordo com asrotas do Plano de Comutação.
ATENÇÃO: este esquema não compõe o Plano de Comutação (por
ser um documento voltado para o operador).

ESQUEMADE LIGAÇÕES PARA O PAINEL DE COMUTAÇÃO

CN1
ENTRADA Nr 1 ENTRADA Nr 3
BB LOM1F1 BB MIM3F1
COMUTAR PARA COMUTAR PARA
PAR CIRCUITO PAR CIRCUITO
ENTRADA PAR ENTRADA PAR
01 FOHLXXF1 3 5 0 FiLTI4G1
02 FOLOG6F1 3 6 02 FOLOG6F2 1 3
o3 FOLOG6F2 3 2 03 FOLODOF1 1 4
04 FOLOO0F1 3 3 04

05 05 FOLO33F1 1 1
| |
C 24-16 3-14/3-16

ARTIGO IV
CARTA DE ITINERÁRIOS DOS MENSAGEIROS DE ESCALA

3-14. GENERALIDADES
a. Este documento deveresultar de um planejamento meticuloso base-
ado na rede viária existente na região de operaçãoe na localização dos PC do
escalão considerado.
b. Pode ser confeccionado em uma carta topográfica, fotocarta, esboço,
reduçãofotográfica ou calco, sendo que o uso do calco é mais vantajoso por
proporcionar maior clareza ao desenho, e evitar o inconveniente de sujar as
cartas.
c. Em virtude de sempre haver a possibilidade de captura por patrulhas
ou tropas inimigas, os mensageiros não conduzem a Crt tn Msg Esc completa.
A eles deverá ser fornecido um calco em que constará somente o itinerário a
ser seguido.
d. Neste calco não serão assinalados a carta de referência, as designa-
ções das GU ou U e a localização de seus PC.

3-15. INFORMAÇÕES PRESTADAS PELA Crt Itn Msg Esc


São mostrados os itinerários a ser percorridos pelos mensageiros de
escala do escalão considerado, seus respectivos sentidos de circulação e os
horários a serem cumpridos.

3-16. NORMAS PARA CONFECÇÃO


a. O Cabeçalho e o fecho seguem as normas contidas no C 101-5. O
documentoentra em vigor normalmente na hora de abertura do PC do escalão
responsável pelo estabelecimento do sistema.
b. O texto é constituído da localização dos PC servidos pelos mensagei-
ros e de um quadro com o horário de saída dos mensageiros de cada PC. As
setas indicam o sentido de circulação dos mensageiros pelos itinerários.
c. Os símbolos empregados são os constantes do C 21-30.
d. O quadro-horário, em sua primeira linha (SAÍDA) informa intervalo
de tempo entre duaspartidas sucessivas dos mensageiros de escala do C Msg
do PC de origem.
e. As horas de saída dos PC dos elementos subordinadose a de chegada
no PC de origem serão obtidas pela soma da hora de saída do PC de origem
com o tempo previsto em cada linha.

3-17
3-16 C 24-16

f. A hora de chegada dos mensageiros em cada PC, exceto no PC de


origem, é obtida pela diferença entre a hora de saída do mensageiro do PC
considerado e o tempo (estimado) que o mensageiro permaneceu naquele PC,
aguardando liberação pelo C Msg.
C 24-16 317
3-17. EXEMPLO DE CARTA Itn Msg Esc

(Classificação Sigilosa)

EXEMPLAR Nr 04 DE 11 cópias
51º Bda Int Mtz
SÃO MIGUEL(18 - 58). RS
130800 Jun A
: CCE | o
ANEXO: !Crt ltn Msg Esc) à O OP Nr 3/51Bda Inf Mtz 32
Rir: Crt RS, 1:50.000,FI SÃO MIGUEL Ip

, o
” Mec

E
Lot 1 t
t 619
| 1
a Miz
tá É t
V| x
51

| Mtz

51|

esgar

SAIDA Do em hés) a partir da abertura


dos PE

lina tn 2
UNIDADES
Di [Not Di no
PC 51º Bda Inf Mtz (SAIDA) DOCO 0000 DOGO COMO!

51º Cia E Cmb 0015 0015 Gen (nome)

ao sa Cmt 51 BdaInf Mtz


51" Cia AC 0040 045
512" BI Mtz 0055 ria
51º Esqd C Mec 0415 [0135 Acuse estar ciente
[511º BI Mtz 0135 0200
[57 Bia AAÃO DO20| gog0 Distribuição: lista A
PCR/A Ap Log 57º BdaInf Mtz 0055| 0705 Confere
5:7 GAG 105 AR aus 0150 NOME
PE 51fidaInt Mtz (CHEGADA) 0140 0205 D120 [0:35 51" Bda Inf Mtz

3-19
CAPÍTULO 4

DOCUMENTOSDE COMUNICAÇÕES QUE AUXILIAM A EXPLO-


RAÇÃO DO SISTEMA DE COMUNICAÇÕES

ARTIGO |
DIAGRAMADE REDE-RÁDIO (DRR)

4-1. GENERALIDADES
a. O Diagrama de Rede-Rádio (DRR) é o documento no qual os postos-
rádio de determinada rede são representados por símbolos.
b. É confeccionado pelo O Com Elt para cada rede prevista no Quadro
das Redes-Rádio (QRR), em duas vias, que são encaminhadas uma para o
Centro de Mensagens (CM) e a outra para o posto-rádio correspondente, com
afinalidade de auxiliar o encaminhamento do tráfego de mensagens, pelo CM,
e a exploração da rede, pelo posto-rádio.

4-2. INFORMAÇÕES PRESTADAS PELO DRR


O DRR indica:
a. os elementos participantes de determinada rede-rádio;
b. o indicativo e as frequências dessa rede-rádio;
c. os indicativos dos elementos participantes da rede;
d. a característica básica de emissão-rádio da rede;
e. a data-hora de entrada em vigor do DRR.

4-3. NORMAS PARA CONFECÇÃO


Para a confecção do DRR deverão ser observadas as regras a seguir.

44
4-3 C 24-16

a. O DRR é composto de cabeçalho, texto e fecho.


b. O cabeçalho resumir-se-á à designação da rede representada e do
GDH de sua entrada em vigor.
c. Otexto é constituído de uma linha poligonal fechada, em cujos ângulos
estão representados, por meio do símbolos, os postos-rádio participantes de
determinada rede.
d. O PDR será representado sempre no ângulo superior central e os
demais postos, a partir daquele, no sentido horário e na sequência em que são
enumerados no QRR.
e. No interior do símbolo referente ao PDR deverá ser escrita a caracte-
rística básica de emissão-rádio da rede.
f. Próximo ao símbolo representante dos postos-rádio (P Rad) deverá ser
escrito o elemento representado e, abaixo deste, o seu-indicativo.
9. No interior do diagrama será escrito o indicativo da rede e as
frequências de operação, na sequência de prioridade.
h. Osindicativos e frequências serão extraídos das | E Com Elt.
i. O fecho resumir-se-á à assinatura do O Com do escalão considerado.
j. A classificação sigilosa será escrita na parte superior e inferior do
documento.
1. Para a sua confecção deverá serutilizado o exemplo a seguir.
C 24-16 4-4

4-4. EXEMPLO DE DRR

Diagrama da Rede Adm da 51º Bda Inf Mtz


Em vigor: 140000 Jun 95

(a)
O Com/51º Bda Inf Mtz

(Classificação Sigilosa)

Fig 4-4. Exemplo de DRR

4-3
4-5/4-7
Cc 24-16

ARTIGO Il
CARTA DE ITINERÁRIO DASLINHAS (CrtItn L)

4-5. GENERALIDADES
A carta de Itinerário das Linhas (Crt tn L) é o documento onde são
mostrados, por meio de símbolos, os itinerários, a quantidade e o tipo de
construção dos Cirt físicos (troncos, ramais longose ligações ponto-a-ponto do
Sist fio, cabos do MCC e trechos de fio telefônico que completam Cirt alocados
no SMC).

4-6. INFORMAÇÕES PRESTADAS PELA CARTA DE ITINERÁRIO DAS


LINHAS
ACrtltn L tem por finalidade mostrar:
a. os itinerários das linhas existentes (lançadas ou apropriadas) ou
projetadas;
b. o tipo de construção adotado, em cada itinerário;
e. o número decircuitos físicos, em cada trecho;
d. a localização real dos comandos e órgãos servidos pelo sistema fio;
e. a localização dos postos de verificação e das centrais instaladas fora
dos C Com.

4-7. NORMAS PARA CONFECÇÃO


A carta de itinerário das linhas deve resultar de um planejamento
meticuloso, tendo em vista a rede rodoviária, o dispositivo e os recursos
locais.
Visa proporcionar maiores facilidades para a construção dos circuito
s, procu-
rando economia de tempo e meios.
a. Cabeçalho - Constam os seguintes dados:
(1) identificação da unidade;
(2) nome do documento;
(3) grupo data-hora e mêsa partir do qual o sistema deveestar pronto
(em condições de ser explorado);
(4) referências à carta topográfica ou outro qualquer documento
sobre
o qual foi feito o calco.
b. Texto - É a carta propriamente dita. Constam do texto:
(1) a localização das unidades e instalações servidas pelo sistema
fio;
(2) a localização e número real doscircuitos físicos, bem
como o tipo
de construção;
(3) a localização das centrais, postos de verificação e
de outros
equipamentos.

4-4
Cc 2416 4-7/4-8

c. Fecho - Consta do fecho apenas a assinatura do oficial responsável


pela sua confecção, normalmente o oficial de comunicações.

4-8. EXEMPLO DE CARTA DE ITINERÁRIO DAS LINHAS

(Classificação Sigilosa)
EXEMPLAR Nr 02 DE 13 cópias
5º Cia Com
SANTA CRUZ (0034 - 6440), RJ
210900 Jul A
CMM
ANEXO H (Crt tn L) à O Op Nr 3/5º Cia Com
Rfr: Crt RJ, 1:50.000, FI SANTA CRUZ

Acuse estarciente JOÃO PAULO MONCART - Cap


Distribuição: Lista B Cmt/5º Cia Com
Confere:
CARLOS LOPES- Ten
S3/5º Cia Com

(Classificação Sigilosa)
Fig 4-2. Exemplo Crt tn L
4-5
4-9/4-11 C 24-16

ARTIGO Il
DIAGRAMA DE TRÁFEGO TELEFÔNICO E DE TELEIMPRESSOR
(D Trf Tele D Trí Tlp)

4-9. GENERALIDADES
O diagrama de tráfego é um esquemaque mostra o número decircuitos
que interligam centrais entre si (telefônicas e de teleimpressor) e aqueles que
conectam cada uma destas aos seus respectivos assinantes.

4-40. INFORMAÇÕES PRESTADAS PELO DIAGRAMA DE TRÁFEGO


TELEFÔNICO E DE TELEIMPRESSOR
O diagrama de tráfego é empregado particularmente para orientar os
operadores do sistema, informando as centrais existentes, os ramais e a
ligação entre eles com detalhamento da quantidade de circuitos destinados a
estas ligações.

4-11. NORMAS PARA CONFECÇÃO


Os diagramasde tráfego telefônico e de teleimpressor são confecciona-
dos separadamente. No entanto, possuem basicamente as mesmas informa-
ções.
a. Cabeçalho - Formado com os seguintes dados:
(1) identificação da unidade;
(2) nome do documento;
(3) hora e data a partir das quais o documento entra em vigor.
b. Texto - É o diagrama propriamente dito, deve ser confeccionado
conforme exemplo constante deste manual.
c. Fecho - Consta do fecho apenas a assinatura do elemento responsá-
vel pela confecção, normalmente o oficial de comunicações.

4-6
C 24-16 442
4-12. EXEMPLO DE DIAGRAMA DE TRAFEGO TELEFÔNICO
(Classificação Sigilosa)
Exemplar Nr 02 de 13 Cópias
5º Cia Com
Santa Cruz (00346440), RJ
210900 Jul A
CMM
ANEXOII (D Tr Tel) à O Op Nr 3/5º Cia Com

Acuse estar ciente


Distribuição: Lista A
JOSÉ BRAGA- Cap
Confere: Cmt/5º Cia Com
OLAVO DE SOUZA - 1º Ten
| S3/5º Cia Com
(Classificação Sigilosa)

Fig 4-3. Exemplo Digr Trf Tel

4-7
4:13 C 24-16

4-13. EXEMPLO DE DIAGRAMA DE TRÁFEGO DE TELEIMPRESSOR



(Classificação Sigilosa)
Exemplar Nr 02 de 13 Cópias
12º B Com Div
Santa Cruz (00346440), RJ
210900 Jul A
CMM
ANEXO I (D Tr Tel) à O Op Nr 3/5º Cia Com

Acuse estar ciente


Dma
Distribuição: Lista A JOSÉ BRAGA- Gel
Canter: Cmt/12º B Com Div
OLAVO DE SOUZA - Cap
S3/12º B Com Div
L (Classificação Sigilosa)
Fig 4-4. Exemplo Digr Trf Tip

4-8
C 24-16 414/4146
ARTIGO IV
DIAGRAMADE CIRCUITOS(D Cirt)

4-14. GENERALIDADES
a. O diagrama dos Circuitos (D Cirt) é o documento que apresenta, por
meio de símbolos, as ligações, ostipos de terminais em operaçãoe o dispositivo
do Sistema Fio, interligando as unidades e órgãos de um comando bem como
o PIRF.
b. Os símbolosdasinstalações devem ser escritos observando a posição
relativa das unidades no terreno.

4-15. INFORMAÇÕES PRESTADAS PELO DIAGRAMA DE CIRCUITOS


O diagrama doscircuitos indica:
a. as centrais telefônicas que servem aos PC dos elementos integrantes
do sistema fio;
b. as centrais auxiliares, se houver;
c. os telefones dos ramais longos;
d. os postos de verificação;
e. a quantidade de circuitos-tronco e ramais longos empregados no
sistema;
f.os códigos de identificação de cada tipo de circuito, informações sobre
caminhoselétricos (circuitos metálicos e com volta pela terra) e apropriações
utilizadas (simples e fantasma).

4-16. NORMAS PARA CONFECÇÃO


a. Cabeçalho - Formado com os seguintes dados:
(1) identificação da unidade
(2) nome do documento
(3) hora e data a partir das quais o documento entra em vigor.
b. Texto - É o diagrama propriamente dito devendo ser confeccionado
conforme exemplo constante deste manual.
(1) Centrais telefônicas - O nome é retirado das | E Com Elt (Lista
Telefônica).
(2) Centrais Telefônicas Auxiliares - O nome das C Tel Aux é o mesmo
da central teletônica principal, acrescido da abreviatura "Aux". Quando mais de
uma central auxiliar é empregada elas são nomeadas acrescentando-se, ao
indicativo, letras do alfabeto fonético.
(3) Postos de Verificação - Os postos de verificação são designados

4-9
416 C 24-16
normalmente pelo nome do local onde são necessários, acrescido da abrevi-
atura "P Ver".
(4) Telefones - O telefone recebe o nome da central na qual está ligado,
acrescido do número do assinante que serve, extraídos da | E Com Elt (Lista
de Assinantes).
(5) Circuito-Tronco - A identificação dos circuitos-tronco é feita por um
nome escrito em letras maiúsculas e um número em algarismos arábicos,
colocados ambos na mesma linha da representação gráfica do circuito-tronco.
O nome é o indicativo da central de destino do circuito-tronco. O número
corresponde à ordem de saída dos circuitos-tronco da central de origem para
as centrais de destino, crescendono sentido horário. A referência para o início
da numeração é a haste do símbolo da central dos circuitos.
(6) Ramais Longos - O ramal longo é identificado por um nome e um
número. O nome é o da central de origem do ramal, e o número é extraído das
IE Com Elt (Lista de Assinantes).
(7) Multicanal - Do lado externo da representação dos C Com deve ser
colocada a numeração dos canais ocupados no lance.
c. Fecho - Consta do fecho apenasa assinatura do elemento responsá-
vel pela confecção do documento, normalmente o oficial de comunicações.
C 24-16 447
4-17. EXEMPLO DE DIAGRAMA DE CIRCUITOS
(Classificação Sigilosa)

Exemplar Nr 02 de 13 Cópias
5º Cia Com
Santa Cruz (00346440), RJ
210900 Jul A
CMM
ANEXO | (D Cirt) à O Op Nr 3/5ºCia Com
Rr: Crt RJ, 1:50.000, FI SANTA CRUZ

Acuse estarciente a)
OSE BRAGA - C
Distribuição: Lista A riscas
Confere:
OLAVO DE SOUZA - 1º Ten
S3/6º Cia Com
(Classificação Sigilosa)
Fig 4-5. Exemplo Digr Cirt
411
CAPÍTULO 5

DOCUMENTOSDIVERSOS DE COMUNICAÇÕES

ARTIGO|
NORMASGERAIS DE AÇÃO DE COMUNICAÇÕES E ELETRÔNICA
5-1. GENERALIDADES
a. As Normas Gerais de Ação (NGA) constituem um conjunto de
prescrições padronizadas, estabelecidas pelo comandante de um escalão,
para senir de orientação à vida rotineira de uma grande unidade ou unidade.
b. Na falta de ordem específica em contrário as instruções contidas nas
NGA devem ser cumpridas em qualquer situação. Cada grande unidade ou
unidade deve adotar normas convenientes e eficazes, adaptadas às condições
existentes e às prescrições baixadas pelo escalão superior, visando a obter os
resultados abaixo citados:
(1) reduzir, simplificar e dar precisão à preparação, transmissão e
execução de ordens;
(2) simplificar, tornar prática e com rendimento instrução da tropa;
(3) estabelecer práticas uniformes na organização;
(4) promover entendimento e espírito de equipe entre o comandante,
o estado-maiore a tropa;
(5) simplificar as ordens de combate;
(6) facilitar a execução de operaçõestáticas ou administrativas;
(7) minimizar a ocorrência de erros.

5-2. TIPOS DE NGA


Cada escalão de comando podeelaborar e publicar uma NGA contendo
instruções peculiares para situações cuja frequência de ocorrência possa ser

5-1
5-2/5-4 C 24-16

considerada normale rotineira e, também, para outras operações que exijam


rápida reação, permitindo uma execuçãoindependente da expedição de ordens
e instruções particulares . Nesse último caso estão as instruções que orientam
as operações de um comando durante uma situação de calamidade, ou que
possam ocorrer como resultados de eventos sobre os quais o comando tenha
pouca ou nenhuma possibilidade de controle.

5-3. FORMATO E CONSTITUIÇÃO DAS NGA


a. O formato das NGA das unidades pertencentes a um mesmo comando
ou de unidades que possuam idênticos quadros de organização e distribuição
(QOD) de pessoal e material deve ser padronizado parafacilitar a referência.
(1) Quando as NGA de uma organização seguem o mesmo formato
das empregadaspelo escalão superior, basta referenciar com letras os anexos
similares correspondentes aos preparados pelo escalão superior.
(2) Quando é proposto um anexo idêntico a outro preparado pelo
escalão superior, basta à unidade referenciá-lo em suas NGA.
(3) E conveniente lembrar que alguns assuntos previstos nas NGA dos
escalões elevados raramente aparecem nas confeccionadas pelos escalões
subordinados, sendo, portanto, desnecessária qualquer referência.
b. O conteúdo das NGAvaria de escalão para escalão
(1) As NGA preparadas pelo comando de umadivisão trazem em sua
organização instruções essenciais para todos os elementos divisionários,
bastando apenas aplicá-las no que interessa ao escalão ou unidade.
(2) Normalmente, quando o número de assuntos das NGA decresce,
seus detalhes aumentam.
(3) As NGA de uma seção podem prescrever o que um indivíduo vai
fazer em determinada situação, dando toda a segiência de suas ações,
inclusive suas relações com um ou vários indivíduos da mesma ou de outras
seções.

5-4. NORMAS GERAIS DE AÇÃO DO COMANDO


a. O O Com de um comando é o responsável pela preparação do assunto
comunicações-eletrônica (Com El) das NGA de seu escalão. Normalmente,
esse assunto é publicado sob forma de anexo e proporcional às instruções
pertinentes a todas as operações do sistema de comunicações-eletrônica
(Com Et) de todos os elementos pertencentes ao comando. Quando as NGA
são preparadas por um comando isoiado ou independente elas e seus anexos
devem estar baseados na doutrina vigente nos manuais de campanha,
diretrizes, regulamentos e outros documentos oficiais, nas modificações exigi-
das pelas condições de operaçãolocal e determinações pessoais do coman-
dante. -
b. Quando as NGAsão preparadas por elementos subordinados a um
grande comando, elas são compostas e estritamente referenciadas às partes
que interessam das NGA do grande comando.

5-2
C 24-16 5-4/5-8
c. As NGA relativas às práticas e procedimentos que são especificados
por regulamentos e outras publicações ao alcance dos elementos do escalão
considerado não devem repetir as informações contidas naquelas publicações,
exceto quando a repetição tem por objetivo esclarecer práticas operacionais
particulares às condições locais. Normalmente, são feitas referências aos
documentos reguladores, principalmente quando forem publicações pouco
sujeitas a modificações frequentes.

5-5. FORMATO
O formato das NGA do comando está contido nas edições do C 101-5.

5-6. ORGANIZAÇÃO
a. As instruções pertinentes à composição dos meios normais da
organização fornecem ao O Com informações para a composição das NGA.
Uma análise das necessidades em comunicações-eletrônica (Com Elt) da
organização podeindicar o dispositivo geral dos elementos de comunicações-
eletrônica do comando considerado.
b. Dependendo dos detalhes contidos na composição dos meios, o O
Com pode incluir informações, nas NGA, indicando qual elemento das Com Elt
será designado para cumprir missão junto a cada parte da organização.

5-7. ORDENS, RELATÓRIOS E DISTRIBUIÇÃO


a. Uma análise da distribuição das necessidades de transmissão de
ordens e relatórios pode dar ao O Com dados necessários à configuração do
sistema de comunicações. O oficial de comunicações assegurará quais os
meios adequados de comunicações elétricas que serão empregados para a
transmissão imediata das ordens e relatórios.
b. Uma análise de relatórios de rotina e da escala de serviço de
distribuição aérea e terrestre fornece ao O Com informações de como será
estabelecido o sistema de mensageiros aéreos e motorizados do comando.

5-8. POSTOS DE COMANDO


O O Com colabora na preparação dasinstruçõesrelativas à localização
e organização dos postos de comando. Estas instruções incluem as prescri-
ções a seguir.
a. Procedimento
(1) As informações pedidas para o escalão subordinado concernentes
à localização dos novos locais de PC.
(2) Nesta informaçãoo O Com deseja saber:
(a) localização precisa do posto de comando;
(b) hora de abertura do PC ou a hora em que será aberto;

5-3
5-8/5-9 C 24-16
(c) centro de comunicações de comando, centro de comunicações
de área ou central aos quais está ligada a unidade.
b. Postos de Comando - A composição e a missão do posto de comando
são informações de grande importância para o O Com no planejamento das
comunicações que servirão ao mesmo.
e. O oficial de comunicações coopera na preparação de instruções
pertinentes a:
(1) escolha, localização, deslocamento e ocupação de locais de PC;
(2) medidas de coordenação e controle para o PC;
(3) estabelecimento do posto de comandoalternativo.

5-9, COMUNICAÇÕES-ELETRÔNICA (Com Elt)


a. Asinstruções sobre Com Elt contidas no corpo das NGA do comando
são limitadas pelas normas de Com Eltdo comando. Alguns ítens, normalmen-
te, podem fazer referências ao anexo de comunicações, às NGA, às | E Com
Eltou |P Com Elt, documentos esses que contêm instruções detalhadas sobre
as comunicações.
b. O An Com às NGAprescreve quais são os relatórios e documentos de
Com Elt que as unidades têm que elaborar e submeter ao comando; a
organização das redes de comunicações; as comunicações que devem ser
realizadas para os vários escalões do PC e das unidades de maior organização;
as instruções gerais para o restabelecimento das comunicaçõesna eventuali-
dade da destruição de um PC ou C Com; e outras instruções pertinentes e
aplicáveis a todos os elementos de um comando, que são da mesmanatureza
e não estãoincluídas nas | E Com Eltou IP Com Elt do comando.
c. Os seguintes assuntos são normalmente incluídos no An Com ou
apêndices:
(1) referências - as referências usadas para a confecção do An Com
podem citar manuais de campanha, manuais técnicos, regulamentos, NGA,
1E Com Elte IP Com Elt dos escalões superiores, etc. O relacionamento das
referências facilita as revisões do An Com, para a incorporação de modifica-
ções futuras;
(2) instrução do pessoal de Com Elt - as instruções pertinentes ao
pessoal de Com Elt são limitadas aos ítens gerais de responsabilidade. As
instruções detalhadas sobre o assunto estão normalmente contidas em memo-
randos ou ordens de instrução;
(3) segurança das comunicações- estas instruções dizem respeito às
limitações a serem aplicadas a todos elementos do comando, não contidas nas
IE Com Ek ou | P Com Elt do escalão considerado.
d. centros de comunicações- estas instruções devem incluir o número
de Centros Nodais a estabelecer para operações de rotina, os meios de que
estão dotados, as normas gerais que regulam os seus deslocamentos e as

5-4
C 24-16 5-9
práticas de operação;
c. centros de mensagens - estas instruções regulam a localização e
situação do C Msg, estabelecem procedimentosparticulares para a transmis-
são e recebimento de mensagens. Prescrevem documentos que devem ser
mantidos, e dão outras informações pertinentes ao funcionamento do C Msg
que são aplicáveis a todos os elementos do comando considerado:
f. sistemas de mensageiros - estas instruções deverão indicar a
extensão do sistema de mensageiros, incluindo os mensageiros de escala
motorizados e aéreos, e os mensageiros especiais. Elas podem indicar os
pontos de apanha e expedição, métodos de acondicionamento e endereço,
prescrições quanto à segurança dos mensageiros, prescrições quanto à
segurança das mensagense prescrições sobre o método desinalização das
viaturas dos mensageiros;
9. comunicações com fio - estas instruções incluem as responsabili-
dadese práticas utilizadas na instalação de circuito com fio duplo telefônico,
cabos multipares ou fio nú; as prioridades de instalação; processos de
etiquetagem; orientação sobre a localização de centrais, teleimpressores e
outros terminais de maior vulto; e instruções regulando a maneira de executar
as chamadas. Estas instruções podem conter normas sobre o controle de
circuitos e instruções para obtenção de serviços;
h. comunicações rádio
(1) estas instruções contêm assuntos pertinentes às comunicações
rádio, incluindo a composiçãodas redes-rádio necessárias parafins especiais
ou operações de emergência;
(2) em acréscimo, estasinstruções estabelecem normas para ações
a serem tomadas na eventualidade de interferência;
ii comunicações multicanais
(1) o An Com das NGA do comando, poderão incluir somente as
instruções do sistema de comunicações multicanais que são aplicadas a todos
os elementos do comando;
(2) as instruções detalhadas sobre as operações das comunicações
multicanais serão publicadas na NGAda unidade de comunicações que instala
e opera o sistema. O An Com pode prescrever quais os meios que serão
fornecidos a cada elemento do comando qual o critério de deslocamento dos
mesmos.
j. integração rádio-fio - o An Com poderá prescrever normas gerais a
serem empregadas por todos os usuários dos postos de integração rádio-fio,
além da autorização e prioridades para emprego dos meios;
I. comunicações visuais e acústicas - o An Com à NGA do comando
pode conter instruções gerais pertinentes ao emprego e distribuição de
dispositivos de comunicaçõesvisuais e acústica. Quando alguns dispositivos
de comunicações visuais e acústicas tem que ser conhecidos por todos os

5-5
5-9/5-10 C 24-16
elementos de um comando, é possível inclui-los no An Com às NGAou eles
podem constar das instruções das | P Com Elt do comando considerado;
m. interface - prescreve normaspara realização de interface com meios
de telecomunicações civis, das outras forças armadas forças singulares;
n. controle de fregiiência - as instruções pertinentes ao controle de
frequência devem serincluídas alinhando procedimentos a serem seguidos na
obtenção de frequências, restrições ao emprego defrequências, normas para
relatórios de interferência e prescrições sobre condições sob as quais o silêncio
rádio e rádio restrito são necessárias;
o. audiovisual - estas instruções prescrevem o apoio audiovisual a ser
dado aos vários elementos do comando; as prioridades para o apoio em
fotografia; as normas a serem seguidas na requisição de pedidos de apoio
audiovisual; e ocritério geral que regula a localização de pessoal de audiovisual,
meios de revelação, filmes e saídas de equipamentospara servir às organiza-
ções de um mesmo comando. Estas instruções servem de base para as
instruções detalhadas contidas nas NGA da unidade de comunicações;
p. suprimentos e manutenção de materiais de comunicações - estas
instruções proporcionam orientação para localização geral dos elementos de
suprimento e manutenção de comunicações do comando. Além disso, prescre-
vem normas sobre suprimento e manutenção não contidas nos regulamentos
e outras diretrizes. Podem indicar a frequência e o tipo de rotina e inspeções
de manutenção;
q. diversos - em acréscimo ao que já foi mencionado, o An Com às NGA
de um comando inclui informações pertinentes à localização do O Com, seleção
dos PC, instruções que orientam a preparação das | P Com Elte | E Com Elt
e instruções pertinentes ao planejamento das futuras operações de Com Elt.

5-10. INFORMAÇÕES
a. O O Com assessora o E2 (S2) na preparação dos assuntos de
informações das NGA do comando. As informações fornecidas pelo O Com
incluem instruções pertinentes aos tipos de documentos e equipamentos a
serem processadosatravés dos canais técnicos de informações de comunica-
ções, métodos para relatar a captura de documentos e equipamentos, seguran-
ça das instalações de comunicações dependentes de elementos especialistas
em informações, e outros documentos essenciais para assegurar a execução
correta das funções técnicas das informações de comunicações.
b. O O Com também fornece ao E2 (S2) orientação adequada sobre os
tipos de informações a serem colhidas das operações de Com Elt inimigas. É
desejável que o E2 (S2) participe da preparação dos planosde guerra eletrônica
e de comunicações.

5-6
C 24-16 511/5148
5-11. ÓRGÃOS DE COORDENAÇÃO
a. As comunicações e meioseletrônicos solicitados pelos vários órgãos
de coordenação representam a maior parte das comunicações especiais a
serem estabelecidas dentro de um comando.
b. As necessidades de cada órgão são cuidadosamente avaliadas e os
meios necessários devem ser colocados à sua disposição.
c. A responsabilidade inclui os aspectos abaixo:
(1) coordenação e controle de fogo e manobra;
(2) regulação e controle do espaço aéreo sobre a zona de combate;
(3) controle do espectro de frequência;
(4) operações logísticas e administrativas;
(5) controle de área de retaguarda e de danos.

5:12. NGA DA Sec Com GE/EM ESPECIAL


a. Finalidade - A finalidade das NGA da Sec Com GE/EM Esp, nos
escalões DE e superiores, é padronizar procedimentos e definir responsabili-
dades na execução dasatividades da seção.
b. Formato - As NGA/Sec Com GE/EM Esp podem constituir um
documento único, com formato semelhante ao das NGA do comando do
escalão considerado, ou integrar as mesmas, compondo uma de suas instru-
ções.
c, Conteúdo - Os seguintes tópicos devem constar das NGA/Sec Com
GE/EM Esp:
(1) atribuições do Ch Sec, do O Com e OGE, seus adjuntos e
auxiliares;
(2) documentos a serem elaborados pela seção em apoio às opera-
ções do escalão considerado, no tocante às Com e GE;
(3) coordenações com outros elementos de EM necessárias ao
planejamento do apoio de Com e GE;
(4) processamento da atividade de gerenciamento do uso do espectro
eletromagnético;
(5) ligações, pelo canal técnico, com a Sec Com GE/EM Esp do Esc
Sp e com as OM de Com e GE dos escalões superior e subordinado;
(6) procedimentospara ativação e desativação do E Com GE/COT do
escalão considerado;
(7) rotinas de trabalho da seção em tempo de paz.

5-13. NGA DAS UNIDADES DE COMUNICAÇÕES


a. O que se lê neste parágrafo aplica-se aos pelotões ou seções de
comunicações das unidades das armas, naturalmente condicionado à organi-
zação em pessoal e material e às missões peculiares de cada arma. As NGA
das unidades de comunicações fornecem instruções para operação das
5-7
5-13/5-14
C 24-16
unidades de comunicações e cumprimento de suas missões. Ela
amplia as
instruções contidas nas NGA do comando e proporciona
instruções mais
específicas e detalhadas para os vários elementos da unidade
de comunica-
ções.
b. Composição
(1) A composição das NGA das unidades de comunicações
depende,
sobretudo, do tipo de unidade, dos detalhes exigidos pelo seu
comandante e
do escalão para o qual a unidade é destinada.
(2) No mínimo, as NGA devem conter responsabilidades específicas
para os elementos diretamente subordinados.
(3) As NGA da unidade proporcionam instruções pertinentes
a todas
as fases das operações da unidades que são consideradas
necessárias. Elas
contêm, instruções apropriadas para regular a execução
de todas as missões
de comunicações previstas para a unidade.
(4) Em acréscimo, elas apresentam instruções pertinentes
à rotina
administrativa e às operações logísticas da unidade, A última
instrução inclui
aorientação e normas sobre o pessoal, administração da unidade,
procedimen-
tos sobre suprimentos de todas as classes, manutenção
de todosos tipos de
equipamento, normas referentes a inspeções, à segurança
física das instala-
ções e a outrasinstruções a critério de seu comandante.
(5) As NGA das unidades de comunicações são preparadas
consonância com as NGA do comando a que servem. em
Elas podem ser
publicadas como um documento único ou como um documento
básico conten-
do uma série de anexos. A última maneira é preferida,
pois é possível juntar-
se uma série de anexos contendo instruções técnicas
ou normas que serão
aplicadas a seus elementos.

ARTIGO Il
INSTRUÇÕES PARA A EXPLORAÇÃO DAS COMUNICA
ÇÕES E
ELETRÔNICA

5-14. GENERALIDADES

a. As Instruçõespara a Exploração das Comunicaçõ


es (IE Com Elt) são
normas destinadas ao controle técnico e à coord
enação dos órgãos de
comunicações que servem ao mesmo comando.
b. Todo pessoal que opera ou emprega os meios
de comunicações deve
compreender estas instruções em relação à sua
respectiva unidade.
ce. As | E Com Elt contêm todos os elementos
variáveis necessários à
exploração das comunicaçõese, normalmente,
são documentos CONFIDEN-
CIAIS, tornando sua distribuição restrita.

5-8
C 24-16 5:15

5-15. APRESENTAÇÃO
a. As | E Com Elt têm por finalidade coordenar e controlar o emprego
técnico de comunicaçõese eletrônica, além de permitir ao oficial de comunica-
çõesdistribuir os indicativose as frequências dos postos rádio, os códigos, as
cifras e outras prescrições semelhantes que lhe permitam controlar tecnica-
mente todos os órgãos e tropas de comunicações da GU a que ele pertence.
Esse controle é fundamental, pois se todos os conjuntos-rádios de uma
unidade operassem em frequências escolhidas à vontade, ou, se cada unidade
escolhesse as suas próprias cifras e indicativos, as comunicações seriam
difíceis, senão impossíveis.
b. Preparação
(1) As | E Com Elt de uma GU e o extrato das | E Com Elt de uma U
baseiam-se nas | E Com Elt do escalão imediatamente superior.
EXEMPLO: As | E Com Elt de um exército de campanha prevêem a
distribuição de indicativos e blocos de frequência para suas unidades, divisões
de exército e brigadas independentes. A DE, quando elaborar suas | E Com Elt,
distribuirá os indicativos e frequências que lhe couberam pelas unidades de
base divisionária e reservará indicativos e frequências para as brigadas que
poderá vir a enquadrar (até cinco). A Bda por sua vez dividirá os indicativos e
frequências recebidos do Ex Cmp ou da DE pelos seus elementos orgânicos,
reservando indicativos e frequências para fazer a distribuição a possíveis
elementos em reforço ou em apoio.
(2) Com relação às outras instruções das | E Com Elt preceder-se-á
analogamente.
(3) As instruções sobre emprego de painéis e artifícios de sinalização
requerem uma coordenação “a priori" com o escalão superior e com as
unidadesvizinhas.
(4) As | E Com Elt são preparadas pelo oficial de comunicações do
maior escalão presente e distribuídas em nome do comandante da GU. Cada
instrução é baseada nas IE Com Elt do escalão imediatamente superior. São
autenticadas("confere") normalmente pelo E3, podendo todavia essa atribui-
ção ser delegada ao oficial de comunicações. As instruções das | E Com Elt
podem ser assinadase autenticadas separadamente ou em conjunto como um
documento único. No primeiro caso, a referência à assinatura do Cmt e
autenticação do E3 constarão de todas as instruções; no segundo caso as
assinaturas serão apostas somente na instrução - INDICE. A assinatura de
próprio punho do Cmt ou de quem fizer por delegação constará somente do
original.
c. Distribuição
(1) As | E Com Elt são fornecidas às DE, Bda, unidades e até
subunidades independentes, imediatamente subordinadas, em quantidade
mínima necessária ao emprego. Essa distribuição é baseada nas instruções
das IE Com Elt consideradas isoladamente. Cada escalão recebe unicamente
as instruções para levar a efeito suas atividades de comunicações. As | E Com
Elt só devem existir completas nos PC dos elementos relacionadosna lista de
8
5-15 C 24-16
distribuição (Distribuição P). Apenas os extratos necessários podem ser
levados à frente com dados para o cumprimento das missões. Visa-se com isto
minimizar a possibilidade de comprimento das | E Com Elt.
(2) O escalão superior e os elementos vizinhos também recebem estas
1E Com Elt para efeito de coordenação, a fim de evitar confusão, particularmen-
te sobre o emprego de painéis e artifícios de sinalização.
(3) As | E Com Elt podem ser distribuídas completas, com apenas
algumas instruções ou sob a forma de extrato.
d. Classificação
(1) As | E Com Elt normalmente são documentos CONFIDENCIAIS,
o que torna sua distribuição restrita.
(2) Cada instrução é classificada de acordo com o Regulamento para
a Salvaguarda de Assuntos Sigilosos (RSAS). À classificação sigilosa deverá
aparecer na parte superior e inferior de todas as páginas das | E Com Elt.
(3) As | E Com Elt recebem a classificação sigilosa idêntica à
classificação da sua instrução mais sigilosa. Elas não devem ser classificadas
como documento sigiloso controlado, embora possam receber um número para
facilitar o controle e distribuição (EXEMPLAR Nr...).
e. Forma - As | E Com Elt constituem geralmente um conjunto de folhas
soltas, a fim de facilitar a substituição das instruções que forem necessárias.
Para possibilitar acusar o recebimento das instruções acrescidas ou substitu-
ídas, estas possuem um indicativo de referência. A forma de cada instrução
corresponde à de outros tipos de ordens.
(1) Cabeçalho - A 1º folha de toda instrução integrante compõe-se de:
(a) título do documento;
(b) número da instrução;
(c) título da instrução;
(d) número de exemplar;
(e) designação da GU;
(f) local do PC;
(g) data;
(h) indicativo de referência;
(i) data e hora em guea instrução entra em vigor.
(2) Texto - Compõe-se das prescrições pormenorizadas para utiliza-
ção das instruções das | E Com Elt, podendo conter exemplos de utilização de
tabelas, etc.
(3) Fecho - Na última página de cada instrução integrante. Contém os
elementos abaixo relacionados:
(a) ordem para acusar o recebimento da(s) instrução(ões), assina-
tura, autenticação e lista de distribuição, se cada instrução for assinada
separadamente. Se for o caso como um todo, somente na instrução ÍNDICE;
(b) número da página e número total de páginas de que é composta
a instrução;
(c) número dessa instrução,
C 24-16 5-15

(4) Para a continuação de uma instrução utilizar-se-ão as páginas


seguintes, que deverão conter os elementoscitados a seguir:
(a) classificação sigilosa;
(b) texto;
(c) numeração da página e da instrução, no cantoinferior direito.
Tal medidavisa a facilitar o folheio dainstrução.
(5) A instrução subsequente deverá iniciar-se numa nova folha. Isto
tem por objetivo permitir que a substituição de uma instrução, não venha trazer
alteração numa outra que deverá permanecer.
f. Numeração - O número da instrução pode ser distribuído de acordo
com qualquer plano de numeração. O número de série indica o número da
edição da instrução.
g. Segurança - Para manter a segurança das comunicações, as instru-
ções das | E Com Elt são frequentemente substituídas e abrangem apenas
curtos lapsos de tempo. Em consequência, todos os elementos que lidam com
as | E Com Elt precisam ser alertados de que, se esse documento for capturado
ou extraviado, o comando superior deve ser imediatamente informado, para
que distribua novas instruções, completas. E aconselhável, portanto, que o PC
possua uma reserva adicional de instruções pronta para ser distribuída, numa
situação de emergência, a fim de que as | E Com Elt ou as suas instruções que
vierem a cair em poder do inimigo sejam para ele Úteis somente durante um
tempo limitado.
(1) Considerando-se as necessidades de substituição, são previstas
5 (cinco) edições de | E Com Elt diferentes, conforme abaixo:
(a) EFETIVA, a em utilização;
(b) RESERVA, que substituirá a EFETIVA caso esta venha a ser
violada;
(c) RASCUNHADA, pronta para ser impressa e substituirá a
edição RESERVA em caso desta passar a EFETIVA;
(d) em ELABORAÇÃO;
(e) de EMERGENCIA, que é resumida (ausência de algumas
instruções) e utilizada apenas em determinadas operações onde provavelmen-
te seu sigilo poderá ser quebrado. .
(2) As edições EFETIVA, RESERVA e de EMERGÊNCIA serão
distribuídas a todas as unidades e subunidades imediatamente subordinadas
para evitar qualquer perda de tempo. Permanecerão sob a custódia do O Com
do escalão subordinado. o
(3) As edições RASCUNHADA e a em ELABORAÇÃOpermanecerão
sob a custódia do O Com do escalão superior.
(4) Deve ser considerada como comprometida a | E Com Elt, instrução
ou extrato de qualquer um desses documentos quando se tiver a certeza ou
hipótese que foram capturadas, extraviadas, expostas a agente(s) inimigo(s),
ou quando o seu emprego toi descuidado, colaborando para prejuízos na
segurança dos sistemas de comunicações.
(5) O PC que preparou as | E Com Elt deve ser imediatamente

541
545 C 24-16

notificado sobre a descoberta da violação sofrida pela |E Com Elt instrução(ões)


ou extrato(s). As notificações devem ser claras, especificando as instruções
violadas e seus indicativos de referência. O PC que aspreparou imediatamente
notifica a todos os comandose pessoas que estão de posse dos documentos
expedidos, informando-lhes que houveviolaçãodas| E Com Elt como um todo
ou qual instrução foi violada.
(6) Em acréscimo a esta notificação, normalmente seguem instruções
em reservae a entrada em vigor.
(7) O comprometimento ocorrido deve ser relatado atravês dos canais
de comunicações, segundo as normas abaixo:
(a) fazer um relatório imediato sobre a violação, para o O Com do
escalão superior, através do meio mais rápido de comunicações,
(b) fazer um relatório escrito, contendo informações detalhadas e
completas sobre o evento, através dos canais normais de comando, dentro do
prazo máximo de 48 horas;
(c) os relatórios sobre asinstruções que contiverem assuntos não
criptográficos são feitos em claro citando apenaso indicativo de referência. Os
relatórios sobre instruções que contiverem assuntos criptográficos que foram
violados devem ser feitos de acordo com as normas em vigor sobre a
segurança do material criptográfico.
(8) Quando uma nova edição ou nova instrução das | E Com Eltentrar
em vigor, todas as cópias das edições ou instruções anteriores deverão ser
incineradas.
(9) Quando uma instrução, por sua natureza sigilosa, exigir um termo
de incineração, deverá constar do texto da instrução a observação: "E
NECESSÁRIO TERMO DE INCINERAÇÃO".
h. Organização - Para fins de organização e confecção, as instruções
das | E Com Elt são agrupadas de acordo com o assunto a que se relacionam
e numeradas segundo um critério preestabelecido. O exemplo a seguir ilustra
o assunto.
(1) Generalidades
Instrução O cien Pretácio
instrução 1 . Índice
Instrução 2 . Distribuição Padrão
Instrução 3... . Instruções Gerais
Instrução 4... . Nascer e por do Sol - Luar
Instrução 5 . Hora Oficial
Instrução 6 . Roteiro e Hora de Mensageiros
Instrução 7. .. Indicativos Operacionais
(2) Sistemas Criptográricos o
Instrução 10.. . Código de Coordenadas
Instrução 11... . Código de Mensagens
preestabelecidas
Instrução 12... . Código de Operações
Instrução 13... . Sistema Criptográfico Nr 1
Cc 24-16 5-15

(Criptográfico EB 11-M-209)
Instrução 14 ss Sistema Criptográfico Nr 2
(lápis e papel)
Instrução 15... sã .. Sistema de Autenticação
Instrução 16... .. Código de Nomes
(3) Meios Rádio
Instrução 20... ... Frequência Padrão
Instrução 21. Indicativos e Frequência
Instrução 22... .. Contra-Contramedidas Eletrônicas
Instrução 23 Precedência para o Fac-Símile
(quando empregado por canais de
rádio).
(4) Meios Com Fio
Instrução 30... -.. Lista Teletônica
Instrução 31. - Identificação dos Circuitos
Instrução «.. Identificação dos Postos de
Teleimpressor
Instrução BBleuazesessssmms Precedência para o Fac-Simile
(quando empregado por linhas
telefônicas).
(5) Meios Diversos
Instrução 40... Painéis (código e sinais de
reconhecimento).
Instrução 41... «.. Artifícios de Sinalização
Instrução .. Meios Acústicos
Instrução Ligação Terra-Avião
i. Índices em vigor - o índice é uma instrução normal das | E Com Elt.
Relaciona título, o número de série das instruções em vigor e é usado, como
referência, nas ordens de operações, para indicar as | E Com Elt que devem
ser empregadas, na fase inicial da operação. Por exemplo, se no parágrafo 5
da ordem de operaçõesconsta: "Índice das | E Com Elt 1-8", isso significa que
a 8º edição da instrução 1, que normalmente é a instrução índice, relaciona as
| E Com Elt consideradas em vigor para a operação. O índice é distribuído a
todos os detentores das | E Com Elt. Em virtude de sua finalidade, sempre
que uma instrução for substituída, ele também o será. Quando forem
distribuídas instruções de reserva, torna-se necessário distribuir apenas um
novoíndice fixando a ocasião em que essas instruções entram em vigor. Todos
devem conhecer o índice das | E Com Elt em vigor, para que possam verificar,
por ele, a validade da instrução que está sendo utilizada para os diferentes
meios de comunicações.
5-16/5-17 C 24-16

516. MODIFICAÇÕES
qualquer ihstrução das f E Com Elt pode estar sujeita a pedido de
modificações. Esses pedidos devem ser encaminhados diretamente para o O
Com do comando que as preparou sob forma verbal, ou escrita, se o tempo
permitir. Caso as modificações propostas sejam aprovadas, será elaborada
uma nova instrução que entrará em vigor na próxima edição a ser expedida.

5-17. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE ALGUMAS INSTRUÇÕES


a. Distribuição Padrão - Essa instrução fixa a distribuição das | E Com
Elite deve ser revista quando for acrescentada uma nova instrução às | E Com
Eltoufeita alguma modificação nadistribuição das mesmas. Anumeração dada
aos exemplares das | E Com Elt deve ser incluída nessa distribuição, pois,
desse modo, fica assegurado o registro dos respectivos detentores.
b. Instruções Gerais - Essas instruções contêmprescrições gerais
sobre o emprego das | E Com Elt e sobre a exploração dos órgãos e
equipamentos de-comunicações.
v
c. Sistema de Auténticação - Essa instrução contém as prescrições
sobre o sistema de autenticação do comando. Os sistemas são usados para
identificar os elementos que transmitem e recebem mensagens; evitam, assim,
a transmissão, por equivoco, de mensagens ao inimigo e a recepção de
mensagens falsas.
d. Códigos de Operações
(1) Essa instrução compõe-se de grupos em código e dos respectivos
significados. O código é usado nas'divisões e unidades inferiores, quando
outros sistemascriptográficos não estão disponíveis ou não são praticáveis e
pode ser organizado pelos interessados de acordo com as diretrizes do escalão
superior.
(2) Os significados atribuídos aos grupos em código são, geralmente,
palavras simples, núméros e lêttas. O código permite a criptografia das
mensagens que não possam ser enquadradas no código de mensagens
preestabelecidas. Como medida de segurança, cada edição desse deve
permanecer em vigor no máximo, três dias.
e. Aparelhos Criptográficos - Essa instrução contém os quadros dos
pinos e cursores, os indicadores das chaves e as letras de verificação para
utilização nos diferentes dias.
f. Painéis - Essa instrução prescreve o uso de painéis e distribui os
significados, particularmente, na ligação dastropas terrestres com a aviação;
as mensagens da aviação para as forças terrestres são transmitidas pelo rádio,
pelas manobras de avião, etc.
g. Códigos de Coordenadas - Essa instrução descreve o sistema ou
sistemas de códigos de coordenadas em vigor e as prescrições para o seu

5-14
Cc 24-16 517

emprego. Os códigos asseguram um meio de dissimular as coordenadas


incluídas nas mensagensde texto claro ou criptografado. Cada chave perma-
nece em vigor por um dia, porem as instruções podem conter dados para 30
dias de operações.
h. Indicativos e Frequências de Redes - Essa instrução discrimina as
frequênciase indicativos que podem ser usados pelos conjuntos rádio de uma
unidade. A distribuição é feita individualmente ou em blocos. Os indicativos e
frequências permanecem em vigor, apenas por um dia, mas a instrução pode
conter distribuições para um período de 15 dias. As prescrições sobre limita-
ções de potência, interferência, etc, também podem ser incluídas nesse
documento.
i. Lista Telefônica - A lista telefônica pode constituir uma instrução das
| E Com Elt e destina-se, particularmente, a simplificar e facilitar a exploração
do sistema telefônico. Ela discrimina os nomes em código dos elementos
subordinados.
j. Código de Identificação dos Circuitos - Essa instrução prescreve o
código que deve ser utilizado na identificação dos cicuitos com fio. Relaciona
os nomes em código ou números distribuídos aos elementos subordinados.
I. Artifícios de Sinalização
(1) Essa instrução discrimina os diversosartifícios de sinalização e os
respectivos significados.
(2) O comandante do teatro de operações fixa os significados dos
artifícios de interesse geral e faculta aos escalões subordinadosa escolha dos
demais. A distribuição e os significados particulares podem permanecer em
vigor, no máximo por três dias, dependendo da intensidade do emprego de
artifícios; contudo, a instrução pode conter a distribuição para vários dias. Os
extratos, normalmente, abrangem um dia apenas.
m. Meios Acústicos - Essa instrução relaciona os significados regula-
mentares e particulares dos sinais acústicos e é baseada nas prescrições do
comandante das forças terrestres, podendo permanecer em vigor por tempo
determinado.
n. Procedimentos de CCME - A instrução sobre procedimento de
CCME deve conter todos os procedimentos não passíveis de inclusão nas NGA
Com Elt, ou seja, aqueles que variam em função da situaçãotática e dotipo de
operação planejada.
5-18 C 24-16

5-18. EXEMPLO DE | E Com Elt ASSINADA E AUTENTICADA EM CONJUN-


TO (INDICE)
(Classificação Sigilosa)
INSTRUÇÕES PARA A EXPLORAÇÃO DAS COMUNICAÇÕES
INSTRUÇÃO 1-26
ÍNDICE

EXEMPLAR Nr 3

11º BdaInf Mtz


CAMAIBA

Em vigor: 010001 Set... 31 Ago...


——
[ TITULO [E Com Elt| EM VIGOR IP Com Et

GENERALIDADES
Prefácio 0-2 02 Ago 75 o
lindice .... 1-26 01Set 75 1
Distribuição padrão .. 2-2 05 Jul 75 2
Instruções gerais . 3-3 02 Ago 75 3
indicativos operacionais . 4-2 02 Ago 75 4

SISTEMAS CRIPTOGRÁFICOS
Códigos de coordenadas 1140 29 Ago 75 1
(Codinome... 12-3 1ZAgo 75 12
Código de operações... | 13-8 31Ago 75 13

'Sisi ção... 19-5 23 Ago 75 19


MEIOS RÁDIO
Frequência padrão ..... 20-4 02 Ago 75 20
Indicativos e frequências 21-6 20 Ago 75 21

MEIOS COM FIO


Lista telefônica ............... 0-3 19Ago 75 30
Identificação dos circuitos 81-2 19 Ago 75 31

MEIOS DIVERSOS
Roteiro e hora de mensageiros.. 40-10 17 Ago 75 40
[Painéis E 811 22 Ago 75 4
rs"
Acuse estar ciente. ta)
Distribuição: P Gen Cmt
Confere: Pag 1-1
O Com Instrução 1-26)

(Classificação Sigilosa)
C 24-16 5-19/5-20

ARTIGO Il
INSTRUÇÕES PADRÃO DE COMUNICAÇÕESE ELETRÔNICA

5-19. GENERALIDADES
a. Afim de atender as injunções decorrentes da segurança de exploração
e da segurança criptográfica foram elaboradas as Instruções Padrão de
Comunicações(| P Com Elt).
b. Elas são normas destinadas ao controle técnico e à coordenação dos
órgãos de comunicações que servem ao mesmo comando. Todo o pessoal que
apóia ou emprega os meios de comunicações deve compreender estas
instruções em relação à sua respectiva unidade.
c. As | P Com Eit contêm os elementos não possíveis de substituições
frequentes, bem como as prescrições pormenorizadas para o emprego das | E
Com Elt. Elas suprema falta de manuais técnicos e são como um complemento
destes.

5-20. APRESENTAÇÃO
a. Finalidade - As | P Com Elt têm por finalidade permitir ao oficial de
comunicações "ensinar", a todos os órgãos e tropas de comunicações da GU
(U) a que ele pertence, o emprego detalhado de cada instrução da | E Com Elt,
assegurando com isto a utilização correta desta última.
b. Preparação - As | P Com Elt são preparadaspelo oficial de comuni-
cações do maior escalão presente e distribuídas em nome do comandante da
GU. Cada instrução é baseada nas | P Com Elt do escalão imediatamente
superior. São autenticadas("confere")-normalmente pelo E3, podendo, toda-
via, essa atribuição ser delegada ao oficial de comunicações. As instruções das
| P Com Elt podem ser assinadas e autenticadas separadamente ou em
conjunto como um documento único. No primeiro caso, a referência à assina-
tura do Cmt e à autenticação do E3 constarão de todas as instruções; no
segundo caso, as assinaturas serão apostas somente na instrução - ÍNDICE.
A assinatura de próprio punho do Cmt ou de quem suas vezes fizer (por
delegação) constará somente do original.
c. Distribuição - as | P Com Elt são fornecidas às DE, Bda, unidades e
até às subunidades independentes imediatamente subordinadas, em quantida-
de mínima necessária ao emprego. Essadistribuição é baseada nasinstruções
das | E Com Eltconsideradas isoladamente. Cada escalão recebe unicamente
as instruções necessárias para levara efeito suas atividades de comunicações
para o escalão superior, elementos vizinhos, em reforço e/ou em apoio.
d. Classificação
(1) Cada instrução é classificada de acordo com o Regulamento para
a Salvaguarda de Assuntos Sigilosos (RSAS). A classificação sigilosa deverá
5.17
5-20 C 24-16
aparecer na parte superior e inferior de todas as páginas da | P Com El.
(2) As | P Com Elt recebem a classificação sigilosa idêntica à
classificação da sua instrução mais sigilosa. Elas não devem ser classificadas
como documento sigiloso controlado, embora possam receber um número para
facilitar o controle e distribuição.
(3) São, normalmente, documentos RESERVADOSe permitem, em
consequência, distribuição mais ampla do que a das | E Com Elt.
e. Formas - As | P Com Elt constituem geralmente um conjunto de folhas
soltas, a fim de facilitar a substituição das instruções que forem necessárias.
Para possibilitar acusar o recebimento das instruções acrescidas ou substitu-
ídas, estas possuem um indicativo de referência. A forma de cada instrução
corresponde à de outros tipos de ordens.
(1) Cabeçalho - Na 1º folha de cada instrução integrante. Compõe-se
de:
( a) título de documento;
( b) número da instrução;
( c) título da instrução;
( d) número do exemplar;
( e) designação da GU;
( f) local do PC;
(9)
9) data;
( h) indicativo de referência;
(|) data e hora em que instrução entra em vigor.
(2) Texto - Compõe-se das prescrições pormenorizadas para utiliza-
ção das instruções das | E Com Elt, podendo conter exemplos de utilização de
tabelas, etc.
(3) Fecho - Na última página de cada instrução integrante. Contém:
(a) ordem para acusar o recebimento da(s) instrução(ões), assina-
tura, autenticação e lista de distribuição, se cada instrução for assinada e
autenticada separadamente; se o for como um todo, somente na instrução
ÍNDICE;
(b) número da página e número total de páginas de que é composta
a instrução;
(c) número dessa instrução;
(4) Para a continuação de uma instrução utilizar-se-ão as páginas
seguintes, que deverão conter os elementos abaixo.
(a) Classificação sigilosa.
(b) Texto.
(c) Numeração da página e da instrução, no canto inferior direito.
Tal medida visa a facilitar o folheio da instrução.
(5) A instrução subsequente deverá iniciar-se numa nova folha. Isto
tem por objetivo permitir que a substituição de umainstrução, não venha trazer
alteração numa outra que deverá permanecer.
f. Numeração
(1) Onúmero da instrução pode ser distribuído de acordo com qualquer

5-18
C 24-16 5-20/5-21

plano de numeração.
(2) Deve haver correspondência entre o número da instrução das | P
Com Elte | E Com Elt. Assim se instrução 11 das | P Com Eit, por exemplo,
for código de coordenadas, a instrução 11 da | E Com Elt também deverá se
referir ao código de coordenadas.

5-21. EXEMPLO DE UMA INSTRUÇÃODE | P Com Elt

(Classificação Sigilosa)
INSTRUÇÕES PADRÃO DE COMUNICAÇÕES
INSTRUÇÃO 2
DISTRIBUIÇÃO PADRÃO(P)
Nr... à : EXEMPLAR
, 11º Bda Inf Mtz
CAICÓ
03 Abr...
kKxX-3
Em vigor: 040001 Abr...
1. A instrução 2 das | E Com Elt determina a distribuição das diversas ins-
truções das | E Com Elt.
2.As | E Com Elt completas, ou seja, com todas as instruções componentes,
só deverão ser distribuídas às GU e elementos subordinados constantes da
Instrução 2 das | E Com Elt.
3. As instruções que não se relacionam com a missão de um elemento su-
bordinado não deverão ser distribuídas a esse elemento, que receberá,
portanto, as | E Com Elt incompletas.
4..Como medida de-controle, mas sem chegar a constituir documento sigilo-
socontrolado, todos os exemplares das:| E-Com Elt-(IP Com Elt) deverão
sernumerados em ordem crescente, reservando-seos últimos números para
os elementos em apoio e/ou em reforço, que a brigada venha a receber.
5. As GU e elementos subordinados terão sempre todas as instruções com-
ponentes que receberem, com o mesmo número do exemplar, inclusive as
que vierem a ser substituídas.
6. O EXEMPLAR Nr 1 permanecerá de posse do Comandante da Brigada.
7. As presentes | P Com Elt terão a mesmadistribuição das | E Com Elt. O
número de exemplares a ser distribuído consta da coluna correspondente.

(Classificação Sigilosa)
5-21 C 24-16

(Classificação Sigilosa)

Acuse estar ciente. Por delegação


(a)
Chefe EM
Distribuição: P
Confere:
Ea

Pag 1-1.
INSTRUÇÃO 2

(Classificação Sigilosa)

5-20
C 24-16 5-22/5-28
ARTIGO IV
EXTRATO DAS | E Com Elt

5-22. DEFINIÇÃO
Extratos são partes destacadas de uma instrução completa destinadas
a dar a um determinado elemento subordinado o conhecimento essencial do
quelhe interessa.

5-23. ORGANIZAÇÃO
Para a organização dos extratos das instruções das | E Com Elt, deverão
ser observadosos tópicos abaixo relacionados.
a. Geralmente os extratos são organizados pelas unidades e subunida-
des independentes.
b. As OM de Com, por suas próprias características, receberão um
número suficiente das | E Com Elt, para distribuição aos seus elementos
subordinado; entretanto, por motivos de segurança, o O Com poderá determi-
nar que somente sejam distribuídos extratos, ficando as instruções completas
no PC da OM de Com e C Com.
c. As instruções que, normalmente, admitem extratos são: Indicativos e
Frequências, Sistemas de Autenticação, Sistema Criptográfico, Códigos de
Coordenadas, Ligação Terra-Avião, e outras similares. As demais, principal-
mente códigos, só interessam quando completas; entretanto, para maior
segurança dasinstruções, podem ser separadas do corpo das | E Com Elt e
entregues, isoladamente ou acompanhadasde outros extratos, às tropas com
missão especial a realizar. Não é permitida a reprodução dos códigos nos
escalões unidade e menores, devendo toda necessidade ser comunicada ao O
Com da GU, que decidirá a respeito, fornecendo novas vias ou códigos
especiais.
d. Os extratos obedecerão às mesmas normas para organização das
instruções, sendo acrescentado, logo abaixo do nome da instrução respectiva,
a palavra (EXTRATO), como aqui escrita e conforme exemplo anexo. A
unidade será aquela que está expedindo o extrato; as datas de expedição e
entrada em vigor serão condizentes com a unidade em questão. O local é
dispensável nos escalões batalhão e menores.
e. O texto, que terá a forma geral do texto de origem, conterá a parte que
se pretende dar conhecimento ao elemento subordinado, podendo conter
especificações para um dia apenas, ou para certo número de dias.
f. O fecho será feito, em linhas gerais, como o fecho da instrução
respectiva, com as alterações abaixo:
(1) os extratos serão assinados e autenticados da mesma maneira que

5-21
s23 C 24-16

as | E Com Elt;
(2) quando vários extratos forem organizados e distribuídos em
conjunto, no canto à direita, onde aparece a paginação do extrato (número da
página em foco, e número de páginas do extrato), virá, entre parênteses, o
número que indicará quantas folhas tem o conjunto de extratos em questão.
Esse número possibilitará o controle do número de folhas do conjunto,
permitindo, assim, a quem o receba, saber se não houve omissão ou extravio
de alguma parte.
EXEMPLO:
“Pag 1-1 (5) Instrução 5-2".
(3) Um conjunto de extratos de 5 folhas terá este númeroescrito assim,
em cada página de cada instrução.
g. Os extratos não terão índice, dado o seu pequeno número de
instruções. Estas serão facilmente controladas pelo número colocado no fecho,
em combinação com a numeração típica das | E Com Elt aí reproduzida.
h. A classificação do extrato é a mesma da instrução de origem. O
conjunto tomará a classificação do extrato mais sigiloso sem, contudo, alertar-
se a classificação individual dos extratos.
i. Os extratos são preparados pelo O Com da U interessada, tomando,
como base, as | E Com Elt do escalão imediatamente superior.
j. Nas unidades, os O Com distribuem os grupos de frequência e os
indicativos previstos pelas | E Com Elt pelas subunidades, pelotões e grupos.

s-22
ÍNDICE ALFABÉTICO
Prf Pag

A
Apresentação
- (das | E Com ER) ....csacesememsereraverarmenerecaremmecnserieairieço 515 5-9
- (das | P Com Elisscocusacasuasimaterntovcormasmeneaseserases preso sesds 5-20 517

c
Comunicações- eletrônica... 5-4
Considerações gerais sobre algumas instruções .. 514
Coordenação de estado-maior 2
D
Definição (extrato das | E Com Et)... 5-22 s-21

E
Estudo de situação de comunicações............simmmemeremee 2-6 2-3
Esquemade ligações para o painel de comutação ................ 3-13 3-16
Exemplo de
- carta de itinerário das linhas.............esiseeeo 4-5
- carta de itinerário de mensageiros de escala... 3:19
- diagrama de circuitos .......es 41
- diagrama de tráfego de teleimpressor..
- diagrama de tráfego telefônico ...

- JE Com Elt assinada e autenticada em


conjunto (ÍNDICE) ...
- plano de comutação .. 344
2 QRR qeu m 3-3
- QSMC. 3-8
- uma instrução de 5-19
F

Finalidade (do manual) t+


Formato
- (das NGA do comando .... 5-3
- e constituição das NGA.... 5-2

Generalidades
- (anexo de comunicações)... eererieorenicereaso 240 2-8
- (carta de itinerário das linhas)...
- (carta de itinerário dos mensageiros de escala) .
- (diagrama de circuitos) .................
- (diagrama de rede-rádio - DRR)... 41 4-1
- (diagrama de tráfego telefônico e de teleimpressor) ar 4-9 4-6
- (instruções para a exploração das
comunicações e eletrônica) ...usiaanscenacseceniniecatacaniass 5-8
- (instruções padrão de comunicações e eletrônica) . 5-17
- (normas gerais de ação de comunicações e eletrônica). 5-1 51
- (ordens de operações/plano de
operações de U e SU Com) 217
- (planejamento de estado-maior) 2-1
- (plano de comutação).................. 3-9 3-12
- (quadros das redes-rádio - QRR).
- (quadro do sistema multicanal - QSMC) 3-5
- (reconhecimento de comunicações) 2-3

l
JRTORMADDOES goi aiiodd on et Rg 5-10 5-6
Informações prestadas pelo(a)(s)
- carta de itinerário daslinhas 4-4
- carta de itinerário de mensageiros de escala... 317
- diagrama de circuitos 4-9
- diagrama de tráfego telefônico e de teleimpressor . 4-6
- documentos de reconhecimento
41
3-12
8-1
2-3

M
Memento
- comentado do anexo de comunicações... 211
- do anexo de comunicações 2-8
Modificações 5-14

NGA da(s)
- Sec Com GE/EM especial 5-7
- unidades de comunicações..... 5-7
Normas gerais de ação do comando .....
Normas para confecção
- (carta de itinerário daslinhas) 4-4
- (carta de itinerário de mensageiros de escala) = 347
- (diagrama de circuitos) ............sreeeememnaneeereerereerenes 4-9
- (diagrama de tráfego telefônico e de teleimpressor). 4-6
- (documentos de reconhecimento de comunicações) 2-4
( 41
-( 3 244 217
- (plano de comutação) ... 3-11 Biz
- (QRR) .............. 3-3
- (QSMO) .... ii sieeererareeraeaeaanananeaenaaerarnaneaesanenanaaenas 3-7

Objetivos (do manual)


Ordens, relatórios e distribuição ....
Organização
- (extrato das | E Com El)...
- (NGA) ee
Órgãos de coordenação

Postos de comandos..........reeeneeaenereneeeneeneranaaacerarasa 5-8 5-3


R
Responsabilidades do oficial de comunicações.......mms 2-5 2-3

s
Sequência de planejamento... 2-2 2-1

T
Tipos rda ING. ssa EL 5-2 5-1
DISTRIBUIÇÃO
1. ÓRGÃOS
Gabinete do Ministro
Estado-Maior do Exército .. ... 20

DME, DMCE .............


D Telecom, D Infor .....
SGEx, CIE, C Com SEx....

2. GRANDES COMANDOS E GRANDES UNIDADES

Comando Militar de Área ...


Região Militar
Divisão de Exército .
Brigada... nessenaaatas
Grupamento de Engenharia ....
Artilharia Divisionária ..
Cmdo Av Ex

3. UNIDADES
Infantaria ....
Cavalaria
Artilharia.
Engenharia.
Comunicações.
Forças Especiais .
DOMPSA
FREI ossos sesuersscutora mesas raio reeneeaprras pan tina A NI CEOU E nas TaS rapina ques cxevane
Aviação (Esqd)..

- SUBUNIDADES (autônomas ou semi-autônomas)


Infantaria .... ;
Cavalaria.
Artilharia.
Engenharia.
Comunicações ..
Fronteira
Precursora Pára-quedista
Polícia do Exército ......
GUANA! osimstroevánica
Guerra Eletrônica...

+. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO
ECEME...
EsAO...
AMAN..
EssSA...

EsCom, EsACosAAe, EslE, CIGS, EsMB, CI Av Ex, CEP,


Ci Pqdt GPB, CIGE, EsAEx, ESPCEx ..
CIAS/Sul

. OUTRAS ORGANIZAÇÕES
Arg Ex .... sá
Bibliex .
C Doc Ex
EGGCF..
SRMEX...
Arquivo Histórico da: EXGTCIO as essa eares NAS Dmae 01
Este manual foi elaborado com base em anteprojeto apresenta-
do pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO).
EGGCF

Desde 1949
Missão de grandeza: SERVIR!

1º Edição
1ºtiragem: 400 exemplares
Fevereiro de 1996

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