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ET012 Eletrônica Total Nº12
ET012 Eletrônica Total Nº12
í+BEFI
N e 12l 1989
NCz$4,50
ü
COT{TNOLE REMOTO
PON IF{TRNERMELHO
Reparaçã,ode upar elhos eletrôreíco
s
p G,ro"prírucípí,a,rct
es
Arnpiificador rÃe2ïf cúrïL .il0/
orBABhúfrr ffiil,
Gerrxd,orde pü*rã^e.çs#o
V"I
!)&r{ë,x'itwtos mwsi,t:ois
livrostécnicos
MÂNUAL BASICO DE
ELÉÍBÔNIcA
ELETFONICAAPLICÂOÁ
N C z 66,00
64 páginas com diveÌsas apli-
N C Z S4 7 , 0 0 caçóes ê intomaçóes sob.e
Eslê lrabalho é, na verdade,
uma conlinuâçáo dos livíos . C om o l unc i onamos .el és
.Manual Básico de Elêlrônicâ"
. Os Íelés nã prálica
e Circuitos e OisposilivosElê- . As cãracterÍslicas elétficas
ldnicos . São lemas de graÈ
d€ impodància para a rormá- . Como úsár !m rèlé
çâo técnica, que témsua aboF
dagem de umá loma agradá-
vel € muilo beÍì poínenoriza- Felés em circuitos lógjcos
Felés em ôptoêlel.ônicâ
Destâcamos âlguns: lolecomu- Aplicáçóes induslriais
nacaçõ€s - eletron'ca na in- Um livío indicado a ESTUDAN-
dúslriâ ê no coÍnércio - grava- TES, TECNICOS, ENGENHEI-
ção de som e vÍdeo - músicâ FOS e HOBISTASque quêimn
elelrônica - sislemas dê rãdal âprimora. seus conhecimênlos
Tesles de componenles
cenlênas de ìisos paJa o mais
úil de lodos os inslrumenlos
€lerrônicos lazëm dê61ê livrc o
mâis complelo do gênero!
Totâlmsnte baseado nos Mul-
iÍmêlíos que vocè êncontra em
. ARTIGODECAPA .
Controleremotopor inÍravermelho
. ELETRONICA
JUNIORo
Miniprojetos
- l\y'eialuz 44
- Provadorde sucata . . 44
- Máquinade choque 45
. MONTAGENSO
SintonizandoOndas Curtas- O dipolodê
mera onoa 9
AmpliÍicadorcom o TBA820M C orrei odol ei tor.... 14
VU de leds - Teste de 4 níveis Reparaçãopara inicianles
(duasmontagenscom comparadoresde tensáo) IJ O pão seco e o loÍnode microondas.. . . . . . 47
Circuitospara lestede componentes. . . . . ., 20 O efeitoÍotoelétrico 60
Motorintermitente 24 EnciclopédiaEIetrônicaTotal
Geradorde Dercussãooara ritmosmusicais . . , 26 (íichasde ne 40 a 43) 61
Glsfil
ffi
Direlores
EDITORA SABERLTDA.
Hélio Fittipaldi,
There?âMozzatoCiampiFittipaÌdi
GerenteAdmiÍistrativo
EduardoAnion
Naedição iniciamos
anterior a utilizaçãode
umacaixadereduçã0, nóspor proietada, que
atravésdeumcircuito eletrônico
decontrole ser-
viude propulsáo
Neste
a um
número
vehulo
mostramos
experimental.
0 proietodeum
TOTFL
"Controleremoto porinfravermelho" de10 ca- Editor e Dir€tor
HéÌio FinipaÌdi
nais,quepode servirparacontrolar
o veículo da DiÌeÍorTéctrico
edição ououtros
anterior dispositivos
como: apa- NewtonC. Braga
Newton C. Braga
ToÍAL Ne|289
ELETRôN|CA
Lrrz v rsi v€L 4
5
Como Rl + R2 será sempremaior que R2, te,
mos sempÍeum ciclo de cargamãior que o de descar- AC€NDENOO II'{ !EO
O led infraYermelho
N912/89
ELETRONICATOTAL
O shal câptado pelo fototransistor se traduz €m Às quatro saídas do ,ml? são usadas para acio-
variaçõ€s de corrente, que pÍecisam ser amplificadas. nar dois relés, que controlarão o motoÍ da caixa de
Isso é conseguido poÍ uma etapa com 3 tÍansistores redução. Um dos relés d€termina se o motor entÌa
ligados de modo a propoÍcionar€m o máximo de ganho. ou trão em funcionamento, enquanto que o outro, in-
Temos então um sinal na freqüência do tÍansmis- vertc sua Ìotação quando acionado.
sor no último úansistoÍ, o qual vai seryir para dispa- Assim, deixando a primeira saída ativada desüga-
rar um 555 na configuração de monoestável. da, temos, nesta função, a parada do motoÍ, Ligan-
A finalidade deste integrado é produzir um úni- do a segundasdída apenas ao relé de acionarnento, o
co pulso, de certa duÍação, quando apertarmos o bo- motoÍ entnrá em ação na rotação direta quando o
tão do transmissoÍ e não uma grande quantidade de pulso seguintefor aplicado. No outÍo pulso, temos
pulsos que chegam através da modulação (figua 6). uma salda desligadaatingida e o motoÍ pára. No pró-
Com este integrado, a cada toqu€ do botão do ximo pulso, os dois Íelés são ativados pelas saidas e
transmissoÍ, obtemos um único pulso, que servirá pa- temos o acionamento do motor com a Íotação inveÍi-
ra mudar a função na saida, no caso, acionar o mo- da. No pulso que seseguevoltamosao início do çiçlo.
tor; paÍar ou invert€r a rotação (se você quiser pode- A tabela verdade para o acionamento pode ser
rá teÍ até 10 funçõescom o mesmociÍcuito). dada então por:
O pulso obtido na saída do 555 tem sua duÌação
dada poÍ R6 e C2 e aciona um led que serve de moDi- Pulso Motor (estado)
toria, ou seja, para indicação,à distância,que o co-
mando foi recebido. 0 desligado
O pulso de saídado 555 é aplicado diÌetamente I ligado - rotação direta
à €ntradade clock de um 4017,qu€ consistenum con- 2 desligado
tador até 10. Este integradotem uma entradae 10 sa- ligado - rotação inveÍsa
ídas, que podem ser acionadas em seqüência.
Partindo de uma situação inicial, ern que a pri É importante observar que a alimentação do mo-
meira saída estâ ativada, ou seja, com t€nsão positi- tor deve seÍ feita com bateria separada, paÍa não ha-
va, e asdemaisdesativadas, ou seja,semtensão,quan- ver interfeÍência no ÍeceptoÌ, que é bastante sensível.
do o integradorecebeum púso ele muda de estadoi Num sistema mais complexo, com l0 canais por
a saídaque estavaativada passaao estado de desativa- exemplo,podemosusar 4 relés e fazeÍ o acionamen-
da e a seguinte, na seqüência, passaa ser ativada. to çombinado de duas caixas de redução com rota-
Quando, sucessivamente, chegarmosà última sa- çô€s diÍeta, inversa e parada.
ída ativada € aplicarmos novo pulso, a última desati- O único ajuste que o Ìeceptor necessitapara fun-
va-se e a pÌimeira volta à situação de ativada. cionar é o de sensibilidade, dado por um simples po-
Podemos "progÍamar" o integrado 4Ol7 para tenciômetÌo, Observamos que fontes de luz modula-
contar ou ativar determinado número de saídas. Nos- das, como lâmpadas ftuorescentes, podem interferir
so caso, programamos4, de modo que quando che- no sistema,
gaÌmos na quarta saída ativada, o pulso seguinte a
desliga e volta a ativar a primeira. Se você quiser po- MONTÀGEM
derá usar as l0 saídas,fazendo a ligação desteintegÍa-
do confoÍme mostra a figura 7. a) Transmissor
Na figura 8 temos o diagrama do tÍansmissor,
6 que é bastante simples, dado o número reduzido de
componentes.
Podemos instalá-lo numa çaixinha ou e.ntãonu-
ma saboneteira. A placa de circuito impresso é do ti-
F-.,-!
JIJ]JìJÏL
o1
&563
_rL
b) ReceptoÌ
t-- O diagrama completo do receptor é mostrado
na figura 10.
:-", Optamospela montagemnuma placa padrão de
matriz de contatos,que possibilitaráao montador a
l^
rcallzaçâode um teste de funcionamentona matriz
ì(o ) antesde sefazera transferênciadefinitiva doscompo-
nentespara a pÌaca. A placa padrão é mostrada na
9r- fi sura l l .
_rr ro ro
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-J' { rc
5!ou:
TOTALN912/89
ELETBÒNICA
Parte dos jumpers, os que são mais diÍetos e cur- to do receptor.Assim, é fundamentalque seja usada
tos, é feita com pedaçosde fios serncapa, de manei- bateda na sua alimentação.
Ía a não encostaÌem terminaisde outros componen- Ainda assim pode ocorrer o disparo errático do
tes. Para as ligaçõesmais Ìongas,ou que não possam sistemaou mesmo a sua passagemsem passar por
ser diretas, usamosjumpers feitos com pedaçosde uma posiçãode comando. Nestecaso, devemosfazer
fios flexiveis finos. Observeque os fios de rçversão dois desacoplamentos importantes,Um delesconsis-
do motor, junto aos relés,são destetipo. te na utilizaçãodo capacitorC5 e o outÌo, na ligação
Os Ìesistoressão todos de l/8W, com 5 ou l09o entreo pino 16 e o pino 8 do integrado,o mais próxi-
de tolerância.Os integradospodem ser montadosna mo possiveÌdo compolente, de um capacitorcerâmi-
placa ou em supoltes. Os relés usados foram os ca de l00nF.
MC2RCI, da Metaltex,para 6V e tambémpodem ser O diagramabásicodo receptoré dado para o con-
montadosem suportes, trole de uma caixa de reduçãoou motor com sua re-
O fototransistoré do tipo BPW42, da Politronic. versão.
de excelentesensibilidade,cuja posiçãode montagem Na figura 12 temos uma possibilidadediferente
deve ser observada,pois se houver inversãoo aparç- para o çasode um veiculo, como o da capa da Revis-
lho não funcionará. ta anterior, que usa dois módulos.
O fototransistoré soldado diretamentena placa Com estaconfiguÌaçãotemos a seguinteseqüên-
e deveestarnum tubo ou suportepara evita. a capta- cia de acionamentos:
Çãode luz lateralmente, o que interfereriano aciona-
mento do sistema. Pulso Acionamento
Os capacitoreseletrolíticosdevçm ter tensõesde
trabaÌho a partir de 6V e o único capacitorde menor 0 paraqo
vaÌor é de poÌiéstercom tensõesde trabalho de 50V I motoÍ Ì
ou mals. 2 Parado
O único ajuste é feito por um potenciômetrode 3 motor 2
4M?, que pode ser fixado na carcaçado modelo ou
4 parado
dispositivoa ser cont.olado, Uma outra possibilida-
de consisteem seusar dir€tamenteum resistor,de va-
5 motor I e 2
lor obtido experimentalmente, em Iugar destecompo-
Com estesist€made 6 pulsospodemoscontrolar
nena€.
dois motoresnum sistemadiferencial.Com rnais um
Os diodos de poÌarizaçâodos transistoressão de
germâlio e sua polaridadedeve ser obseÍvada,Já os relé, será possívelfazer também a inversãodos dois
motorçs, para obtençãoda ré.
diodos de proteçãodos transistores,em paraleÌocom
as bobinas dos relés, sâo de siÌicio de uso geral, co- PROYA E USO
mo os lN4l48 ou lN9l4.
Temos dois tipos de transistores:os NPN, que Inicialmente,ligue o r€ceptor, acionando51, O
podemseros BC548,ou equivalcntescomo os 8C547, fototransistor Ql deve estar instalado num tubinho
BC237ou 8C238,e os PNP, quepodemseros BC5j8, opaco, para não reccberluz de fonteslateraisou intensas.
ou equivalentescomo o 8C557 ou 8C208. Ajuste então o potenciômeirodo receptor (Pl)
Na soldagempor baixo da placa é precisotomar para que o led apague.Se isso não ocorrer nem mes-
muito cuidado para que espalhamentos de solda não mo quandovocêtapar o fototransistor,veja sea liga-
atinjam as trilhas próximas. ção do capacitor de desacoplamentoresolve.Verifi-
O motor ou motoÍes controlados são fontes de quetambémseo fototransistornãoestáligadoinvertido.
muita interferênciaque podem afetar o funcionamen- Com o led apagadomas no limiar da atuação,
ACIONÂMENÌO OE DOIS
rlroÌoREscoM s€ts
Po9çõ€5 o€ coMANoo
12
€LETBÔNrcA
TOTALNS12y89
pelo ajuste dç Pl, pegueo tÌansmissoÌe, a uma dis- teÌferiÌ no funcionamento do sistema. O fototransis-
tância de I meúo, aponteo led emissorpara o recep- tor deve ser instalado de maneiraa Dão recebereste
tor. Ao apertar o botão o led devepiscar e o relé de- tipo de luz, prefedvelmente apontando para locais
ve acionar (um de cada vez e depois os dois), o que não muito iluminados,
seráperçebidopor um estalo, Ao fazer a ligação no motor é preciso verificar
Comprovadoo funcionamento,é só fazeÌ a insta- a suapolaridade,para obtermosa seqüênciaprevista.
lação definitiva do apaleÌho. Ao usar tenha em mente a direúvidadedo siste-
Verihque o aÌcanceafastando-sedo tÌansmissor. ma, sçmpreapontandoo transrnissorpara o receptor
Lebramos que fontes fortes ou moduladas, tais co- da forma indicadano texto, ou seja, çom o led volta-
mo televisoÌes,lâmpadasfluorescentes etc, podemin- do Dara o fototransistor.
LISÌA DE MATERIAL
a) Transmissor 51 - ìnterruptorsimples
CI'1 - 555 - circuitointegrado B1 - 6V - 4 pilhaspequenas
01 - 8C558 - transistorPNP 82 - 6V ou conÍormemotor
Ledl - PSUS3400 led inÍraveÍmelho(Polltronic) P1 4M7 - poìenciômetÍo ou trim-Pot
51 - interruptor de Pressão R1 1000 resistoÍ (marrorn, preto,marrom)
81 - 6 ou 9V - pilhasou bateÍìa Fì2,R3 - 100k- resÍstores (marrom, prelo,amarelo)
Rl - 47k - resistor(amarelo,violeta,laíanja) R4 - 'lok - resistor(marÍom,preto,laranja)
R2 - 4k7 - resistor (amarelo,violeta, vermelbo) R5,Fì6- 47k Íesistores(amarelo, violeta,larania)
R3 - 1k - resistor(maÍrom,pÍelo, vermelho) R7 - 1k - resislor (marrom, preto,vermelho)
C1 47nF - capacitoíde polésleÍ oJ ceÍãmica RB,Fì9- 2k2 - resislores(vermelho, vermelho,veÍ-
C2 - 100pF - capacitoreletrolítico melho)
b) Fìeceptor C1 lOyF capacitor eletrolitico
Cl'1 - 555 - ciÍcuitoìntegrado C2 - 2,2aF- capacitor eletrolitico
Cl2 - 4017 - cìrcuito inlegÍado C3 - 470ou 1000pF- capacitoÍ eletÍolítico
01 - BPW42- fototÍansistor (Politronjc) C4 - 470pF- capacitor eletíolítico
02, 04, Q5, 06 - 8C548 - transistoresNPN de uso C5 - 100a 22OpF- capacitor eletrolítico
geral M - motoÍcom caixade Íedução- veÍ texto
03 - 8C558 - transistorPNPde uso geral Diversos: placasde circuitoimpressocom padrâo
Ledl led vermell'rocomum de matrizde contatos,suportesde pilhasou conectg'
D1, D2, D3 - 1N34 ou equivalentes- diodosde res,caixasparamontagem ou modelo(carro,oarco,
germânio robô etc),soquetes parâ os inlegrados, tubo paía
D4, D5 - 1N4148- diodosde silício montagerÍì knobparao potenciôme-
do Íotolransistor,
K1, K2 - MC2RC1- microírelésde 6v tro,fios,solda,suportede ledetc.
PACOTEN92-INTEGRADOS
1 4017 Ao Íâzero pedidocoloquêsomenteo númeÍodo
3 555 PACOÌEDECOMPONENÌES.
2 741
1 7805 OBS.: NÃOVENDEIÚOS AVULSOSOU OUTROSOUE
COI\,IPONÊNTES
17412 NÃOCONSTAMNO ANÚNCIO.
NCz$27,30
I Sintonizandoondascurtas
I
O dipolo de meia onda
Um dos lipos mais simplese eficien(€sde rntona, aantopara s tÌansmissãocomo ptra s ÍeceDçiode sinaisna
frixe de ondascurtas, é o dipolo de Íneia onda. Como crlcular um dipolo de meia onde para escuÍade ondas
curtas e como insÍalá-loé o aem! desleartigo. Se você não tem um recepaorde ondascu.las muito senslvel
pa.s qaptsr aquelasestaçõesmais fracss e distsntesesaeé o momen(ode consequirurn.
Newton C. BÌaga
L = 3N/f
onde:
L é o comprimentode onda, em metros
f é a freqúência,em MHz
Veja que, se usarmoso fator 300000 em lugar
de 300, teremosque dar a freqüênciaem quilohertz
(kHz) e se usarmos 300000000 (m/s), ter€mos que
Assim, se você tiver alguma faixa de freqüência dar a freqüênciaem Herrz (H4. Com o fator 300po-
preferida,onde estâoas estaçõesque gosta de ouvir, demosusardiretamenteo valoÍ da freqüênciaem Me-
poderácaÌcularas dimensõesde sua antenapara que gahertz(MHz),
ela opere no centro dessafaixa, em que será obtido Assim, para uma freqüênciade l5MHz, teremos
o maior rendimento.E, é claro, isso nâo o impedirá um compdmenÌode onda de:
de usar a mesmaantena na escutade outras faixas
com um rendimentoum pouco menor. L = 300/15
L = 20 metros
I
3
ì
n ELEÌBÒN|CATOTALN91289
No entanto, existemfatoresque influem no fun- onde:
çionamentodesta antena,como por exemplocapaci- L é o comprimentodo dipolo (não da onda),em metros
tânciasparasitasexistentesnassuasextremidades,que f é a freqüência,em MHz
obrigam a antenaa ser um pouco mais curta do que Veja que, na fôrmula, o fator 142,5já preve a
o tamarho calculadopara ressoarna fÍeqüêlcia dese- reduçãode 0,5 no comprimentoda onda e a divisão
jada, Ela deve ser apÌoximadamente5q0 mais çurta por 2 para obter o tamanho do dipolo.
que o tamanho calculado,o que nos leva a um fator
de 0,95. DIR,ETIVIDADE
Assim, para a antenade l5MHz, o comprimen-
to total não será l0 metros (metadeda onda de 20 Um dipolo horizontal de meia onda não capta
metÌos)mas sim 0,95 x l0 ou 9,5 metros. com a mesmasensibilidadeos sinais provenientesde
Para calcularo çomprimentoda antenabastará, todasas direcÕes. Exisremdireçõesem que suasensi-
então, us:ü a fórmula: biÌidadeé maior, o que significaque antenasdesseti-
po devemserdevidamenteorientadasde modo a apre-
L = 142,5/t sentaremmaior sensibilidadepara as estaçÓes que se
desejacaptar, Na figuÍa 4 temos a maneira como se
compoÍta estaantenaem relaçãoà diretividade.
4 As direçÕesqüe são perpendicularesao fio da an-
ífi'*"'-".
tena são aquelasem que se obtém maior sensibilida-
de, Este fato deve ser levado em conta quando você
instaÌarsua antena.Assim, uÍna anlena orientada no
sentidonorte/sul, ou nordeste/sudoeste, capÍaráme-
lhor as estaçóesdos EstadosUnidosou Europa,res-
pectivamente,conforme mostra a figura 5.
\Ì/
Na verdade,o falo de que, em certasdireçôes,a
sensibilidadeda antenaé praticamentenula é impor-
taote no caso de existir uma fonte de interferência
que prejudicaa recepçãoe que precisamoseliminar.
INSTALAÇÃO
5
ELETRÔNCÁTOTALI'I912/89
do que o calculadoe depois,com um medidor de on-
dasestacionárias, ajustála até seobter o maior rendi-
mento.Na recepção,como o comprimentonão é críti
co, issonâo seráneçessário.
O fio de descidapode ser de dois tipos, para a
transmissão,deve ser usado obrigatoriamentecabo
coaxialde 50 ou 70O(conformeo aparelho),enquan-
to que, para a recepção,podemostanto usaÍ cabos
coaxiaiscomo até mesmouma linha paÍalelad€ 3000.
Na figura 7 mostramosos diversosmeiosde efe-
tuar a conexãoda antena a receptoresque possuam
ou não entradaspara esrafinalidadc.
Damos, a seguir, uma tabela de compdmentos
de dipolos para as diversasfaixas de radiodifusãode
ondascurtas.
TUDO
SOBNE
MUTTIM
LÀNçtN\l\ÉNíÍ0
ÏUDOSOBRE
MULTíMEÏRO
VOL.II
Newton C. Braga
280 páginas
ffiffiil
- O multímetro no lar
- O multímetro no automóvel
- O multímetro no laboratóriode eletrônica
- Circuìtospara o multimetro
- Reparaçãoe cuidadoscom o multímetro
NCz$25,20
Newton C. BÌagt
12 TorAL Ne12y89
ELETRôN|CA
ê qj ,a
a O potenciônretroPl é log e pode ìnclÌlir o inter-
rupto. que liga e desligaa alirÌrentação.Numa monta-
gem expefimental, nada impede que seja usado um
trim-pot de mesmo vaÌor em seu lugar, caso em que
o ganho ou volume poderá ser previamente ajustado
nestecomponente.
O capacitor C5 não é crítico, podendo ter valo-
res entre 100 e 1000pF.
PROVA E USO
MtNtcAtxADEREDUçAO
Fácil
instalaçã0,
para
ideal movimentar:
Robôs
Cortinas
Antenas
internas
Presépios
Pequenosbarcos
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Postalà SABERPUBLICIDADÉ E PROMOçOES LTDA.
nospreçosas despesaspostais.
de Comprada últimapâgina.NãoestáoincluÍdas
Utilizea Solicitaçáo
Correiodo leitor
cAIxA DE REDUçÃo lisados e aquelesque forcm aprovados serão guarda-
dos paÍa eventual apÍoveitamento na edição Fora de
Mütos leitores nos p€dem pÌojetos de veiculos Série do início de 1990. Aproveitamos para colvidar
com controle Íemoto, quer seja por ondas de rádio, a todos que tenham desenvolyidoum projeto inédito
infrayermelhoou mesmoa partir de sinaisde um mi- e queirampublicá-lopara que o envieà nossaredação.
qocomputadoÍ, utilizando as caixasde reduçãoapre- O projeto deve seÌ acompanhadode um diagrama e
sentadasna última Revista. uma explicaçãode até uma página sobresua finalida-
Avisamos a todos que cstamos estudando diveÌ- de, p ncípio de funcionamentoe demaisinformações
sospÌojetos para publicaçãoutilizando tais controles. que permitam sua realizaçãoprátiça
Como todos os projetossãotrabalhosos,exigindocui-
dados da nossa parte para a elaboração de um cirçui- EQUALIZÂDOR COM VU DE LEDS
to realmentefuncional, cada urn deve vir a seu tem-
po. Os leitoresdevemteÌ um pouco da paciênciaque, O IEitOrRONALDO JOSÉALVES DA CUNHA,
em bÍeve, teremosmuilas versõespara escolher. de São Paulo - SP, montou o plojeto do Equaliza-
Também informamos que estamosrealizando es- dor para o carro com vU de leds(Revistan9 8, pá9.6)
tudos no sentido de desenvolvercaixas de redução e relâta que quando liga o toca-Íitas a l,/3 do volu-
com diversasrelações,o que permite escolhera veloci- me, o VU funciona normal, mas quando abaixao vo-
dade e a força certa para cada tipo de aplicação.As- lume o VU apagacompletamente,e quandoo aumen-
sim, para o casode um robô, em que precisamosde ta, todos os leds acendem.
mais força e menos velocidadenum braço, teremos O que ocorre é que estecircuito é para funcionar
um tipo de redução,diferenteda usadanum carrinho, justamentecom o volume que dê a operaçãonoÌmal
que precisamenosforça e mais velocidade. dos leds.Uma vezdeterminadoestevolume, o contro-
le do som no alto-falantedeveser feito no amplifica-
TNTERPRETÁçÃo DE DIAGRAMÀS dor que está .depoisdo circuito- Uma possibilidade
para seter um bom funçionamentoem qualquervolu-
O leitor CARLOS NASCIMENTO DA SILVA. me seria trocar o resistor R5 por um potenciômetro
de Natal - RN, pedeaÌtigos que ensinema inteÌpre- de 47k e ajustálo conforme o volume a ser usado
taÍ diagramas. no rádio ou toca-fitas,
Realmente,esteé um assuntode muito intetesse
para todos os leitores, prinçipalmenteos iniciantes. NOVOS CLUBES
Sabendodestadificuldad€,vamosalém, Ëstamosestu-
dando uma for(ìê de elaborar um Curso d€ Eletrôni- . RODSTAR CLUB
ca çompletopara que não só a interpretaçãode dia- Rua JoséBonifácio, 47
gÌamass€toÌn€ possivel,mas para que os leitoressai- CEP 88000 - Florianópolis - SC
bam quais são as fuuçõssdos componentes,como fa-
. C.S.M.E. - CLUBË SICNUS DE MONTA-
zer cálculospara projetos,como utilizar os instrumen-
tos € as ferramentasbásicas,como reparar, projetar CENS ELETRÔNICAS
e fazersuaprópriasplacasde ciÌcuito impresso.Aguar- Rua Viscondede Porto S€guro,1200 - Centro
dem que o início do cuÌso já deve seÍ anunciadolras CEP 77200 - Formosa - GO
próximas edições. . BKP CLUBE
Rua Hayel Bon Facker, 3890
SOM AGI'DO E CHIADO CEP 79800 - Dourados - MS
14 ÉLETRÔNIçATOTAL N912/89
VUdeleds- Testede4 níveis
(duasmontagens
comcomparadores
detensão)
Nesteaíigo lrão só explicrÍemoscomo futrcionrm os comparadoresde l€nsãoquddruplos,como &pres€trtaremos
dois pÍojeios inleressanles
e de baixo cüsto com €stesintegrsdosde frbricação nacional.O primeiro, é um
Vu-de-ledspaÍa decoraro soir de sua casaou carro. O segundo,um útil pÌovador pgr& o laboÌalório, que lhe
sjüdaÍá I saberse seuscomponentesestãoborls ou não.
Newton C. Braga
O COMPARADoR DE TENSÃo E
A ESCALA DE BARRA MóVEL
onde:
VREFé a tensão de referência, em volts
Rl e R2 são os resistoÌesdo divisoÌ, em ohms ACENO€COM Â
V6ç éa tensãode alimentaçãoou aplicadaao diüsor,
em vol$ 3
ELETRôN|CA
TorAL N! 12y89
Os ltttegÍadosda série 139, 239 e 339 possuem4 nar tensõ€spara cadaentradados inversoÌes,teremos
comparadoresidênticosnum único invólucro, o que uma escaladc barra móvel de 4 leds ou um indicador
nos permite a r€alização de configuÌações bastante in- de 4 níveis.
teressantes,como as mgstÌadasna figura 4, Supondoque tenhamoscomo tensõesde referên-
Se ligarmos nas entradasde referênciaDão ape- cia vl < V2 < v3 < v4 e apliquemosao mesmotempo
nasum píu de resistorescomo divisores,mas uma Ìe- nos comparadoresa úesma tensãode entrada,o que
de compostade diversosresistores,de.modoa escalo- ocorreé que quandoa tensãode entradaestiverabai-
xo de Vl, nenhumled estaráaceso,pois todas as saí-
4 dasestarãono nivel alto (Vcc) e, como catodo e ano-
do de cadaled estarãono mesmopotencial,nâo have-
Ìá corÍente.
No momento em que a tensãode entrada ultÍa-
passarvl, mas ainda ficar abaixo de V2, somenteo
primeiÍo comparadormudará de estado sua saída e
R: RÌ+R2+ R3+ R4+ R5
assimsó o primeiro led acenderá.
Se a tensãocontinuar a subir e aüngir V2, mas
não chegara V3, tanto o primeiro çomparadorco-
mo o segundomudaÌão de estado, com suas saídas
no nível baixo e os dois p m€irosleds acesos.
._ R5+ R4+Rt Na passageinda tensãopara um valor maior que
'J 'R v3, mas ainda menor que v4, o terceiro led açende
e quando a tensãoultrapassarv4 acenderáo último
,,, R5+ R4+Ra+ R2
' ' .R- led, permanecendo todos nestacondição.
A scnsibilidadedo circuito é enorme, podendo
ser aplicadossinaisde baixa intensidadediretamente
de sensorescomo LDRS e outros. A resistêtrciade en-
vcc> v4>vl>v2>vl trada muito alta destescircuitostambémpermiteque,
na elaboraçãode um provador, não haja p€rigo para
o componenteem teste.
Aproveitamosesta configuraçâonos dois proje-
'i tos que se seguem.
t6 ELETRÔNCATOTAL N91CY89
VU-DE-LEDs
7
Descrevemos um sistemade 4 Ìeds que acendem
em seqüênçiaquando ligadosà saídade qualqueram-
plificador de áudio. Os ledspiscamao ritmo da músi-
ca e, como a alimentaçãopode ser feita com tensões
entre 6 e l2V, podemosinstalar o sistemano carro.
Para uma versãoestereofônica,bastarámoritar duas
unidadese ligar uma na saidade cada canaldo apare-
lho de som.
É importanteobservarque, como os comparado-
res de tensãoexigemum minimo de potênciado am-
plificador, estenão perde seuvolume e nem é sobre-
carregadocom a ligaçãodo aparelho.
MONTAGEM
PROVA E USO
Na figura 5 temoso diagramacompletodo apare-
lho para um canal, que pode seÍ ligado inclusivena A entradae o terra (T invertido) são ligados na
saidade rádiosportáteise gravadores pequenos. saídade som do amplificador(termìnaisdo alto-faÌan-
Se você quiserexperimentara montagemna ma- te), O terra, no casode ligaçãono carro, pode ser eli-
triz de contatos, damos a versão na figura 6. Esta minado e a entradairá à saidapositiva (fio vermelho)
mesmaversâo pode ser transferida para uma placa do alto-falante. Num rádio transistorizadopodemos
de circuito impressode mesmotÍaçadopara uma mon- experimentara ligaçãona saídade fone.
tagemdefinitiva. Abra totalmentePl (máximaresistência) e ajus-
Os leds são comunse os resistores de 1/8 ou te P2 para obter o efeito de acendimentodos ledscom
l/4vy'. O capacitorCl dá inérciaao sistema,poden- o mínimode som. Depoisdisso,é só utilizaro apaÍe-
do ser alterado para que os leds pisquem de modo lho, ajustandosempreem P1 o funcionamento, quan-
maislentoou rápido.valoÌesentre2,2 e 47pFpodem do alterar o volume do aDareÌhode sonÌ.
ser expedmentados.
PaÍa a maioriados amplificadores o resistorRl
pode ser de 1k, mas se sua potência for inferior a LISTA DE MATERIAL
lW (radinhosou gravadores), ele poderáser reduzi-
do para 1000. O diodo D1 é do tipo de uso geral ct-1 cA139, C4239, C4339, L[.4r39,LN'r2390u
I N4148ou equivalente. LlV339 compaÍadorde lensãointegrado
Pl é o ajustede sensibilidade, enquantoque P2 Ledl a led4 - ledscomuns
ajustao final da escaÌa.SendoP2 um trim-pot, será D1 1 N 4 1 4 8 d i o d od e s l í c i o
ajustadouma únicavez apósa montagemdo apare- P1 - 22k polênciôrnelro
Iho. Já o ajustede Pl dependerá do nívelde som em P2 - 100k lrlm-pot
que se utiliza o ampiificador. C1 - 1opFx 16V - capacitoíeletÍolitico
Na montagemem placa de circuito impresso,su- R l , R 2 ,R Ba R 1 1 l k Í e s s t o r e s{m a í r o r Ì ìp Í e t o ,
gerimos que os leds sejam mantidos com terminais vermelno)
longos,para facilitara inslalaçáonumacaiÀaou pai- R3 22k - ÍesisloÍ(vermelho,vermeho, laÍanla)
nel, conformemostraa lìgura 7. R4a R7 - 3300 ÍesisloÍes(laranja, laÍanja,marÍom)
Paraprotegero integradocontra o calor na solda- Diversos:placade circuilo mpresso,caixaparamon'
gem e faciÌitar sua troca em caso de queìma sugeri- lagern,lros etc.
mos a utilizaçãode um soquete.
f@ ,[."
Fí
L€D1
T.
-
p .'.;
ELETRÔN|cATOTALN912/89
TESTE DE 4 NÍVEIS COMO FUNCIONA
Est€ outÍo projeto permite avaliar a resistência Novamentetemosa escalade 4 ledscom um çom-
de um componente,ou então fazer provas de conti- paradoÌ de tensãoquádÌuplo. Na entradados compa-
nuidade com grande sensibilidadee indicação çm 4 radoresligamosduaspontasde prova, de modo a ter-
nívgis. mos uma tensãoinversamenteproporcionalà resistên-
A alimentação do circuito é feita com 4 pilhas cia do circuito em teste. O valor de resistênciaque
comuns€ resistênciasde até 2M podemserverificadas. faz o acionamentodo led3 pode ser ajustado no po-
tenciômetroPl, servindo de referênciapara pÍovas
tanto de altos como de baixos valores'
Com Pl no nínimo, teremosa medidade baixas
LISTADE MATÊRIAL resistência(até lok aproximadamente),enquantoque,
com Pl no máximo, teremosa medida de grandesre-
Cl-1 - CA139,CA239,CA339,1M139.1M239ou sistências(até 2M).
LM339- ciícuitointegrado compaíador de tensão como a corrente de prova é bastantepequena'
principalmentenasmedidasde altasresistências, qual-
Ledl a led4 - leds comuns(um pode ser verde e
os demaisveímelhos) quer tipo de componentepode ser provado sem peri-
Pl - 47k- poienciômetro lÌneaí go para sua integridade.
P2 -1 00k - t r im - P ot
R1 ,BgaR11- 1k - r e s i s ìo íe(m p Íe tov, e r'
s a ri o m, MONTAGEM
melho)
R2 - 10k- resistor (marrom, preto,laranla) Na figura 8 temoso diagramacompletodo prova-
R3 - 4k7 - resÌstor (amarelo,vio'eta,vermelho) dor.
R4a R7- 3300 resisloÍes (larania,
laranja, marrom) você poderátestaro circuito na matÍiz de conta-
DiveÍsos:placade circuìloimpresso, suportede pl- tos, odentando-sepela figura 9, e, por esta mesma
lhas,caixaparamontagem, ponlasde provapÍetae figura, fazer a montagemnuma placa de circuito im-
veÍmelha, inÌerruptoí geÍal,Íìosetc. Dressode mesmotraçado.
Os resistoressão todos de l/8 ou l/4W e os leds
são vermelhose veÍdes Será interessanteque o led2
p
I
ou 3 seja diferelciado, para servir de Íeferênciano
ajustede Pl.
O integradodeveráser montado em soquete,ca-
so seja usadaa placa para realizaçãodefinitiva. Ob-
servea polaridadedos leds e da fonte de alimeÍrtação .-t1t:Pì
ao realizara montagem,Na placa, os leds devemser
montados com terminais Ìongos, do mesmo modo
que no projeto anterìor.
Na figura l0 temos a sugestãode instalaçãodo
e*."
conjuntonumacaixaplásÍicaPaÌoìa.
As pontas de prova tanto podem ser compradas
prontas, como improvisadascom fios de cobre gros-
sosencapadoscom fita isolanteou mesmopregos.
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TorAL Ne12/69
ELETRôMoA
Circuitospara teste
de componentes
Uma das diliculdadesenconlmdaspelosmontadoresqu€ não possueminstÌumenaosde prova é saberqüando
üm componen{eestábom ou não, casosejautilizado num projeto e não ocorra o funcionamenlocomo esperado.
Como fâzer a prova de resistoÌes,capaciÍores,diodos e ontros componentespassivosé relativ&menlesimples,
mas o mesmonão ocorÌe com circuiaosintegÍados,transislorese iiÌistores. Nesleârügo, damosalgunscircüitos
simplesque podem ser montadosrlumâ matriz de contatosou mesmoponte de teÍminris.
NewtonC. Braga
I
I
t ,: ._, ,.€-,ïE6Fï
I L Eo
lÂPÂGADo
1. PROVA DE 555
20 ELETRÔNcAToTALT,I9
12/89
Ênfim, giraldo o cursor do potenciômetrolenta-
LISTA DE MATERIAL mçnte, devemoster aproximadamsntemetadedo gi-
ro com o l€d acesoe a outra metadecom o led apaga-
Led - led comum do. Se isso não ocorrer, o çomponentese encontra
81 - 6V - 4pilhas com Problemas.
C1 - 41pF capacitor eletrolitico O testedeveser feito com uma te$ão de alimen-
R1,A2 - 22k - resistores(veímelho,vermelho,laranja) tação de pelo menos9V e no máximo l5V. Para teÍì-
R3 - 1k - resìstor (marrom, preÌo, vermelho) sõesacima de l2V os rçsistoresde 470O devem ser
Diveísos:malrizde contatos,sLlportepara as pilhas, substituidospor outros de lk,
íios etc. Na figura 5 temos a montagemdestecircuito de
Drovanuma matriz dç contatos.
3. PROVÀ DE TRÂNSISTOR.ES
5 J'..ì:..t{:.........-- 6
,|
LED
".{
60u9v
-oJ
Para o teste, ligue inicialmenteo transistor sem tor Rl à comporta, causamoso seu disparo. O SCR
o resistor de base. Se o led acend€r,o transistor se deve"ligar", acendendoo led, que assimpermanece-
ençontraem curto, A seguir,coìoqueo resistorde ba- rá mesmodepoisde afastadoo resistor.
sc. Se o led acender,o transistor está bom, Se não Para desligaro SCR"eapagaro led basta desco-
acender,o transistorestáaberto. nectar a fonte por um instante.Se o led não acender
com o toque é sinal que o SCR se encontraaberto.
O resistorde disparoterá valorestipicamenteen-
LISTA DE MATERIAL tre 1 e 47k. A tensãode prova pode ficar entre6 e l2V.
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22 ELETRONICATOTAL
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pÌojeÍos interessantes
regulares,um motor com toda sue potênciae poÍ tempo deteÌminrdo. O circuilo é bâstant€simples
e compacÍo,usstrdocotrrponentes de baixo cusio e fácil equis4ão.
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cllcuitos r um sislemsseqüenciel,podemoschegrÌ e üm interessrntegerrdoÌ progÌamávelde Íilmos de muitrs
rDücsçõesnr músics. Este projelo, multo simples,pode sjuds. aos que tocrm algum instrümentooü fszem
prrtc dc dgnm conJuntoI ter um ir|slÌumentoa mais dc rcomprnhamentoe alé s crirr íitmos novos.
Newto! C. BrrSr
26 ELETBôNGA
TorAL Ne1zg9
COMO FUNCIONÀ dos iustrumentos de peÍcussão, onde uma batida os
excita e as übrações produzidas se mantôm por al-
Na figura 3 temos a cstrutuÍa 9m blocosde nos- guns segundosaté desaparecerem.Na figuÍa 5 mostra-
so geÍador.O primeirobloco correspondea um oscila- rnos dois tipos de oscilaçõesamortecidas.
dor de baixa frcqüênciacom o 555 na configuração Quando o amortecimentoé rápidô, temos uma
astável,Esteosciladordeterminaa velocidadede ope- batida "seca", como a que ocorre corn blocos de ma-
ração do gerador, qu€ vai de um batida a cada 2 ou deira ou mesmo um tambor (mas que tenha a mão
3 segundosaté oito ou dez batidaspor segundo,Um colocada na pele para tornar o som mais cuÍto em
potenciômetroexteÌno(Pl) permiteajustarcom preci- duração).Quando o amortecimentoé mais lento, te-
são o Ìitmo desejado.Na saídadesteosciladortemos mos a produçãode um som "metálico", como o quç
um led indicador que piscarána freqúênciaajustada, ocorre num triângulo, num copo de vidro, ou mes-
O 555 excita o segundobloco do aparelho, que mo num tambor sem o abafamento.
consistenum çontador até l0 com o 4017. Este inte- O ajustedo duplo T por üm simplespotençiôme-
grado possui l0 saídas,mantidas em aberto para a tro nos rrermitcgeÌar sonsçom pouco ou multo amor-
progÍamação.Em seqüência,a cada pulso do 555, tecimçnto,çonfoÌmç a necessidade e o propósito.
as saidasvão passandoao nivel alto, ou seja, de 0V No circuito final temos três potenciômetrosde
disponível,a tensãosobepara apÍoximadamente6V, controle de amortecimento(P2 a P4) para ajuste do
Veja que, quando uma saida vai ao nível de tensão tipo de som gerado,
mais alto, a anterioÍ, que estavanas mesmascondi- A freqüênciado osciladornos dá o instrumento
ções,volta a 0V, de modo que, em cada instante,te- imitado. Temos,então, a seguintetabela:
mos somenteuma saídano nível de tensãoalto.
A última etapado aparelhoé formada por 3 osci- cl c2/c3 Freqüência(Hz) Instrumçnto
ladores de duplo T çom transistoresNPN, O nome 560p ln 5000 Triengulo,blocos
duplo T vem da configuraçãode realimentaçãoque 20nF 500 Tambor,Bongô
determinaa freqüênciado çircuito, como vemos na lOnF 221 F250 Tambor,bongô
figura 4, 22nF 47ÍrF 120 Bumbo,surdo
A freqüênciaé dada pela fórmula junto à mes-
ma figura e os valoresdos componentesdo duplo T Você podeíá perfeitameoteexpeÍimentarvalores
precisammanter relaçõesbem definidaspara que ele nesta faixa, acrescentandonoYos osciladoresao seu
funcionenormalmente. gerador.
Uma caracterÍsticainteressantedo oscilador de As saidasdos três osciladoreqsão reunidasnu-
duplo T, é que, quandoa realimentaçãosetorna insu- ma saídaúnica, que deve ser Ìigada à entradade um
fiçiente paÌa mantq as oscilações,estas se toÍnam bom amplificadorde áudio.
amortecidas,isto é, o circuito entra em oscilaçãoao A alimentaçãodo circuito é feita com uma ten-
ser€xcitado,c estasoscilaçõesvão diminuindo de am- são de 6 a 9V, que pode ser obtida de piÌhasou bate-
itlitude até desaparccerem. ria. O çonsumode coÍente do aparelho é bastante
Tais oscilaçõescalactçrizamjustamente o som baixo, o que garanteboa durabilidadepara as pilhas.
OSCILADORÉS DE
PROGRÂ|íA ouPlo T
3
4
raeoüEncrr,
27f RC
ELETRÔMCAÍOTAL N91?J89
.{
O acionamcDto dos osciladores é feito interligan- MONTAGEM
lse cada entrada, através de diodos, à saída corres-
ndentc d€ progÍamação do 4017. O diagramacompletodo gerador é mostrado na
Poderemos,por cxemplo, fazer o acionamento frgurz 7.
numa scqüênciasinples: oscilador I e 2, inteÌvalo cuÌ- A placade ciÌcuito impÌessoé mostradana figüra 8.
to, osçilador 3, intervalo grande, e depois oscilador
I e 3, fazêndo as ligâCô€smostradas na tabela.
LISTA DE MATERIAL
P or t o I l i g a d o a Ae B
Ponto 2 desligado Cl-1 - 555 - circuilo integrado- timeí
Ponto 3 ligado a C Cl-2 - 4017 - circuiio integrado - contadoÍ
Ponto 4 desligado Q1, 02, Q3 - 8C548 ou equivalenles - transistores
Ponto 5 desligado NPN de uso geral
P ont o6 ligadoaAeC Ledl - led vermelho comum
Ponto 7 ligado a Xt D1 a Dg - 1N4148- diodosde silíciode uso geral
* a chave 52 deve estar no posição n S1 - interruptorsimples
52 - chave de 1 pólo x 2 posições
81 6 ou 9V - 4 pilhasou bateíia
Veja que o ponto 7 faz com que o ciclo de rit-
P1 a P4 - 100k - polenciômetros ìineares
mo se reinicie de imediato. Isso é consçguidocom a
81 - 2k2 - resistor(vermelho,vefmelho,vermelho)
Iigaçãodo pino 7 ao Reserdo 4017.
R2 - 4k7 - resìslor(amâÍelo,violeta,vermelho)
Para um ciclo de l0 posições,em que depoisdo B3 - 1k - resislor(marrom,prelo,vefrnelho)
ponto ó tenhamosum intervalo longo que complete
R4,R5,R9,F10, Rl4, R15 - 100k , Íesistores(mar
os l0 pulsosdo 555, bastadeixar a chave52 na posi- rom, preto, arnarelo)
cão " 10". R6, R11,F16 150k - resistores(maÍrom,verde,
Usando nas saídas,assimcomo nas entradasA, amareto)
B e C, jaques banana,a programaçãopode ser feita R7, 812, R17 - 10k - resisloÍes(marrom,pfeto,la-
com pedaçosde fios dotados de plugues, conforme ranja)
sugerea figura 6. R8,R13,R18 5k6 - resistoÍes(ve.de,azul,vermelho)
Mais diodos nas entradaspodem ser acrescenla- C'l - 1opF - capacitorelelrolítico
dosparaum maiornúmeÌodeposiçõesdeprogramação. C2, C3 - 560pF capacitores cerâmjcos
C4 - 1nF capacitorcerâmicoou de poliéster
C5, C9, C10, C11,C13 - 22nF - capaciÌorescerâ-
micosou de polréster
-o 'o uo 60 to "o 90ro
6,C7 - 2n2 - capacitoÍescerâmicosou de poliéster
oooo
oooo CB - 4n7 - capacitorcerâmicoou de poliéster
C12 - 47nF - capacjlorcerâmicoou de poiiéster
C14 - IOOpF- capacitoreletrolílico
DiveÍsos:placa de ciícuito impresso,suportede pi
lhas ou conectorde bateria,ponle de terminaiscom
parafusosou jaquesbanana,íìos,solda,cabo biinda-
do etc.
6
ELETRÔNrcATO] AL Ì.I91?J89
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ELETFÔNICATOTAL N912y89 29
3) As saídasde I a l0 são acionadas em seqúên-
llJ sÂrb^s sÂÍDÀs
cia, dada pela freqüênciaajustadaem Pl.
b) Pod€mosligaÌ càda saída na enúada do oscila-
I 2 ,l t'l o t a 5 9 3 2 4 ? tO ì 5 5 9
dor que queremos acionaÍ. Uma saída pode ser liga-
da em rnais de umâ etrtrada, Por exemplo, paÍa ter-
mos a blìtida do bumbo ao mesmo tempo que a do
bloco de madeira,bastaligar a saídal ao mesmotem-
po e mBe em C,
c) Não podemos ligar uma mesma entrada em
mais de uma saída.Por exemplo,o ponto A não po-
de fu às saídasI e 5. Por estemotivo é que temosdi-
versasentradas com letras. Se pÌeçisar de mais entra-
das, basta aqescentaÌ diodos ao oscilador correspon-
dente.A quantidadedo diodos é ilimitada. Se quiser
geraruma seqüênciamais longa, com 19 çombinações d) Os ajustesdos potenciômetrosdevemser fei-
em lugaÌ de apenas10,modifique o circuiÌo de conta- tos separadamentepara cada oscilador,
gem com o 4017,usandoduas uuidades,quc serãoli- e) A saídade sinalé de baüa intensidade,excitan-
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18. l\,,lixer
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Alimentaçáo 9 a 12V- Sinloniâde 88 a lo8MHz
5. Fìeceptorde FM pré-calibrado(Mono) (o mesmodo artigoda Rev.SaberEletÍônÌa
de 88a 108MHz NCz$65,00 NCz$50,00 19. RádioKitAÌú- Crícuitodìdáücocom8 tran:
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6. Ampliicador30W (lHF)Estéreo 20. TV Jogo4 - Kitparcial
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comconÍole dê tonalidade
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de circuiloimpresso,carcuato
7. AmpliÍcádor15W(lHD lvlono
NCz$76,00 NCz$58,00
8. AnpliÍcador4oW(|HF)Êstéreo
NCz$79,00 NCz$57,00
9. Amplilicador30W 0HF) f,íono
10. Scoípion- SupeímicrclÍânsÍnissor FM 21. FuradeiraSuperdnllcomÍonie(bíindê:um
(semas pilhas) NCz$33,70 22. t.aboÂlóíio pa'a Circuilo lmprêsso
ulra-miniatuÍÉado
11. Condor- O microloneFM sêmlio de lapela- ConÌém:ÍuÍadeiÍâSuperdíill12V,canetae
pode seí usadotambémcomo espião NCz$76,00 gravador,cleaner,verniz,coÍtador,Íégua,
12. Falcon- MicÍofânsmissor FM NCz$46,80 reoprenleparabanhoe manual -
13. SonsPsicodélicos - Os incíÍvêissonspsicodélacos
e 23. Bobijet- Façalácilenrolamentos de lransi
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23
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o MULTÍMETRO
O INJETOR DE SINAIS
que pode ser montado com apenasdois transistores,
O injetor de sinais é um instrumento de prova sendoalimentadopor apenasduas pilhas pequenas.
que pode ser montado com facilidadee a um custo Na figura 3 temos o aspeçtode sua placa de cir-
bastantebaixo, cuito impÌesso.
Na figura 2 temosum circuito simplesde injetor, O que o injetor faz ê gerar um sinal de prova,
ÉLEïBôNGAÌoïAL Ne't2/89
4
que pode seÌ aplicado em aparelhoscom problemas, do ao ponto em que existemcomponentesque podem
para se determinarem que ponto estáa oÌigem destes estarapresentandofalhas.
defeitos. Usandoo multímctro e mçdindo çstescomponen-
Se aplicaÌmoso sinal do irjetor na entrada de tes, podemoschegarfacilmenteàquelesque precisam
um amplificadore estesinal aparecq na forma de som ser trocado!.
claro e sçm distorçãona sua saída(alto-falante),é si- Como fazer isso?
nal que tudo vai bem. Se isso não acontecer,vamos De possede um aparelho çom defeito, normal-
aplicando o sinal etapa por etapa inteÍnamente,até mente os menosexpeÌientesnão sabemçomo comç-
que se manifesteo problema,Tercmos,então, chega- çar. vamos dar algumasindicaçõessobreisso.
36 ELETRÒNCATOTALN91289
ALIMENTAçÃO mento, é sinal que existemau contato na tomada ou
uma interrupçãointerna no cabo, que deveser troca_
De possede um aparelho que não funciona, a do (figura7).
primeira providênciaque o.eparador deve tomar é Sea tensãoestiverprcsenteaté a entradado trans-
verificar sua alimentação.Se for um rádìo a pilhas, formador, passamosa medir depois do transforma-
por exemplo, sujeira nos contatos, pilhas vazadase dor, no ôeu secundárìo,usando a escalade tensões
até mesmodefeitosno interruptor podeminterromDer 'alternadasmais baixa. NorÍüalmenteuma escalaaté
a alimenraÇão. Já üm aparelholigado à rede póde l5V para rádios e gravadoresé o normal (AC Volts).
nào ter alimentaçàoem visra dc fros interrompidos Na figura 8 moslramoscomo deveser feitaesta
ou tÍansformadoresabertos. medida,com a aÌimçntaçãoligada.
Para saberse a alimentaçãoestá chegandoa um Se houver tensão, então o transformadoÍ está
circuito usamoso multimetro. Num apareÌhoalimen- bom, mas se nada fof medido, podemoster certeza
tado por pilhas, colocamoso multímetro numa €sca- de que o transforinadorseencontraqueìmado,isto é,
la DC que permita Ìer os 3 ou 6 volts das pilhas.Esca- com um dos enrolamentos (normalmente o primário)
las de l2V de um multimetro,por exemplo,indicam interrompido.
que podçmosler até esta tensão. Se vamostrocar estecomponenteprecisamosco-
Depois Ììgamos a alimentação(chave que liga) nhecersuas características,examinandoo diasrama
do apareÌhoem testee medimosa tensãoentre os pon- do rádio. para saberqual e a \ua tenjào cori.nte.
tos em que os fios da fonte entra na placa, confor- Devemos,destaforma, colocarum que tenha " a mes-
me mostra a tigura 4. ma corÍentee tensãoque o orìginal.
Se a tensãoestiverpresenteé sinal que temosaÌi- Havendo tensãono transfoÌmador, mas mesmo
mentação.Senão estiverpresente(a agulhado instr.F assima alimentaçãonão chegarà placa, diodos e ca-
mento não se move) examinamoso supoÍte de pilhas pacìtoresqueformam umafontedevemserexamìnados.
e a chavegeraÌSl. Medimos,então,a tensãoantes Depoisdo diodo devemosmedir uma tensãocon-
da chave,conformemostraa figura5. tínua de algunsvoÌts, conforme mostra a figura 9.
Se tivermos tensãoantes, mas não depois, mes- Se estatensãonào estìverpresente,devemostes-
mo quandoligarmosa chave,é sinalque elatem pro- taÍ o diodo e o capacitor.Para isso,dessoldamos o
bÌemase precisaser trocada. capacrtorpor um momento e medimosa tensãode-
Num rádio ou outro apaÌelho cuja fonte de aÌi, pois do diodo (como mostrana figura anterior).Se
mentaçãoseja a rede, usamoso multimetro na esca- a tensãoaparecer,o problemaé do capacitor,que es-
la alta de tensõesalternadas(Volts CA), confo.me tava em curto. Devemostrocálo por üm de mesmo
mostra a figura 6. valor (pF) e mesmatensãode trabalho (V).
Entre a chaveinterruptora e a entradado trans- Se a tensãonão aparecer,então um ou mais dio-
formadoí devemosmedir 1lOV ou 220V, conforme a dos estâoruins.
rede. Se esta tensão ior encontrada,então sabemos Veja que, seainda assimhouvèr problema,deve-
que o cabode alimentaçãoseencontraem bom estado. remostirar os diodose testálos um a um, pois podem
Se,mexendono cabo, a tensãoaparecere desapa- estarem curto, influindo assimna medida.
recer, com movimentosbruscosda aguÌhado instru- Para isso, procedemoscomo na figura 10.
M€DtNDo a rENsÀo
ÂNÌES OÀ CHAVE
LIGA/OESLÌ64
ELETFìÔNICA
ÏOTAL N912/89
37
6
H ÉD IR T AM AÉI{ AO U I.
SE D ER O V O F IJ .
s r v EL Es Í{
rNJEÇÃO DE STNAIS
38 ELETBÔNCATOTALN! 12/89
oasr os 0ro00s E o cÂPAcr]ol pooEM€sÌÁF NÂ placÀ
ELETRÔNCATOTAL
M 1289
ALÌÀ NUMÂMEDIC\A
'
OODOEM
ÌESÌt
1l
Nr s5 Er- R P -23
ELETRÔN|CA
TOTALt.Ig12/89
nentes suspeitosetc. Temos certeza, entretanto, que,
l8 com os procedimentosindicados,a maioÍia dos defei-
tos pode seÌ encontrado.
OUTROS DEFEITOS
c
al É claro que existemmuitos defeitos que podem
0 aparecernum aparelhoe que exigemhabilidadee co-
nhecimentodo reparador.Se você pretendese iniciar
na arte da repaÍação,e quem sabeter suaprópria ofi-
cina, deve procurar familiarizar-secom as técnicas
-.}-eor,r'rleeera de uso dos instrum€ntos,ler artigos que analisemseu
princípio de funcionamento,procurar sabeÌcomo re-
i-F PONTÀ VEFMELHÀ parar outros aparelhose até mesmofazet cursosespe-
cificos.
No que se lefere a artigos, sugerimosa Revista
Sabe.Eletrônicaque, além dos artigos dedicadosaos
técnicos,em que são tratados assuntosreferentesà
reparaçãoç funcionamentode apaÌelhoscom€rciais,
inclusivecom diagramasque devemser colecionados,
t€mos também fichas de defeitos,que são coleciona-
daspelosreparadores.Nestasfichastemosa expeÍiên-
cia de técnicosde todo país na reparaçãode determi-
nados defeitosem çertasmarcase tipos de aparelho.
Mais de 200 fichasjá foram publicadasaté hoje.
No que se refereao uso de instrumentos,sugeri-
mos que secomecepelo multimetro, com o liwo TU-
DO SOBRE MULTIMETROS, em quc é abordada
toda utilização desteinstrumento,No p meiro volu-
me temoso seufuncionamentoe o uso básicodo apa-
relho, além do testede componentes,e, no segundo,
a sua utilizaçãona oficina, na reparaçãode €letrodo-
mésticose no caÌro. I
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77-€S So^to €squ.h!. d€ TVC 17,55 147-MClbrapewl,l - tÍsnsistoÍ€s ds balxo 223- M SSany o- C ÌP6?5O - 67s 1- 6752.6?53 ;;;
79.MS NàtÉnálÌvC ÍC 206 slnâloar aáudloé.om utac áo 9.60 230-APCCE- vrd€ocassetê VCB93OO ,:;;
80-MS ilaiionâlÌvc Ìc 182tv205N/2068 143- M SNaloÀâlÍC161M 4,50 231-aP CCE- manuaÍécnio [^C5oo xr
0 3 -E SC C E- o s q u € m.se l é rrrmsvo r.2 5,50 149-MClbEoo!ôl- 2 ;; ;;
' 64-ES CC€ -6seu.md olót'icosvor.3 -lránslslôíès dè bãixo sinal 232.85 Ìeletunh€n-ÌvC, P8g, ap, de sm ;À'a;
5,50 o/hdiol@oúônci6 ê ãl6ilod. @mDo 9,60 233.ESM or or adl ov or .4 - ; ;;
A5-ES Philco- rádl6 & aúb-rádros 4,aa 150-l\rolbraDe@1.3- râ.sisr. dê oóranciâ 9,60 234-ES Ì!4llsubishr
36-ES Nalloral- rádios& .ádlooravadorês -ÌVC. ao. dé sm .:;;
151-ESOu$ar- osquomas olélricosvol, 2 6,75 23s - Es Phr k o r v paB l ; ;;
aA-ES Nallonal- qíavado.os.aôslê 152- ÉOCnc,lnl.g.lìnêar os - s ubs l i l uj ç áo 4,43 23b-E$ uuÈ - ê.quonas€tétricosvot,11
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02-MSSántt CÌP 3701-hanuald€ s€ruico 5.40 239-EQ Equív.d€ ctrc, tnt€orados e dlodos ; ;;
93-MS SanyoCÌP 3702/t703- mgn.dê s€fliço 5,50 156- PEAnplitr càdor €s- o' an dos or or ól os - 240- Es Sonol av or .2
04-MS SrnyoCÌP 3712-nanlal dê sóryiço 5,50 6,s o ;;;,
20,30,40. 70, tã0, 2oo\t 241- ESC y qnos -ês quéúas ëtétr i @ . ,i ;;r
05-MS SânyóCÌP 4301- maíu.l d9 srulço 5,50 157-CTGulad€ cons.rlosd€ .ádiosDÕrlái.i. 212.Es sempÌoshihs-vídeo @m srçtna p,áÌd; --
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99-MS SêntoCÌP ô703-manual dô $diço 5,50 160-l,15SanyoCÌP 672012 t/22 245-APCCE-vidoo@ssolorcd. VCp 9X ;;À
IoGMS SanyoCÌP 5704/05/06 -hsí- dê sêr. 5,50 161- €SN6r ;nar ÌvC osquomar er éÌl c os 16 60 246-APCCE- vld€o(.sstenod. VcF 1ox ;:óõ
Mtniprojetos
Meia luz
Com urn diodo e mais um interruptor comum,
podemosobter "meia luz" para lâmpadasincandes-
c€ntes.Com a chave 52 fechada, a lâmpada brilha
normalmente, ou seja, com sua potência máxima.
Com 52 aberta,a luz brilha com metadede suainten-
sidade(meialuz), casoem que seobtém uma ilumina-
ção suave.
O inteÌruptor é çomum e o diodo usadopode ser
o lN40&l ou BYl26 para a redede I lov, ou o 1N4007
ou BYl27 para a rede de 220V. Não seráprecisoob-
servarsua polaridadena ligação,
As lâmpadascontroladaspodemter qualquerpo-
tência. até um máximo de 100W.
' Não sedeveusaÍ estesistemacom lâmpadasfluo-
rescentes ou de outÌos tipos, como poÍ exemploa gás.
Também não se deve utilizar estesistemano contro-
le de potênciade aparelhoseletrônicos.
Provadorde sucata
Usandocomo baseum transistorPNP de germâ-
nio ou silício, de qualquertipo, aproveitadoda suca-
ta, podemosfazerum simplesprovador de compongntes.
Como exemplosde transistoresque podem ser
usados neste pÌojeto citamos os 2SB75, 2SBl75,
oc'n, oc74, Acl28, Acl88, ACl07, ACl25,
MPSI04, e muitos outros, Consultandoos manuais,
você deveráapenasverificar se o transistor é PNP,
se sua corrente máxima de coletor está entre 0,05 e
0,2A e sea tensãode trabalhoé de pelo menos6V (ten-
são coletor-emissoÌ).
Na figura I temoso ci.cuito completodo provador,
ãl
Mitrtproj.los
Máquinade choque
Eis uma montagemexperimentalmuito simples
que permite gelar tensõeseleyadasa partf de uma
pilha. Estastensõespulsantesservempara a sxcitação
de nervos(máquinade choque),o que seráinteressan-
te para demonslrações em feirasde ciênciasou mes-
mo bdrcadeiras.
O princípio de operaçãoé simples:uma pilha üão
fornecetensãosuficientepara produzir choques,pois
estatensãonão conseguevencera resistênciada pele
com a produçãode uma Çorrenteque exciteos nervos.
O que fazemos,então, é passarestacoÍrentepe-
lo enrolamentoprimário de um transformador, que
pode elevara tensãopara l00V ou mais, o queé sufi-
de qualquer tensão entÌe 3 e l2V, com coÍrente de
ciente para vencer a resistênciada pele, produzindo
100a 5oOrIrA.O enrolamentod€ baixa tensãoseráli-
choque. gadoàpi l hael i ma.
Como o transformadornão üabalha com corren-
A pilha devesergrande,para maior co[ente for-
te contínua pura, usamosuma lima, na qual esfrega-
necida,e a lima pode ser de qualquer tipo. O fio de-
mos um fio de modo a interrompçr rapidamcntea
ve ser bem Íaspado no ponto de conexãoà lima. Os
co[ente, obtendo,assim,uma correntequedenomina-
demaisfios podem ser soldadosna pitha,
mos de contínuapulsante.Estaco[ente conseguepas-
Para testar o aparelho, encosteos dedos, como
sarpelo transformador,levandoaosefeitosdesejados.
mostra a fìgura 2, nos dois terminaisdo transforma-
dor e esfregueo fio que vem da pilha na lima. Deve
MONTAGEM
havsÌ um "belo choque" em quem estiverseguÌando
os fios.
Na figura I temos o diagrama completo deste
Comprovadoo funcionamentoé só utilizar o apa-
aparelhoe na figura 2 o aspeçtoda montagem.
relho. Lembre-seque a descaÌgasomenteocorre com
a movimentaçãodo fio na lirna. Seo fio ficar encosta-
do na lima sem movimento, há a descargada pilha e
nenhuma alta tensão é gerada. Quando não usar o
aparelho,deixeo fio da pilha afastadoda lima.
Ligando uma lâmpadaneonna saidado aparelho,
estadeveaceÍrderquandoesfregarmosos fios na lima.
LISTÂDÊ i'ATERIAL
O transformadorpode ser do tipo usado em rá-
dios vah.ulados.Ele sçrá reconhecidopor sua ligação B1 - 1,5V- umapilhagrande
ao alto-falante.Os fios que vão ao alto-falanteconsis- X1 - lima - ver texto
tem no enrolamentode baixa tensão(que vão à lima T1 - transÍormador com p.imário
de 110ou 220Ve
e pilha). secundáriode 3 a 12Vx 100até 500m4- ver texto
Tambémpodemosusar um transformadorde ali- Diversos:lima,Íios,soldaetc.
mentação com primáÍio de I l0 ou 220V e secundário
ELETRôN|CA
TorAL Ne1z8g
Cademo de Ciências
Experiência de Ãmpère
Esta experiência pode ser realizada em aulas de ciências para demonshar o efêito dos câmpos
magnéticos criados em torno de dois condutores que são perrorridos por correntes eléficâs.
Trâtâ-se de uma variâção da chamada Experiência de AmtrÈre de uma forma simplificada.
Se tivermos dois condutores elétricos para- a pólos opostos de um í.nã. A força será de re-
lelos percorridos por correntes contíÍruas inten- pulsão se os sentidos de circulação das corren-
sas, os campos criados por essas correntes em tes forem iguais, pois as linhas de força dos
torno dos condutores interagem de modo a pro- campos criados cofesponderão a pólos de
duzir uma Íbrça, que tanto pode ser de repulsão Il]esmo norrìe.
como de atraçáo. Se os fios estivergm frouxos, poderemos fa-
A força deveú ser de atraçâo se as çorÍentes cilmente observar essas forças pela curvatura
tiverem sentidos opostos de circulação já que, que eles apresentarão. No caso da atração, esses
conforme mostra a figura 1, os sentidos das li- fios tendem a se aproximar, enquanto que no
nhas de força dos c:üpos criados correspondem caso da repulsão eles lendem a se repelü.
Veja que a experiência exige correntes de
certa intensidade, o que significa que devemos
usar uÍrÍr pilha grande ou uma fonte de boa cor-
Íente e como conseqüência devemos ter algu-
mas precauçóes. Uma delas é rçalizar a expe-
riência rapidamente para que as pilhas não se
esgotem em pouço tempo. No caso de uma
fonte deve haver uÍÌa limitação de çorrente.
MONTAGEM
ToÍAL NeIzB9
ELETRôMoA
Cademode CiêÍrcias
ExpeÍiência
deAmpèrc
Í| PÃOSEGO
EO FOBilO
OEMICROOÍTOAS
Por que o pdo seco nõo é aquecido no for- Íreqiìênciq iguql ò da fonte. Nestecoso, s ompli-
no de microondss? lude dqs oscilaçÕesdos moléculos atinge vslorcs
Poro respondereslgpergunto, precisamossa- elevsdos,pois afon teprogressivamentecedeener-
ber um pouco sobre radiações. Dentre as rodia- gts oo cofpo.
ções mais conhecidasdestoca-seo luz, que ë ums O aumento conlínuo dq qmplitude dos oscila-
radioção eletromagnética que chegs até nós co- çõespode ocasionsr o seurompimento. Um exem-
mo pscotes de energia, os "Íótons"- Pqra se ter plo bem conhecido, é o de um yiolino tocado com
ums idéia, a freqüência da luz que enxergamos freqüêncìa igual à Írcqíiência de osciloçõo dqs
estáentre4,2.1d4 Hertza7,5.lds Hertz. Contu- moléculas de umo tqça de cústal, ocorrendo que-
do, hó radiações, como o infravermelho, que têm bÌo do taçq, devido à ressonônciq,
Íreqúência abaixo da luz visível. O forno de mi- A molécwla de águq spresenta seus átomos
croondas é um exemplo de aplicaçdo prátíca de dispostos de tal Íorms que ela entro em ressonôn-
uma ceríq Íoíxa de rsdiqçAo eletromagnética com cia numa certq Íreqüência, emboro no forno de
frcqüência mais baixq que a da luz. microondqs nito exi.síamsó radiaçõesde microon-
Esta rodiaçdo tem uma freqüêncio que coin- das, sAo estosparticularmente que JaTema molé-
cide com a frcqüência de rcssonânciada molécu- cula de águq vibror,
Ia de ógua. Assim, podemos concluír que o pão seconão
A ressonancio é um fenômeno Íísico, que é aquecido tto forno de microondas porque não
ocorre quando a Íreqüência de vibrqçdo do Íon- tem águs, em outrss palayrqs não tem moléculas
te (no caso o Íorno de mícroondos) estimula as que yibrem com Íreqüênciq que entrem em resso-
víbroçõesdas moléculos maispróximas, com uma nâncíacom asfreqüênciss do Íorno de microondas.
TUDOPARAELETRONICA
EMGERAL
COMPONENTES - INSÏRUMENTOS
EAPARELHOSELÊTRONICOS
-
ACESSÓRIOS
- MATERIAL _ ANTENAS
ELÉTRICO - KITS
-
LIVROS
EREVISTAS(NÚMEROS
ATRASADOS)
ETC.
Hidrossensorsonoro .l
I
Uma das grrndes dificuldadesenfrentadaspor lodos que, de rlgüma foÍmr, cültivam plrnt&s é mante.
o solonum estadode hidÌataçãosüficienae para queo vegetalpossacrcscer,desenvolver-se
e sr reproduzir.
A iÍrigaçãode um vasooü crnteiÍo s€mpt€é feita de modo muito empíricoe, vez poÌ outra, a pessoa
seesquece de ÌegaÌ esleou aquelevaso.Como contolrraress€problema,já que as plantasÍão
C amospara você, que (rabalhacom plantasem laborstóÍio ou com jaÌdinlÈem. um disposilivoque
permitirá monitoÌar o estadode hidrataçãodo solo dc,até seisvasosou canteirosao mesmoaempo.
Um bip modühdo é acionadosemprcque um ou mais serrsorcs detect brixo teoÍ de umidrde e üm led
indicativo peÌmiliú que vocô identifiqu€ o v&soou vasosque recessitamde ágüa.
INTFODUçAO
,ía ELETRÔNICA
TOTALN912/89
Caderno de Cièncias
H idros.se
nsor sonoro
ï"""
t1
o_-L
'./ a1
ELETRÔMCA
TOTALN912/89
CademodeCiências
Hidrossensor
sonoÍo
\\
Ìl
tv
7
7"
TOTALN91?J89
ELETRÒNICA
Cademo de Ciências
HidÌossensorsonoro
@
C7 33nFx 250V capacilorde polésÌer
R1, B6 a F12 - 10k - Íesistores(nìarÍom,pÍelo, la,
ranla)
R2 56k - resistor(verde,azul,laranja)
R3, R19 a R25 - 1k fesistores(marrom,pfeto,
veímelho)
R4,R5 - 4k7 reslslores (arnarelo,
violeìâ,vermelho)
R13a R1B - 100k resislores(maÍíom,preto,ama-
rero)
816 - 3300 resistoí(laÍanja,taranja,nìarrom)
P1 1k - tÍim-potaxial
P2 - 10k trim pot axial
P3 - 4700 - tÍim-potax âl
E] a E6 - eletrodos ver lexto
FTE - alloíalanlede agudos(1wee1e4 - BOx O,2SW
TRAFO- ìransíormador com primáíiode 11O|22OV
e secundáriode 6-0'6Vx 350mA
DiveÍsos:caÌxa paía montagenì,chave L/D, chave
HH (110/220V), Íusivel(100mA),poÍtatusívet,disspa-
dor de calor,porla led,pìnosespada,placade circui,
to rmpÍesso,paratusos3/8'x 1/8, soquelespaÍa c r,
cuilo intêgrado,Íabicho,solda, baÍra de conlalos,
fios elc-
v so? v to! va
ELÊTRÔMCATOTAL N9I 2/89 51
cad€mo de ciências
Newlon C. Braga
52 ToÍAL Nerz89
ELEïRôN|CA
Cademodc Ciênciâs
onqe;
E é a energia,em Joules 4
C é a capacitância do capacitor, em FaÍads
V é a tensãoaplicada,em Volts
Quando a lâmpada neon acende,disparandoo
SCR, o circuito de desca.gado capaÇitoré fechado
atravésda bobina Ll, como vemòsna mesmafigura.
O .esultadoé a circulaçãode uma forte coÍente
na bobina, que tem um enrolamentocontendopouças
espirasde fio grossoe outro, com milharesde espiras Com esta distância,a eletriçidadeconseguevencera
de fio muito fino. O resultadoda circulaçãod€ um Ìesistênciado ar, formando-seuma faíscaou arco (fi-
pulso de coffente num enrolamentoé a indução de gura 4),
uma elevadissima tensãono outro, que apaÍecena sa- O conheçimentodestefato é importantepara ava-
ída, como mostÌa a figuÍa -?. liarmos a tensãoque obtemosde nossoaparelho,Se
conseguirmosfazer com que a faiscasalte até 1,5çm,
bastamultiplicar issopor 10000para te.mos a tensão
aproximada,ou seja, l5 000V,
MONTAGEM
J
DE
ELETFÒN|CA
TOTALN91?J89 53
Cademo de Ciências
T EN s ÃO
BO3]N A O E
LG N r ç Ão
AL'IENÍÂçÃO
BoTÃo P L Á sÌIco
oo c À a o q E
>.
*L""&"!F,"^
o! $^DEIR^
.@,,,
0€
Z,' OE
\Z
ô€oeooo
F t x ÀDo s Po R ü Er o
9
Na figura 8 temos algunsacessóriosque podem
ser úteis para a realizaçãodas experiências.
Em (a) temosum faiscador,feito com um peda-
ço de fio rígido num cabo de madeiraou plástico(nun-
ca use material condutor). Em (b) temos um indica-
dor, feito com uma lâmpada neon e, em (c) temos
uma placa de descarga.
PROVA
54 N912/89
ELÊTRÔNICATOÍAL
CâdcÍnode CiêÀcias
GêrâdordêalrÂteDsfu
LISTADE ÍÚATERIAL
l0
0ErcilrçAo
A BoBtt{Â
A bobina de igniçaode um automóvelno rc- o induçdo de uma tensdo,mos depolaridade opos-
slidade consiste num qutotrqnsÍormador. ta (figuto C).
Na figura A lemos umo bobina desenhadq O fenômeno tambémë lransílóÌio, pois tão
em corte, pora que possamos tisualizar seus ele- logo o campo desqpareça,não tercmos mais ten-
menlos tnternos. são no secundório.
O enrclamcnto de lio de cobre grosso e o Vejq entdo que, para termos conslontemen-
primário e tem poucas voltqsde íio. O ouho en- le lensdo no secundtirio, é prcciso que o corren-
rolqmento,deÍio mqísÍino, ë o secunddrioe tem le seja estqbelecidae inteÍompida rapidamente
milhores de voltas de íio. Estesdois enrolamen- em intervalos rcgulqrcs, a Íim de que a contruçõo
tossãofeilossobreum núcleode materialíerrcso. e exponsãodo campo provoque uÌnq induçdo re-
Muitos transíormqdores usados em eletrôni- gular de tensãono secundá o.
ca, co:no os da íigura B, têm a mesma consíru- No cario, conseguimosissoatravës do plati-
ção b^ico, mas diferem quanto qo Íormqto e nado, qcoplodo ao próprio motot, que abrc e fe-
materíal usado no núcleo, que pode ser o ferro chqseuscontatosquondoo veículoesláem movi-
laminado, a ferrite e, em alguns{.asos,até mes- mento.
mo o próprio ar (semnúcleo,portonto). Nosso círcuito aproveita a carga e descorga
Seuíuncionqmento pode ser describ da se- do copocitot atrsvës do SCR, que liga e desliga
guinte íorma: quqndo íechamos o circuito que rapidamente.
foi circular uma correntepelo seu enrolamento Nostransformodorescomuns,a própria cor
secundário é criado um campo magnético, que rcnle usada liga e desliga regularmente, pois é ol-
se expande, corlondo ds espiras do enrolamento ternada. Assim, os lrunsformadores só podem
secundórìo. O resultado desta expansdodo cam ser usados nos circuitos de corrente alternada
po é a índução de uma lensõo no enrolamento ou naquelesde correnlecontínuaem que ocorra
secundúrio. a interrupçõo regular da co ente.
O fcnômcno de induçoo ë dinàtnico. o que Outroíoto ínteressanle sobreos transforma-
quer dízer que logo que a corrente se eslabelece dores refere-seà mudança de lensdo que elesfa-
e permonececonstante,o mesmoocorrendocom zem. No casoda bobino de ígnição,se tívermos
o compô. u induçàocessoe a lensdocai a zero. 100 voltos de tio no enrolamento primário e
No entonÍo, quando deslígomosa corrente, 100000 \,oltas de fio no secundário (mil vezes
o rcmpo estdbelecidore contrat e. com isÍo, cor- mais), a tensòo aplicado no prim.i o aparccerò
ta, mas em sentidocontrárío, as espìrasdo enn- muhiplicadopor 1000no secundárío.
lamento secundório. Ocorre, entdo, novamente os 12V de uma bateriade carro podem, en-
ldo, rcsultar em 12000y, que fazem o fsisca de
uma velo ou de nossogerador.
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çl-.;".,
EÌPÀNsÀo
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7Í
f lú c r - E o a o s,NÂs
co M Nú cLE o r xr N  oo
TOTALN912/89
ÉLETRÔNrcA
GeÍador deala Ènsão
d) Condutividsdè
Você poale demonstraÍ èm sâla de aula ou numa .
experiência que a,grafite de um lápis pÌeto conduz a
co[ente, produzindo na ponta do lápis uma faisca,
Para isso coloqueo lápis como mostra a figura 13.,
Você pode também mostrar que mateÌiais como
o vidro ou o plástico impedem a formação da faisca,
pois são isolantes,corn uma rigidez dielétricamaior
que a do ar (figuÌa 14).
14
mos diversosrecursosao circuito, o que seráexplica-
do em outra oportunidade.
Mesmo assim, as experiênciasdescdtasnão são
as únìcas que podem ser realizadas.Podemos,por
exemplo,aproveitar a emissãode ultravioleta quç a
faísca(arco)pÌoduz para experimentosde esterização
em microbiologia, a emissãode sinais elétdcospaÌa
Lembramosque estegeradorproduz uma tensão experimentosde comunicação,e até mesmoo espec-
pulsantee que, portanto, da maneira como está não tro da luz pÌoduzidapara algumasexpedêlciasde óp-
servepara a cargade capacitorese algunstipos de ex- tica física,
periênciasque exigemcargasestáticasconstantes(Ba- Evidentemente, o aproveitamsnto do circuito
Iançade Coulomb, por exemplo), em experimentos mais ayançados ou complexos vai
No entanto,existea possibilidadede acrescentar- dependermuito da imaginaçãòde cada um. I
íT--Novos em MSX-----s
Lonçomentos
.cuFsoDEÊasrcirsx - vol. I UNGUÂGEM
DErÁoutNAMsx I OODICAS PAFIA MSX
ds MáqulnâZ-80.
lácil o didática.
pllÍlcado.O texb
O teste do amaciante
O experimentoque propomospeÌmit€ que você verifiqüe se os âmaciantesque existemno mercadosão
apenasmera propagandacomercialou se Ìealm€nteamaciam,conforrneanunciamseusfabricantes.A
idéir é bsstantesimpl€s.Vamos trabalhar com uma grandezadenominadaâtrito, precisamente com o
"coeficienÍede at to". Graçasao atrito é que podemosandar, escÌever,movimentarcarÌos, e fazeÌ
tantasoutrascoisas.Qüe tâ|, com o conhecimentodos conceitosque passarcmosa você sobÌe o at to,
aestarse realmenteos amaciantesdo mercadofazem o que dizem seusfabÌicanies?Você se sertirá
entusiasmado €m fazer os conceitosda FisicaseÌemúteis no seucotidiano.
INTRoDUçÃO
I
ï tG--,d'L'.1 õ)
Esta maioÌ ou menor dificuldade para o corpo
semovimerÌtaré porque existeatdto entre as duas su-
perfíçiesem contato.
Determina-seo atrito eqtre duas superficiesem
contato,medindo-seuma grandezachamadacoeficien-
te de atrito.
Quandohâ movimento,a experiêncianosmostra,
dentlo de uma boa aproximação,que a força de atri-
to-(F",) é proporcionalà intensidadeda força normal
(N) --'figura 2 - escritapela expressão:
Fat= PN
onde:
p é uina constantede proporcionalidade,chamadaco-
eficientede atrito.
O coeficientede atdto Ilão possuiunidade, pois
é a Íazão entre duas forças:
58 ELETRôNCATorAL Ne1zB9
Cademo de Ciências
O teste do amaciante
,^""úr,
5
LISTA DE MÀTERIÂL
CONSIDERAçÕES
Osamaciantes,segundoa publicidade,fazemcom
que as fibras do tecido se soltem. Sendo assim, ao
passarmosa mão sobreum tecidoamaciado,estades_
liza "mais suavemente"do que quando o produto oBSERVÀçÃO
não é utilizado.
Portanto, um tecido amaciado deve apresentar Para minimizar o erro no expedmentoé convenien-
um atrito menor com a supeÍfíçieem contato. paÍtin- te que você faça várias vezeso experirnento (por exem-
do dessas idéíasé quevamosfaze!o testedoamaciante. plo cinco vezes)€ determile o valor médio de r.
ELETRÔNICA
ÌOTALN9í2/S9
Câdernode Cifucias
O teste do amaciâDte
O EFEITO
FOTOETÉT8ICO
Hertz, Íkico alemão, em 1887,observou que tons", que podem ser absorvidos pela superfície
qusndo ums rqdioção eletromsgnética (luz, por metólics spenas um por vez, nuncq em frações
exemplo) incidia sobre a superÍície de uÌ metal, de Íótons.
elétrons podíam ser açpulsos desta superÍície. Hoje, entrc ss inúmeras splícações do eÍei-
Tal fenômeno é chamsdo de eÍeito Íotòelétrico. to Íotoeátfico, se destoca a célula Íotoelétricq,
O eÍeito Íotoelétrico foi explicado por Eins- muito utilizads na gravaçdo de trilhas sonoras
tein, em 1905, que, levando em considersção o Em 1921, Einstein rccebeu o Prêmio Nobel,
quontizsçdo de e ergiq, propôs que, no eÍeito ío- não pela Teoria da Relatividade, mas pelo desen'
toelétrico, a luz ou qualquer radisção incidente volvimento de sua Teoia sobre o Efeito Fotoelé-
é,composta de "psrtícul^s", denominadas 'fó- tftco.
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fÍl
z
PreÍixoque indica mil, abreviadopor k. para .,economizar"três
zeros na indicaçãode componentes,podemosusar o preÍixoquilo (K).
o
Assrm,temos:
'1000watts = 1kW = l quilowatt
o
r
2300ohms = 2,3ko = 2,3 quitÕhms
12000vol ts = 12kV = 12 quit ovot t s
o
.ú
800 ampères = O,8kA = 0,8 quiloampères
250000 HerÌz
-
250kqz = 250 quitohertz fi.
E importanteobservarque a abreviaÇãode quilo é feita com â le- U
tra k minúscula,já que o K maiúsculotem outro significado.
>,
I fd
-T r
I fTl
ENCTCLOPÉOIA ENOCLOPÉOA
QUILO DIAGRAMA ÊLETRONICAÍOTAL
ELETRÔNEATOTAL
OÂ@ÂMÂ ESOUÉMÂÌCO
DE UM OSCILÂDOR
( l-."*oJ,,.ru,,
oracpÂMÂs
EMaLocos0E uÍ', Êaoo
E TONALIDADE
EI'ICICLOPÊDIA
ELETRÕNrcATOTAL
POLARIDADE
ENCICLOPÊÍTA
ELETROMCATOTAL
L o,to
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I
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