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Artista, arte e psicanálise: entendendo as relações


 Posted on 24/08/2021 (https://www.psicanaliseclinica.com/artista-arte-e-psicanalise/)  Equipe
Psicanálise Clínica (https://www.psicanaliseclinica.com/author/unimind/)
 Posted in Teoria Psicanalítica (https://www.psicanaliseclinica.com/categoria/teoria-psicanalitica/)

Há relação entre a arte e psicanálise, a psicanálise teve interesse pela arte da


mesma maneira que se aprofundou nos demais ramos da ciência humana.
Freud, em seu percurso para desenvolver a área da psicanálise, utilizou o mundo
da arte para realizar várias referências.

Algumas sobre o desenvolvimento artístico e a pessoa do artista, outras sobre
a obra em si, trabalhando sobre os efeitos da obra no indivíduo que acessa ela.

Já que a psicanálise, área interpretativa, almeja pelos motivos humanos mais


profundos, isto é, as escolhas e porquês das atividades sociais e culturais.

Índice de Conteúdos
1. Artista, arte e psicanálise
1.1. Criador, criação, arte e psicanálise
2. Fatores sociais, arte e psicanálise
3. Obra e caráter humano
4. Uma relação fria entre artista e arte
5. Nietzsche, arte e psicanálise
6. A relação de Leonardo da Vinci
7. A sexualidade de Leonardo da Vinci, arte e psicanálise
8. Freud, artista, arte e psicanálise
9. A sinceridade do artista
10. Conclusão
11. Referências

Artista, arte e psicanálise


Naturalmente que a criação artística também seria área de estudo da
psicanálise, em outros termos, desvendar os geradores profundos dos
elementos criacionais do ser humano. Segundo Silva (1984, p. 17) , “Freud teve a
sua atenção despertada quando começou examinar, detidamente, telas famosas
como a Gioconda e a Sagrada Família, de Leonardo da Vinci; escultoras como
Moisés, de Miguel Ângelo.”

Eis que Sigmund Freud começa a fazer aproximações entre psicanálise e arte,
teorias freudianas (https://www.psicanaliseclinica.com/quem-foi-sigmund-
freud/) e processos artísticos lado a lado. “Na literatura, as obras de
Dostoievski, Os Irmãos Karamázov e Crime e Castigo; a novela de William


Jansen, Gradiva; algumas tragédias de Shakespeare, Hamlet, Othelo e
Macabeth, inclusive comédias, como O Mercador de Veneza. (SILVA, 1984, p.
17).

Obra e autor estão próximos, melhor dizendo, ela, narremos assim, revela a
personalidade e vida do autor. Arte e artista são inseparáveis, de acordo com
Silva (1984, p. 17), “negar isso é o mesmo que negar as leis da hereditariedade,
isto é, tentar ocultar traços biológicos que identificam os filhos com os pais.”

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Criador, criação, arte e psicanálise

A obra de arte tem como característica principal a marca de quem a arquitetou.


O criador está refletido na criação, os seus traços personalísticos, indiretamente
ou diretamente, estão ali. Na afirmação de Silva (1984, p. 18), “a arte é,
evidentemente, o refúgio do artista.” É nela que os seus conflitos são
emergidos, mesmo não querendo e, conforme o estilo, ele realiza uma catarse
por entre páginas e linhas. O pensamento tem poder absoluto na arte, em cada
linha escrita pelo autor existe uma reação afetiva, uma satisfação real.

Na assertiva de Silva (1984, p. 18), “com muita razão se fala numa magia da arte
e se compara o artista com o mago.” É uma espécie de imposição mística
realizada sobre a vontade humana, entretanto, é válido salientar que as
construções culturais agem sobre a personalidade do indivíduo.
(https://www.psicanaliseclinica.com/o-que-significa-cultura/) Determinando não
apenas um viés místico, mas há no ser humano uma gama de reações
emocionais, constituindo os caracteres artísticos.


Se hoje compreendemos porque Dostoiévski escreveu romances tão sombrios
(https://obenedito.com.br/os-cinco-romances-da-maturidade-de-dostoievski/),
devemos aos estudos sócio- psicológicos de sua época e de sua personalidade,
respectivamente. Rosseau e Voltaire, esses imortais vultos do Enciclopedismo,
foram, por sua vez, produtos de um movimento histórico- filosófico. Assim,
Émile e Candide não surgiram por razões estéticas. Ao contrário: anti-
estéticas… Pois refletem movimentos sociais movimentos sociais, que
redundaram na Revolução Francesa (SILVA, 1984, p. 19).

Fatores sociais, arte e psicanálise


Os fatores sociais repercutem na criação artística, ou seja, o artista não é um
indivíduo isolado no seu universo. O artista é alguém que está adequado em
sua realidade social, sua personalidade, conscientemente, repercute por entre
condutas e éticas. O psiquismo do autor é o lápis que corre em inúmeros
contornos no papel. Silva (1984, p. 22), “a história da Arte tem demonstrado,
através das biografias, que as grandes obras, em regra, são filhas da neurose e
do sofrimento.”

Leia Também:  Psicanálise Cura? Mitos e verdades

(https://www.psicanaliseclinica.com/psicanalise-cura/)

A biografia é o ponto de partida da crítica da psicanálise, onde o autor e sua arte


são confrontados. As atividades do artista são dissecadas com a finalidade de
compreender suas origens psíquicas. Como aponta Silva (1984, p. 24), “muitas
ocasiões, o romancista, o poeta, o contista, ao compor, é vítima de um
fenômeno chamado hiperminésia (exaltação da memória).”

É a sensação de inspiração do autor, é o nascedouro do ato criacional, mas a


inspiração nada mais é do que a rememoração de situações do tempo da
infância. E a produção artística nasce com mesclas das fases infantis e do


tempo recente. Biografia e processo de criação andam juntos, a arte é um
reportar à vida do autor, ela, biografia, elucida o significado, por exemplo, de um
dado texto.

Obra e caráter humano


Da arte brota o caráter humano, pois os símbolos que compõe ela estão
constituídos a partir das experiências pessoais do artista. Arte é a manifestação
de sentimentos do criador, onde os mesmos são influxos psicológicos e que
necessitam de interpretação. A psicanálise é a área aparelhada para explicar a
criação artística. Ela vai no íntimo da criação, mostrando as chaves para o
porquê de determinada criação.

Observando as emoções ali intrincadas: complexos, recalques, frustrações,


neuroses, fatores que influenciam direta ou indiretamente a construção da obra.
Sendo assim, compreender o ato criador é conhecer os aspectos subjetivos do
criador. Silva (1984, p. 29), “pois arte fabricada não é sentida, inspirada; deixa de
ser espontânea.” O sentido da arte está no desabafo do artista, isto é, arte sem
o sentimento do artista é artificial, ela não parte do interior do sujeito. A arte
precisa de sinceridade, é o autor refletido na obra.

Pode ser citado o parnasianismo , onde a perfeição foi exigida dos poetas. A
inspiração foi duramente prejudicada, o poeta parnasiano buscava
aproximações com o classicismo para atingir a perfeição literária, mas os
literatos clássicos já haviam dado tudo o que tinham de conhecimento. Como
mostra Silva (1984, p. 30), “assim, enquanto os parnasianos policiavam a
gramática e a estilística, criavam uma arte deformada: insincera, artificial,
marmórea.”

Uma relação fria entre artista e arte


Ainda citando Silva (1984, p. 30), “sabe-se, pelos ensinamentos da Psicanálise,

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que não só o artista, mas todos nós temos inúmeras atitudes de defesa, quando
queremos encobrir determinados sentimentos.” No pensamento de Silva (1984,
p. 30), o ser humano, psiquicamente falando, é constituído por defesas, em
outros termos, elas podem ocorrer consciente ou inconsciente: projeções,
lapsos, identificações, transferências, sublimações, racionalizações, etc. Para
Silva (1984, p. 30), “arte é, pois, a confissão simbólica de segredos
inconfessáveis.”

Ela extravasa os recônditos do criador, proporcionando um efeito catártico, onde


conteúdos latentes carregam variações de conteúdos psíquicos. Silva (1984,
p.30) cita a obra O Alienista, escrita por Machado de Assis. O livro tem como
personagem principal o doutor Simão Bacamarte, um psiquiatra fora dos
padrões, um personagem, digamos assim, ridículo.

Machado procurou convencer os leitores sobre a inferioridade dos psiquiatras,


claro, Machado de Assis era epilético, traumatizado com sua realidade de vida.
Sendo assim, Machado de Assis quis passar uma imagem de que a


normalidade estava nele e a loucura nos psiquiatras. É o chamado mecanismo
de racionalização, em outras palavras, a razão como instrumento de justificação
diante de uma realidade não ideal.

Leia Também:  Estudos sobre a histeria: resumo de Freud

(https://www.psicanaliseclinica.com/estudos-sobre-a-histeria/)

Nietzsche, arte e psicanálise


No pensamento de Silva (1984, p. 30), Friedrich Nietzsche, autor da obra
Zaratustra, livro carregado de fraquezas íntimas do autor, isto é, compensações
das deficiências psíquicas. Pontuou Silva (1984, p. 30), “de fato, o Super-
Homem nada mais era do que a necessidade premente de superar as
deficiências psíquicas que tanto o intranqüilizavam.” Nietzsche estruturou algo
que estava acima dos homens, algo quase divino, uma sublimação do homem
frágil e limitado.

Friedrich Nietzsche criou o Super- Homem, melhor dizendo, ele mesmo. Outro
artista que pode ser rememorado é Leonardo da Vinci, nascido na atual Itália.
Conforme Freud (1910, p. 43), “o caráter de Leonardo, como homem, revelava
outros traços incomuns e outras contradições aparentes. Uma certa ociosidade
e indiferença são evidentes em sua personalidade.” Leonardo foi uma homem
pacato, tinha aversão pelo antagonismo e era muito gentil com as outras
pessoas.

Freud (1910, p. 43), “condenava a guerra e o derramamento de sangue e


descrevia o homem como sendo não tanto o rei do mundo animal, e sim a pior
das bestas selvagens.” Vale lembrar que a arte é a tradução de significados
inconscientes e reprimidos, onde os mesmos são sublimados na criação.

A relação de Leonardo da Vinci 


Leonardo da Vinci foi um artista com traços visíveis de delicadeza, o tema
sexualidade era evitado por ele. Seus escritos postumamente publicados
cuidam tanto dos maiores problemas científicos como também de trivialidades
que não merecem tão grande inteligência (uma história natural alegórica, fábulas
de animais, brincadeiras, profecias); são tão castos, e mesmo abstinentes, que
ainda causariam admiração se encontrados em qualquer trabalho de belles
lettres de hoje em dia (FREUD, 1910, p. 44).

O artista expressa suas fantasias na arte, incluindo as eróticas, entretanto,


Leonardo apenas, narremos assim, esboçou os aspectos internos do aparelho
genital feminino. Na assertiva de Freud (1910, p. 44-45), “é duvidoso que
Leonardo tenha jamais abraçado uma mulher com paixão; ou tenha tido alguma
amizade intelectual íntima com uma mulher, como a de Miguel Ângelo com
Vittoria Colonna.”

Da Vinci, quando jovem, foi acusado de práticas homossexuais. Assumindo o


título de mestre, Leonardo Da Vinci sempre estava com jovens do sexo
masculino. Freud (1910, p. 45), “o último desses alunos, Francesco Melzi,
acompanhou-o à França, ficou a seu lado até a sua morte e foi por ele nomeado
seu herdeiro.”

A sexualidade de Leonardo da Vinci, arte


e psicanálise
A sexualidade de Leonardo da Vinci é tida por muitos biógrafos como um
mistério, uma área ocultada pelo artista. Leonardo, portanto, poderia, no
máximo, querer dizer que o amor praticado por seres humanos não seria tão
desejável e irrepreensível: dever-se-ia amar controlando o sentimento, sujeitando-
o à reflexão e somente permitir sua existência quando capaz de resistir à prova
do pensamento (FREUD, 1910, p. 46).


Os seus desejos eram submetidos aos estudos e aprofundamentos científicos,
objetivando o controle dos afetos. Como muito bem explicou Sigmund Freud
(1910, p. 46), o artista Leonardo Da Vinci convertia seus sentimentos
represados em cientificidade e, alcançando sua realização intelectual, o
artista dava vazão aos sentimentos. Quando, ao chegar ao clímax de uma
descoberta, podia vislumbrar uma vasta porção de todo o conjunto, ele se
deixava dominar pela emoção e, em linguagem exaltada, louvava o esplendor da
parte da natureza que estudara ou, em sentido religioso, a grandeza do seu
Criador (FREUD, 1910, p. 46).

A investigação era o grande prazer de Leonardo Da Vinci, um ser humano que


apreciou o universo para orientar suas próprias forças. Segundo Lins (2021), “o
famoso e misterioso quadro “A Mona Lisa” do famoso pintor Leonardo da
Vinci, também conhecido como “La Gioconda”, teve sua criação iniciada em
1503 e foi concluída 3 anos depois.” Tal criação expressa a subjetividade de
Leonardo da Vinci: observação em profundidade, genialidade, conservadorismo,
timidez, mistério, etc.

Leia Também:  Resumo de Libido e Sexualidade

(https://www.psicanaliseclinica.com/libido-sexualidade-resumo/)

Freud, artista, arte e psicanálise


Segundo Freud, a água representa manifestação de desejos reprimidos. Como
no quadro, percebe-se a água representada de várias formas, ora em um lago,
ora em um gelo, provavelmente, Da Vinci externou seu inconsciente através
deste simbolismo. (LINS, 2021). Lins (2021), a postura de Mona Lisa é sentada,
no fundo do quadro há água pintada, gelo e água. A cadeira de Mona Lisa é
chamada “cadeira pozzeto” e significa pequeno poço. Da Vinci relacionou a
cadeira com os demais elementos da pintura.


O panorama do quadro descortina o inconsciente de Da Vinci. Lins (2021) “o
artista utiliza-se de sua obra para expressar sentimentos, opiniões, extravasar
afetos, desafetos, amor e ódio.” O inconsciente de Da Vinci emoldurou sua arte,
divergindo e convergindo, rumo à apreciação da humanidade.

A neurose é uma realidade que possui dois caminhos: ela faz o sujeito sofrer por
causa dos conflitos, entretanto, a mesma realiza manutenções no equilíbrio
social, moral e ético. Silva (1984, p. 36), “a neurose é a grande estimulante da
arte.” O artista transforma seus sofrimentos em um belo universo.

A sinceridade do artista
A sinceridade da dor do artista é o lema para a boa produção. A inspiração-
sério estado da d´alma- é consequente do acúmulo do material utilizado na
elaboração do trabalho artístico. A seguir, vem o extravasamento. Uma vez
realizado o transfert, sobreviverá o alívio psíquico, acompanhado de uma
sensação de bem- estar, euforia (SILVA, 1984, p. 37). A espontaneidade é a
vertente criadora do artista. Criar é uma espécie de catarse, de angústia.

Existe uma demanda psíquica que sente uma profunda necessidade de


expressão. A crise cria, o nascedouro dela, criação, é na angustiante crise
psíquica. A criação é o confessionário do artista, ou seja, ele confessa suas
ansiedades para expressões e produções para encontrar alívio. Sob uma
espécie de transe, o artista executa sua arte, motivado por um impulso interno e
imperativo. Memórias e fantasias são as fontes inesgotáveis do artista, os
sentimentos frustrados e recalcados preenchem telas e livros.

O artista é um campo fértil, também um campo de luta ferrenha, onde os


conflitos reprimidos são parte do repertório criador: preconceito, vingança,
sofrimento, sublimação, transferência, racionalização e assim por diante. Os
instintos são aprisionados na fantasia, o mundo interior do autor é jogado para
fora.


Conclusão
Pensar em arte é ter ciência que o sacrifício é a mãe da beleza, é o artista que
vagueia em si próprio. Que caminha no sofrimento interno para dar para o
mundo o belo externo. Ele dá forma para o que está deformado, o artista dá voz
para os sentimentos silenciados.

Quando a arte é produzida, as moralidades e julgamentos da época do artista


são postas de lado. Tudo é fruto do natural. Porque a arte, além de habitar no
campo da criatividade, ela está vestida na liberdade.

Referências
BATISTA LINS, Elen. Mona Lisa: psicologia e mistério no quadro de Da Vinci.
Disponível em: https://www.psicanaliseclinica.com/mona-lisa/. Acesso em 14 de
agosto de 2021 Freud, Sigmund. Obras Edição standard brasileira das obras
psicológicas completas de Sigmund Freud/ Sigmund Freud.3. ed.Rio de
Janeiro:Imago,1990-1995.24 v.,il. Psicanálise da criação literária : as neuroses
dos grandes escritores / Valmir Adamor da Silva. Rio de Janeiro : Achiamé, 1984.
154 p.

O presente artigo foi escrito por Artur Charczuk(arturcharczuk13@yahoo.com.br


(mailto:arturcharczuk13@yahoo.com.br)), pastor luterano e psicanalista no Rio
Grande do Sul.

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One thought on “Artista, arte e psicanálise: entendendo as


relações”

Claudionor Littig Fortes disse:


04/10/2021 às 00:06 (https://www.psicanaliseclinica.com/artista-arte-e-psicanalise/#comment-
3883)

Eu nunca havia pensado assim sobre a arte. Muito interessante, bem que o
Artur poderia fazer uma live sobre asunto.

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