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Transtorno depressivo maior

-depressão unipolar – mais comum em mulheres

- idade média do 1º episódio: 40 anos mas está diminuindo a cada dia

Fatores de risco: sexo feminino; solteiro, divorciado, vipuvo; desemprego/aposentadoria; não


ter religião; doenças graves/incapacitantes; perda recente.

Comorbidades

Etiologia

- Hipótese das monoaminas

- Fatores genéticos: 1 genitor 10-25%/ 2 genitores 20-50%

Gemeos MZ: 70-90%

Gemeos DZ: 16-35%

- Fatores inflamatórios

Diagnóstico: 5 ou mais desses sintomas por mais de 2 semanas

1 humor deprimido

2 Anedonia

3 Alteração do apetite

4 Alteração do sono

5 Agitação ou retardo psicomotor: paciente sem energia

6 Falta de vontade(hipobulia)

7 Sentimento de inutilidade ou culpa

8 Dificuldade de concentração

9 Pensamento de morte ou ideação suicida

Sintomas:

- fadiga, agitação psicomotora, falta de energia, falta de prazer: relacionados a dopamina e


noradrenalina

- serotonina: ligada ao sentimento de culpa, pensamento de morte

Tratamento: farmacoterapia, psicoterapia e atividade fiscia regular

Transtorno depressivo maior:


- altas taxas de recidivas após 1º episódio: em 6 meses 25%; em 5 anos: 5%

Após o 2º episódio 70%

Após o 3º episódio 90%: recomenda-se que não tire o antidepressivo nunca.

Gravidade do episódio depressivo está relacionada ao número de critérios.

Distimia: forma de depressão menos grave do que a depressão maior, porém mais
prolongada(+2 anos) e frequentemente sem remissão

Melhorou mais que 50% e teve resposta: manter medicação na mesma dose

Melhorou menos de 50% mas tolerou: aumentar a dose (ideal) ou fazer combinação

Reavaliar após 4 semanas.

Fluoxetina é a mais utilizada pois diminui o apetite.

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