Você está na página 1de 26
(EPR) para tensoes de 1 kV Requisitos de desempenho ABNT — Associagao Brasileira de Normas Técnicas Sede: Fo Jasito I res de i, 928 ance (Ce 009000 Cota Potal 1620 Foe Jano Ad Tals PABK (ty 2109122 Fa fn 20.1760220 6408 Enaeregoelevenes Origem: Projeto de Emenda NBR 7286: worst npr ABNT/CB-03 - Comité Brasileiro de El CE-03:020.03 - Comissao de Estudo, dos opylene rubber insulation (EPR) for rated voltages from 1k’ 'erformance requirements Descriptors: Electric cable. Pow, Spon Esta Emenda complementa a, eomas Tene Valida a partir de 31.12.200, Imoresse ne rot Palavras-chave: Cabo eld ‘ates arta esnadon 1 pagina ), equivale & NBR 7286:2001. 2000 no seguinte: bloqueada); em quilovots; gto nominal, em imetros quadrados; Fe ou aluminio), da isolagao (EPR) e da cobertura; 6, em quilogramas; Ba ordem de compra; fo do série do carretel fa no sentido de rotagdo para desenrola. 0 ano de fabricagdo for marcado em fit colocada ro interior do cabo, esta indicagao deve também constar © requisito de marcagao no carretel. No caso das indicagoes a que se reterem as alineas c), d) e) ef), 08 cabos clo ser designados conforme NBR 9311 (var 4.1.2). Te Ded eo pal dd anal a Deel ne ret ae a Cabos de poténcia com isolagao extrudada de borracha etilenopro (EPR) para tensdes de 1 kV a3. Requisitos de desempenho ABNT - Associacao Brasileira de Normas Técnicas seo Rede ro Ce oc 0 = Cana Pot 1680 oe rio Fu Tals PABK (1) 2103122 Fe (0 220.1 762020-6096 Ena onc. ‘Origem: Projeto NBR 7286:2000 mernatetcnte ABNT/CB-03 - Comité Brasileiro de Elo ‘CE-03:020.03 - Comissao de Estudo, Klos NBR 7286 - Power cables with ext ropylene rubber insulation (EPR) for rated voltages from 1 Performance requirements Descriptors: Electric cable. Po commer ozone, Esta Norma substitui a NBR 7 Se ee ceee Valida a partir de 29.12.2009 Irae ro Bra "odou os Grats reservados Palavras-chave: Cabo elf 24 paginas ‘Sumario Pretécio 1 Objetivo 2 Releréncias normativas 3 Definigdes 4 Requistos gorais 5 Reuisites espectticos 6 Inspegao 7 Aeetagao 0 rejeigdo ‘ANEXOS ‘A Tabelas de designacio dos, B Tabelas de requisitos elét ‘© Amostragem para ensaio Prefacio AABNT - Associaca rmas Técnicas - 6 0 Férum Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido & de dos Comités Brasileiros (ABNTICB) © dos Organismos de Normalizacao Setorial (ABNTIONS), 54 romiss6es de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvids, delas fazendo parte: idores e neutros (universidades, laboratérios e outros). borades no ambito dos ABNTICB @ ABNTIONS, circulam para Consulta Publica entre mais interessados. x0 A, de carater informative, © os anoxos B, C e D, de carater normativo. B as condigbes exigivels para cabos de poténcia, unipolares, mulipolares ou multiplexados, para insta ‘com borracha etilenopropileno (EPR), com cobertura, 6 Zo ullizados em circuitos de geragdo, distribuigéo e utlizagao de energia elétrica em tensdes de 1 kV a femativa @ constru¢do normal, so previstos cabos com construcao bloqueada, conforme a NBR 6251, reco- para circuitos de distribuigdo, sujeitos a contatos prolongados com agua. jerancias normativas normas relacionadas a seguir contém disposigées que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrigdes para esta jorma, As edigées indicadas estavam em vigor no momento desta publicagao. Como toda norma esta sujeita a revisdo, NBR 7286:2000 \-se aqueles que realizam acordos com base nesta que verfiquem a conveniéncia de se usarem as edigées mais normas citadas a seguir. A ABNT possul a informagao das normas em vigor em um dado momento. 1997 - Fios de cobre nus, de seqao citcular, para fins elétricos - Especificagao + Fios de aluminio nus de segdo circular para fins elétricos - Especiticago Fios de cobre mole estanhados para fins elétricos - Especificagio Ensaio de resisténcia de isolamento - Método de ensaio le para fos e cabos isolados - Caracterstcas ncia cu controle - Ensaio de tensdo elétrica - Método de ensaio de determinagao de grau de reticulagso - Método de ensaio descargas parcals - Método de ensaio NBR 7912:1998 - Rolos de fos e cat NBR 9511:1997 - Cabos elétricos - Raios minj carretéis para acondicionamento NBR 10299:1988 - Anélise estatistica da rig Procedimento NBR 11197:2000 - Carretéis de madeira para 0 Padronizacao 3 Definigdes Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definigbes das NBR, 4 Requisitos gerais 4.1 Designagao dos cabos 4.1.1 Pelas tensdes de isolamento lago € didmetros minimos de nuicleos de jétricos em corrente altemada e a impulso = € cabos elétricos - Dimensdes e estruturas - Para os efeitos desta Norma, os cabos de poténcia se caracterizam pela to, Uo/V, conforme a NBR 6251 4.4.2 Pelas partes componentes (Os cabos podem ser designados por meio de uma sigla, formada por simboles, conto designagées, aplicaveis aos cabos mais comuns abrangidos por esta Norma, constam na 4.2 Condigées em regime permarente ‘A temperatura no condutor, erh regime permanente, nao deve ultrapassar 90°C (para a cl (para a classe de cabos 105°C). 4.3 Condigées em regime de sobrecarga ‘A temperatura no condutor, em regime de sobrecarga, nao deve ultrapassar 130°C (para a classe de cak (para a classe de cabos 105°C). A operagao neste regime nao deve superar 100 h durante 12 meses 500 h durante a vida do cabo. NOTA - Deve ser entencido que 0 cabo, quando submetco a regime de sobrecarga, tom sua vida reduzida em certo vida prevista para as condigSes em regime permanente. Além isto, kites mais baixos de temperatura podem ser requeri ‘de materais usados nos Cabos, emendas e terminals como, por exempl, o chumbo, ou em fungo da condigées de instalagao, 4.4 Condigées em regime de curto-circuito ‘A temperatura no condutor, Im regime de curto-crcuito, ndo deve ultrapassar 250°C, A duragio neste regime nao d trapassar 5s. NBR 7286:2000 4.5 Acondicionamento e fornecimento 4.8.1 Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante manuseio, transporto, (© acondicionamento deve sor em rolo ou carretel, que deve ter resisténcia adequada e ser isento de , © fabricante 6 pré-qualificado para o fomecimento dos cabos. Os ensaios previstos ) ensaios de rocebi bb) ensaios de tipo (T); ©) ensaios de controle; 6) ensaios durante © apés a 6.2.1.1 Os ensaios de recebimento con! 4) ensaios de rotina (R); ) ensaios especials (E). 6.2.1.2 Os ensaios de rotina (R) so feitos sob! ‘demonstra a integridade do cabo. 6.2.1.3 Os ensaios de rotina (R) solictados por o 16/6 KV, sao: 4) ensaio de resistencia elétrica, conforme 6.4. ') ensaio de tenséio elétrica, conforme 6.4.3; ©) ensaio de resisténcia de isolamento & temperatur 6.2.1.4 Os ensaios de rotina (R) solcitades por esta Norma para ce S80: 8) ensaio de resisténcia elétrica, conforme 6.4.2; ») ensaio de tensdo elétrica de screening, conforme 6.4.4; ©) ensaio de descargas parciais, conforme 6.47. 6.2.1.5 Todas as unidades de expediaio devern ser submetidas a todos 0s en: 6.2.1.6 No caso de cabos muttipolares ou multiplexados, todas as veias devem 6.2.1.7 Os enesios especiais (E) so feitos em amostras de cabo completo, ou e' forme eritério de amostragem estabelecido em 6.2.1.10, com a finalidade de verficar: projeto. 6.2.1.8 As verticagées e os ensaios especiais (E) solictados por esta Norma so: 8) veriicagao da construgao do cabo, conforme 5.1 a 5.15; ) ensaios de tragao na isolacao, antes © apés o envelhecimento, conforme a NBR 6251; ©) ensaio de alongamento @ quente na isolago, conforme a NBR 6251; 4) ensaio de tragao na capa de separagio (se exist) © cobertura, conforme a NBR 6251; @) ensaio de determinagao do fator de perdas no cielétrico (tangente 8), em fung&o do gradiente Ccondutor, para cabos com tenses de isolamento superiores a 3,6/6 kV, conforme 6.4.9; 4) ensaio de tensdo elétriea de longa duragao para cabos com tenses de isolamento iguais ou inferior conforme 6.4.13; 9) ensaio de aderéncia da blindagem semicondutora da isolagdo, para cabos a campo radial, confore 6.4.16; h) ensaio de conformidade da riyidez dielétrica em corrente allernada por amostragem seqdencial, para tensdes de isoldmento iguais ou supetiores a 8,7/15 kV, conforme 6.4.20, desde que tenha sido solictada a ‘qualificagao conforme 6.1.4. igdo (rolos ou carretéis), com a finalidade de tensdes de isolamento iguais ou inferiores a de isolamento superiores a 3.6/6 kV NBR 7286:2000 6.2.1.9 Os ensaios especiais, com excegao do previsto em 6.2.1.8 h), devem ser feitos para ordens de ‘excedam 2 km do cabos multipolares ou multiplexados, ou 4 km de cabos unipolares, de mesma seco € cy ordem de compra com vérios itens de mesma construgéio e os mesmos materiais componentes. apey diferentes, os ensaios especiais podem ser realizados em um Ginico item, preferencialmente o de maior a fordens de compra com comprimentos de cabos inferiores aos acima estabelecidos, 0 fabricant solictado, um certficado om que conste que o cabo cumpre os requisitos dos ensaios especiais dest 6.2.1.1 A quantidade de amostras requerida deve estar conforme a tabela C.1 do anexo C. 6.2.1.1 A amostra deve ser constituida por um comprimento suficiente de cabo, retirados vnidades uaisquer de expedicao, apés ter sido eliminada, se necessério, qualquer porgao do cabo qua 6.2.1.12 Para ensaio de 6.2.1.8 f), 0 corpo-de-prova deve ser constituido por um Unico og J} minimo 5 m de cabo. 6.2.1.13 Para o ensaio de 6.2.1.8 g), 0 corpo-de-prova deve ser constituido por ur cabo. fo util de 0,40 m de 6.2.1.14 O ensaio de 6.2.1.8 e) deve ser realizado sobre unidade(s) completa(s) 6.2.1.15 No caso de cabos mulipolares ou multiplexados, todos os ensaios voias. 6.2.1.16 Para o ensaio de 6.2.1.8h), deve ser adotado o crtério de amg 6.2.2 Ensaios de tipo (T) 6.2.2.1 Estes ensaios devem ser realizados com a finalidade de ‘cabo, para atender a aplicacao prevista. S20, por isso mesmo, que haja modificagao do projeto do cabo que possa alterar o saios de pré-qualificagao, conforme a NBR 10299. jue no precisam ser repetidos, a menos. Incluem-se como ensaios de tipo os en- Entende-se por modificago do projeto do cabo, para os 0 logia que possa influir diretamente no desempenho 1) modificago do composte isolante; 2, qualquer variagao construtiva ou de tecno- {do cabo, como, por exemplo: b)_adogdo de tecnologia diferente p; mento; for e/ou da isolagdo, em fungdo da tensao de isola- fc isolamento em que a alternativa 6 permitida; ponentes subjacentes do cabo. 1a Unica vez, para cada projeto de cabo. No caso dos js © cabos reais indicados na NBR 10299. do tonsio do isolamento maxima produzidos pelo fabrcante e/oi ‘de tenses de isolamento inferiores, dasde que seja certificado pelo strugdo e os mesmos materiais. E facultado ao comprador solicitar os jolamento dos cabos por ele adquirides. deve ser emitido um certiicado pelo tabricante ou por entidade reconhecida fido conforme 6.2.2.4, condiciona-se & emissao de um documento de aprovagao ‘documento 86 pode ser utlizado pelo fabricante para outros compradores com au- léticos solictados por esta Norma para cabos com tenses de isolamento iguais ou infe- ia elétrica, conforme 6.42; “ ncia de isolamento a temperatura ambiente, conforme 6.4.5; sténcia de isolamento a 20°C, conforme 6.4.6; ‘tensdio elétrica de longa duragao, contorme 6.4.13, 6-de-prova deve set constituido por um comprimento de cabo completo, do 10 m a 18 m. A segio re- jo condutor & 120 mm, devendo os ensaios ser efetuados para cada tensac de isolamento, {es ensalos devem ser realizados conforme a sequéncia de 6.2.2.6. fo caso de cabos multipolares ou multiplexados, estes ensaios devem ser limitados a néo mais do que trés veias. 10 Os ensaios de tipo (T) elétricas solictados por esta Norra para cabos com tenses de isolamento superiores a NBR 7286:2000, 0 de tenséo elétrica de screening, conforme 6.4.4; de descargas patciais, conforme 6.4.7; ~ dobramento, seguido de ensaio de descargas parciais, conforme 6.4.8; ferminagdo do fator de perdas no dielétrico (tangente 8), em fungo do gradiente elétrico maximo no 649; J F constituidos por um comprimento de cabo completo, de 10 m a 15 m. A segdo re- tensdo de isclamento deve ser a maxima produzida pelo fabricante elou prevista 6.2.2.13 Para cabos muitipola Kos, 0s enseios podem ser reaizados sobre uma das volas. 6.2.2.14 As vetioagées 0 08 ena 2) voricagao da construgdo do ) ensaios fsicos da bindagem ser ime a NBR 6251; €)_ensalos fsicas da isolagdo, confor 4) ensaio fisicos da capa de separagéo (8 )_ensaio de envethecimento em amostra 3,66 kV, conforme 6.4.14; f)_ensaio de resisténcia & chama, conforme 6, 49) ensaio de aderéncia da blindagem semicond fh) ensaio de penetragao longitudinal de agua, c 6.2.2.15 Deve-se utilizar um comprimento suficiente dd eaboeo ensaios de tipo elétricos, a menos do ensaio da alinea b), qUe"pode material utlizado, 6.2.3 Ensaio de tipo (T) complementar reviamente da amostra colhida para os 2m corpos-de-prova obtidos de placa do © ensaio de tipo complementar previsto por esta Norma 6 0 ensaio pai da resisténcia de isolamento, conforme 6.4.18, 6.2.4 Ensaios de controle oeficiente por °C, para corregao 6.2.4.1 Estes ensaios so realizades normalmente pelo fabricante, com period ‘elaboracos, bem como durante & produgdo do cabo e apds a sua fabricagao, com © processos utlizados atendam acs requisitos de projeto cobertos por esta Norma. matéria-prima @ somi- jurar que 0s materiais 6.2.4.2 Todos os crsaios elétricos e nao elétricos previstos por esta Norma compreet dispontveis ao fabricante que, a seu critério e necessidade, utiliza para determinada ordet 6.2.4.3 Apés a realizagao dos ensaios de controle, os resultados devem ser registrados ‘sendo parte integrante de seu sistema de garantia da qualidade. Esta documentacao deve comprador fem caso de auditoria de sistema ou de produto. 6.2.8.4 Os ensaios de controle podem substitu os ensaios de recebimento, desde que o fomect de garantia da qualidade certiticado pelo comprador ou por erganismo de certiicagao eredenciado, 6.2.5 Ensaios durante e apés a instalagio 6.2.5.1 Estes ensaios so destinados a demonstrar a integridade do cabo @ seus acessérios, durante a i ‘conclusio desta. 6.2.5.2 Em qualquer ocasido durante a instalago, pode ser efetuado um ensaio de tensdo elétiica continua de 75% do valor dado na tabela 8.2 do anexo B, durante 5 min consecutivos., 6.2.5.3 pbs a conclusdo da instalagéo do cabo e evs acossérioe,¢ antes destes serem colocados em operapéo, aplicada uma tensao elétrica continua de valor igual a 20% do valor dado na tabela 8.2 do anexo B, durante 1 consecutives, NBR 7286:2000 2.5.4 ApS 0 cabo e seus acessérios terem sido colocados em operardo, em qualquer ocasiio, dentro g corpodiprova em um eletedifo nso me: Javea blndada ou um cabo unpla, no caso 6.4.11.3 Antes do inicio do enaio do ciclos térmicos, Bed 6.22.10, alineas a) até f) ea alinea i). submetido & sequéncia de ensaios de 6.4.11.4 Durante 30 dias, © corpo-de-prova deve ser submetido 48 Hz a 62 Hz, de valor correspondente ao gradiente elétrico maxim vem ser compensadas, lenso elétrica alternada, freqiéncia a kVimm. Interrupées eventuais de- 6.4.11.5 Nas condigSes indicadas em 6.4.11.4, 0 corpo-de-prova deve ‘cimento, de modo a atingir a temperatura de 130°C + 3°C, ou 140°C + 3% ‘tempo minimo de 6 h continuas, a cada dia ct ia corrente elétrica de aque- 2 105°C, no condutor, por um 6.4.11.6 No 18° dia ¢ no término do ensaio (30* dia), 0 corpo-de-prova deve 62.2.10, alineas c),e) ef) 6.4.11.7 O corpo-de-prova, antes @ apés ser submetido a ciclos térmicos sob tensao estabelecidos em 6.4.7, 6.4.9 @ 6.4.10, © a recistividade elétrica maxima & temperatu ‘camadas semi- Condutoras, estabelecidas na NBR 6251, 6.4.12 Tensao elétrica de impulso (T) 6.4.12.1 Este ensalo 6 requerido para cabos a campo radial, com tens6es de isolamento superi 6.4.12.2 O compo-de-prova, com 0 condutor & temperatura 95°C + 2°C ou 110°C + 9°C, no caso Portar, sem falhas, dez impulsos positivos e dez impulsos negatives de tensdo, com valor de crista la.B.9 do anexo B. 6.4.12.3 O ensaio deve ser realizado contorme a NBR 7292. 6.4.12.4 Apés a realizacdo do ensaio de impulso, o corpo-de-prova deve ser submetido, & temperatura amb elétrico de screening, contorme 6.4.4, 6.4.19 Ens de tenséo elétrica de longa duragao (E eT) 6.4.13. Este ensaio é requerido para cabos com ténsbes de isolamento iguais ou inferiores a 3,6/6 kV @ deve sor do a temperatura ambiente NBR 7286:2000 6.4.13.2 Para cabos nao blindados individualmente, 0 ensaio deve ser feito em corpo-de-prova constituido pa {do cabo completo, apés terem sido removidos todos os componentes exteriores @ isolacao. O corpo-de; imerso em agua pelo menos 1 h antes do ensaio e a tensdo deve ser aplicada entre o condutor © a agua. 6.4.19.3 Para cabos blindados individualmente, o corpo-de-prova deve ser constituide por cabo comps ser aplicada entre condutor(es) e blindagerens). 6.4.13.4 O corpo-de-prova, quando submatido & tensao elétrica altemada, freqiéncia 48 Hz a 6 3Vo, polo tempo de 4 h, no deve apresentar perturagao. 6.4.13.5 O ensaio deve ser realizado contorme a NBR 6881 6.4.14 Ensaio de envelhecimento em cabo completo (T) 6.4.14.1 Este ensaio requerido para cabos com tensdes de isolamento iguais ou int de verifcar a compatiblidade quimica entre a isolagao @ os demais componentes que @ tem a finalidade 6.4.14.2 A amostra deve sor envelhecida em estula a ar, a uma temperatura da ccobertura ¢ do tipo ST1 ou ST3, a temperatura deve ser 90°C: 2°C. 6.4.14.3 O corpo-de-prova cortespondente a isolagéo, capa de separacdo, mostra do cabo completo apés envelhecimento, deve atender aos requisi na NBR 6251 para envelhocimento em estula a ar. O condutor remov ‘qualquer evidéncia de corrosdo quando submetido a inspegao visual, ‘dagdo ou descolorago normal do cobre nao devem ser levadas em cg 6.4.15 Ensaio de resisténcia a chama (T) wgamento & ruptura, previstos elhecida néo deve apresentar quer equipamento pico. Oxi- 6.4.18.1 Este ensaio 6 requerido para cabos de qualquer tens 6.4.18.2 Este ensaio nao é aplicdvel a cabos com cobertura, 16.4.15.3 Os corpos-de-prova devem ser constituldes por: tes de cabo completo, f auto extinguir-se e a parte carbonizada nao deve on ampo de fixagao superior. ang a ep crrespondente 050m da of 4:18.50 ensio deve sr ratzndo conte 6.4.16 Ensaio de aderéncia da blindaget 40 (E eT) 6.4.16.1 Este ensaio 6 requerido para cabs \dagem semicondutora da isolagao extrudada. 6.4.16.2 No corpo-de-prova. proviso. tudinalmente, até atingi-se levement Para fiagao’na maquina de traga0, entre os cores longtudinas, man tra deve sor inserda na garra § ‘Submete-se 0 corpo-de-prova 4 do 12 mms. ‘semicondutora da isolago deve ser cortada longi- ‘corte paralelo deve ser feito, distante 12 mm do primeiro. ‘separaco inicial de 60 mm de tira de camada semicondutera gulo de aproximadamente 90° em relagao & veia, durante o ensaio. A ‘na gatra inferior, adequadamente preparada, da mAquina de tragao. ido a velocidade até que a tira se separe da isolagao com uma velocidade 6.4.16.3 Ambas as exter de-prova devem ser ensaiadas (em sentidos contrarios), sendo as tiras cot- tadas diametralmente op 6 6 terminado no centro do corpo-de-prova. ratura ambiente, devendo-se registrar as forgas méximas e minimas de trago, na ‘dos ensaios. ao da blindagem semicondutora extrudada da lagdo deve estar entre 139N a findagem semicondutora extrudada da isolagao, a superticie exposta da isolagao néio deve ir material semicondutor de dificil remogo. componentes do cabo (ET) ‘componentes so indicados na NBR 6251, com os respectivos métodos de ensaio e requisitos. determinagao do coeficiente por °C para correcao da resisténcia de isolamento (T) ‘saio pode ser realizado desde que previamente requerido, como exigéncia adicional, para tensdes iguais 3,606 KV. orpo-de-prova deve ser preparado e ensaiado contorme a NBR 6813 @ 0 coeficiente por °C obtido deve sor idamente igual ao previamente fornecido pelo fabricante. CCertos compostos apresentam elevada constante de isolamento, 0 que pode difcutar a determinagdo de seu ente por °C. Nestes casos, deve Sor aceito 0 menor coefciente dado na tabela B.4 do anexo B, 4.19 Penetragao longitudinal de 4gua '6.4.19.1 Este requisite 6 aplicavel a cabos com construcéo bloqueada longitudinalmente. NBR 7286:2000 ranto a realizagao dos ensaios ndo deve ocorrer vazamento de Agua pelas extremidades do corpo-de-prova icios do condutor ou do bloqueio da biindagem, 1saio deve ser realizado conforme o anexo D. de da rigidez dielétrica em corrente alternada por amostragem seqiiencial (E) 6 aplicével a cabos a campo radial, com tensGes de isolamento iguals ou superiores a 8,7/15 kV. rfuragao dos corpos-de-prova, retiados de amostras de cabos de um lote de fornecimento, de- tabelecidos na NBR 10299. io esta estabelecido na NBR 10299, > realizada uma inspegao visual sobre todas as unidades de expedieao, para veri .5 © 5.13, aceitando-Se somente as unidades que satisfizerem os requisites desta ficagao das condigées, Norma, 7.1.2 Podem ser rejeitadas, condigdes estabelecidas om 1 critério do comprador, as unidades de expedigto que no cumpram as 7.2 Ensaios de recebimento 7.2.1 Ensaios de rotina 7.2.1.1 Sobre todas as unidades de ‘saios de rotina dados em 6.2.1, aceitandi 7.2.1.2 Podem ser rejeitadas, de forma in requisitos especificados. 7.2.2 Ensaios especiais im cumprido 0 estabelecido em 7.1, devem ser aplicados os en- jdades que satistizerem os requisitos especificades. ‘comprador, as unidades de expedigao que no cumpram 03, 7.2.2.1 Sobre as amostra obtidas conforme critér tabelecidos nesta mesma sego, Dever ser aceito jem ser aplicados os ensaios especiais es- 03 requisitos especificades, Itarem valores que néo satistacam os ra- a critério do comprador. 7.2.2.2 Se nos ensaios especiais, com excegao Quisitos especiticados, 0 lote do qual fl ratirada a 7.2.2.3 Nos ensaios de verificago da construgéo ‘atistagam os requisitos especificados, dois novos comp 7 i ) \ 10 | wn | a2 | aaa | ite > oz¢ | oz1 | o18 | ote | ote > ozs | ozs | o20 | o18 | o16 \ 29 | 026 | 023 | ozo | ors 5 ose | 029 | 025 | ozs | oz - 095 | oa2 | 020 | o26 | 028 y 090 | 035 | 032 | 020 | o27 > oa2 | 039 | 035 | 033 | ost a oa7 | 043 | oo | 028 | 025 a ost | o4s | o4s |! 043 | 40 » ose | oss | ost | o48 | 46 , 5 ose | os9 | 057 | oss | ose me ose | 066 | 09s | o6i | ose ct 07s | 073 | o71 | 069 | 067 o@3 | ost | 080 | o78 | 077 7 os: | 090 | 089 | oss | 08s ae a 190 | 100 | 190 | 1,00 | 1.00 ato | oat | saz | ata | tae 9 tat | 123 | 125 | 128 | 1,20 > 133 | 137 | tao | as | tae ras | 152 | 157 | 163 | 169 NBR 7286:2000 Tabela B.5 (continuagao) a Costicientar’e 108 [107 | 108 | 109 | 110 [| tat [ ate | aaa | tae isa | tao | ta7 [454 [ tet | 169 | 176 | tea | 1.03 s42 | 150] 159 | 18 | 1,77 | 187 | 197 | 208 | 2:19 0 | 161 | 471 | 183 | 1,95 | 208 | 221 | 235 | 250 172 | 105 | 199 | 214 | 290 | 248 | 266 | 265 104 | 200 | 217 | 296 | 286 | 277 | 300 | 325 30 e7 | 216 | 297 | 269 | 284 | 311 | 339 | 371 31 jo | 293 | 258 | 285 | 315 | 34a | 304 | 423 32 282 | 281 | 314 | 350 | 390 | 433 | 482 33, 272 | 307 | 345 | 308 | 496 | 490 | 5.49 34 2, 204 | 334 | 390 | 431 | 409 | 553 | 626 35 2,40 364 | 4te | 47a | 547 | 625 | 7,14 36 2,54 397 | 459 | 531 | 613 | 707 | 914 37 2,69 433 | 505 | 590 | 687 | 7,99 | 9,28 38 2a5 | 3) .72, | 556 | 654 | 7,69 | 902 | 1058 39 3.03 | 3,62 4 | 612 | 726 | 861 | 10,20 | 12,06 40 321 | 3e7 673 | 806 | 965 | 11,52 | 13,74 ‘Temperatura °c ais [ute | 4, 5 o12 | ott | 0,00 6 013 | ont 7 ots | 013 8 o19 | 017 | 015 9 21 | 020 | 0,18 10 0,25 | 023 | o21 " 028 | 026 | 026 12 033 | 031 | 028 13 0,38 | 095 | 033 4 o43 | 041 | 099 18 0,50 | 048 | 0,46 16 os7 | 085 | 063 7 0.66 | 064 | 062 18 a7e | 074 | 073 19 ‘087 | 086 | 085 20 1,00 |. 4,00 | 1,00 21 ais | ate | 4,17 22 132 | 495 | 1,37 23, 152 | 1,56 | 1,60 24 175 | 11 | 187 25 201 | 210 | 219 26 231 | 244 | 257 a 266 | 283 | 300 28 3,06 | 3.28 | 3st 20. 3se_| 390 | 411 NBR 7286:2000 Tabela B.5 (concluséio) Temperatura to Cooticiente/*c ais [ tte | o1a7 | ate | 1.19 30 31 32 33 34 36. 36 37 38 39 40. 405 | 441 | 401 | 523 | 569 465 | 512 | 562 | 618 | 678 sas | 594 | 658 | 7,29 | 8,06 ats | 689 | 7,70 | 860 | 9,60 708 | 799 | 901 | 10,15 | 11,42 at4 | 927 | 1054 | 11,97 | 13.59 936 | 10,75 | 12,93 | 14,13 | 16,17 1076 | 12,47 | 1443 | 16,67 | 19,24 12,8 | 14,46 | 16.88 | 19,67 | 22,90 1423 | 16,78 | 19,75 | 2321 | 27.25 1937 | 19,46 | 23,11 | 27,99 | 92. Tabela B.6 - Valores de tensao de exploracao ‘cabos com espessura plena da i aio de descargas parciais, para 15/25 20885 Ex. | Med. | Ex | Med. 20 | 2s | a4 | 29 so | 2 | a5 | at se | 2 | o8 | 32 a3 | 23 | 39 | a4 a4 | 2a | 40 | 95 a5 | soy] 42 | 36 se | a1 |. 43 | 97 ae | a1 | 44 | 38 sa | a2 | 46 | 39 ss | 33 | 47 |. 40 Jensdo de exploragio: Med. = tensa de medigao. NBR 7286:2000 = ela 7 - Valores de testo de exporagtoe medio para ensao de descarga pari, par cabos com eposnrecontdoasa a ergo : Tis aoa e aro ome a 285 E wot | Set [ wet | Bee [owe | em [woe] emt | wea ¢ a Pte |e] |] pS : x ws] | w|i] ofa]: |: © | 4 | 2 | 7 | a | a | a | oe 7 v fu ta | wo] 2 | «| 2 a | as ss | | w | a | a | o | wo | ts ts | 2 | | 2 | a | as | 2 wo | a ss | a | | 2 | a | oo | a ws | os | 3 wz | | ao | os | | 2 wo | 7 | os a | 2 | aw | oo | ow | 2 : wo | 7 | os as | 2 | a | x | oo | wo | ie | as | a1 za | a | as | os | - 500 18 15 22 23 30 25 a7 32 ear Hed = : ‘Tabela B.8 - Valores de ico (tangente 8) - Wise oe tem ees a : a NBR 7205 | riod pas ne aves ala actos waco peconecaaae te + Maximo tangente 5 a 4 kV/r 200 x 10% c ~ Maximo incremento do tangent 25x10" se eww cf | tye] NRT |For do poane ps lico om fim gradons ssa nea Sood /~ Maximo tangente 5 & temperatura de 90% 400 x 10 105°C 22°C ‘Tabela B.9 - Tensao elétrica suportével de impulso atmosférico do TTensao de isolamento “Tensio de ensaié a impulso ol KV (valor efieaz) KY (valor do crista) 80) 75 87s 110 1220 125 “1525 180 20195 200 NBR 7286:2000 bloqueada ou nao ‘Tabela B.10 -Valores de tensdo para ensaios de fator de perdas no dielétrico (tangente 8) em fun do gradiente maximo, para eabos com espessura plena da isolagao e construcaa Tensio de ensaio kv 875 12/20 15125 kVimm kVimm kVimm 29 4 Fr) 45 48 48 49 st 82 54 perdas no dielétrico (tangente 8) em fungao sua coordenada da isolacao 15/25 20135 evi evn 2[e|e}2|4le 7|w|a}-|-]- 7 | 14] 20] 9 | 19 | 38 8 | 15 | 30 1a | 37 8 | ie] a | 10 | 19 | 39 8 | 16} a | 10 | 20 | 40 2 | 16 | 33 | 10 | ar | a 2 | 16 | 34 | 10 | 19 | 28 8 | 16 | 22 | 10 | 20 | a9 8 | 16] a3 | 10 | 20 | a e || as | 10 | at | a e | w | of | ar | 2 IRNEXO C NBR 7286:2000 = Anexo € (normativo) v Amostragem para ensalos especiais Tabela C.1 - Determinagao do ntimero de amostras ‘Comprimento do cabo km Cabos unpcares reteeeerr tl ei mies Superior a i ee —_e t Fn z v0 7 40 ° 2 2 - 20 30, 3 “ 0 0 ‘ “0 0 5 fe de unidades de expecicso retradas do lote 2 Para ordens de imentos de cabos superiores, tomar uma - ‘amostra a cada 10 35 Ou muttiploxados cu 20 km de eabos unipolares.. /ANEXO D NBR 7286:2000, ‘Anexo D (normativo) Ensaio de penetragao longitudinal de 4gua D.1 Objetivo Este anexo prescrave 0 método de ensalo de verificagio do comportamento do bloqueio do cor ‘metalica, quanto & penetragao longitudinal de agua em cabos até 35 kV, com construgao bioqu ~aplica a cabos submatinos. D.2 Aparethagem Para a realizagdo do ensaio, 6 necesséjia a utlizagao da seguinte apareihagem: €) tubo com bocais, conform ') solugdo de gua (potavel) a 0,01% de fluoresceina cu Rhodamin; figura D.1;, ©) fonte varidvel de correnteatemada, para aquecimento do condutor; 4) equipamento de pressurizacao ARUN: ou coluna de agua ©) amperimetro de corrente atemada; f)_ medidor de temperatura e seus acessories. 0.3 Execugio do ensalo 1.3.1 Ensaio de penetracao de égua pelo bloquelo da blind: D.3.1.1 © corpo-de-prova deve ser constituldo por um co ‘multiplexado, por um dos cabos unipolares constituinies. ‘ondicionamento mecénico, por meio de dobramento de dlametro 20 x (d + D) + 5%, sendo: e cabo unipolar ou, no caso de cabo fe, 0 copo-derprova & submetido a um ta completa ao redor de um tambor com igual ao diametro do condutor, em milimetra 1D.3.1.2 Ap6s 0 dobramento, na parte o largura, de modo que a blindagem meta para aplicagao da corrente de aqueciment 1D.3.1.3 Um comprimento de 2 m do mest 2 no condutor. © sensor de temperatura de dffbutor de referéncia, através de perfuragao por broca de ye ser removido da cobertura um anel de Som de jdades do condutor devem ser montados conectores, jo de penetracao de gua deve ser colocado no tubo, e as vedagies {quivalonte. O conjunto deve ser disposto conforme a figura D3. ‘temperatura ambiente @ pressurizado a 50 kPa. Em seguida, 0 corpo-de~ consistindo em 2 h a temperatura estabilizada de 90°C + 2°C, por 4h sob D.3.1.5 O tubo devo ser proor prova deve ser submetido a, ices, a agua do tubo deve ser drenada, 10 bloqueio do condutor ‘constituido por um comprimento de 3 m de veia de cabo unipolar ou mutiplexado. io de D.3.1 pode ser utilzado para ensaio do bloqueio do condutor. Neste caso, ndo 3ioos previstos em D.3.1.5. ‘anico, conforme previsto em D.3.1.1, pode ser omitido se for efetuado somente 0 ensaio de utr. do corpo-de-prova, deve ser romovido um anel de § cm de largura da Isolagao e blindagens 10 que 0 condutor fique exposto. As demais preparagdes complementares, referentes as conexdes, ‘sensor de temperatura, vedagSes e montagem do equipamento de aquecimento, devem ser as fa 0 ensaio de blequeio da blindagem metalica. NBR 7286:2000 ra D.1 - Tubo com bocais Extremidade livre Figura 0.2 - Eequema do Equipamento para press ‘Termopar inser ‘no condutor

Você também pode gostar