Scribd Logo
Fazer o upload

Bem-vindo(a) ao Scribd!

  • NBR 7287 - Cabos de Potência Com Isolação Estrudada de Polietileno Reticulado (XLPE) para Tensões Até 35kV - Requisitos Gerais

    Enviado por

    Eduardo
    65 visualizações38 páginas

    Título original

    NBR 7287 - Cabos de Potência Com Isolação Estrudada de Polietileno Reticulado (XLPE) Para Tensões Até 35kV - Requisitos Gerais

    Direitos autorais

    © © All Rights Reserved

    Formatos disponíveis

    PDF ou leia online no Scribd

    Você considera este documento útil?

    Este conteúdo é inapropriado?

    Denunciar este documento

    Direitos autorais:

    © All Rights Reserved
    Baixe no formato PDF ou leia online no Scribd
    Sinalizar o conteúdo como inadequado
    65 visualizações38 páginas

    NBR 7287 - Cabos de Potência Com Isolação Estrudada de Polietileno Reticulado (XLPE) para Tensões Até 35kV - Requisitos Gerais

    Enviado por

    Eduardo

    Direitos autorais:

    © All Rights Reserved
    Baixe no formato PDF ou leia online no Scribd
    Sinalizar o conteúdo como inadequado
    de 38
    yo pe 0 8 ir yr pr Wr ye 4p >v NORMA BRASILEIRA ABNT NBi.— 7287 Segunda edigao 15.06.2009 Valida a partir de 15.07.2009 Cabos de poténcia com isolagao extrudada de polietileno reticulado (XLPE) para tensées de 1 kV a 35 kV — Requisitos de desempenho Power cables with extruded crosslinked polyethylene (XLPE) insulation for rated voltages from 1 kV up to 35 kV — Performace requirements ICS 29.060.20 ASSOCIACAO BRASILEIRA DENORMAS TECNICAS ISBN 978-86-07-01580-2 Numero de referéncia ABNT NBR 7287:2009 31 paginas © ABNT 2009 49,467 08710001-08 (Pedido 176662 Impresso: 22/06/2003 ) “SINDIGATO DA INDUSTRIA DE CONDUTORES ELETRICOS, TREFILACAO E LAMINACAO. Exemplar pora uso exclusiva ABNT NBR 7287:2009 ABNT 2008 ~Fodes os direitos reservados, A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicagdo pode ser reproduzida aecttlizada por qualquer meio, eletrGnico ou mecdnico, incluindo fotocdpia @ microfilme, sem permissdo por escrito da ABNT. ‘ABNT Av.Treze de Malo, 13 - 28° andar 2031-901 - Rio de Janeiro - RU Tel. +55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 abnt@abnt.org.br vworw.abnt.org-br ii © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados ye )2 yar pe je ABNT NBR 7287:2009 Sumario Pagina be Prefaciow. nnn ye EC F. JE A yo LF NW 4 BT IO Frc pr p p js eye a pr Jo pr yer ye ws “ye © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados i ESCOpO nn Referéncias normativas Termos e definicoes. Requisitos Pelas partes componente: Condigdes em regime permanente.. Condigées em regime de sobrecarga.. Condigdes em regime de curto-circuito.. Condutor. Bloqueio do condutor ‘Separador Blindagem do condutor Isolagao . Blindagem da isolagao...... Bloqueio da blindagem metalica.. Reuniao dos cabos multipolares ou multiplexados .. Identificagao das veias.. sae Capa interna, enchimento, capa metalica e armacao Capa de separacao.. Cobertura Marcacao na cobertura Inspecao e amostragem. Pré-qualificacao conforme ABNT NBR 10299 Condigoes gerais de inspecao. Ensaios de recebimento (R e E). Ensaios de tipo (1) Ensaios de controle. Ensaios durante e apos a instalac: Critérios de amostragem .. Aceitacao e rejeicao ... Inspecao visual... Ensaios de rotina. Ensaios especi: Ensaios Ensaios de pré-qualificagao conforme ABNT NBR 10299 (1) Resisténcia elétrica do condutor (R e T) Tensao elétrica na isolagao (Re 7). Tensao elétrica de screening na isolacao (R e T).. Resisténcia de isolamento a temperatura ambiente (R e T) Resisténcia de isolamento a 90°C (1)... Descargas parciais (Re T). 2 Dobramento (T) Determinagao do fator de perdas no dielétrico tangente) em fungdo do gradient olétrico maximo no condutor (E @ T) nnn Determinaco do fator de perdas no dielétrico tangente 5 Jem funcao da temperatura (7). Ciclos térmicos (T) sr para uso exclusiva - SINDICATO DA INDUSTRIA DE CONDUTORES ELETRICOS, TREFILAGAO E LAMINACAO - 49467 067/0001-09 (Pedi 176862 Impresso: 2206/2008 ) ABNT NBR 7287: 7.42 7.13 7A4 7A5 7.16 717 718 719 Anexo A (informative) Tabela de designagao dos cabos... Anexo B (normative) Tabela de fatores para correcdo da resisténcia de isolamento... Anexo € (normativo) Penetragao longitudinal de gua cA c2 os C34 C32 C4 Anexo D (informativo) Dados para as informagées de encomenda dos cabos.. ‘Anexo E (informativo) Recomendagées complementares.. Et E2 E3 Ed E6 009 Tensao elétrica de impulso (T). Tensao elétrica de longa duracao (E e 1). Envelhecimento em cabo completo (T) Resisténcia a chama (1)... Aderéncia da blindagem semicondutora da isolacao (E e T) Ensaios fisicos nos componentes do cabo (E ¢ T).. Penetracao longitudinal de gua Conformidade da rigidez dielétrica em corrente alternada por amostragem seqiiencial (E). Marcagao, rotulagom e embalagem. Acondicionamento e fornecimento .. Marcagao .. Objetivo Aparelhagem Execugao do ensai i Penetracao de 4gua pelo bloqueio da blindagem metalica Peneteagio de éque palo blogueio do condi. Resultados Objetivo Ensaios especiais para cabos com compri Ensaios de tipo Ensaios de controle... Recuperagao de lotes para inspecao Garantias ferior ao estabelecido em 5.7.4... © ABNT 2009 Todos 08 direitos reservado > )2 a joe Je ms JE CF. JE A JO YF IN JA 4 JE BT PO YO BE >” TSE er YO" Jo" js iv JS pie yie ye Yor ye yle rye ABNT NBR 7287:2009 Prefacio ‘A Assoclago Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) @ o Foro Nacional de Normalizacéo. As Normas Brasileiras, cujo contetido @ de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Notmalizagao Setorial (ABNT/ONS) @ das Comissdes de Estudo Especiais (ABNTICEE), sao elaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidade, laboratério e outros), Os Documentos Técnicos ABNT so elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama aten¢ao para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT nao deve ser considerada responsavel pela identificacao de quaisquer direitos de patentes. ‘A ABNT NBR 7287 foi elaborada no Comité Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comissao de Estudo de Cabos Isolados (CE-03.020.03). © seu 12 Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n? 11 de 30.11.2005, com 0 niimero de Projeto ABNT NBR 7287. O seu 2° Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n° 05, de 23.04.2007 a 21.05.2007, com o numero de 2° Projeto ABNT NBR 7267. sou 3* Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n? 02, de 16.02.2009 a 17.03.2009, com o numero de 3° Projeto ABNT NBR 7287 Esta segunda edigao cancela e substitui a edigao anterior (ABNT NBR 7287:1992), a qual foi tecnicamente revisada © Escopo desta Norma Brasileira em inglés & 0 seguinte Scope This Standard specifies the minimum requirements of power cables, single-core, multi-core or multiplexed, for fixed installations, insulated with crosslinked polyethylene (XLPE), with outer covering. These cables are to be used in power generation and distribution networks and general electrical circuits, with rated voltages from 1 KV up to 35 KV, according to recommendations of ABNT NBR 5410 and ABNT NBR 14039 standards. Alternatively to the regular construction for single-core and multiplexed cables with rated voltage from 3,6/6 KV up to 20/35 kV, it is specified cables with water blocking barriers, according ABNT NBR 6251, recommended for distribution networks where there is a risk of water contact for a long period of time. (© ABNT 2009 - Todos os dietos reservados v ( so0ereoize ‘ossestuy 299921 piped) 60-1000/480 £9” BP - OYOVNINY? 3 OVOVTIAERL,‘SODI1TA SIYOLNGNOO 3Q VILSNGN! VO OLVOIGNIS - onshIo¥s osn eed eIdAOHS 2 wpe) be )+ Joe )m JE YC J, EA ON A 4 J DBT JO 9 p ys yr ne jo" NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 7287:2009 Cabos de poténcia com isolagao extrudada de polietileno reticulado (XLPE) para tensGes de 1 kV a 35 kV — Requisitos de desempenho 4 Escopo 1.1 Esta Norma espetifica os requisitos minimos exigiveis para cabos de poténcia, unipolares, multipolares ou multiplexados, para instalacdes fixas, isolados com polietileno reticulado (XLPE), com cobertura 1.2 _ Estes cabos so utilizados em circultos de geracao, distribuicao e utllizagao de energia elétrica em tensdes de 1 KV a 35 kV, conforme recomendacées das ABNT NBR 5410 e ABNT NBR 14039. 1.3 Em altemativa a construgao normal aos cabos unipolares ou multiplexados com tensdes de isolamento iguais ou superiores a 3,6/6 KV, S80 provistos cabos com condutor bloqueado ou cabos com construgao bloqueada (Condutor e blindagem), conforme ABNT NBR 6251, recomendados para circuitos de distribuigéo, sujeitos a contatos prolongados com agua, 2 Referéncias normativas Os documentos relacionados a seguir sao indispensaveis @ aplicagao deste documento. Para referéncias datadas, aplicam-se somente as edigées citadas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as edigdes mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 5410, Instalagdes elétricas de baixa testo ABNT NBR 5426, Planos de amostragem e procedimentos na inspeoao por atributos ABNT NBR 5456, Eletricidade geral ABNT NBR 5471, Condutores elétricos ABNT NBR 6251, Cabos de poténcia com isolagdo extrudada para tensdes de 1 kV a 35 kV ~ Requisitos construtivos ABNT NBR 6813, Fios © cabos elétricos ~ Ensaio de resisténcia de isolamento ABNT NBR 6814, Fios @ cabos elétricos ~ Ensaio de resisténcia elétrica ABNT NBR 6881, Fios e cabos elétricos de poténcia ou controle ~ Ensaio de tensao elétrica ABNT NBR 7294, Fios e cabos elétricos — Ensaio de descargas parciais ABNT NBR 7295, Fios e cabos elétricos ~ Ensaio de capacitancia e fator de dissipacao ABNT NBR 7296, Fios ¢ cabos elétricos ~ Ensaio de impulso atmostérico ABNT NBR 7312, Rolos de fios e cabos elétricos - Caracteristicas dimensionais ABNT NBR 9311, Cabos elétricos isolados - Designagao © ABNT 2008 - Todos 0s direitos reservados 1 : 5 3 3 & i 3 z 5 $ j 3 3 § E é 6 s 4 g 2 . 4 8 5 xem ABNT NBR 7287:2009 ABNT NBR 9511, Cabos elétricos ~ Raios minimos de curvatura para instalagdo e diémetros minimos de niicleos de carretéis para acondicionamento ABNT NBR 10299, Andlise estatistica da rigidez dielétrica de cabos elétricos em corrente alternada ¢ a impulso ABNT NBR 11137, Carretéis de madeira para 0 acondicionamento de fios @ cabos elétricos - Dimensdes e estruturas ABNT NBR 14039, Instalagdes elétricas de media tensao de 1,0kV a 36,2kV ABNT NBR 15443 - Fios, cabos condutores elétricos - Verificagao dimensional e de massa ABNT NBR NM 280, Condutores de cabos isolados (IEC 60228, MOD) ABNT NBR NM-IEC 60332-1, Métodos de ensaio em cabos eléricos sob condigdes de fogo - Parte 1: Ensaio em um Unico condutor ou cabo isolado na posi¢ao vertical ABNT NBR NI-IEC 60811-1-1, Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolacao de cobertura de cabos elétricos - Parte 1: Métodos para aplicagao geral - Capitulo 1: Medigao de espessuras e dimensoes ‘externas - Ensaios para a determinacao das propriedades mecanicas 3 Termos e definicdes Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definigdes das ABNT NBR 5456, ABNT NBR 5471 ABNT NBR 6251. ¢ os seguintes. 34 unidade de expedigao unidade constituida por um rolo, uma bobina ou outra forma de acondicionamento acordada 32 comprimento nominal ‘quantidade padrao de fabricagao e/ou quantidade que conste na ordem de compra, pata cada unidade de expediao 33 quantidade efetiva quantidade contida numa unidade de expedicao determinada por meio de equipamento adequado que garanta a incerteza maxima especificada 34 lance uma unidade de expedigao de comprimento continuo 4 Requisitos 4.1 Designacao 4.1.1 Pelas tensdes de isolamento Para os efeitos desta Noma, os cabos de poténcia se caracterizam pela tenso de isolamento, Uo/U, conforme ABNT NBR 6251 © ABNT 2009 - Todos 0s ciretos reservasos ¢ ¢ Jw ys )2 Bi pe ee ye ye a JE Ao ew YC F, yr re yo Jo yp ye yee Be CW :2009 4.1.2 Pelas partes componentes Os cabos podem ser designados por meio de uma sigla, formada por simbolos, conforme ABNT NBR 9311 Exemplos destas designagbes, aplicaveis aos cabos mais comuns abrangidos por esta Norma, constam no Anexo A. 4.2. Condicées em regime permanente A temperatura no condutor, em regime permanente, nao deve ultrapassar 90 °C. 4.3 Condig6es em regime de sobrecarga ‘A temperatura no condutor, em regime de sobrecarga, nao deve ultrapassar 130 °C. A operacao neste regime nao deve superar 100 h durante 12 meses consecutivos, nem 500 h durante a vida do cabo. NOTA __ Enlende-se que 0 cabo, quando submetido 2 regime de sobrecarga, tem sua vida reduzida em certo grau, em relapdo a vida prevista para as condicdes em regime permanente. Além disto, limites mais baixos de temperatura podem ser requeridos em fungao de materiais usados nas emendas e terminais ou em fungdo de condigdes de instalagao. 4.4 Condigées em regime de curto-circuito ‘A temperatura no condutor, em regime de curto-circuito, nao deve ultrapassar 250 °C. A duragao neste regime néo deve ultrapassar 5 s. 4.5 Condutor 4.5.1 © condutor deve ser de cobre ou aluminio e estar de acordo com as ABNTNBR6251 © ABNT NBR NM 280. 4.5.2 A superficie do condutor de segdo maciga ou dos fios componentes do condutor encordoado nao deve apresentar fissuras, escamas, rebarbas, aspereza, estrias ou inclusdes. O condutor pronto nao deve apresentar falhas de encordoamento. 4.5.3 O condutor de segao maciga au fios componentes do condutor encordoado, antes de serem submetidos a fases posteriores de fabricagao, deve atender aos requisitos da ABNT NBR NM 260. A resisténcia minima & tragao dos fios de aluminio, antes do encordoamento, deve ser de 105 MPa 4.6 Bloqueio do condutor 4.6.4 Quando for previsto condutor bloqueado longitudinalmente, os intersticios internos entre os fios componentes do condutor devem ser preenchidos com material compativel, quimica e tetmicamente, com os componentes do cabo. O fabricante deve garantir essa compatibilidade através dos ensaios de 7.11 € 7.14. 4.6.2 Quando for previsto condutor bloqueado longitudinalmente, o condutor encordoado deve atender aos requisitos do ensaio de 7.18, realizado em amostra de cabo completo ou veia. 4.7 Separador ‘Quando previsto, o separador deve estar conforme ABNT NBR 6251. 4.8 Blindagem do condutor 4.8.1 Ablindagem do condutor, quando necesséria, deve estar de acordo com a ABNT NBR 6251 4, A blindagem constituida por camada extrudada deve estar justaposta ao condutor, facilmente removivel © nao aderente a este. 4.8.3 As espessuras média e minima da blindagem devem ser medidas conforme ABNT NBR NM-IEC 60811-1-1 Se invidvel a medigao direta, pode-se empregar um processo éptico (projecao de perfil ou equivalente) © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 3 cxemplar para uso exctusio - SINDICATO DA INDUSTRIA DE CONDUTORES ELETRIGOS, TREFILACAO E LAMINACAO - 49.467 067/000"-09 (Pedido 176662 Impresso: 22/06/2008 ) ABNT NBR 7287:2009 49 Isolagao 4 1 Aisolago deve sor constituida por composto extrudado termofixo de polietileno reticulado (XLPE ou TR XLPE), conforme ABNT NBR 6251 e conforme a tensao de isolamento do cabo. 4 2 Alsolag3o deve ser continua ¢ uniforme, ao longo de todo o seu comprimento. 49.3 A isolagdo dos cabos sem blindagem do condutor ou separador deve estar justaposta ao condutor, facilmente removivel e nao aderente a este. 4.9.4 A isolagao dos cabos com blindagem do condutor deve ser aderente a esta, de modo a nao permitir a existéncia de vazios entre ambas ao longo de todo o seu comprimento, 4.9.5 Aespessura nominal da isolacdo deve estar de acordo com a ABNT NBR 6251 4.9.6 As espessuras média e minima da isolagao devem ser medidas conforme ABNT NBR NM-IEC 60811-1-1 4.10 Blindagem da isolagao 4.10.1 A blindagem da isolacdo, compreendendo parte semicondutora e metélica, deve estar de acordo com a ‘ABNT NBR 6251. A parte semicondutora deve ser termofixa e, para tenses de isolamento iguais ou superiores a 6/10 KV, ser extrudada simultaneamente a isolacdo e & blindagem do condutor em cabega Unica, ou seja, em processo de co-extrusdo em trés camadas, NOTA —_Recomenda-se, para cabos com tenses de isolamento iguais ou superiores a 6/10 KV, que 0 processo de vulcanizagao do composto de XLPE ou TR XLPE da isolagdo e das blindagens semicondutoras se dé em atmosfera inerte de ritrogénio (Dry-curing), 4.10.2 © ensaio de aderéncia da parte semicondutora extrudada da blindagem da isolagao deve ser realizado conforme 7.16. 4.10.3 As espessuras média e minima da blindagem semicondutora da isolagéo devem ser medidas conforme ABNT NBR NM-IEC 60811-1-1, 4.11 Bloqueio da blindagem metalica 4.11.4 Nos cabos unipolares ou multiplexados, com construgéo da biindagem metalica bloqueada longitudinalmente, deve ser aplicado nos intersticios entre a blindagem semicondutora da isolagao e a cobertura, um material ou a combinagéo de materiais adequado(s) e compativel, quimica e termicamente, com os componentes do cabo. 414.2 Qualquer consirugao alternativa para bloqueio longitudinal e/ou transversal é permitida, como a utilizagao de capa metalica ou fita metélica laminada, por exemplo. 4.11.3. O bloqueio deve atender ao ensaio de penetragao longitudinal de agua previsto em 7.18. 4.12 Reuniao dos cabos multipolares ou multiplexados 442. Nos cabos multipolares ou multiplexados, as veias devem ser reunidas conforme estabelecido na ABNT NBR 6251 4.12.2 O passo de reunido para cabos multipolares deve ser adotado de maneira a permitir que 0 cabo completo atenda aos requisites do ensaio de dobramentto, previsto em 7.8. 4.42.3 O passo de reunido, para cabos multiplexados, deve ser no maximo 60 vezes o diametro nominal do maior cabo unipolar, constituinte destes, 4 © ABNT 2009 - Todos 0s disitos reservados 48 BY JO JO Be + BE )m ds )2 WB! Nw Kp ww a 2 prope ye eS) IFS PA pr TF ep" } ABNT NBR 7287:2009 4424 A verificacéo do passo deve ser conforme ABNT NBR 15443, Nao devem ser considerados os comprimentos iniciais da bobina ou rolo que possam apresentar alteragdes no passo de reuniao, 4.43 Ident agao das veias As veias devem ser identificadas convenientemente, conforme estabelecido na ABNT NBR 6251, 4.14 Capa interna, enchimento, capa metalica e armagao ‘Quando previstos, devem estar conforme ABNT NBR 6251 415 Capa de separacao 4.48.1 Quando prevista, a capa de separacao deve estar conforme ABNT NBR 6251 4.45.2 Nao se recomenda 0 emprego de compostos do tipo ST1, ST2, SE1/A ou SE1/B para cabos com construgéo bloqueada longitudinalmente, a menos que estes possuam construgdo bloqueada transversalmente. 4.15.3 A espessura minima da capa de separagao deve ser medida conforme ABNT NBR NIV-EC 6081 1-1-1 4.16 Cobertura 4.16.1. A cobertura deve estar conforme ABNT NBR 6251 4.16.2 Nao se recomenda 0 emprego de composts do tipo ST1, ST2, SE1/A ou SE1/B para cabos com construgao bloqueada longitudinalmente, a menos que estes possuam construgao bloqueada transversalmente. 4.16.3. As espessuras média ou minima da cobertura devem ser medidas conforme ABNT NBR NW-IEC 60811-1-1, 4.17 Marcacao na cobertura 4ATA_ A marcagao da cobertura deve estar conforme ABNT NBR 6251 4.17.2 No caso de cobertura termopiéstica, a marcagao em baixo ou alto relevo, ou tinta, 6 @ padronizada. 4.17.3. No caso de cobertura termofixa, a marcagao a tinta é a padronizada. 4.17.4 Qualquer outro tipo de marcagao deve ser objeto de acordo entre fabricante e comprador. 5 Inspecao e amostragem 5.1. Pré-qualificagao conforme ABNT NBR 10299 5.1.1 Para cabos com tensdes de isolamento iguais ou superiores a 8,7/15 kV e somente quando explicitamente solicitado, deve-se proceder a estimacdo das eslatisticas da distribuigao dos gradientes de perfuragao em corrente alternada, conforme ABNT NBR 10299. 5.1.2 Em comum acordo entre fabricante @ comprador, estabelece-se uma taxa de felhas média maxima admissivel (Zm), NOTA Um valor de Zm usualmente aceito é de 0,02 falha por ano e por 30 km de veia, 5.1.3 A partir das estatisticas obtidas nos ensaios, veriica-se a compatibilidade com a taxa de falhas média maxima (Zm) estabelecida. Em caso positivo, o fabricante & pré-qualificado para o fornecimento dos cabos. NOTA 0 Anexo E apresenta informagSes complementares, © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 5 F 4 i r i 3 3 8 3 8 3 3 2 7 3 3 g Ei 8 F 8 a a 3 gz ABNT NBR 7287:2009 5.2 Condigées gerais de inspecao 5.2.1 Os ensaios previstos por esta Norma sao classificados em: 1a) ensaios de recebimento (Re E); b) ensaios de tipo (7); ©) ensaios de controle; d)_ensaios durante e apés a instalacao. 5.2.2 Antes de qualquer ensaio, deve ser realizada uma inspecao visual sobre todas as unidades de expedigao, para verificagao das condiges estabelecidas em 4.17 e na Secdo 8. 5.3. Ensaios de recebimento (Re E) 5.3.1 Os ensaios de recebimento constituem-se em a) ensaios de rotina (R) b) _ensaios especiais (€). 5.3.2 Os ensaios de rotina (R) solicitados por esta Norma, para cabos com tensdes de isolamento iguais ou inferiores @ 3,616 kV, sao: a) _resisténcia eletrica do condutor, conforme 7.2; b) _tensao elétrica na isolago, conforme 7.3; ©) _resisténcia de isolamento a temperatura ambiente, conforme 7.5. 5.3.3 Os ensalos de rotina (R) solicitados por esta Norma, para cabos com tensdes de isolamento superiores & 3,616 KV, Sao: a) resistencia elétrica do condutor, conforme 7.2; b) _tensao elétrica de screening na isolagao, conforme 7.4; ©) descargas parciais, conforme 7.7. 5.3.4 No caso de cabos mulipolares ou muitiplexados, todas as veias devem ser submetidas aos ensaios de rotina, 5.3.5 As verificacdes ¢ os ensaios especiais (E) solicitados por esta Norma sao: a) _verificagao da construgéo do cabo, conforme 4.5 a 4.16; b) _tracao e alongamento na isolagao, antes e apds 0 envelhecimento, conforme 7.17; c)_alongamento a quente na isolagao, conforme 7.17; 4d) tragao e alongamento na capa de separacdo (se existir) e cobertura, antes e apés envelhecimento, conforme 747 ) determinacao do fator de perdas no dielétrico (tangente 5 ), em fungao do gradiente elétrico maximo no condutor, para cabos com tensdes de isolamento superiores a 3,6/6 kV, conforme 7.9: 6 (© ABNT 2009 - Todos 08 direitos reservados ye pe ABNT NBR 7287:2009 bs = f) tensao elétrica de longa durago para cabos com tensdes de isolamento iguais au inferiores a 3,6 KV/6 kV, EO conforme 7.13; ~ 9) aderéncia da blindagem semicondutora da isolago, para cabos a campo radial, conforme 7.16; x fh) conformidade da rigidez dielétrica em corrente alternada por amostragem seqiiencial, para cabos com 2 tonsées de isolamento iguais ou superiores a 8,7/15 KV, conforme 7.19, desde que previamente solicitado 2 pelo comprador. Os ensaios especiais (E) sdo feitos em amostras de cabo completo, ou em componentes retirados destas, se Conform eritério de amostragem estabelecido em 5.7.3 a 6.7.10, com a finalidade de veriicar se 0 cabo atende &s especificagdes do projeto. % 5.4 Ensaios de tipo (T) a 5.4.1 Os ensaios de tipo (7) elétricos solicitados por esta Norma, para cabos com tensdes de isolamento iguais A ouinferiores a 3.6/6 kV, Sao: @ = 4). Fesisténcia elétrica do condutor, conforme 7.2: aw b) _resisténcia de isolamento 4 temperatura ambiente, conforme 7.5; ~~ c) _resisténcia de isolamento a 90 °C, conforme 7.6; a, d)_tensao elétrica de longa duragao, conforme 7.13, 5.4.2 corpo-de-prova deve ser constituido por um comprimento de cabo completo, de no minino 10 m. ‘A segdo recomendada do condutor é 120 mm’, ou outra segao em comum acordo entre fabricante © comprador, devendo os ensaios serem efetuados para cada tipo de construgao, Isto é, cabos a campo radial e nao radial 5.4.3 Estes ensaios devem ser realizados conforme a seqiiéncia de 5.4.1, no mesmo corpo-de-prova. 5.4.4 No caso de cabos multipolares ou multiplexados, estes ensaios devem ser limitados a ndo mais do que trés velas 54.5 Os ensalos de tipo (7) elétricos solicitados por esta Norma para cabos com tensdes de isolamento A&A superiores a 3.6/6 KV, sao: 1a) _resisténcia elétrica do condutor, conforme 7.2; wu —_b)_ tensao elétrica de screening na isolagao, conforme 7.4; ©) descargas parciais, conforme 7.7; 4) dobramento, seguido de ensaio de descargas parciais, conforme 7.8; @) determinagao do fator de perdas no dielétrico (tangente 6 ), em fungdo do gradiente elétrico maximo no condutor, conforme 7.9; J 1) determinacao do fator de perdas no dielétrico (tangente 5 ), em fungao da temperatura, conforme 7.10; 9) ciclos térmicos, conforme 7.11; fh). tensdo elétrica de impulso, seguido de ensaio de tensdo elétrica de screening, conforme 7.12, ~ i) _resistividade elétrica das blindagens semicondutoras, conforme ABNT NBR 6251 e 7.11 © ABNT 2009 - Todos o¢ direitos recervadoe 7 par pare us oxcisvo - SINDICATO DA INDUSTRIA DE CONDUTORES ELETRICOS, TREFILACAG E LAMINACAO - 49.467.087/000'-09 /Pedido 176862 Improsso: 21062009 ) ABNT NBR 7287:2009 5.4.6 0 corpo-de-prova deve ser constituido por um comprimento de cabo campleto, de no minima 10 m. A segao recomendada do condutor é 120 mm’ e a tensao de isolamento deve ser a maxima produzida pelo fabricante e/ou prevista nesta Norma. 5 7 Todos os ensaios devem ser realizados conforme a sequéncia de 5.4.5 no mesmo corpo-de-prova. 5.4.8 Para cabos multipolares ou multiplexados, os ensaios podem ser realizados somente sobre uma das veias, 5.4.9 As verificagdes € os ensaios de tipo (7) nao elétricos solicitados por esta Norma sao: a) _verificag4o da construcao do cabo, conforme 4.5 a 4.16; b) _ensaios fisicos da blindagem semicondutora, conforme 7.17; ©) ensaios fisicos da isolagao, conforme 7.17; d) _ensaio fisicos da capa de separacao (se esta existir) e cobertura, conforme 7.17; e} envelhecimento em amostra de cabo completo, para cabos com tenses de isolamento iguais ou inferiores a 3,6/6 kV, conforme 7.14; f) _resisténcia a chama, conforme 7.15; 9) _aderéncia da blindagem semicondutora da isolagéo, para cabos a campo radial, conforme 7.16; h) _penetragao longitudinal de 4qua,quando aplicavel, conforme 7.18. 5.4.10 Deve-se utilizar um comprimento suficiente de cabo completo, retirado proviamente da amostra colhida para os ensaios de tipo elétricos, com exceco do ensaio de 5.4.9 b), que pode ser realizado em corpos-de-prova obtidos de placa do material utilizado. 5.4.11 Os ensaios de tipo devem ser realizados, de modo geral, uma Unica vez, com a finalidade de demonstrar 0 satisfatorio comportamento do projeto do cabo, para atender a aplicacao prevista. Sdo, por isso mesmo, de natureza tal, que nao precisam ser repetidos, independentemente do material do condutor, a menos: que haja modificagao do projeto do cabo que possa alterar o desempenho deste. 5.4.12 Entende-se por modificagdo do projeto do cabo, para os objetivos desta Norma, qualquer variagao construtiva ou de tecnologia que possa influir diretamente no desempenho elétrico e/ou mecanico do cabo, como, por exemplo: 2) modificagao do composto isoiante: b) adogao de tecnologia diferente para a blindagem do condutor e/ou da isolagdo, em funcao da tensao de isolamento; }) adogdo de cabo a campo radial ou nao radial, para tensdes de isolamento em que a altemativa é permitida: d)_utiizagdo de protegdes metalicas que possam afetar os componentes subjacentes do cabo. 5.4.13 Estes ensaios devem ser realizados para cada projeto de cabo, como, por exemplo, cabos a campo radial © a campo nao radial, sendo que para cabos multiplexados com tensdes iguais ou superiores a 3,6/6 KV a campo radial, pode ser realizado em somente um cabo unipolar constituinte do mesmo projeto. NOTA © Anexa E apresenta informagdes complementares. © ABNT 2000 - Todos 08 direitos reservados 2 Je pr ys ABNT NBR 7267:2009 5.4.14 © ensaio de tipo complementar previsto por esta Norma é 0 ensaio para determinagao do coeficiente por grau Celsius, para correcao da resisténcia de isolamento. Este ensaio deve ser previamente realizado pelo fabricante, conforme 7.5.6. 5.5 Ensaios de controle Todos os ensaios elétricos e nao eletricos previstos por esta Norma compreendem o elenco de ensaios de controle disponiveis ao fabricante, que a seu critério e necessidade os utiliza para detetminada ordem de compra ou lote de producao, com objetivo de assegurar que os materiais e processos ultiizados atendam aos requisitos desta Norma, NOTA 0 Anexo E apresenta informacées complementares. 5.6 Ensaios durante e apés a instalago 5.6.1 Estes ensaios sdo destinados a demonstrar a integridade do cabo e seus acessorios, durante a instalagao € apés a conclusdo desta 5.6.2 Em qualquer ocasido durante a instalago, pode ser efetuado um ensaio de tensdo eletrica continua de valor igual a 75 % do valor dado na Tabela 3, durante 5 min consecutivos. 5.6.3 Apés a conclusao da instalagao do cabo e seus acessérios, e antes destes serem colocados em operacao, Pode ser aplicada uma tensdo eletrica continua de valor igual a 80 % do valor dado na Tabela 3, durante 15 min conseculivos. 5.6.4 Apés 0 cabo € seus acessérios terem sido colocados em operacao, em qualquer ocasiao, dentro do periodo de garantia, pode ser aplicada uma tensdo elétrica continua de valor igual a 65 % do valor dado na Tabela 3, durante 5 min consecutivos. 5.6.5 Os ensaios em corrente continua, aplicados a cabos com isolagao extrudada, para tensdes de isolamento superiores a 6/10 kV, principalmente de instalagdes antigas, podem causar o envelhecimento precoce dos cabos ‘ou danos permanentes. Recomenda-se que @ instalagao, nestes casos, seja ensaiada conforme uma das seguintes alternativas a) aplicago, por 5 min, da tensdo equivalente entre fases do sistema entre o condutor e a blindagem metalica; ou ) _aplicacao, por 24 h, da tensdo entre fase e terra do sistema entre 0 condutor e a biindagem. 5.7 Critérios de amostragem 5.7.1. Todas as unidades de expedigao, exceto as acondicionadas em rolos, devem ser submetidas @ todos os ensaios de rotina. 5.7.2 Para cabos com tensdo de isolamento de 0,6/1KV, as unidades de expedicdo acondicionadas em rolos, adota-se 0 critério de amostragem conforme ABNT NBR 5426, com NI = II (nivel de inspecdo) e NQA = 2,5 % (nivel de qualidade aceitavel), desde que seja comprovado que nas bobinas de origem tenham sido realizados os ensaios de rotina, previstos nas alineas a) ac) de 5.3.2. Outros critérios de amostragem podem ser adotados mediante acordo prévio entre fabricante e comprador. 5.7.3 Os enseios especiais (E) sao feitos em amostras de cabo completo, ou om componentes retirados destas, conforme critério de amostragem estabelecido em 5.7.3 a 5.7.10, com a finalidade de verificar se 0 cabo atende as especificagdes do projet. 5.7.4 Os ensaios especiais, com excecao do previsto em 5.3.5 h), devem ser feitos para ordens de compra que excedam 2 km de cabos multipolares ou multiplexados, ou 4 km de cabos unipolares, de mesma segdo & construgao. Para ordem de compra com varios itens de mesma construgéo e os mesmos materiais componentes apenas com secbes diferentes, os ensaios especials podem ser realizados em um tnico item, preferenciaimente 0 de maior comprimento. © ABNT 2009 - Tados os direitos reservados 9 Exel pote uso excise - SINDICATO DA INDUSTRIA DE CONDUTORES ELETRIGOS, TREFILAGAO E LAMINACAO - 49 47,067/00"-09 (Peco 170552 Improso: 221062008) NOTA O Anexo E apresenta informagtes complementares. 5.7.5 Acquantidade de amostras requerida deve estar conforme a Tabela 1 5.7.6 A amostra deve ser constitulda por um comprimento suficiente de cabo, retirado de uma das extremidades de unidades quaisquer de expedi¢do, apés ter sido eliminada, se necessario, qualquer porcao do cabo que tenha sofrido danos, 5.7.7 Para o ensaio de 5.3.5 f), 0 corpo-de-prova deve ser constituido por um Unico comprimento util de no minimo 5 m de cabo 5.7.8 Para o ensaio de 5.3.5 g), 0 corpo-de-prova deve ser constituido por um Unico comprimento util de 0.40 m de cabo, 5.7.9 Oensaio de 5.3.5 e) deve ser realizado sobre unidade(s) completa(s) de expedi¢ao. 5.7.10 No caso de cabos multipolares ou multiplexados, todos os ensaios e verificagdes devem ser feitos em todas as veias, 5.7.41 Para o enseio de 5.3.5 h), deve ser adotado o critério de amostragem estabelecido na ABNT NBR 10299, Tabela 1 — Determinagao do ntimero de amostras ‘Comprimento do cabo ion Cabos multipolarese Numero Cabos unipolares multiplexados ae : amoctra superiora IMEFer 4 superiors Inferior ow | 3m 4 20 2 10 1 40 10 20 2 40 60 20 30 3 oo eo 20 40 4 0 400 “0 50 5 NOTA1 © numero de amostras € a quantidade de unidades de expedicao retiradas do lote sob inspecdo. NOTA2 Para ordens de compra com comprimentos de cabos superiores. tomar uma amostra a cada 10 km de cabos multipolares ov ‘muttplexados ou 20 km de cabos unipolares. 6 Aceitacao e rejeicao 6.1 Inspecao visual Podem ser rejeitadas, de forma individual, a critério do comprador, as unidades de expedigao que nao cumpram as condigbes estabelecidas em 4.17 e na Segao 8. NOTA —_O Anexo E apresenta informagies complementares. 10 (© ABNT 2009 - Todos os crates reservados SC OC )1 eC ms 2 8 YE) ve yo JE AO FN A 4 Br B ye pr yer ye Ye 8! PIF PA YP! IT VE Pr "9S JE ABNT NBR 7287:2009 6.2. Ensaios de rotina Podem ser rejeitadas, de forma individual, as unidades de expedicao que ndo cumpram os requisitos especificados. 6.2.1 Ensaios especiais 6.2.1.1 Sobre as amostras obtidas conforme critério estabelecido em 5.7, devem ser aplicados os ensaios especiais estabelecidos nesta mesma secao. Devem ser acaitos os lotes que satisfizerem os requisitos especificados, 6.2.1.2 Se nos ensaios especiais, com exceeao do previsto em 5.3.5 a), resultarem valores que nao satisfacam os requisitos especificados, o lote do qual foi retirada a amostra pode ser rejeitado, 6.2.1.3 Nos ensaios de verificagao da construgao do cabo, previstos em 5.3.5 a), se resultarem valores que nao satisfagam os requisitos especificados, dois novos comprimentos suficientes de cabo devem ser retirados das mesmas unidades de expedicao e novamente efetuados os ensaios para os quais a amostra precedente fo! insatisfatéria. Os requisitos devem resultar satisfat6rios, em ambos os comprimentos de cabo; em caso contréario, © lote do qual foi retirada a amostra pode ser rejeitado, a critério do comprador. NOTA © Anexo E apresenta informagées complementares. 7 Ensaios 7A Ens: 1s de pré-qualificagao conforme ABNT NBR 10299 (T) 7.1.1 Estes ensaios sao requeridos para cabos com tens6es de isolamento iguais ou superiores a 8,7/15 kV @ devem ser realizados somente quando previamente solictados. 7.4.2 _Os ensaios devern ser realizados em corpos-de-prova de cabo modelo D, reproduzindo a tecnologia de fabricago empregada no fornecimento e em amostras de cabo real, conforme indicado na ABNT NBR 10299. 7.1.3 Os corpos-de-prova devem ser submetidos aos ensaios de rigidez em corrente alternada, de curiae longa duracdo, conforme procedimentos estabslecidos na ABNT NBR 10299. 7.1.4 A partir destes resultados, calculam-se os parametros a serem utiizados no estabelecimento dos requisitos, conforme ABNT NBR 10299. 7A.5 Os ensaios para determinagao da distribuigao das tensGes de perfuragdo sob tensao de impulso atmosférico, conforme ABNT NBR 10299, devem ser realizados, e os resultados devem ser registrados para informagao de engenhatia. 7.2. Resisténcia elétrica do condutor (R e T) 7.24 A resistencia elétrica dos condutores, referida a 20 °C e a um comprimenta de 1 km, nao deve ser superior aos valores estabelecidos na ABNT NBR NM 280. 7.2.2 Oensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 6814 7.3. Tensao elétrica na isolagao (R e T) 7.3.4 Este ensaio & requerido para cabos com tensbes de isolamento iguais ou inferiores a 3.6/6 KV, como ensaio de rotina e de tipo. © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 1 Exemplar para uso exclusiva - SINDICATO DA INDUSTRIA DE CONDUTORES ELETRIGOS, TREFILACAO € LAMINACAO - 49.467.087/000'-09 (Peco 178682 Impresso: 22/06/2009 ) ABNT NBR 7287:2009 7.3.2 Para cabos unipolares ou multiplexados, sem blindagem metalica ou outra protecdo metalica sobre a isolapo, 0 ensaio deve ser realizado com o cabo imerso em agua, por um tempo nao inferior a 1h, antes do ensalo. A tensdo elétrica deve ser aplicada entre 0 condutor e a agua 7.3.3 Para cabos unipolares ou multiplexados. com blindagem metalica ou outra protegao metalica sobre a isolagao, a tensdo elétrica deve ser aplicada entre o condutor e a blindagem ou protecao metalica, 7.3.4 Para cabos multipolares a campo nao radial (sem blindagem semicondutora sobre cada vela), a tensdo elétrica deve ser aplicada entre cada condutor e todos 05 outros conectados entre si e a protegao metdlica coletiva, se esta exist. A tensdo elétrica deve ser aplicada sempre que for necessério, de forma a assegurar que todas as veias sejam ensaiadas entre si e contra a protegao metalica, se esta existi 7.3.8 Para cabos multipolares a campo radial (com blindagem semicondutora sobre cada veia), a tensao elétrica deve ser aplicada entre cada condutor e sua biindagem metélica ou, na falta desta, entre cada condutor ea blindagem metalica coletiva. 7.3.6 OQ cabo, quando submetido a tensao elétrica alternada, com frequéncia de 48 Hz a 62 Hz, de valor eficaz dado na Tabela 2, pelo tempo de 5 min, ndo deve apresentar perfuragao. Tabela 2 — Valores eficazes de tensdo elétrica alternada Tensao de isolamento UoiU kV git 1,83 3.66 Kv 35 65 " NOTA Os valores de tenséo elétrica alternade de ensaio correspondem a 2,5 Uo + 2,0 kV. Tensao de ens: 7.3.7 Em alternativa, o requisito estabelecido em 7.3.6, para cabos com tensdo de isolamento iguais ou inferiores a 3,6/6 kV, pode ser verificado com tenséo elétrica continua, de valor dado na Tabela 3, pelo tempo de 5 min. Tabola 3 — Valores de tensao elétrica continua Tensao de isolamento Uo/U kV 0.6/1 18/3 3.6/6 6/10 87/15 12/20 15/25 20/35 Tensdo de ensaio kV 85 155 26,5 36 53 72 90 120 NOTA‘ Os valores de tensoeléica continua de ensaio corespondom a 2,4 x (25 Uo + 20) kY, para cabs com Tensoes de isolamento iguals ou inferres @ 3010 KY. e 24 ¥ 2.5 Uo, pare cabos com tensées de islamento BBV. : NOTA2 Os valores correspondentes a tensdes de isclamento superiores a 3,616 KV so utlizados como referéncia para o cdlculo das tensdes de ensaios durante e apos instalagao, conforme 5.6 7.3.8 O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 6881 7.4 Tensao elétrica de screening na isolagao (Re T) 7.4.1 Este ensaio 6 requerido para cabos @ campo radial com tens6es de isolamento superiores a 3.6/6 KV, como ensaio de rotina e de tipo. 7.4.2 Para cabos unipolares ou multiplexados, a tensao eleétrica deve ser aplicada entre o condutor e a blindagem metalic 12 [© ABNT 2009 - Todos os direitos reservados ¢ Onc CC « 2 pe pe Je ym yo x yo )4 er a A 2 < wu yc} e Spry ye pyr gp ps pre ye ABNT NBR 7287:2009 7.4.3. Para cabos multipolares, a tensdo elétrica deve ser aplicada entre cada condutor e sua blindagem metalica ou, na falta desta, entre cada condutor e blindagem metalica coletiva, 7.4.4 O valor eficaz da tenséo elétrica aplicada deve corresponder ao calculado através das seguintes equagoes: U=ExS, sendo: = Lain( 2) 2a) d=de+08 onde U_ @atensao de ensaio, expressa em quilovolts (kV); E Go gradiente elétrico de ensaio, igual a 12 kVimm; ‘S, € a espessura equivalente da veia, expressa em milimetros (mm); de € 0 diametro ficticio do condutor, expresso em milimetros (mm); d €0diémetro fctico sob a isolacdo, expresso em milimetros (mm): D_ €0 diametro ficticio sobre a isolacdo, expresso em milimetros (mm). No caso de condutores setoriais, os valores de dc e D devem ser obtidos através das seguintes equagées: de=2r D=d+26 onde: 1 & omenor raio do setor, expresso em milimetros (mm); © @ a.espessura nominal da isolagao, expressa em milimetros (mm) valor calculado para a tensdo de ensaio deve ser arredondado ao inteiro mais préximo. 7.4.5 valor eficaz da tenséo elétrica alternada, freqiéncia 48 Hz a 62 Hz, € calculada em fungdo do gradiente eletrico maximo do condutor, com as equacdes dadas em 7.4.4 7.4.6 — Os valores calculados da tensao elétrica para cada tensdo de isolamento constam na Tabela 4. 7.4.7 0 tempo de aplicagao da tensdo elétrica deve ser de 15 min, nao devendo ocorrer perfuracao. NOTA _Paraeste ensaio, nao é prevista allernativa em tensao elétrica continua. 7.4.8 O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 6881 © ABNT 2008 - Todos os direitos reservados 13 sara uso exclisivo- SINDICATO DA INDUSTRIA DE CONDUTORES ELETRICOS, TREFILAGAO E LAMINACAO - 48487 087/000'-09 (Pedido 176662 Impresso: 22/06/2008 ) E ABNT NBR 7287:2009 Tabela 4 — Valores eficazes de tensdo elétrica de screening Secao Tensio de ensaio nominal do KV condutor eit0 | «8745 | 12720 15725 20/95 26 2 z : : i 28 34 - - 2 35 29 35 “4 : 7 50 30 7 rr er) 70 31 39 45 82 | at 95 2 40 a7 46S 120 33 a 48 GOT 150 33 42 4958 185 43 so 88H 240 44 52 6t 74 300 35 45 5 826 400 36 4 | 54 | 64 79 500 36 46 5588 7.5 Resisténcia de isolamento a temperatura ambiente (R e T) 7.51 Este ensaio é requerido para cabos com tensdes de isolamento iguais ou inferiores a 3,6/6 KV como ensalo de rotina e de tipo. 7.5.2 Aresisténcia de isolamento da(s) vela(s), referida a 20 °C @ a um comprimento de 1 km, nao deve ser inferior ao valor calculado com a seguinte equagao’ (0 Ri=Kislog > onde: Ri @ aresisténcia de isolamento, expressa em megaohms.quilémetro (MQ.km), Ki @aconstante de isolamento, igual a 3700 MD.km; 60 dimetro nominal sobre a isolag30, expresso em milimetros (mm), d €0diametro nominal sob a isolagao, expresso em milimetros (mm), NOTA Para condutores de sepo transversal néo circular, a relagdo Did deve ser a relagao entre os perimetros nominais sobre a isolagao @ sobre © condutor (ou sobre sua blindagem) 7.5.3 A medicao da resisténcia de isolamento deve ser feita com tensdo elétrica continua, de valor 300 V a 500 V, aplicada por tempo minimo de 4 min e maximo de 5 min. 14 © ABNT 2009 - Todos os dircitos reservados yo a: ye 9 WW Jae yoy JE A ye ple pr ye ye Ye YS IP! YIP! OUT VK jC ye Je Js ye ABNT NBR 7287:2009 5.4 As conexOes do cabo ao instrumento de medigao devem ser realizadas de acordo com o indicado para ensaio de tensao elétrica (ver 7.3), conforme 0 tipo de construcao do cabo. 7.5.5 O ensaio de resisténcia de isolamento deve ser realizado apés 0 ensaio de tensdo elétrica, conforme 7.3. No caso de o ensaio de 7.3 ter sido realizado com a tensao elétrica continua, a medicao da resisténcia de ‘solamento deve ser feita 24 h apos o(s) condutor(es) ter(em) sido curto-circuitado(s) com as respectivas blindagens (ou protegdes metalicas) ou com a agua. 7.5.8 Quando a medigao da resisténcia de isolamento for realizada em temperatura do meio diferente de 20 © valor obtido deve ser referido a esta temperatura, ullizando-se os fatores de corregao dados na Tabela B, fabricante deve fornecer previamente o coeficiente por graus Celsius a ser utiizado. Este coeficiente deve ser determinado em corpo-de-prova especifico e ensaiado conforme ABNT NBR 6813. Certos compostos apresentam elevada constante de isolamento, 0 que pode dificultar a determinagao do coeficiente por graus Celsius. Nestes ‘casos deve ser aceito o menor coeficiente dado na Tabela B.1. 7.5.7 ensaio de resistencia de isolamento deve ser realizado conforme a ABNT NBR 6813. 7.5.8 Quando este ensaio for realizado como ensaio de tipo, para cabos nao blindados individualmente, a medigdo da resisténcia de isolamento pode ser feita cam o corpo-de-prova constituido por veia imersa em agua, pelo menos 1 h antes do ensaio, tendo sido retirados todos os componentes exteriores & isolacdo. 7.6 Resisténcia de isolamento a 90 °C (T) 7.6.4 Este ensaio requerido para cabos com tensdes de isolamento iguais ou inferiores a 3.6/6 KV. 7.6.2 Aresisténcia de isolamento da(s) veia(s) a 90 °C +2 °C, referida a um comprimento de 1 km, nao deve ser inferior ao valor calculado com a formula dade em 7.5.2, tomando-se a constante de isolamento Ki = 3,7 M2.km. 7.6.3 Para cabos nao blindados individualmente. a temperatura no condutor deve ser obtida pela imersdo do corpo-de-prova em Agua, apés terem sido removidos todas os componentes exteriores A isolacao. O corpo-de- prova deve ser mantido na agua, pelo menos por 2h, a temperatura especificada, antes de efetuar-se a medigAo, 7.6.4 Para cabos blindados individualmente, a temperatura no condutor pode ser obtida pela colocagao do corpo-de-prova do cabo completo em agua ou estufa, por pelo menos 2 h, a temperatura especificada, antes de efetuar-se a medigdo. A temperatura no condutor pode também ser obtida através da circulagao de corrente pela blindagem metalica individual da(s) veia(s). Neste caso, a temperatura pode ser verificada através da resisténcia elétrica do(s) condutor(es) ou através da medi¢ao da temperatura na superficie da biindagem metalica, A medigao deve ser feita apos a estabilizagao térmica do corpo-de-prova na temperatura especificada 7.6.5 A medigao da resisténcia de isolamento deve ser feita com tensao elétrica continua, de valor 300 V a 800 V, aplicada por um tempo minimo de 1 min e maximo de § min, 7.6.6 Oensaio deve ser executado conforme ABNT NBR 6813 7.7 Descargas parciais (Re T) 7.7.4 Este ensaio é requerido para cabos a campo radial com tensdes de isolamento superiores a 3,6/6 KV. 7.7.2 A tensao elétrica aplicada entre 0 condutor e a blindagem da isolagao deve ser elevada gradualmente até atingir 0 valor da tensao de exploragao e, em seguida, decrescida até o valor da tensao de medicao, conforme estabelecido em 7.7.5. 7.7.3 Para cabos multipolares ou multiplexados, cada veia deve ser ensaiada individualmente. 7.7.4 © cabo, quando submetido a tensdo elétrica allemnada, com valores de exploragao © medigao conforme 7.7.5, nao deve apresentar nivel de descarga superior a 3 pC, na tensdo de medigao. O nivel da descarga na tensao de exploracao pode ser registrado para informagao de engenharia @ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 15 Exemplar pra uso excusivo -SINDICATO DA INDUSTRIA DE CONDUTORES ELETRICOS, TREFILAGAO E LAMINACAO - 48.467 067/0001-08 (Pedido 176662 Impresso: 2106/2009) ABNT NBR 7287:2009 7.7.5 Os valores eficazes das tensies elétricas alternadas de exploragao e medigao, freqiéncia 48 Hz a 62 Hz, constam na Tabela § e devem ser calculados conforme 7.4.4, utlizando-se 7 kKVimm e 6 kV/mm, respectivamente, como valores de gradiente elétrico de ensaio. 7.1.8 QO ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 7294. ‘Tabela 5 — Valores de tensao de exploracao e medi¢ao para ensaio de descargas parciais Tensao de ensaio Snr ence condutor 6/10 12120 15/25 20135 ret Expl Med. Expl. Med. Expl. Med. Expl. Med. Expl Med. 16 16 13 : - - - - - - 25 16 | 4 | 2 | a | = e 2 = = S 35 7 | t | 2 | te | 2 | 20 | - 5 = 50 1% 18 | 2 | | 2 | 2 | 2 | 2 | ao | 2 | 70 w% | 1 | 2 | 1 | mw | 2 | 30 | 2 | 36 | 31 95 1 | 16 | 23 | m | a | 23 | a2 | 27 | 38 | a2 120 20 24 2 28338 150 20 | 17 | 2 | 21 | 2 | 2 | as | 2 | 40 | 35 | 185 2 | i | 2 | 2 | 2 | 2 | 35 | 30 | a2 | 36 240 2 | i | 2 | 2 | 3 | 2 | 36 | at | a3 | 37 300 a | 1 | 2 | 2 | 3 | 2 | a6 | 31 | a4 | 38 400 2 | 1 | @ | 2 | a | a | sa | s2 | 46 | ao | 500 ai | 18 | 2 | 23 | 32 | 2 | a3 | a3 | a7 | 40 Legenda a oe Expl. = tensio de exploragao Med. = tenso de medigao, 7.8 Dobramento (T) 7.8.1 Este ensaio & requerido para cabos a campo radial com tenses de isolamento superiores a 3,616 KV. 7.8.2 0 compo-de-prova, & temperatura ambiente, deve ser enrolado em um tambor. evitando-se movimentos bruscos, por pelo menos uma volta completa; a seguir deve ser desenrolado e 0 processo repetido, apds girar 4180" 0 corpo-de-prova em torno de seu eixo. Este ciclo de operacdes deve ser repetida mais duas vezes 7.8.3 O diametro do tambor deve corresponder ao raio minimo de curvatura para instalagao, estabelecido na ABNT NBR 9511, em func&o do tipo de construgao do cabo. £ admitida uma tolerancia de + 5 % sobre o valor calculado, 7.8.4 Apos completados os trés ciclos de dobramento, 0 corpo-de-prova deve ser submetido ao ensaio de descargas parciais, conforme 7.7. 16 (© ABNT 2009 - Todos 0s dirs reservados 2 pr ye) JE A 0 AN Wa YB BT pO YO jee yt Br Ym ps He >, XE ) ye Fe pr se ES PIC PH PY IT pF Yer yO" jo" 5 ABNT NBR 7287:2009 7.9 Determinagao do fator de perdas no dielétrico (tangente 5 ) em funcao do gradiente elétrico maximo no condutor (E e T) 7.9.1 Este ensaio é requerido para cabos a campo radial com tenses de isolamento superiores a 3,616 kV. 7.9.2 0 fator de perdas no dielétrico (tangente 6 ) deve ser medido na unidade de expedigao (ensaio especial) ou em corpo-de-prova mecanicamente condicionado, conforme descrito em 7.8 (ensaio de tipo). 7.9.3 Os valores eficazes das tens6es elétricas altemadas, com freqléncia de 48 Hz a 62 Hz, constam na Tabela 6 e devem ser calculados conforme 7.4.4, utilzando-se os valores de gradiente elétrico de ensaio de 2 kV/mm, 4 kVimm e & kVimm, respectivamente. Tabela 6 — Valores de tensdo para ensaios de fator de perdas no dielétrico (tangente 5) ‘em fungao do gradiente maximo Tensao de isolamento KV Secao 6/10 715 12120 15125 20135, nominal Gradienteelévicoméximo condutor Evins mi? [2[4jeal2)/4[s|2{4[s[2ja[e]lz2[e]s Tensio de ensaio Kv 16 4 mre pepsi) eo) ie Pepe pe 2 | 6 wafe[ajlal-[-|[-|-|-|-|-|-[- a |[s8|10| | 6|2||7|mla|-[-|-|-[-|- 50 5 10 2 6 12 2 7 4 2 8 16 33 10 19 39 7 |5 (10 4 6 13 2% 7 15) 30/9 17) 35 10 20) 44 6 [6 ( 4a] 7 | 13/7 | 8 | 16] a1 | @ | 18 | 36 | 14 | 22 | 43 10 8 11/2 7/4 WF 8 | 16) 32,9) 19 37 | 11 22 45 190 6 11 2 7 14 2% 8 16 33 10 19 38 12 23 46 185 6 11 8 7 14 2 OB 17 84 | 10) 20) 39 | 12 24 | 48 20.20 «6 | 12:23) «7: «158 28) 8 | 7 34) 10 | 20 | 41 12 | 25 | 49 soo 6 12 2 7 +18 30 9 18 35 10 1325 54 4006 12 2 B15 80 8 18 | 88 13 | 26 52 506 120 4 BS BT | 4413 OTB 7.9.4 Os valores medidos nao devem exceder os estabelecidos na Tabela.7 7.9.5 Oensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 7295. 7.10 Determinagao do fator de perdas no dielétrico (tangente ) em funcao da temperatura (T) 7.10.1 Este ensaio 6 requerido para cabos a campo radial com tens6es de isolamento superiores 2 3,616 KV. 7.10.2 O corpo-de-prova deve ser aquecido por meio de um dos procedimentos estabelecidos em 7.6.4. © ABNT 2009 - Todos 08 direitos reservados 7 Exemplar pare uso exclusiva -SINDICATO DA INDUSTRIA DE CONDUTORES ELETRICOS, TREFILACAO E LAMINACAO -49.467.087/000"-09 (Pedco 176862 Impresso: 2108/2009 ) ABNT NBR 7287:2009 7.10.3 O fator de perdas no dielétrico (tangente 8) deve ser medido no corpo-de-prova, a temperatura de 90 °C = 2°C, com tensao elétrica alternada, freqléncia 48 Hz a 62 Hz, de valor correspondente ao gradiente elétrico maximo do condutor de 2 kVimm, calculado conforme 7.4.4, 7.10.4. Os valores medidos ndo deve exceder os estabelecidos na Tabela 7. 7.40.5 O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 7295, Tabela 7 — Valores de fator de perdas do dielétrico (tangente 6) Classificagao| Método de tem “do ensaio ensaio Ensaio Requisitos Fator de perdas no dielétrico em fungao do gradiente elétrico maximo no condutor, & temperatura ambiente or Especidle jeNT NBR 7295 - Maximo tangente a4 kVimm 40x 104 = Maximo incremento da tangente 6 entre 2 kVimm e 20x 10" 8 kV/mm 02 ABNT NBR 7295 Fator de perdas no dielétrico em fungao da temperatura a Tipo tum gradiente elétrico mximo no condutor de 2 kVimm. - Maximo tangente 6 a temperatura de 90 °C + 2°C 80 x 10% 7.14 Ciclos térmicos (T) TA1.A_ Este ensaio é requerido para cabos a campo radial com tenstes de isolamento superiores a 3.6/6 KV. 7.11.2 0 corpo-de-prova retrado de um comprimento de cabo, respeitado um tempo minimo de sete dias apés a fabricagao, deve ser montado em forma de U, observando-se o raio de curvatura minimo, para instalagao em fungao do tipo de construgao do cabo, estabelecido na ABNT NER 9511. E permitida a colocagao do corpo-de- prova em um eleroduto nao metalico, a fim de facilitar a reaizagao do ensaio, bem como a uiizacao de uma veia biindada cu um cabo unipotar, no caso de cabos mulipolares ou multiplexados. 7.11.3. Antes do inicio do ensaio de ciclos térmicos, o corpo-de-prova deve ser submetido & seqiiéncia de ensaios de 5.4.5a)afjei) 7.11.4 Durante 30 dias, 0 corpo-de-prova deve ser submetido continuamente a tenséo elétrica altemada, freqiiéncia 48 Hz a 62 Hz, de valor correspondente ao gradiente elétrico maximo no condutor de 8 kVimm, caloulado conforme 7.4.4. Interrupgoes eventuais devern ser compensadas, 7.44.5. Nas condigées indicadas em 7.11.2 e 7.11.4, 0 corpo-de-prova deve ser submetido a uma corrente elétrica de aquecimento, de mado a atingir a temperatura de 130 °C + 3 °C, no condutor, por um tempo minimo de 6 h continuas, a cada dia util 7.11.6 No 15’ dia, 0 corpo-de-prova deve ser submetido aos ensaios previstos em 5.4.5 c), e) € f) 7.41.7. © corpo-de-prova, apés ser submetido aos ciclos térmicos sob tensdo elétrica, isto é, no término do ensaio (30 dia), deve atender aos requisitos estabelecidos em 5.4.5 c), e) e f) e aos valores da resistividade elétrica maxima a temperatura de operagao das camadas semicondutoras estabelecidos na ABNT NBR 6251 18 {@ ABNT 2009 - Todos os ciretes reservados ABNT NBR 7287:2009 7.12 Tensao elétrica de impulso (T) 7.42.1. Este ensaio é requerido para cabos a campo radial, com tensdes de isolamento superiores a 3,616 KV. t 7.12.2 O corpo-de-prova, com o condutor & temperatura 95 "C + 2 °C, deve suportar, sem falhas, dez impulsos % _posttivos e dez impulsos negativos de tensao, com valor de crista estabelecido na Tabeia 8. S723. O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 7296. 742.4 Apés a realizacao do ensaio de impulso, 0 corpo-de-prova deve ser submetido, a temperatura ambiente, = ao ensaio eletrico de screening, contorme 7.4. m Tabela 8 — Tensio elétrica suportvel de impulso atmosférico do cabo = Tensio de isolamento Tensio de ensaio a impulso ‘e UolU Up a KV (valor eficaz) KV (valor de crista) @ 6/10 75 m epee tee 110 + 12/20 2 15/25 iw 20/35 200 a 743 Tensio elétrica de longa duragao (E eT) fF. -7AS4_Este-ereaio 8 requerido para cabos:com tenses deiisolamento iguais ou inferiorss a 96/6 kV'edeve ser t_fealizado a temperatura ambiente, ~ 7.43.2 Para cabos no biindados individualmente, 0 ensaio deve ser feito em corpo-de-prova constituido por veia =, fetrada do cabo completo, apés terem sido removidos todos os componentes exteriores a isolago. O corpo-de-prova =. deve serimerso em agua pelo menos 1 h antes do enssioe a tenséo deve ser apicada entre o condutor ea agua, 7.13.3. Para cabos blindados individualmente, 0 corpo-de-prova deve ser constituido por cabo completo e a {&_ tensdo deve ser aplicada entre o(s) condutor(es) e a(s) blindagem(ens). 5 7.13.4 O corpo-de-prova, quando submetido a tensao elétrica alternada, frequéncia 48 Hz a 62 Hz, de valor . __ &flcaz 3 Uo, pelo tempo de 4h, nao deve apresentar perfuracdo. 7.43.5 O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR 6881 x > 7-44 Envelhecimento em cabo completo (T) 5. TAA Este ensaio @ requerido para cabos com tensdes de isolamento iguais ou inferiores a 3.6/6 KV e tem a 2 finalidade de verificar a compatiilidade quimica entre a isolagao e os demais componentes que constituem 0 cabo. 7.14.2 A amostra deve ser envelhecida em estufa a ar, a uma temperatura de 100 °C + 2 °C, durante 168 h. Quando a coberiura é do tipo ST1 ou ST3, a temperatura deve ser 90 °C + 2°C, 7.44.3 O corpo-de-prova correspondente a isolago, capa de separagao (quando esta exist) e cobertura, retirado de mostra do cabo completo apés envelhecimento, deve atender aos requisites de tragao e alongamento a ruptura, previstos na ABNT NBR 6251 para envelhecimento em estufa a ar. O condutor removido da amosira envelhecida nao deve apresentar qualquer evidéncia de corrosao, quando submetido inspecao visual, sem auxilio de qualquer . _equipamento éptico. Oxidagao ou descoloragao normal do cobre ndo deve ser levada em consideracao. @ ABNT 2009 - Todos os diretos reservados 19 ABNT NBR 7287:2009 7.15 Resisténcia a chama (T) 7.45.1 Este ensaio é requerido para cabos de qualquer tensdo de isolamento. 7.48.2. Este ensaio néo é aplicével a cabos com cobertura do tipo ST3 ou ST7. 7.45.3. Os corpos-de-prova devem ser constituidos por comprimentos suficientes de cabo completo. 7.15.4 Quando © corpo-de-prova for submetido ao ensaio, a chama deve auto-extinguir-se e a parte carbonizada nao deve alingir a regido correspondente a 50 mm da extremidade inferior do grampo de fixagao Superior. 7.48.5. O ensaio deve ser realizado conforme ABNT NBR NN-IEC 60332-1 7.46 Aderéncia da blindagem semicondutora da isolagao (E eT) 7.46.1. Este ensaio & requerido para cabos @ campo radial, com blindagem semnicondutora da isolagéo extrudada 7.16.2. No corpo-de-prova previsto em 5.7.8, a camada semicondutora da isolagéo deve ser cortada ongitudinalmente, até atingit-se levemente a isolagao. Um segundo corte paralelo deve ser feito, distante 12 mm do primeiro. Para fixagao na maquina de tragdo, deve-se efetuar uma separacao inicial de 50 mm de tira de camada semicondutora entre os cortes longitudinais, mantendo-a em um angulo de aproximacamente 90° em relagao a veia, durante o ensaio. A tira deve ser inserida na garra superior e a veia, com um dispositivo adequado, nna garra inferior, da maquina de tragdo. Submete-se 0 corpo-de-prova A tracdo, aumentando a velocidade até que a tira se separe da isolacdo com uma velocidade de 12 mmis, 7.16.3 Ambas as exiremidades do corpo-de-prova deve ser ensaiadas (em sentidos contrérios), sendo as tiras cortadas diametralmente opostas. Cada ensaio é terminado no centro do corpo-de-prova. 7.16.4 0 ensaio deve ser feito a temperatura ambiente, devendo-se registrar as forgas maximas © mit imas de tragdo, na velocidade especificada, para cada um dos ensaios. 7.46.5 A forca necessaria para remoco da biindagem semicondutora extrudada da isolagao deve estar entre ~ 13Ne 105N 7.16.6 Apés a retirada da blindagem semicondutora extrudada da isolagao, a superficie exposta da isolacao nao deve apresentar danos, nem deve existir material semicondutor de dificil remogao. 7.17 Ensaios fisicos nos componentes do cabo (E e T) Os ensaios fisicos nos componentes sao os indicados na ABNT NBR 6251, com os respectivos métodos de fensaio e requisites. Para 0s ensaios especisis, considerar somente os ensaios de tragao e alongamento. 7.18 Penetragao longitudinal de agua Ed excsivo- SINDICATO DA INDUSTRIA DE CONDUTORES ELETRICOS, TREFILACAO E LAMINACAO - 49.487.087/0001-09 (Pedido 176662 Impresso: 2206/2009 ) 7.48.1 Este requisito € aplicével a cabos com condutor bloqueado ou construgao bloqueada (condutor & blindagem) longitudinalmente. 7 7.48.2. Durante a realizagao dos ensalos nao deve ocorrer vazamento de agua pelas extremidades do corpo-de- prova, através dos intersticios do condutor ou do bloqueio da blindagem. = Exemplar para uso 7.18.3. Este ensaio deve ser realizado conforme Anexo C. 20 © ABNT 2009 - Todos 0s direitos reservados. LEN JA )4 Ye RT JO JO ee Yt 8 Jr Ye 2 Yo pe jo JE A yr ye Jo YF CY" yO yo Js )s pr ye ye yer ys ev ABNT NBR 7287:2009 7.19 Conformidade da rigidez dielétrica em corrente alternada por amostragem seqiiencial (E) 7A9.1 Este requisito é aplicavel a cabos a campo radial, com tensées de isolamento iguais ou superiores a B,7/15 kV. 7.19.2 © gradiente de perfuragao dos corpos-de-prova, retirados de amostras de cabos de um lote de fomecimento, deve atender aos requisitos estabelecidos na ABNT NBR 10289. 7.19.3 A modalidade de ensaio esta estabelecida na ABNT NBR 10299. 8 Marcagao, rotulagem e embalagem 8.1 Acondicionamento e fornecimento 8.1.1 Os cabos devem ser acondicionados de maneira que fiquem protegidos durante o manuseio, transporte @ armazenagem. 0 acondicionamento deve ser em rolo ou catretel, que deve ter resistencia adequada e ser isento de defeitos que possam danificar 0 produto. 8.1.2 Para cada unidade de expedi¢ao, a incerteza maxima exigida na quantidade efetiva é de + 1% em comprimento. 8.1.3 Os cabos devem ser fornecidos em lances normais de fabricagao, sobre os quais € permitida uma tolerancia de + 3 % no comprimento. Adicionalmente, pode-se admitir que até 5 % dos lances de um lote de expedigao tenham um comprimento diferente do lance normal de fabricagao, com um minimo de 50 % do ‘comprimento do referido lance 8.1.4 Os carretéis devem possuir dimensées conforme ABNT NBR 11137, devendo ser respeitados os limites de curvatura previstos na ABNT NBR 9511, e os rolos, dimensdes conforme ABNT NBR 7312 8.1.5 As extremidades dos cabos acondicionados em carretéis devem ser convenientemente seladas com capuzes de vedacéo ou com fita auto-aglomerante, resistentes as intempéries, a fim de evitar a penetragao de umidade duranie manuseio, transporte e armazenamento. No caso de cabos com consirugao néo bloqueada longitudinalmente, 6 recomendado somente o uso de capuzes de vedagao. 8.1.6 © Anexo D fornece os dados minimos para as informag6es de encomendas dos cabos. 8.2 Marcacdo 8.2.1 Externamente, os carretéis devem ser marcados, nas duas faces laterais, diretamente sobre o disco e/ou or meio de etiquetas, com caracteres legiveis ¢ indeléveis, com no minimo as sequintes indicagdes: a) nome ¢ identificagao do fabricante e pais de origem; b) tipo de construcao (somente se bloqueada); ©) _tensao de isolamento (Uo!U), expressa em quilovolts (kV): d) numero de condutores e segao nominal, expressa em milimetros quadrados (mm*); e) material do condutor (cobre ou aluminio), da isolagao (XLPE ou TR XLPE) e da cobertura, conforme ABNT NBR 6251 f)_nmero desta Norma; 9) comprimento de cada unidade de expedigao, expresso em metros (m): (@ ABNT 2009 - Todos os direitos reservados a Exemplar para uso exclusive - SINDICATO DA INDUSTRIA DE CONDUTORES ELETRICOS, TREFILACAO E LAMINAGAO - 49,467.087/0001-09 (Pedido 176662 Impresso: 22/06/2008 ) ABNT NBR 7287:2009 hh) massa bruta aproximada, expressa em quilogramas (kg): 1) nUimero da ordem de compra; j) identificagao para fins de rastreabilidade; k) seta no sentido de rotagao para desenrolar eo texto “desenrole neste sentido” Quando 0 ano de fabricacao for marcado em fita colocada no interior do cabo, esta indicagdo deve também constar como requisito de marcagao no carretel. No caso das indicagdes a que se referem as alineas c), d) ¢ e), (0 cabos podem ser designados conforme ABNT NBR 9311 (ver 4.1.2) 8.2.2 _Os,rolos deve conter uma etiqueta com as indicagbes de 8.2.1, com excecao da alinea k). Para a alinea h), deve-se indicar a massa liquida minima em luger da massa brut. 22 © ABNT 2009 - Todos os circitos reservados ABNT NBR 7287:2009 Jr bs 2 )6 Anexo A z (infomativo) x Tabela de designagao dos cabos R ic Tabela A.1 — Designacao dos cabos conforme ABNT NBR 9311 - Exemplos ® x Cobertura é Cenduter . tnlagso ndagem — cirotegdo Reuniéo | Armagio ——-—Cobertra_Designagio ABNT NBR 9911 2 ‘davela < - lui secd0 do condutor© omer” Teo | are |S] tp TP] sya | SY | SY Toe | sia Tipo sila elu senia do condutore a 1 R2 | XouXT | Néo Nio | Nio | - | - S72, VS ROXVOBITRV 1 Re XaUXT Nio) Nio | Nilo - | = S72) VS ROXVOOTKY @ Ala 2 | Xouxt Mio Smio) | Mio - | - STZ, VS RaXOVO BH” A 1 Re XouxT Sim) Fos) | - No | Mio =~ S12) VS RXHVOT/ISRV a Fe guar sim Fe=CH) WS ROWPA TSK ya) loguead) *4%T SIT logue) re ee a Corsini bogueeda ye Lu Re XauXT Sim/ Flos) S12, V Simic) No Sate REHVOB SAY" w 3 Fo XouxT NSO} = = + Simo) Sim FAS S12 VaxS ReXOFVOSAKY alia Re | XouXt Sim) Fiosi) ~~ Simo) Sim Fos Fi ST2 V_ 9x8 _ReXHOF 1220hV a | = ARC | XouxT Sim| Fos) - | - | Simo) | Sim Fs | FI ST2_ V3xS _ArckKHOFIV 1220kV 2 |" Pera cabos 0.8/1 kV, © mimero pode ser maior do que 3 fe" Mutiplexac, © | Para exemplos ndo contempledos nesta Tabel,consuar @ ABNT NBR 9311 3 2 (© ABNT 2009 - Todos os dretos reservados 23 Exemplar para uso exclisvo ~ SINDICATO DA INDUSTRIA DE CONDUTORES ELETRIGOS, TREFILACAO E LAMINACAO ~ 49.467.087/000-09 (Pedito 176562 Impresso: 2: ABNT NBR 7287:2009 24, Anexo B (normativo) Tabela de fatores para correcao da resisténcia de isolamento Tabela B.1 — Fatores para correcao da resisténcia de isolamento em funcao da temperatura Temperatura *c at 32 33 35 36 aT 38 39 40 1,06 042 044 047 0.50 083 056 059 068 067 070 075 79 0.84 0.89 094 1,00 1.06 112 1,19 1,26 134 4.42 4,50 1.59 1.69 179 1,90 2001 243 2.26 2.40 2,54 2.69 285 3,08 321 107 036 039 ost oss 0a 048 4,08 02 04 037 0.40 06 oso od 08 063 68 oa 079 0386 1,00 1,08 17 1,26 1,36 1.47 1.59 ant 1,85 2,00 216 2.33 252 272 294 3.17 3.43 3,70 4,00 4,32 4,66 Coeticiente"e 1.09 oz7 030 033 036

    Você também pode gostar