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Old violeirada ! Esperamos que vocés tenham apreciado e aproveitado a 1 licao. Se ja estiverem tocando a “Chalana”, parabéns e guenta que vem mais chumbo... 2 LICAO Esttio lembrados que eu disse que aquela “batida” era uma facilitacao? Pois €, vamos agora passar uma de levada que tanto pode ser utilizado para a Guarania como para alguns fipos de Moda Campeira sugestao, (uma “paulistizacéo” de guorania, com temas voltados para outros cofidianos que nao os Mato- geralmente espelhados nas guaranias). Gucrdinias e Modas Campeiras séo ritmos executados om pulsos ternérios simples, ou seja, 3 fempos. Repita verbalmente varias vezes seguidas: le 2e 3/ 1e 2e 3/ le 2e 3/ Esse @ 0 pulso dessa batida. Veja odiagrama de movimento damdo direita: Sendo: P: Polegar I: Indicador Rf: Rasquecde fechado (tangenciam-se as cordas, das mais graves para os mais finas, com as “costas” dos dedos da mao direita, sem extrairsom, obtendo-se um efeito percussivo e em seguida “mata-se” coma palma da mao sobre as cordas) Ra: Rasqueade aberto {tangenciam-se as cordes, das mais graves para as mais agudas, com as “costas” dos dedos da mao direita, porém deixando osom vibrar livremente) Vamos treinar essa batida com um grande sucesso, a moda campeira “Saudade da Minha Terra” de Belmonte e Goia: Inte: E, B7,£,B7, A, G#m ,B7 , E 5 eines er id finer) kereaanieaan (an) Ajinterpretacéo da Tablatura As Escalas Duetadas Talver ndo exisia nada mais caracteristico no som da viola coipira que aquele produzido pelos ponteios ‘executados em “notas” duetadas. Escalas so seqUéncias de notas, em ordem ascendente (do som mais grave para o mais agudo) ou descendente (do som mais agudo para o mais grave}, dentro de um determinado modo (maior ou menor). Os dueios sao formados tomando-se a nota base dessa escala acrescida de outra em determinado intervalo fixo. Vejamos os exemplos abaixo : Tomaremos com base a escala de Mi moior, afinacao de nossa viola, onde demonstraremos os inlervalosde 3" © 6° ©assuas possibilidades de execucao no braco da danada. polavelian duas Para tanto, aproveitamos ime euenanonsroeon ochre Sosa ae Rui Torneze é professor de viola caipira da ULM - Universidade Livre de Mésica Tom Jobim - e autor do método "Viola Caipira e Estudo Dirigiclo* (Editora Irmaos Vitale) 54 VioloCaipira ‘ Todo mundo ama um dia, todo myndo chora um dia A chega e no outro yai embora ee em on ae Cmtenaeeee Emeu chapéu na E Tardes Morenas de Mato Grosso (Goié/Valderi) Inte BEB E// D// CAtn// Bel) A Com a rainha do meu desfine fui conhecer ja da onion sera c ne la ee Sobre as friste de chora vidla Dot hit se aoraomes eeu Ete rela um simples verso o univérso sorriu pra mim ‘Minha viola brilhou nos éampos devido aos bandos de E Nos verdes €ampos la de Gdxim Introd. BEB E// D// Citm// Ben// A ‘nova radiosa calém ee ee sel deat Nee cae rosto charmoso Magia ctogate aha tar ct meu Adevs gatinha 160 carinhiosa estatua Viva escultural ‘Adeus de fala ‘graca beleza elpanca cnetcseae : Lech , | Eneese

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