As Medidas para Uma Boa Gestão de Recursos Naturais Devem Ser Estabelecidas Políticas Ambientais de Preservação e Recuperação de Áreas Desmatadas Ou Degradadas
As Medidas Para Uma Boa Gestão de Recursos Naturais Devem Ser Estabelecidas Políticas Ambientais de Preservação e Recuperação de Áreas Desmatadas Ou Degradadas
As Medidas para Uma Boa Gestão de Recursos Naturais Devem Ser Estabelecidas Políticas Ambientais de Preservação e Recuperação de Áreas Desmatadas Ou Degradadas
As medidas para uma boa gestão de recursos naturais devem ser
estabelecidas políticas ambientais de preservação e recuperação de áreas
desmatadas ou degradadas, alem de processos eficazes de reflorestamento e exploração sustentável, pois com sua exploração inevitavelmente causa diminuição irreversível de tais recursos, por isso tais políticas de gestão são incrementadas.
O que se conhece por “economia dos recursos naturais” é um campo da teoria
microeconômica que emerge das análises neoclássicas a respeito da utilização das terras agrícolas, dos recursos minerais, dos peixes, dos recursos florestais madeireiros e não-madeireiros, da água, e de todos os recursos naturais reprodutíveis e os não reprodutíveis. O foco principal é o uso eficiente desses recursos, ou o “uso ótimo”. Para isso, os instrumentos adotados são os mesmos da microeconomia neoclássica, baseado em modelos matemáticos de otimização.
Para a economia ecológica, a determinação da escala em que os recursos
naturais são usados é de importância vital, pois o uso além de certos limites pode provocar irreversibilidades ao ecossistema mais amplo do qual a economia é parte integrante. O problema é que não há modelagem para definição de qual a “escala ótima”. Assim, tal determinação está muito mais no campo da política de uso dos recursos do que em uma determinação técnica. Da mesma forma, não se pode pensar em produção dissociada da distribuição, como faz a economia neoclássica ao focar o uso dos recursos naturais apenas às estratégias de uso ótimo, ou seja, apenas eficiência alocativa. Para Martinez-Alier.
A gestão sustentável de recursos naturais passa pela compreensão desses
mecanismos e também dos próprios mecanismos de mercado. Entretanto, normalmente, a teoria microeconômica define mercado como instituição com fins de alocação eficiente. Tendo em vista a complexidade de processos e valores, os recursos ambientais tornam-se incompatíveis com as propriedades clássicas dos mecanismos de mercado, porque, conforme Gustafsson (1998), seus custos de transação são elevados, em virtude dos critérios de definição de direitos de propriedade e das dificuldades de internalização dos benefícios e custos, já que os ativos ambientais são freqüentemente públicos e de elevados custos de informação. Segundo Gustafsson, esses problemas se devem, fundamentalmente, à propriedade das funções ambientais e às diferenças na forma de operação dos mecanismos ecológicos e de mercado. O objetivo da natureza é a preservação da estabilidade do sistema no sentido cibernético, enquanto a atividade econômica é a permanente transformação da fronteira ambiental, de forma que as leis ambientais e os mecanismos de mercado sejam incompatíveis, pelo menos, dentro dos limites tecnológicos existentes.