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2.apostilas Enem - Matemática e Biologia - 29,03,2021
2.apostilas Enem - Matemática e Biologia - 29,03,2021
Edicão
e Biologia
Intensivo para
ATUALIZADA você alcançar a
2021 nota máxima
21
Questões
caem nas provas
para praticar
Temas que mais
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Sumário
Matemática 3 Ecologia 20
Número e Numeral 3 Relações Ecológicas 21
Multiplicação 3 Biomas 22
Divisão 4 Ciclo Biogeoquímico 23
Expressão Aritmética 5 Ambientalismo 24
Números e Definições 5
Regra dos Sinais 6
MMC 6
Seres Vivos 25
MDC 6 Classificação 25
Fração 7 Plantas 28
Numerais decimais 7 Animais 28
Sistema de Equações 8 Invertebrados 28
Potenciação 9 Vertebrados 30
Radiciação 9 Corpo Humano 32
Equação do 2º grau 9
Medidas 10
Medidas de Tempo 11 Citologia e Genética 37
Medidas de Área 11 Citologia 37
Regra de Três 13 Estrutura 37
Escala e Proporção 14 Trocas 38
Porcentagem 15 Divisão Celular 38
Juros 15 Mitose 39
Progressão Aritmética 16 Meiose 39
Progressão Geométrica 16 Respiração celular 39
Análise Combinatória 17
Probabilidade 18
Ordens e Classes 19 Genética 40
Tradução Matemática para Leis de Mendel 41
resolução de problemas 19
Sistema sanguíneo ABO 42
Traduzindo um enunciado 19
Sistema RH 43
Heranças 44
Gabarito 50
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Fabio Goulart Maldonado
Matemática
É a ciência do raciocínio e das
regularidades, ferramenta de
muitas áreas do conhecimento
Número e Numeral
Da necessidade de contar coisas, os humanos inventaram os
números. O número nos dá a ideia de quantidade de elementos
e seu símbolo ou numeral é usado para representar quantidade,
grandeza ou posição. Portanto:
Número: é a ideia de quantidade
Numeral: é o símbolo usado para representar esta quantidade
Os algarismos indo-arábicos são os mais usados e formam o
Sistema de Numeração Decimal (dez algarismos: 0 ~ 9).
Multiplicação
A operação de multiplicação é uma adição de parcelas iguais
pois repete o primeiro número como parcela tantas vezes quantas
forem as unidades do segundo e vice-versa. Veja:
4 EdiCase Publicações
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25964 34 25964 34 Quando termina em dois zeros ou quan-
x x
- 238 763 - 238 763 25 do o número formado pelos dois últimos
0216 0216 algarismos da direita é múltiplo de 25
- 204 - 204
0124 0124
102 - 102 Expressão Aritmética
022
Uma vez compreendido as operações de
Perceba que, com mais algarismos no di- adição, subtração, multiplicação, divisão e po-
videndo, temos que agrupar uma quantidade tenciação, podemos aplicá-las em conjunto em
mínima de casas decimais (da esquerda para a uma expressão aritmética. Veja:
direita) compatíveis com a quantidade de al-
garismos do divisor. No caso, não poderíamos 12 + 10 ÷ 5 - 2 x 3 = ?
agrupar 25 (25964) pois é menor que o divisor
(34), portanto agrupamos 259 (25964) que per- 12 + 2 - 6 =8
mite a multiplicação 34 x 7 = 238. Não havendo
mais algarismos para “abaixar” o quociente da Em primeiro lugar, devemos resolver as mul-
divisão 25964 ÷ 34 = 763 com resto = 22. Portan- tiplicações e as divisões. Achado o resultado, de-
to é uma divisão inexata. vemos resolver as adições e subtrações na ordem
Existe uma série de regras práticas para verifi- que aparecem. Veja um caso com parênteses:
car se um número é ou não múltiplo de outro, sem
precisar efetuar a divisão de um pelo outro, prin- 3 x ( 4 + 5 ) - 10 : ( 1 + 4 ) = ?
cipalmente no caso de números grandes como o
exemplo anterior. Serve para a divisão exata, ou 3x 9 - 10 : 5 =?
seja, o resto é zero. Veja os critérios de divisibi-
lidade mais comuns, um número é divisível por: 27 - 2 = 25
10 Quando termina em 0
Números e Definições
Quando termina em quatro zeros ou
quando o número formado pelos quatro
16 Par: é aquele que, quando dividido por 2, tem
últimos algarismos da direita é múltiplo
de 16 como resto “zero”. Exemplo: 0, 2, 4, 6, 8 ou nú-
meros terminados por eles.
6 EdiCase Publicações
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120 = 2 x 2 x 2 x 3 x 5 ou 23 x 31 x 51 20 + 24 - 25 = 19 agora fazemos a
250 = 2 x 5 x 5 x 5 ou 21 x 53 30 30 30 30 adição ou subtração
Quando um número não possui expoen- Quando uma fração não possui denomina-
te, dizemos que o expoente é “1” pois qualquer dor, podemos imaginar o denominador “1” pois
número multiplicado por 1 tem resultado igual qualquer número dividido por 1 tem resultado
a ele mesmo. Portanto concluímos que: MDC igual a ele mesmo.
(120, 250) = 21 x 51 = 10, ou seja, o MDC de (120, Multiplicação de Frações: multiplique os
250) é 10. numeradores e denominadores separadamente
(em linha):
Fração 6 . 4 . 3 = 72
3 . 2 . 5 = 30
Nos números racionais o número é escrito
da forma “ a ” onde "a" e "b" são Divisão de Frações: inverta a segunda fra-
b ção e multiplique os numeradores e denomina-
números inteiros e "b" é z de zero. dores (em linha):
72 :2 36 :3 12
Achado o novo denominador através do
30 :2 15 :3 5
MMC, calcularemos os novos numeradores, se-
paradamente, com a seguinte regra: 18 :2 9 :3 3
48 :2 24 :3 8
Novo Antigo Novo
: . Numerador =
denominador denominador numerador
Numerais decimais
2 + 4 - 5 = achado novo denominador,
30 30 30 acharemos os numeradores São números que possuem casas decimais
30 30 30
÷3
x2
÷5
x4
÷6
x5
separados por vírgula. Indicam um número que
=2 =2 =2 não é inteiro.
0 4 5
8 EdiCase Publicações
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Substituindo o valor “x” em qualquer uma Potências de potências de mesma base: o
das duas equações descobrimos o valor de “y” produto é obtido da multiplicação dos expoen-
(escolhemos a equação I). tes, conservando-se a base.
x + y = 27 equação I 15 + y = 27 (72)3 = ? 72 . 3 = ? 76
y = 27 - 15 [(-4)3]-2 = ? (-4)3 . (-2) = ? (-4)-6
y = 12
10 EdiCase Publicações
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Para fazer qualquer relação com as medi-
das envolvendo metro, litro e grama basta ter Medidas de Tempo
em mente a tabela anterior. Para converter um
dado valor, coloque-o na tabela na posição cor- Cuidado! Muitas vezes o examinador quer
reta - vírgula alinhada à casa correspondente - saber se, além de solucionar a questão, você
e “ande” com a vírgula. Veja a transformação de está atento e sabe converter o tempo. Prova-
15.000.000 cm em km: velmente a solução errada, antes da conversão,
estará entre as alternativas: pegadinha.
km hm dam m dm cm mm 1 hora equivale a 60 minutos
1 minuto equivale a 60 segundos
1 5 0, 0 0 0 0 0,
a diâmetro
Área do Setor Circular: calcular a área do
b) conhecendo as medidas dos três lados: círculo correspondente e calcular proporção em
A = p (p - a).(p - b).(p - c) relação ao ângulo do setor.
p = semiperímetro = a + b + c
2
3m
b c r=
30º
a
Área do Trapézio: dividir por 2 o produto da
soma da base menor com a base maior pela al- Uma volta completa no círculo possui 360º,
tura: A = (b+B).h por regra de três, calculamos a área do setor
2 correspondente:
b
Acírculo = S . r2 S . 32 9S m2
2
d eixo maior
D
Problema: Seja um quadrado ABCD inscrito
em um círculo de raio 5 cm. Calcule a área des-
tacada.
12 EdiCase Publicações
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A B Composta: envolve mais de duas grandezas
diretamente ou inversamente proporcionais.
Em ambos os casos, a primeira coisa a fazer
r
é descobrir se as grandezas são diretamente ou
inversamente proporcionais.
Grandezas diretamente proporcionais:
uma aumenta à medida que a outra também
D C aumenta. Exemplo: distância e tempo.
Grandezas inversamente proporcionais:
Resolução: a área destacada é igual à área do uma aumenta à medida que a outra diminui.
círculo menos a área do quadrado. Acírculo = S . r2 Exemplo: velocidade e tempo.
Problema: Uma torneira, completamente
Acírculo = S . 52 Acírculo = 25S cm2 aberta, leva 33 segundos para encher um bal-
de de 20 litros. Quanto tempo seria necessário
Como o raio mede 5 cm, o diâmetro mede para essa mesma torneira encher uma piscina
10 cm (2 x 5). Como todo quadrado também é de 1240 litros?
losango, podemos calcular a área do quadra- Resolução: nesse problema aparecem duas
do pela fórmula do losango, lembrando que o grandezas: tempo para encher e capacidade de
quadrado possui as duas diagonais de mesmo um recipiente. É fácil perceber que se aumenta
tamanho. Alosango = D . d a capacidade do recipiente (balde/piscina), au-
2 menta o tempo que a torneira leva para enchê-
-lo. Portanto são grandezas diretamente pro-
A B porcionais (uma grandeza aumenta à proporção
que a outra também aumenta).
D d
33 s é o tempo para encher 20 l
x s é o tempo para encher 1240 l
a = c a = d 50 = 90 . 20 50 = 1800
b d b c x 180 . 15 x 2700
14 EdiCase Publicações
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Problema: Em um mapa do estado de Goi-
ás cuja escala é 1:10.000.000, a distância entre Juros
Goiás e Anápolis é marcada como 1,5 cm. Qual
Termos da Matemática Financeira: a quan-
a distância real em km entre Goiás e Anápolis?
tia (capital inicial) que uma pessoa aplica em
Resolução: basta igualar a escala com o que
um investimento por um determinado perío-
se pede 10.001.000 = 1,5 cm
do (tempo), lhe renderá um certo valor (juros)
10.000.000 x
que, somado com o capital aplicado, dá um to-
1.x = 10.000.000.1,5 x = 15.000.000 cm tal (montante). O valor a ser ganho depende da
porcentagem (taxa de juros).
km hm dam m dm cm mm Juro Simples "J": é o valor pago unicamen-
te sobre o capital inicial "C" sendo diretamente
1 5 0, 0 0 0 0 0,
proporcional a esse capital e o tempo "t" em que
Resposta: 150 km, segundo a transformação está aplicado. São acréscimos somados ao ca-
de cm para km (página 11). pital inicial no fim da aplicação. É representado
pela fórmula J = C.i.t onde "i" é a taxa de juro. A
Porcentagem simbologia fica estabelecida em porcentagem e
devemos sempre mencionar a unidade de tem-
É o valor obtido quando aplicamos uma ra- po (12% ao ano ou ao mês). Montante "M" é a
zão centesimal (razão com denominador 100) a soma do Capital inicial + Juro do período.
um determinado valor. Quer dizer "sobre 100". Problema: Uma pessoa lhe empresta R$
Veja as formas de representar cinquenta e qua- 2.000,00, a juro simples, pelo prazo de 3 meses,
tro por cento: à taxa de 3% ao mês. Quais os juros produzidos?
Resolução: separar os dados e traduzir em
54/100 54 0,54 54% dados matemáticos.
100
Capital inicial (C) = R$ 2.000,00
As questões envolvendo porcentagem são Tempo (t) = 3 meses
resolvidas usando regra de três simples e dire- Taxa (i) = 3% ao mês ou 0,03
tamente proporcionais.
Problema: Em uma cidade, a entrada de um Aplicando a fórmula: J = C.i.t
circo passou de R$ 16,00 para R$ 24,00. Qual o
porcentual de aumento? J = 2.000 . 0,03 . 3 J = R$ 180,00
Resolução: a entrada original do circo R$
16,00 representa 100%. Passou a custar R$ Resposta: R$ 180,00 de juros em 3 meses.
24,00, ou seja, aumentou R$ 8,00 (R$ 24,00 - R$ Note que, se fizermos a conta mês a mês, o va-
16,00). O problema quer saber qual é esse va- lor do juro será de R$ 60,00 por mês. Esse valor
lor de aumento, só que em porcentagem. Com a será somado mês a mês, não muda. O Montan-
regra de três simples diretamente proporcional: te "M" a ser devolvido após 3 meses será de R$
Se R$ 16 representa 100% 2.180,00 (2.000,00 + 180,00).
R$ 8 representa x % Juro Composto "J": são acréscimos soma-
dos ao capital "C" ao final de cada período "t"
Multiplicando em cruz... 16 = 100 de aplicação, gerando com esta soma, um novo
8 x capital. É o famoso juros sobre juros cobrado por
praticamente todo o comércio lojista. É repre-
x . 16 = 8 . 100 x = 8 . 100 sentado pela fórmula: M = C.(1+i)t
16 Problema: Uma pessoa lhe empresta R$
2.000,00, a juro composto, pelo prazo de 3 meses,
x = 800 x = 50%
à taxa de 3% ao mês. Quais os juros produzidos?
16
Resolução: separar os dados e traduzir em
Resposta: a entrada do circo aumento 50%. dados matemáticos.
16 EdiCase Publicações
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Análise Combinatória
Permutação simples: tipo de agrupamento
ordenado, sem repetição em que entram todos
os elementos em cada grupo. Pn = n!
Estuda o número de possibilidades de ocor-
Problema: Quantos anagramas podem ser
rência de um acontecimento (evento) sem, ne-
formados com a palavra VESTIBULAR, em que as
cessariamente, descrevertodas as possibilidades.
3 letras UES, nesta ordem, permaneçam juntas?
Princípio fundamental da contagem: se um
Resolução: a palavra VESTIBULAR tem 10
experimento A apresenta n resultados distintos
letras e as letras UES devem permanecer jun-
e um experimento B apresenta k resultados dis-
tas, então temos as letras V, T, I, B, L, A, R e UES
tintos, o experimento de A e B, apresenta "n . k"
totalizando 8 letras (UES é contado como uma
resultados distintos.
letra). Pn = n!
Problema: Uma montadora de carros apre-
senta 4 modelos diferentes em 5 cores disponí- P7 = 7! 7.3.5.4.3.2.1 5040
veis. Um consumidor que quiser adquirir um car-
ro terá quantas opções de compra? Resposta: podem ser formados 5040 ana-
Resolução: a quantidade de compra é igual gramas.
ao produto da quantidade de modelos pela Permutação simples com elementos re-
quantidade de cores: 4 modelos . 5 cores = 20 petidos: tipo de agrupamento ordenado, com
opções. repetição (A!, B!) em que entram todos os ele-
Resposta: o consumidor terá 20 opções de mentos (n) em cada grupo. Pn = n!
compra. A! B! ...
Fatorial: "n!" lê-se "n fatorial" ou "fatorial de Problema: Quantos anagramas podem ser
n" e pode ser decomposto por formados com a palavra SAPATO?
n! = n . (n -1) . (n - 2) ... 3 . 2 .1 . Exemplo: 4! = 4 Resolução: a palavra SAPATO tem 6 letras (n
. 3 . 2 . 1 = 24 = 6), porém a letra "A" repete 2 vezes (A = 2). Pn = n!
Arranjo simples: tipo de agrupamento sem A!
repetição em que um grupo é diferente de ou-
P6 = 6! 6.5.4.3.2.1 720 360
tro pela ordem ou pela natureza dos elementos
2! 2.1 2
componentes. Arranjo simples de n elementos
tomados p a p: A n,p = n! Resposta: podem ser formados 360 anagra-
(n - p)! mas.
Problema: Quantos números de 3 algaris- Combinação simples: tipo de agrupamen-
mos podemos formar com os algarismos 1, 2, 3, to sem repetição em que um grupo é diferente
4, 5 e 7, sem repeti-los? do outro apenas pela natureza dos elementos
Resolução: em análise combinatória o pri- componentes. C n,p = n!
meiro passo é determinar se é arranjo, permu- p! (n - p)!
tação ou combinação. Nesse exemplo podemos Problema: Com 10 espécies de frutas, quan-
formar, por exemplo, os números 123 e 321 que tos tipos de salada contendo 6 espécies diferen-
são diferentes, portanto a ordem dos números é tes podem ser feitos?
importante. Se mudarmos a ordem, muda o re- Resolução: a ordem em que as frutas apare-
sultado: Arranjo Simples (não pode haver repe- cem na salada não tem importância, portanto é
tição de elementos). uma combinação simples:
Resposta: podemos formar 120 números Resposta: podem ser feitos 210 tipos de sa-
com 3 algarismos. ladas.
Evento 1: as três bolas terem cor igual Resposta: a probabilidade de se obter o nú-
{(ppp), (vvv)} mero 3 ou o número ímpar em um dado é de
Evento 2: 2 das bolas serem pretas 50%.
{(ppv), (pvp), (vpp)} Multiplicação de probabilidade: se um pro-
duto é composto por vários eventos sucessivos
Problema: No lançamento de um dado, de- e independentes, tal como P1 (evento A), P2
termine a probabilidade de se obter a) o número (evento B), ... , Pk (evento K, k-ésimo), a proba-
"2"; b) um número par; c) um número múltiplo bilidade de que ocorram os eventos A, B, ..., K é
de 3? sua multiplicação: P1 . P2 ... Pk.
Resolução: o espaço amostral (U) é U = {1, 2, Problema: Uma moeda é lançada 4 vezes.
3, 4, 5, 6} ou n(U) = 6 opções. Agora vamos aos Qual a probabilidade de que apareça "cara" nas
eventos. a) A chance de sair o número "2" em 6 quatro vezes?
(U) = 1 ou 16,66%. Resolução: cada lançamento é independen-
6 te do anterior, então temos quatro probabilida-
b) A chance de sair um número par são 3 (pa- des independentes: P1, P2, P3 e P4. Os eventos
res: 2, 4 e 6) em 6 (U) = 3 ou 50%. são iguais, ou seja, a chance de sair "cara" na
6 moeda (duas faces), espaço amostral 2 (U) é 1 .
c) A chance de sair um múltiplo de 3 são 2 2
(múltiplos 3 e 6) em 6 (U) = 2 ou 33,3%.
6 P1 = P2 = P3 = P4, portanto o produto de
Resposta: a probabilidade de sair: a) o nú- P1.P2.P3.P4 1. 1. 1. 1 1 0,0625 6,25%
mero "2" é 16,66%; b) um número par é 50%; c) 2.2.2.2 16
um múltiplo de 3 é 33,3%.
A probabilidade pode ser representada sob Resposta: a probabilidade de que apareça
a forma de fração (1/6) ou número decimal "cara" nas quatro vezes é de 6,25%.
18 EdiCase Publicações
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Ordens e Classes
o enunciado em dados matemáticos, veja al-
guns significados:
Dezenas de milhão
dade. A soma de dois números é 9; Fabio e Fer-
Centenas de milhão
nando têm juntos 90 anos; o dobro de um nú-
mero aumentado em 3 equivale à 21.
Unidades de milhar
Classe dos
2ª Classe
Milhares
Dezenas de milhar
A média aritmética de 3 números consecutivos:
Centenas de milhar
(x + x + 1 + x + 2)
3
Unidades Simples
Classe das
Unidades
1ª Classe
Dezenas Simples
igual ao dobro desse mesmo número: x - 1 = 2 . x
Centenas Simples
3
A soma de um número par com o seu sucessor é
Tradução Matemática para sete quintos de 110: 2 . x + 2 . x + 1 = 7 . 110
5
resolução de problemas 60% de y equivale a 25% de x: 60 . y = 25 . x
100 100
Os problemas de matemática compõem a O cubo de um número é igual ao quadrado
maioria das questões em exames. Para traduzir desse número subtraído de 3: x3 = x2 – 3
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Ecologia
É a ciência que estuda as relações dos seres
vivos entre si e com o ambiente em que vivem
20 EdiCase Publicações
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Inclui os fatores físicos (umidade, temperatura, relações entre si formam uma comunidade.
etc) e os fatores biológicos (alimentação e a ca- Exemplo: mar (peixes, algas, plantas, seres mi-
deia alimentar). croscópios, etc).
Energia para viver: os seres vivos precisam Ecossistema: é o conjunto dos relaciona-
de energia para produzir as substâncias neces- mentos que a fauna, flora, micro-organismos
sárias à manutenção da vida e à reprodução. (fatores bióticos) e o ambiente, composto pe-
Essa energia é adquirida de duas maneiras: as los elementos solo, água e atmosfera (fatores
plantas e algas (clorofilados), pela energia do abióticos) mantém entre si. Todos os elemen-
Sol, e os não-clorofilados, a partir da alimen- tos que compõem o ecossistema se relacionam
tação dos clorofilados. Portanto os clorofilados com equilíbrio e harmonia e estão ligados entre
são chamados de Produtores e o restante de si. A alteração de um único elemento causa mo-
Consumidores. Os decompositores também são dificações em todo o sistema podendo ocorrer
consumidores. A diferença é que se alimentam a perda do equilíbrio existente. O ecossistema
de matéria morta. pode ser delimitado conforme o detalhamento
Cadeia alimentar: é uma sequência de pro- do estudo. Pode ser um canteiro de jardim ou
dutores/consumidores que mostra quem se ali- dentro de um vegetal.
menta de quem mostrando a troca de energia. Fatores Abióticos: influências que os seres
Exemplo: a grama (produtor) é consumida por vivos recebem em um ecossistema tais como a
um boi (1º consumidor, herbívoro) que é consu- luz, a temperatura, o vento, substâncias inorgâ-
mido pelo homem (2º consumidor, carnívoro). nicas (ciclos dos materiais), compostos orgâni-
Para fechar o ciclo, os restos mortais de todos cos (ligam o biótico-abiótico), regime climático,
são decompostos por bactérias e fungos (re- oxigênio e outros gases, humidade, solo, etc.
ciclagem) e voltam para o solo fertilizando-o Fatores Bióticos: efeitos causados pelos or-
para um novo ciclo que sempre começa com os ganismos em um ecossistema que condicionam
produtores. as populações que o formam. Muitos dos fatores
Teia alimentar: é um esquema (através de bióticos podem traduzir-se nas relações ecoló-
setas) que mostra quem consome quem na ca- gicas que se podem observar num ecossistema.
deia alimentar ou todas as opções possíveis. Um
mesmo indivíduo pode ocupar papéis diferentes
(2º, 3º ou 4º consumidor) dependendo da cadeia Relações Ecológicas
envolvida. Exemplo:
Sociedade: união harmoniosa permanente
Sol Decompositores entre indivíduos com divisão de trabalho. Exem-
plo: abelhas, formigas e cupins.
Vegetal Jacaré (carnívoro) Colônia: associação harmônica formando
uma unidade estrutural e funcional (alimenta-
Veado (herbívoro) Onça (carnívoro) ção e proteção, por exemplo). Cada uma dessas
espécies não sobreviveria isolada da colônia.
Equilíbrio ecológico: depende diretamente Exemplo: recife de coral.
da interação, das trocas e das relações que os Mutualismo: associação harmônica obriga-
seres vivos estabelecem entre si e com o am- tória entre indivíduos, em que ambos se benefi-
biente. Estará equilibrado o ecossistema em que ciam/lucram. Exemplo: abelha (alimento, néc-
houver harmonia entre as trocas de energia, ta- tar) e flor (reprodução, pólen).
manho estável de uma população (natalidade/ Comensalismo: associação harmônica em
imigração = mortalidade/emigração). O dese- que um indivíduo aproveita restos de alimenta-
quilíbrio causa a extinção das espécies. res do outro, sem prejudicá-lo. Exemplo: Leão/
População: indivíduos de uma mesma Hiena, Tubarão/Rêmoras.
espécie que vivem em determinada região. Cooperação: associação harmônica faculta-
Exemplo: onças do pantanal. Todos os seres tiva entre indivíduos, em que ambos se beneficiam.
vivos de determinado lugar e que mantêm Exemplo: boi e anum (limpeza dos carrapatos).
Biomas
É uma comunidade biológica. Fauna, flora,
suas interações entre si e com o ambiente. Entre
os biomas brasileiros podemos destacar:
Imagem
22 EdiCase Publicações
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mar. São berçários naturais de muitas espécies cessos de evaporação, condensação, precipita-
de caranguejos, peixes e aves. As árvores dessa ção, infiltração e transpiração.
região apresentam raízes-escoras para conse-
guirem se fixar no solo lodoso. Imagem
Imagem
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Seres Vivos
Os grupos dos seres vivos, suas divisões
e características fisiológicas além de sua
importância, principalmente a humana
Classificação
podem ser divididos em: Unicelulares (Bactérias,
cianófitas, protozoários, algas unicelulares e le-
veduras) e Pluricelulares (demais seres vivos).
O ramo da Biologia que trata da descrição, Quanto à organização estrutural, as células
nomenclatura e classificação dos seres vivos são divididas em: a) Células Procariontes (sem
denomina-se taxonomia. Consideram um con- núcleo diferenciado) e b) Células Eucariontes.
junto de caracteres relevantes, os quais permi- Quanto à reprodução, pode ser Assexuada (os
tem verificar as relações de parentesco evoluti- indivíduos que surgem são geneticamente idên-
vo e estabelecer as principais linhas de evolução ticos entre si: um clone) ou Sexuada (processos
desses grupos (filogenia). São sistemas naturais, que envolvem troca e mistura de material ge-
pois ordenam os organismos, visando o estabe- nético entre indivíduos de uma mesma espécie:
lecimento das relações de parentesco evolutivo assemelham-se aos pais, mas não são idênticos
entre eles. a eles).
Os seres são divididos em Espécie > Gênero Gêneros semelhantes formam um grupo
> Família > Ordem > Classe > Filo > Reino, nessa maior: a família. As famílias formam a ordem.
ordem. As ordens formam a classe. As classes formam
Espécie: é um conjunto de organismos se- o filo que, finalmente, formam os reinos.
melhantes entre si, capazes de se cruzar e gerar
descendentes férteis. Exemplo: Cavalo e Égua.
Espécie
Família
Gênero
Classe
Reino
Filo
tre si do que com quaisquer outras. Não são ca-
pazes de cruzar-se. Exemplo: gato-do-mato
(Leopardus wiedii) e jaguatirica (Leopardus par-
Ctenocephalis
Ctenocephalis
canis (pulga)
Artrópodos
Pulícídeos
Animalia
Insetos
Magnoliopsida
Anacardiaceae
Mangifera
Plantae
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maioria das espécies é capaz de se locomover, Surto H1N1 Carne porco Vacina
isto é, mover o corpo de um lugar para o outro.
São estudados pela zoologia e classificados em Varíola Orthopoxvirus Vacina
dois grandes grupos: vertebrados (com coluna Rubéola Contato Vacina
vertebral) e invertebrados (sem coluna verte- Caxumba Ar, contato Vacina
bral).
Sarampo Contato Vacina
Imagem Poliomielite Contato Vacina
Plantas Imagem
Imagem
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Pólipos. Têm o corpo cilíndrico e vivem geral- Nematelmintos: são vermes de corpo ci-
mente fixos, por exemplo, numa rocha. Na sua líndrico, afilado nas extremidades. Muitas es-
extremidade livre, apresentam tentáculos em pécies são de vida livre e vivem em ambiente
volta da boca. Medusas. Têm o corpo em forma aquático ou terrestre; outras são parasitas de
que lembra um guarda-chuva. Seus tentáculos plantas e de animais, inclusive o ser humano.
se distribuem ao longo da margem do corpo, no Há mais de 10 mil espécies desse tipo de ver-
centro do qual fica a boca. Nadam livremente, mes catalogadas, mas cálculos feitos indicam
embora geralmente de maneira limitada, ou são a existência de muitas outras espécies, ainda
carregadas pelas correntes de água. desconhecidas. Ao contrário dos platelmintos,
os nematelmintos possuem tubo digestório
completo, com boca e ânus. Geralmente têm
Imagem sexos separados, e as diferenças entre o ma-
cho e a fêmea podem ser bem nítidas, como
no caso dos principais parasitas humanos. De
modo geral o macho é menor do que a fêmea
da mesma idade e sua extremidade posterior
possui forma de gancho. Esses animais são en-
volvidos por uma fina e delicada película pro-
tetora, que é bem lisa e resistente.
Vertebrados
Imagem
Peixes: representam a maior classe em
número de espécies conhecidas entre os ver-
tebrados. Ocupam as águas salgadas dos
mares e oceanos e as águas doces dos rios,
lagos e açudes. São animais pecilotérmicos:
a temperatura do seu corpo varia de acordo
com a do ambiente. A maioria dos peixes res-
pira por meio de brânquias, também conhe-
cida como guelras. O coração dos peixes tem
Artrópodes: inclui animais como aranha, duas cavidades um átrio e um ventrículo - e
mosca, siri, lacraia, piolho-de-cobra, cama- por ele circula apenas sangue não-oxigena-
rão, escorpião, abelha, entre outros. O grupo do. Alguns peixes são herbívoros, alimentan-
dos artrópodes é tão bem adaptado aos dife- do-se principalmente de algas. Outros são
rentes ambientes que, atualmente, represen- carnívoros, e alimentam-se de outros pei-
ta mais de 70% das espécies animais conhe- xes e de animais diversos, como moluscos e
cidas. A principal característica que diferencia crustáceos. O sistema digestório dos peixes é
os artrópodes dos demais invertebrados são constituído de boca, faringe, esôfago, estô-
as patas articuladas. O exoesqueleto reves- mago e intestino, além de glândulas anexas,
te e protege o corpo desses animais de mui- como o fígado e o pâncreas. Existem duas
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classes de peixes: a classe dos condrictes ou Répteis: existem cerca de 7 mil espécies
peixes cartilaginosos, e a classe dos osteíctes conhecidas. Surgiram há cerca de 300 milhões
ou peixes ósseos. A maioria dos peixes ósseos de anos, foram os primeiros vertebrados efe-
apresenta fecundação externa: a fêmea e o tivamente adaptados à vida em lugares secos,
macho liberam seus gametas na água. Após embora alguns animais deste grupo, como as
a fecundação do óvulo por um espermato- tartarugas, sejam aquáticos. São animais pe-
zoide, forma-se o zigoto. Em muitas espé- cilotérmicos: a temperatura do corpo varia de
cies de peixes ósseos, o desenvolvimento é acordo com a temperatura do ambiente. A pele
indireto, com larvas chamadas alevinos. Nos pode apresentar escamas (cobras), placas (ja-
peixes cartilaginosos, a fecundação é geral- carés, crocodilos) ou carapaças (tartarugas,
mente interna: o macho introduz seus es- jabutis). A respiração dos répteis é pulmonar;
permatozoides no corpo da fêmea, onde os seus pulmões são mais desenvolvidos que os
óvulos são fecundados. O desenvolvimento é dos anfíbios, apresentando dobras internas
direto: os ovos dão origem a filhotes que já que aumentam a sua capacidade respiratória.
nascem com o aspecto geral de um adulto, O coração da maioria dos répteis apresenta
apenas menores. dois átrios e dois ventrículos parcialmente di-
Anfíbios: são encontrados apenas na vididos. Em sua maioria, os répteis são animais
água doce e em ambiente terrestre. O nome carnívoros; algumas espécies são herbívoras
do grupo foi dado em razão da maioria de e outras são onívoras. Eles possuem sistema
seus representantes possuírem a fase larval digestório completo. O intestino grosso termi-
aquática e de respiração branquial (girinos) na na cloaca. A maioria é ovípara, ou seja, a
e uma fase adulta, de respiração pulmo- fêmea põe ovos, de onde saem os filhotes. Es-
nar e cutânea, que habita o meio terrestre ses ovos têm casca rígida e consistente como
úmido. São heterotermos, como os peixes. couro. Os ovos se desenvolvem em ambiente
Os anfíbios adultos precisam viver perto da de baixa umidade.
umidade: sua pele é fina e pobremente que- Serpentes: é uma classe dos répteis (Ofí-
ratinizada, muito sujeita à perda de água. dios) que não tem pernas. Uma serpente é pe-
Uma delgada epiderme, dotada de inúmeras çonhenta (venenosa) quando seus dentes são
glândulas mucosas, torna a pele úmida e lu- capazes de inocular veneno nos animais que
brificada, constituindo-se de um importan- ataca. Os dentes têm um canal ou sulco que
te órgão respiratório. O coração apresenta se comunica com as glândulas produtoras de
três cavidades: dois átrios (um direito e um veneno. No momento da picada, o veneno es-
esquerdo) e um ventrículo. Nos sapos, rãs e coa por esse canal e é inoculado no corpo da
pererecas, os sexos são separados. A fecun- presa.
dação é externa, em meio aquático. As fe- Aves: constituem uma classe de animais
cundações vão ocorrendo, e cada ovo possui caracterizados principalmente por possuírem
uma membrana transparente que contém, penas. São endotérmicos, ovíparos e possuem
no seu interior, um embrião em desenvolvi- apêndices locomotores anteriores modifica-
mento que consome, para a sua sobrevivên- dos em asas, bico córneo e ossos pneumá-
cia, alimento rico em reservas originadas do ticos. Somente as aves constituem mais de
óvulo. Após certo tempo de desenvolvimento, 9.000 espécies no mundo. O coração é divi-
de cada ovo emerge uma larva sem patas, o dido em quatro cavidades: dois átrios e dois
girino, contendo cauda e brânquias. Após cer- ventrículos e não misturam sangue. Embora
to tempo de vida na água, inicia-se uma série os pulmões sejam pequenos, existem sacos
de modificações no girino, que prenunciam a aéreos, ramificações pulmonares membrano-
fase adulta. A metamorfose consiste na reab- sas que penetram por entre algumas vísceras
sorção da cauda e das brânquias e no desen- e mesmo no interior de cavidades de ossos
volvimento dos pulmões e das quatro patas. longos. Possuem um sistema digestivo com-
pleto, composto de boca, faringe, esôfago,
papo, proventrículo, moela, intestino, cloaca
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noso forma as cartilagens do nariz, da orelha,
da traqueia e está presente nas articulações Glândula
Parótida Boca
da maioria dos ossos. É um tecido resistente, Imagem Faringe
mas flexível. O tecido ósseo forma os ossos.
A sua rigidez deve-se à impregnação de sais
de cálcio na substância intercelular. O tecido Esôfago
sanguíneo constitui o sangue, tecido líquido.
As células do tecido muscular são denomi- Estômago
nadas fibras musculares e possuem a capa- Fígado Baço
cidade de se contrair e alongar (contratilida-
de). Têm o formato alongado e promovem a Vesícula Biliar
Pâncreas
contração muscular, o que permite os diver- Duodeno
sos movimentos do corpo. Pode ser de três ti- Intestino Intestino
pos: liso, esquelético e cardíaco. As células do Grosso Delgado
tecido nervoso são denominadas neurônios,
capazes de receber estímulos e conduzir a Apêndice Reto
informação para outras células pelo impulso Ânus
nervoso. Os neurônios têm forma estrelada e
são células especializadas. Além deles, o teci- Sistema Digestivo: atua no processo de
do nervoso também apresenta outros tipos de aproveitamento dos alimentos ingeridos. Ba-
células, como as células da glia, cuja função é sicamente é formado pelo estômago (em for-
nutrir, sustentar e proteger os neurônios. O teci- mato de bolsa, está localizado no abdômen:
do nervoso é encontrado nos órgãos do sistema responsável pela digestão); faringe (órgão
nervoso como o cérebro e a medula espinhal. tubular que conecta a garganta ao esôfago:
transporta alimento e ar); esôfago (órgão
tubular que conecta a faringe ao estôma-
Imagem go: conduz o alimento); intestinos delgado e
grosso (responsáveis pela absorção de nu-
trientes e água, eliminando resíduos sólidos
e líquidos); fígado (maior órgão interno, res-
ponsável por armazenar e filtrar substâncias,
sintetizar gordura e produção da bile).
Imagem
Nariz
Faringe
Laringe
Traquéia
Alvéolos Pulmão Pulmão
Brônquios
Mulher
Imagem
Tubas
uterinas Útero
Suprarrenais
Ovários
Colo do útero
Pâncreas Vagina
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Homem
Veias renais Imagem
Epidídimo
Próstata Artérias
Rins renais
Testículo Uretra
Bolsa
Escrotal Pênis Uréteres
Bexiga
Uretra
Sistema Genital: nos homens e nas mu-
lheres, desenvolvem-se na puberdade pro-
vocada pela ação dos hormônios. No ho- Sistema Urinário e Excretor: tem a fun-
mem, o sistema é composto por: testículos ção de separar o sangue das substâncias
(duas glândulas ovais, dentro da bolsa es- nocivas e eliminá-las sob a forma de urina.
crotal, que produz os espermatozoides e O sangue filtrado e limpo volta a circular
diversos hormônios como a testosterona), pelo corpo. É composto basicamente por
epidídimos (canal onde os espermatozoi- dois rins (que fazem a filtragem de subs-
des são armazenados), canais deferentes tâncias, eliminação de substâncias tóxicas,
(canal que recebe o líquido seminal, atra- produção de hormônios e de urina) ligados
vessa a próstata e desagua na uretra), vesí- por dois ureteres à bexiga (órgão muscular
culas seminais (produzem o líquido seminal oco em forma de bolsa elástica responsável
que protege os espermatozoides da urina), pelo armazenamento de urina).
próstata (glândula que produz o líquido
prostático), uretra (canal que serve o siste- Cérebro
Imagem
ma urinário e o reprodutor dentro do pênis) Cerebelo
e pênis (órgão externo que serve para o sis-
tema excretor - elimina urina - e reprodu- Medula Espinhal
tor - copulação). O sêmen é constituído de
espermatozoides, líquido seminal e prostá- Esquerdo Direito
tico. Na mulher, o sistema reprodutor é mais
(masculino, escrita, (feminino, intuição,
complexo: produz os gametas, fornece um fala, lógica, raciocínio, emoção, imaginação,
local apropriado para a fecundação, permi- argumento, intelectual, criatividade, artístico,
te a implantação de embrião, dá a ele con- música rítmica) música melódica)
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Sistema Nervoso: é formado pelo cérebro
(órgão mais importante do sistema nervoso, Imagem
responsável pela produção de hormônios, bem
como o transporte, organização e armazena-
mento de informações dividido em direito para a
criatividade, símbolos e esquerdo para a lógica e
comunicação); cerebelo (órgão que possui fun-
ções como o movimento, o reflexo, a contração
dos músculos bem como o equilíbrio do organis-
mo) e medula espinhal (dentro da coluna verte-
bral, responsável pela produção e condução de
impulsos nervosos do organismo para o cérebro). Órgãos dos Sentidos: órgãos pelos quais
percebemos o ambiente e transmitimos ao
Imagem
cérebro que os interpreta. São cinco: 1) visão
(olhos); 2) audição (ouvidos); 3) paladar (língua);
4) olfato (nariz); 5) tato (pele). O sistema senso-
rial é o encarregado de enviar as informações
recebidas ao sistema nervoso que as decodifica
e envia respostas ao corpo.
Imagem
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Citologia e Genética
A citologia estuda as células enquanto a genética
estuda as características transmitidas em gerações
Cloroplasto Vacúolo
Citologia Mitocôndrias
Centríolo
Membrana
A citologia estuda os componentes da célu- plasmática
la e suas funções dentro desse microrganismo, Citoesqueleto
Peroxissomas
entre as estruturas celulares mais comuns das Núcleo
células podemos citar a membrana citoplasmá- Parede Complexo
tica, as mitocôndrias, o complexo de Golgi, retí- celular de Golgi
culo endoplasmático, lisossomos, o núcleo entre Vegetal Animal
outros. A importância da citologia baseia-se no
conhecimento das diversas estruturas celulares
existentes, bem como a interação entre elas, Estrutura
isso inclui o mapeamento das funções das célu-
las do corpo humano e de microrganismos que Membrana plasmática: consiste em um en-
podem ou não serem patógenos (causadores voltório composto por fosfolipídios e proteínas
de doenças). Esse conhecimento permite criar encontradas em todas as células vivas. Com
medicamentos que estimulem determinadas grande capacidade de movimentação e deslo-
funções celulares de combate a esses invasores. camento, apresentando significativa importân-
Em geral, as células só podem ser vistas cia na retenção e no transporte de outras molé-
através de um microscópio, mas podemos con- culas fazendo isso de forma seletiva.
siderar os seres vivos unicelulares (possuem Parede celular: estrutura que envolve a
uma célula) ou pluricelulares (várias células). membrana celular, somente nos vegetais, é
Quanto à estrutura, podem ser: muito resistente. É composta por acúmulo de
Procariontes: não apresenta uma membra- celulose e permeável à água, que a atravessa
na envolvendo o núcleo, portanto o conteúdo livremente em ambos os sentidos.
nuclear permanece misturado com os outros Núcleo: é o responsável pelo controle de to-
componentes celulares. Os únicos pertencentes das as funções celulares. Tem duas funções bá-
a esse grupo são as bactérias, as cianófitas e as sicas: 1) regular as reações químicas que ocorrem
microbactérias. dentro da célula e 2) armazenar suas informa-
ções genéticas. Algumas organelas são exclusi-
Membrana esquelética vas do núcleo: a) nucléolo (corpúsculo esférico
Membrana plasmática rico em RNA ribossômico produzido a partir do
Ribossomos DNA de regiões específicas da cromatina); b) ca-
Hialoplasma rioteca (membrana nuclear lipoprotéica, separa
Cromatina o material genético do citoplasma); c) nucleo-
Flagelo plasma (líquido viscoso que preenche o núcleo).
Mitocôndria: uma das mais importantes, faz
Eucariontes: no núcleo da célula eucariota a respiração celular e produz energia para todas
fica "guardado" o material genético e, em volta as atividades. A energia liberada na respiração
do núcleo existe uma membrana que o separa celular é armazenada em uma substância cha-
do citoplasma. mada ATP (adenosina trifosfato).
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Mitose Meiose: é um tipo de divisão celular em
que uma célula diploide produz quatro células
Prófase: formação de fi- haploides, sendo por este motivo uma divisão
bras cromossômicas. reducional. A meiose também é precedida por
um período de in térfase com eventos seme-
Metáfase: máxima con- lhantes aos da mitose. Ocorre nas células pro-
densação, os cromosso- dutoras de gametas (masculinos e femininos)
mos com centrômeros em duas divisões celulares: Meiose I e Meiose
próprios. II.
40 EdiCase Publicações
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Futuramente será uma prática comum tra- Cultivou e estudou durante sua vida, as er-
çar o mapa genético de todos, revelando assim vilhas-de-cheiro (Pisum sativum). Estas ervi-
as predisposições do organismo para algumas lhas são fáceis de cultivar e produzem muitas
enfermidades, o que permitirá eliminar doenças sementes, o que facilitou o trabalho de Mendel.
ainda em sua fase embrionária. Pesquisas sobre Além disso, possuem características morfológi-
o genoma do ser humano possibilitarão a extir- cas bem distintas, como por exemplo a cor das
pação de males como a leucemia, o albinismo, a sementes, que podem ser amarelas ou verdes,
doença de Alzheimer, entre outros. não havendo uma cor intermediária e sua textu-
Cada pessoa recebe de seus antepassados ra pode ser lisa ou rugosa, sua flor é púrpura ou
o que se conhece como herança genética, que branca e sua vagem pode ser verde ou amarela.
dita, entre outras coisas, suas características fí- Mendel realizava cruzamentos entre linha-
sicas, determinadas tendências psíquicas, certa gens que ele chamava de puras. Para obter essa
propensão à aquisição de algumas enfermida- pureza, ele realizava um processo chamado au-
des. No seio dos organismos humanos os da- tofecundação (no qual os gametas femininos
dos transmitidos pelos genes estão geralmente são fecundados por gametas masculinos da
armazenados nos cromossomos, impressos na mesma planta) até que todos os descendentes
molécula de DNA. possuíssem as mesmas características da gera-
A expressão "genética" foi inicialmente usa- ção parental.
da pelo pesquisador Wiliam Batesson, em cor- Em um de seus experimentos, cruzou ervi-
respondência dirigida a Adam Sedgewick, em lhas de semente lisa com ervilhas de semente
1908, para justificar a diversidade existente en- rugosa, a qual chamou de Geração Parental, re-
tre os homens e o mecanismo hereditário viven- presentada pela letra P e observou que todos os
ciado por eles. Mas os próprios pré-históricos descendentes possuíam sementes lisas, e foram
tinham uma noção de certa forma desenvolvida chamados de Geração F1. A variedade rugosa
sobre esta ciência, pois mantinham o hábito de não aparecia na F1. Ao cruzar indivíduos da ge-
domesticar animais, e de acasalar de forma se- ração F1, obteve-se a geração F2, na qual 75%
letiva a flora e a fauna. ou 3/4 dos indivíduos possuíam sementes lisas e
25% ou 1/4 possuíam sementes rugosas.
Leis de Mendel Mendel concluiu que o fator responsável
pela textura lisa da semente era dominante so-
O monge austríaco Gregor Mendel, em 1864, bre o fator para a textura rugosa, ocultando-a
deu à Genética como ela é hoje conhecida sua na geração F1, e que este caráter é determina-
fundamental contribuição. Ele realizou diver- do por um par de fatores. Na geração parental
sas experiências com ervilhas, revelando de esses fatores são iguais, pois os indivíduos são
maneira inédita os modelos hereditários pre- puros, e são representados da seguinte forma:
sentes nas ervilheiras, descobrindo que eles RR: semente lisa, dominante (utiliza-se a le-
estavam submetidos a normas estatísticas tra inicial da característica recessiva);
fáceis de compreender. A partir destas investi- rr: semente rugosa, recessiva;
gações ele propôs a criação de várias leis que Na produção de gametas, esses fatores se
regem os procedimentos próprios da heredi- separam e vai cada um pra um gameta, para que
tariedade, sem ainda ter estudado a molécula a carga genética seja sempre constante nas es-
de DNA. Embora suas descobertas não possam pécies, pois metade vem do gameta feminino e a
ser aplicadas a todos os casos hoje conheci- outra metade do masculino. Ao cruzar indivídu-
dos, bem mais intrincados, a hereditariedade os RR com rr, obteve-se 100% da geração F1 Rr,
mendeliana trouxe aos geneticistas a preciosa porém apenas o fator dominante se expressava:
associação das ciências estatísticas à genética.
Somente após o falecimento deste genial cien- R R
tista é que a Ciência começou a compreender r Rr Rr
seus trabalhos, em princípios do século XX, e a
utilizá-los intensivamente. r Rr Rr
42 EdiCase Publicações
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A A, B,
Aglutinogênio
A, O A, O A, B, AB
Aglutininas
(IAIA, IAi) AB, O
Recebe de
Doa para
Grupo
B A, B,
B B B B, O B, O A, B, AB
(I I , I i) AB, O
AB
A, B A, B, AB A, B, AB A, B, AB
(IAIB)
A A anti – B AeO A e AB
Genótipo: são as características internas,
B B anti-A BeO B e AB
conjunto de cromossomos ou sequência de ge-
A, B, nes herdado dos pais, somado às influências
AB AB - AB
AB e O ambientais. O genótipo determina o fenótipo.
anti-A e A, B, AB Uma característica fixa do organismo mantida
O - O
anti-B eO durante toda a vida. Não sofre alterações em
contato com o meio ambiente. Exemplos: siste-
Sangue tipo A: apresenta aglutinina (anti- ma de sangue ABO (herdados), sistema de san-
corpos) anti-B no plasma. Assim, indivíduos com gue Rh (herdados).
esse tipo de sangue podem receber dos tipos A Fenótipo: são as características externas,
e O, contudo, não recebem do tipo B e nem do morfológicas, fisiológicas e comportamentais
tipo AB. dos indivíduos. Sofre alterações em conta-
Sangue tipo B: apresenta aglutinina (an- to com o meio ambiente (duas pessoas de cor
ticorpos) anti-A no plasma. Assim, indivíduos de pele iguais, dependendo da quantidade de
com esse tipo de sangue podem receber de B e sol que se expõem podem ficar mais ou menos
O, porém, não podem receber sangue dos tipos bronzeadas). Exemplos: formato dos olhos, cor
A e AB. da pele, cor e textura do cabelo.
Sangue tipo AB: sangue do tipo AB é o "Re-
ceptor Universal" de forma que AB não possui Sistema RH
aglutininas no plasma e pode receber qualquer
tipo de sangue. Em outras palavras, o sangue Indivíduos com sangue Rh+ possuem o fator
AB possuem os antígenos A e B, entretanto, ne- Rh em suas hemácias e apresentam aglutina-
nhum anticorpo. ção do sangue quando entram em contato com
Sangue tipo O: sangue do tipo O é o "Doa- anticorpos anti-Rh. Aqueles que não possuem o
dor Universal" uma vez que possuem os dois fator Rh em suas hemácias são chamados Rh- e
tipos de aglutininas (anticorpos) no plasma, não apresentam reação de aglutinação quando
anti-A e anti-B, e não apresentam aglutino- em contato com anticorpos anti-Rh. Quando
gênios (antígenos) dos tipos A e B. Podem doar um indivíduo Rh- recebe sangue Rh+, ele passa
seu sangue para qualquer grupo sanguíneo, a produzir anticorpos anti-Rh.
porém esses indivíduos só recebem sangue do O sistema Rh é determinado por um par de
tipo O. genes alelos com dominância completa. O alelo
Três genes situados num mesmo locus cro- R é dominante e o r recessivo. Assim os possíveis
mossômico (alelos múltiplos) condicionam o genótipos para o sistema Rh são:
tipo sanguíneo em humanos: IA, IB e i. IA e IB são Genótipo Rh +: fenótipos RR ou Rr
dominantes em relação a i, porém não apresen- Genótipo Rh -: fenótipo rr
tam dominância entre si. Os possíveis genótipos
para os quatro tipos sanguíneos são: Cruza- Rh + Rh -
mento (RR, Rr) (rr)
Cruza- O A B AB Rh +
+ ou - + ou -
mento (ii) (IAIA, IAi) (IBIB, IBi) (IAIB) (RR, Rr)
O Rh -
O A, O B, O A, B + ou - -
(ii) (rr)
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Como cai nas provas
01 - Enem 2019 Q136 Cad Amarelo 2SA R:E do que o sal de cozinha é composto por 40% de
sódio e 60% de cloro.
O boliche é um esporte cujo objetivo é derru- Disponível em: http://depoisdos25.com.
Acesso em: 31 jul. 2012 (adaptado).
bar, com uma bola, uma série de pinos alinha-
dos em uma pista. A professora de matemática Considere uma pessoa saudável que, no de-
organizou um jogo de boliche em que os pinos correr de 30 dias, consuma 450 g de sal de co-
são garrafas que possuem rótulos com núme- zinha. O seu consumo médio diário excede ao
ros, conforme mostra o esquema. consumo máximo recomendado diariamente
em
A - 150%
B - 250%
C - 275%
D - 525%
E - 625%
A ingestão de sódio no Brasil, que já é nor- 04 - Enem 2019 Q144 Cad Amarelo 2SA R:C
malmente alta, tende a atingir os mais elevados
índices no inverno, quando cresce o consumo Alguns modelos de rádios automotivos es-
de alimentos calóricos e condimentados. Mas, o tão protegidos por um código de segurança.
sal não é um vilão, ele pode e deve ser consumi- Para ativar o sistema de áudio, deve-se digitar
do diariamente, salvo algumas restrições. Para o código secreto composto por quatro algaris-
uma pessoa saudável, o consumo máximo de mos. No primeiro caso de erro na digitação, a
sal de cozinha (cloreto de sódio) não deve ultra- pessoa deve esperar 60 segundos para digitar o
passar 6 g diárias ou 2,4 g de sódio, consideran- código novamente. O tempo de espera duplica,
46 EdiCase Publicações
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08 - Enem 2019 Q160 Cad Amarelo 2SA R:B O dono da padaria decidiu que, na semana
seguinte, a produção diária desse tipo de pão
No trapézio isósceles mostrado na figura a seria igual ao número de pães vendidos no dia
seguir, M é o ponto médio do segmento BC, e os da semana em que tal quantidade foi a mais
pontos P e Q são obtidos dividindo o segmento próxima da média das quantidades vendidas na
AD em três partes iguais. semana.
O dia da semana utilizado como referência
para a quantidade de pães a serem produzidos
diariamente foi
A - domingo.
B - segunda-feira.
C - terça-feira.
D - quarta-feira.
E - sábado.
Pelos pontos B, M, C, P e Q são traçados seg-
mentos de reta, determinando cinco triângulos 10 - Enem 2019 Q149 Cad Amarelo 2SA R:C
internos ao trapézio, conforme a figura.
A razão entre BC e AD que determina áreas Para a compra de um repelente eletrôni-
iguais para os cinco triângulos mostrados na fi- co, uma pessoa fez uma pesquisa nos mer-
gura é cados de seu bairro. Cada tipo de repelente
pesquisado traz escrito no rótulo da emba-
A-1 lagem as informações quanto à duração,
3 em dia, associada à quantidade de horas
B-2 de utilização por dia. Essas informações e o
3 preço por unidade foram representados no
C-2
quadro.
5
D-3
5 Duração Horas por dia Preço
Tipo
E-5 em dia de utilização em real
6 I 30 12 12,00
II 32 9 9,00
09 - Enem 2019 Q169 Cad Amarelo 2SA R:C III 40 10 10,00
IV 44 8 11,00
O quadro apresenta a quantidade de um tipo
V 48 8 12,00
de pão vendido em uma semana em uma pa-
daria.
A pessoa comprará aquele que apresentar
o menor custo diário, quando ligado durante 8
Dia da semana Número de pães vendidos
horas por dia.
Domingo 250 Nessas condições, o repelente eletrônico que
Segunda-feira 208 essa pessoa comprará é do tipo
Terça-feira 215
Quarta-feira 251 A - I.
B - II.
Quinta-feira 187
C - III.
Sexta-feira 187 D - IV.
Sábado 186 E - V.
12 - Enem 2019 Q131 Cad Amarelo 2SA R:D Recentemente um grupo de biólogos desco-
briu um animal que vive em uma região extre-
Nos municípios onde foi detectada a resistên- mamente árida no território brasileiro. Fizeram
cia do Aedes aegypti, o larvicida tradicional será a coleta do sangue e da urina desse animal e
substituído por outro com concentração de 10% observaram que sua urina apresenta uma con-
(v/v) de um novo princípio ativo. A vantagem des- centração hipertônica em relação ao sangue.
se segundo larvicida é que uma pequena quanti- Que adaptação desse animal lhe permite vi-
dade da emulsão apresenta alta capacidade de ver na região citada?
atuação, o que permitirá a condução de baixo
volume de larvicida pelo agente de combate às A - Diminuição da transpiração.
endemias. Para evitar erros de manipulação, esse B - Eliminação de fezes hidratadas.
novo larvicida será fornecido em frascos plásti- C - Predominância de hábitos diurnos.
cos e, para uso em campo, todo o seu conteúdo D - Eliminação de muita água na urina.
deve ser diluído em água até o volume final de E - Excreção de amônia como produto nitrogenado.
um litro. O objetivo é obter uma concentração fi-
nal de 2% em volume do princípio ativo. 15 - Enem 2019 Q124 Cad Amarelo 2SA R:E
Que volume de larvicida deve conter o frasco
plástico? Em 2014, iniciou-se em São Paulo uma séria
crise hídrica que também afetou o setor ener-
A - 10 ml gético, agravada pelo aumento do uso de ar-
B - 50 ml -condicionado e ventiladores. Com isso, inten-
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sifica-se a discussão sobre a matriz energética de uma sala fechada para se aquecerem do frio.
adotada nas diversas regiões do país. Sendo as- O risco no uso desse recurso ocorria quando as
sim, há necessidade de se buscarem fontes al- pessoas adormeciam antes de apagarem total-
ternativas de energia renovável que impliquem mente a fogueira, o que poderia levá-las a óbi-
menores impactos ambientais. to, mesmo sem a ocorrência de incêndio.
Considerando essas informações, qual fonte A causa principal desse risco era o(a)
poderia ser utilizada?
A - produção de fuligem pela fogueira.
A - Urânio enriquecido. B - liberação de calor intenso pela fogueira.
B - Carvão mineral. C - consumo de todo o oxigênio pelas pessoas.
C - Gás natural. D - geração de queimaduras pela emissão de
D - Óleo diesel. faíscas da lenha.
E - Biomassa. E - geração de monóxido de carbono pela com-
bustão incompleta da lenha.
16 - Enem 2019 Q135 Cad Amarelo 2SA R:E
18 - Enem 2019 Q130 Cad Amarelo 2SA R:D
As fêmeas do mosquito da dengue, Aedes
aegypti, têm um olfato extremamente refinado.
Além de identificar as coleções de águas para
oviposição, elas são capazes de detectar de
forma precisa e eficaz a presença humana pela
interpretação de moléculas de odor eliminadas
durante a sudorese. Após perceber o indivíduo,
voam rapidamente em direção à fonte alimen-
tar, iniciando o repasto sanguíneo durante o qual
podem transmitir o vírus da dengue. Portanto, o
olfato desempenha um papel importante para a
sobrevivência dessa espécie.
GUIDOBAlDI, f.; MAY-CONChA, I. J.; GUERENSTEIN, P. G. Morpho-
logy and Physiology of the Olfactory System of Blood-feeding
Insects. Journal of Physiology-Paris, n. 2-3, abr.-jun. 2014
(adaptado).
Medidas que interferem na localização do 1. Coleta e cultivo in vitro das células do paciente;
hospedeiro pelo vetor por meio dessa modali- 2. Transdução com vetor carregando o gene te-
dade sensorial incluem a rapêutico;
3. Seleção e expansão das células com gene te-
A - colocação de telas nas janelas. rapêutico;
B - eliminação de locais de oviposição. 4. Reintrodução das células modificadas no pa-
C - instalação de borrifadores de água em locais ciente.
abertos. Disponível em: www.repositorio.uniceub.br.
Acesso em: 3 maio 2019 (adaptado).
D - conscientização para a necessidade de ba-
nhos diários. A sequência de etapas indicadas na figura
E - utilização de cremes ou pomadas com prin- representa o processo conhecido como
cípios ativos.
A - mutação.
17 - Enem 2019 Q133 Cad Amarelo 2SA R:E B - clonagem.
C - crossing-over.
Antigamente, em lugares com invernos ri- D - terapia gênica.
gorosos, as pessoas acendiam fogueiras dentro E - transformação genética.
Gabarito
1 E 2 A 3 D 4 C 5 E 6 A 7 C 8 B 9 C 10 C 11 B
12 D 13 E 14 A 15 E 16 E 17 E 18 D 19 E 20 C 21 C
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