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/^?
§J MAfJ.í'J.l
Bacharel e licenciado em Matemática
pela Pontificia Universidade Católica (PUC-SP).
Professor de Matemática em escolas de ensino
fundamental e ensino médio desde 1960.
\?gglru35j
(Falecido em2lll1995)
Bacharel e licenciado em Ciências Matemáticas pela
Universidade de São Paulo (USP).
Foi professor de Matemática da Pontificia Universidade
Católica e da Universidade de São Paulo.
Foi professor em escolas públicas e particulares de ensino
fundamental e ensino médio.
Gjwarrrri .Jr
Licenciado em Matemática pela
Universidade de São Paulo (USP).
Professor de Matemática em escolas de ensino
fundamental e ensino médio desde 1985.
«lÁFrD
A Conquista da Matemática: a + nova
Copyright @ José Ruy Giovanni, Benedito Castrucci,
José Ruy Giovanni .)r. - 2002
Todos os direitos de ediÇão reservados à
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Lucila Barreiros Facchini
Rcvi:âo
Eliete Soares da Silva
Luciana Pereira Azevedo
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Coordcnaçao: Sônia Oddi
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Assistqtc Maria Rosa Alexandre
lLustraç6es
Vinhctar: Lúcia Hiratsuka
Abcrhrras: Alberto Llinares, Hilton Mercadante
Mioto: Alberto De SteÍano, Alberto Llinarres,
Alexandre Argozino Neto, Kanton e Silvana
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Bettmann/CorbisÁtock Photos e PhotoDisc
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(Câmara Brasileira do Livro, SB Brasill José Aparecido A. da Silva
0247t9 cDD-372.7
da Üvmanidade, ytoda ?aracq(t a princíytitt, qua a|lwnc leJç^as da l4atery^4rtica nõ,o tâtm
aytLicaçi,o ivtnqdiata no tuundo aÁ^ quavivea^os. lsto çtoda jarar au^vocà wu carto
detapontamanto.
Naverdadq a ayt|icr^çàr: da l4ateru^6,tica rno cotidiano .rcorra- crstno rsçultado do
desenvoLviyt^ento a üt aytrollundanqnto da- csrtot concaitos neLa ytresentas.
Co,nno erv^ todffi aE áreaE de- astudo, ytara antandqr a Mater4^6tico e- su/:^s aytLiu,çóes
sõ,o necqssãriw dadicnçÍ^o eqstudo. Por etse tuolivo, ao aeicravsr asta cnLaçi,o,
?rocuralvo5 aytrasentar a vocâ asLinhas ruraslras dastaproczt5o aA^Linyr,rje.llu.si,tuyt|el
sen [ujk ao rigor qua a Materuí,tica ex$e-.
Ficnr de {ora dzssa (1rocs55o, dicar a. ytaúe- do conlvciytnqntç: Analen^ô,tico d, |;ç1!a,
qstar à daE tnnuÀançnt do tuundo.
^^arSatu^
Nâo áo quavocàqwar.
Nâo áo qwaqwqrat^o;
Lnt õ,o nos aca n,.ytanhz narta üivro!
0g ní,fi^erog rqais
Raiz quadrada exata de um número racional 10
Números quadrados perfeitos càr Aprendendo um truque 11
10 *
Como reconhecer se um número é quadrado perfeito 12 fr
Explorando Geometria 13 t
Encontrando araizquadrada exata de um número racional 14 *
A popularização do símbolo /- t+ *
Explorando a calculadora 16
0s números irracionais 2l
+ Um número irracional importante: o número nL,pil 24 Curiosidade de um importante número vracional 25
As contribuiÇões de grandes matemáticos 26
5 0s números reais 27
As operaÇões com números reais 28 Rr:tomando o que aprendeu 30 Saiba mais a respeito da polegada 30
Tratando a inÍormacão 1 31
Tl Potinômios 63
65 65
Troque idéias com o colega 0 que t! o fermento Polinômio reduzido 66 Grau de um polinômio 67
PolinÔmios com uma só variável real 68 Troque idéias com o colega 69 Adicão algébrica de polinôrnios 69
Multiplicação de polinômios 72 Troque idéias com o colega 78 Divisão de polinômios 79
Divisão de um polinômio por outro polinômio iiO
I Z 0s produtos notáveis 83
Quadrado da soma de dois termos 85 Algebloc 86 Explorando Álgebra 87
Quadrado da diferença de dois termos 87 Produto da soma pela diÍerenÇa de dois termos 89
Cubo da soma de dois termos 91 Cubo da diferença de dois termos 91 Tratando ainÍormação 2 94
'l
3 Fatorando polinômios 95
Fatoração pela colocação de um fator comum em evidência 96FatoraÇão por agrupamento 99
Troque idéias com o colega 100 Fatoração da diferença de dois quadrados 101
Fatoracáo do trinômio quadrado perfeito 104 Você sabia que... i06
Fatoracão da soma ou da diÍerença de dois cubos 107 Fatorando mais de uma vez 107
21 Ângulos 186
Medida de umângulo A utilizacão do transferidor Ângulos especiais .r- Colisão traseira
colega
Ttoque idéias com o Bissetriz de um ângulo Explorando Desenho geométrico
Ângulos adjacentes Ângulos complementares e ângulos suplementares
vértice
Ângulos opostos pelo Tratando a informacão 7
Poí,ígonos
jZ 0 polígono e seus elementos '2\8
Elementos de um polígono 2 r8 Nomenr:latura 2I y Explorando Geometria ,:)l
!/ conztuência de triângulos
Figuras congruentes Triângulos congruentes Casos de congruência de triângulos
Um caso especial de congruência para os triângulos retângulos
Lstwdando w ytadrilatqroE
44 oquadrilátero e seus elementos
Soma das medidas dos ângulos internos de um quadrilátero
45 os paratetogramos
Retângulo, losango e quadrado :l'
+L os trapézios 286
A história de um certo quadrilátero 288 Base média de um trapézio i I Troque idéias com o colega 290
Explorando Geometria 29i Retomando o que aprendeu li 'l Tratando a informacão 8 293
0 círculo 299
4a Troque idéias com o colega 300
j/ Ãneutoinscrito rli
Explorando Geometria 3l ['
Oe números
naluraie eào uoaàoe
prinaipalmeníe noo
proaeoeos àe
TOT
PAd
,'xs
§
õo
o
o
d
.9
o
õ
o
6
É
Esta forma ?aâ6ou o
p
Aforma àe porcentagem é baotante usaàa
nao âreao àe Eaonomia e Eatalísliaa.
Apareae em Apareae
gráfiaoo àe iornaia também nas
promoçõee ào
õ
tu
Nesta Unidaàe, você vai a?renàer novoe númerosz
Ê
o oo irracionaio e oo reaio. Eles eurgiram àa
I necesoiàade àe obler númeroa que re?reôentem
oolugões de âeterminaàas equagõea,
.E
Aimportânaia àoe númeroe êtào grande na
õ
o
sociedade que àeu eneejo a uína aêlebre fraoe àe
& ?latào.
.e
o
Consideremos a seguinte situação:
Um terreno quadrado tem 1 024 m2 de área. Quanto mede cada lado do terreno?
ir,
Núvrarog
0s números que são quadrados de outros
números denominam-se número s quadrados
perfeitos.
n1 2 3456 7 I Çt 10
n2 1 4 9162536 49 64 8I 100
n 10 20 30 40 50 60 70 tio 90 100
nz 1oo 400 900 1 600 2 500 3 600 4 900 6 400 8 100 10 00Cr
10
Aprendendo um truque
Um truque Para encontrar o quadrado de um número de 2 algarismos terminado em 5
352
3x4
,/ temo?e-se gue, \
poro esse trugue dor
ce?to, o olgoristno do
unidode semDre
\ quesen5.
r
t1
Covtno reconür qcqr 5a wA^ nítvero 6.
10 10
rI
1
j, oL rdo
10
11
,E,En
íÃ-onuo.ooroun.,,t--iàt\
Juntas, essas figuras vão formar um outro quadrado. Íigura, podemos dizer que 144 )
102 \ é um númaro.quoclrado
eito. __--/ -,/
10 100 10
Y
Como você pode observar, o quadrado da
0 1 1
figura tem 144 unidades de área e a medida clo
10 1
seu lado é de 12 unidades de comprimento.
1
12
Outra maneira de verificar se o número 144 é quadrado perfeito é fazendo a fatoração completa
do número:
144 2
72 2
36 2
1B 2 744:,::"
9 3
I
Geometria
O segundo número quadrado perfeito da seqüência pode ser obtido por meio da seguinte adição:
E assim por diante, cada número quadrado perfeito pode ser escrito como uma adição de
números ímpares:
ffi
13
Encontrando a raiz qwadrada ey.ata
da- wA^ nínnero raciona[
400: 20'20:202
Pora conferir com à
900:30.30:302 colculodoro digitra o
número 576 e aperte o
Entã0, o número que procuramos está te<:la .u[ .
272 : 44!
222 : 484
232 :529
242 :576
Então, pela definiÇão, temos:
14
22 Determinar a raiz quadrada exata do número 1024.
Pela tabela de números quadrados perfeitos, verificamos que o número I 024 está entre 900 e 1 600.
900 : 302
1 600 :402
Logo, o número que procuramos está entre os números 30 e 40.
Daí, temos:
312 : 961
322: r024
Entã0, pela definiÇã0, temos: [ 0U : 32, pois (32)2 : 32 . 32 : 7 024.
l,Lz : L,2!
t,22 : !,44
1,32: I,69
I,42 : I,96
49 :72
Logo, o número que procuramos está entre os números 6 e 7.
Daí, temos:
6,!2 : 37,21
6,22 :38,44
6,32 :39,69
6,42 :40,96
6,52 :42,25
15
oras apresentam teclas especiais para o cálculo de
mostramos a seguir:
e aparecera no vrsor
13x2
e aDarêcêrã no vlsor
13y*J=
eqPaleceránovlsor
1 3 x | = IET
e iI]
Curiosidade. Veja o que acontece quando calculamos o quadrado dos números 32 e 49t.
x2
16
72.
xarctctos
ada
13
g
6ôr
rrqtq
Gl zl o, 9!
c€l 4t
€l a-
'x.
s! 6r _1
t' 2. 3. t Mos nem sempre disponho de
o
!
+' a colculadora. Como posso colculor
It
Podemos determinar o número que express araiz quadrada com aproximação deruma ou mais
casas decimais, fazendo uma estimativa desse valor.
Vejamos, então, como estimar a raiz quadrada de 30, com os conhecimentos que já temos
sobre os números quadrados perfeitos.
ôo
cLo (5,1)z = 5j' 5,1 = 26,01 < 30
Para não termos dois valores, convencionamos que o número procurado corresponde ao menor
valor e escrevemos: :
5,4. Assim, a raiz quadrada de 30 é aproximadamente igual a 5,4, se a
^,80
aproximação for de uma casa decimal (menor que 0,1).
18
Caso haja a necessidade de uma aproximação de duas casas decimais (aproximação menor que
0,01), elaboramos a tabela:
@'4q2=29,5936<3o FAq2=3o,o3o4>3o
Pela convenção já estabelecida, podemos escrever que J3O - 5,47 , ou seja, a raiz quadrada
de 30 é aproximadamente 5,47, com aproximação menor que 0,01.
22 Qual e araiz quadrada aproximada, com uma casa decimal, do número 11,3?
Consultando a tabela, verificamos que o número 11,3 está entre 9 e 16.
Como 9:32 e 16 : 42, o número procurado está entre 3 e 4.
Vamos, entã0, organizar a tabela:
De acordo com a tabela, e considerando sempre o menor valor, dizemos que a raiz quadrada de
11,3 é aproximadamente igual a 3,3, ou seja, "ú13 - 3,3 (aproximaÇão menorque 0,1).
19
iE a-
ecin^a[
Em Matemática, muitas vezes, é útil representar números racionais na sua forma rlecimal. Para
isso, basta dividir o numerador pelo denominador.
Em alguns casos, essa representação decimal é finita. Observe:
3 9 20
A:0,6
5 30 $-: o,+s
90 0,45
0 100
0
15 : -7,5
15 L7 l8
i^-2,125
10 +:2,125 10
0 20
40
0
Nos dois últimos exemplos, a divisão não termina nunca. 0 quociente é um número periódico ou
uma dízima periódica. No 1s exemplo, o algarismo 3 e, no 2e exemplo, os algarismos 6 e 3 continua-
rão se repetindo indefinidamente. Dizemos que:
) Na dízima periódica 1,3333..., o algarismo 3, que se repete, é chamado período e a sua represen-
taÇão abreviada é 1,3.
) Na dízima periodica 0,636363..., o grupo 63, que se repete, é o período e a representação abre-
viada do número é 0,63.
L Os números racionais a seguir são chama- 2 Qual é a representação decimal de cada um
dos frações decimais. Escreva cada um deles na dos seguintes números racionais?
forma decimal:
1 ..3
35 ,,r,, r)
7 762 ..
r) 82
a) _
2 --
nq '
") 11, , o,rs
a)
10 o' e)
100 1'62
10 t''
.. 163 D *,,,,,
.. 13
31 9 b) )) 5ç 01a+a
b)
10 t' ,* o'ooo Y 15- ro,s J
9 . 11 l)'4 33 ,ru
c)
6
,* o'oo 8) 1
29
000 0'02e t) 427
*o +,zt c)
-
5
1O
I g r,375
m/,1104 m).25
d)
77
100 011 h)
,
385
* o'sss
l ooo 1'ro4 d)
37
20
1'85 h)
s,,, ,
+,rooo
Vemos, então, que Jt está entre !,7 e1,8. Portanto, vamos continuaro cálculo:
Vemos, entã0, que Jí está entre 1,73 e 1,74. Prosseguindo no cálculo, temos:
1 1 ,7070070007... 2 ^/To
: 3,1622716...
Números que apresentam essa característica são chamados números irracionais,
Veja:
,
ft-: o,t a:0,4
5 ft: z,tz
l:0.1666... 2! :3,t42857142857...
b / +:3,3i63636...
Veja:
2,4tt0t1001100011... 3,14t592...
0bservações
o
oo
o
É
L
22
- xs_rclcloS
L Sabemos que a representação decimal de um 4 Usando uma calculadora, você quer deter-
número pode ser finita, infinita e periódica ou minar "h9r69 .No visor da máquina vai apare-
infinita e não-periódica. Nessas condições, iden-
cer um número racional ou irracional?
tifique a representação decimal de cada um dos a:l .,,,; i.'
seguintes números:
o 5 Qual é a forma decimal, com aproximação
a)'3I rnÍrr,d -o o-or( e)'
'2 até a2a casa decimal, do número irracionat .vríZ
/."
b)
"T
rnf n ta e não- f) 2,161616...
(5 Dentre os números, identifique os racionais
,13
C, :
5
f rrta
il ^lto r.,< i-i:!i-ars :' 'ri
d) 0,202002000... h) 5,131131113...
lnÍinita e náo-perlódlcr
-6 -2,1,71171717... -1,5
2 Usandoumacalculadora,Betocalculou "l 40 .
Veja o resultado que ele obteve: 6,32455532... Are-
presentação decimal de "vEO e infinita e periódi-
2
J
o"T+ 5
ca ou infinita e não-periódica?
lnfinita e náo-oer ódica
o
7 (Saresp) Iosé, com sua calculadora, determi-
z
E --] nou o valor de
^/50 " obteve como resultado
E
-E 7,0710678... Pode-se provar que esse número tem
ô
ô
.e
infinitas casas decimais e não é dízima periódi-
s,
o ca. É, portanto, um número:
ffimsE a)
irracional
c)
racional
3 Identifique como número racional ou
número irracional. b) d)
a) f)
natural inteiro relativo
6,25 ,: 5,02
$6+ 7
5,4772255..., número que tem representação de-
cimal infinita, mas não édizimaperiódica. Con-
c) h) clui-se então que 130 é um número:
d) natural racional
J5o 10
b) d)
e)
inteiro irracional
2,434343... 0,0025
23
'anta: o
Unn ní,maro irraciona/" ninnero n (
lmagine que as três circunferências da fígura foram cortadas no ponto indicado prela tesoura e
que a linha do traçado de cada uma delas foi esticada.
A medida de cada segmento obtido representa o comprimento de cada uma das respectivas
circunferências,
comprimento 220 mm
3,1428...
medida do diâmetro 70 mm
24
CurÍosÍdade de um importante número irracÍonal
Memorizando o valor de n até a 54 casa decímal
Existem várias frases que ajudam a memorizar o valor aproximado do número r. Veja esta frase
mnemônica que permite lembrar esse valor, até a 5a casa decimal:
sim,éúti efáci
_3,1415
Por ser um número irracional, nas aplicaÇões utilizamos uma aproximacão do valor de n, em
geral 3,14. Em muitas calculadoras há uma tecla que fornece o valor de r, com um número maior de
casas decimais,
Observe os seguintes exemplos:
= C:n.2r = C:2nr
C
rc
;:
Pelosdadosdoproblema,temos:C=2nr + C- 2.3,74.10cm + C- 62,8cm
Entã0, o comprimento aproximado da circunferência é 62,8 cm.
2 Medindo o comprimento de uma circunferência, encontramos 18,84 cm. Qual é a medida apro-
ximada do raio da circunferência?
19'§=4
6,28r-18,84 =r- 6,28
+r:3cm
Entã0, a medida aproximada do raio dessa circunferência é 3 cm.
25
L Use 3,14 para o valor de n e calcule o com- a) Qual será, aproximadamente, o comprimen-
primento aproximado de uma circunferência de to da circunferência dessa roda? r,esa "-
ra10:
b)Se essa roda der 5 000 voltas completas, de
a) 9cm b) 1,5 cm c) 0,25 m quantos metros será a distância percorrida pelo
automóvel? g +zo n
2 Sabe-se que o comprimento de uma circun-
ferência é 50,24 cm. Determine a medida apro-
ximada do raio dessa circunferência.-
4 Urnacircunferência com 20 cm de raio foi di-
vidida em quatro arcos de mesmo comprimen-
to. Qual é o comprimento aproxirnado de cada
3 Veja a medida do diâmetro de um pneu de
afco? 3r,4 cm
autornóvel:
O
"ro
,*
n e coúleciío frwpeto
ÍÍtgnos 4000 ütos.
O
papiro de Ahmes, assim chamado
em homenagem ao escriba que o copiou por
volta de 1650 a.C., nos mostra que os mate-
máticos egípcios utilizavam o valor 3,16 para
o número fi,
Aobngodos
anos o númerc)n recebeu
a atenÇão de vários matemáticos. ConheÇa
alguns deles e suas contribuiÇões.
26
ARQL]IMEDES
,l 0 matemático
chinês Tsu Ch'ung
Na Grécia antiga, Chih, por volta de
Arquimedes 480 da nossa era,
chegou a um valor
atribuía a Tc um intermediário entre
valor intermediário
. ^1 t) 3,1415926 e
3,1415927,
ênttê 3 -/ E
resultado
^10
5n. surpreendente para
a época.
LAMBERT
E
U
L
Adotado pelo
matemáüco suíço
E
R
Em 7761, Johann
Heinrich Lambert
(1728-1777),
matemáttco nascido
em Mulhouse
(Alsácia), então parte
n
Leonhard Euler do território suíco,
(1707-1783) em 1737, foi o primeiro a
o símbolo n passa a ter provar que o número
aceitacão geral. n é irracional.
7 0s nittnqro5 rac^15
A união do conjunto dos números racionais com o conjunto lR = conjunto dos
dos números irracionais é um conjunto numérico denominado números reais
conjunto dos números reais, representado por R.
Assim:
2etB -5ep 3
4
ctR -a=n
b
ne[R
2,030030003... e p c
-2,1333... tR
27
Como podemos notar, os conjuntos numérícos N, Z e Q e o conjunto dos números irracionais
são subconjuntos de R,
Além desses, outros subconjuntos de R são muito utilizados:
-.-''
Numa reta podem ser representados todos os números racionais e todos os nútneros irracio-
nais, ou seja, podem ser representados todos os números reais.
Essa reta é denominada reta real.
-83 -^i,
'- -14 1- g
4 "T 3
) no conjunto N, nem sempre é possivel subtrair, dividir ou extrair araiz quadrada exata.
) no conjunloZ, nem sempre é possível dividir ou extrair araiz quadrada exata.
) ncr conjunto Q, além da impossibilidade da divisão por zero, nem sempre é possível extrair a raiz
quadrada exata,
Porém, no conjunto tR dos números reais, efetuamos qualquer adição, subtraçã0, multiplicação
e divisão com números reais (exceto a divisão por zero), bem como extraímos a raiz- quadrada de
qualquer número positivo.
Vale lembrar que há uma restrição: araiz quadrada de um número negativo não representa um
número real, pois não existe nenhum número real que elevado ao quadrado dê como resultado um
número real negativo. Então, por exemplo, J-4É n.
28
Vejamos alguns exemplos de operaÇões com números reais.
2 ,t-
Calcule .
xarclcl(r5
3 r, e 22
Qual dos os números reais r,/5 , €o 6
maior? !
9 Qual éo valor da expressão -1'2+(+)' ?
3
4
29
,.ndo o qwa aYtrandeu
fr*
-l- Sabe-se que o número 3736 é um número 4 Os números Í e y representarn, respectiva-
natural quadrado perfeito. Se o número r expres- mente, as raízes quadradas exatas dos números
saaraizquadrada exata desse número, qual é o 51,,84 e 40,96. Qual é o valor de x '- y? c a
valor de r?
Sabe-se que a área de um terreno quadrado
12 LTm dos números a seguir não representa nú- 764m'. Qual éo perímetro desse terreno?
168 .r
mero real. Qual é esse número?
16 Em um parque de diversões, uÍrr ccürossel tem
"lí J36- -",1e J-1 Jo 5m de raio. Quem estiver sentado em um brin-
quedo desse carrossel, quantos m,etros percorre
quando o carrossel dá uma volta completa? sr,a n.,
'.3 A medida oficial do diâmetro de uma cesta
de basquete é 39 cm. Qual é o comprimento do
aro clessa cesta?
30
Você sabia que o tamanho apropriado de uma bicicleta depende da
altura de quem irá usá-Ia?
O gráfico abaixo apresenta o tamanho ideal do aro da bicicleia, de
acordo com a altura do ciclista.
Para uma criança cuja altura é inferior a 1 metro, sugere-se o aro 1.2. Isto
significa que o diâmetro da roda, com o pneu cheio, é 12 polegadas.
fi Até í,00 m 12
De í,01 m a 1,20 m 16
fr
t De1,21 ma1,30m 20
De 1,31 m a 1,50 m 24
Aclma de 1,51 m
26
' Em polegEdâs
/toto écotr^
V".u
1. Calcule o comprimento da roda de aro 12, em centímetros, usando para fi o valor 3,14. Lembre-se
que para calcular o raio desta roda basta dividir o diâmetro por 2.
3l
Nào importa a iàade, nào importa a aidade, nào im7orta a claase socialt
o medo de eslar aaima ào peeo, a neaeeaidade de emagrecer é uma
preoaupaçào àe granàe parte àa populaçào brasileira.
Eu nào acho.
O seu IMC àeve eeíar
abaixo àe 25.
IMC?O,queéieeo?
O aálculo é simplee.
I[/,C é oínàiae àe Maeea Corp1rea.
'r \/i Veja reeoe folheto;
v
Usanào a sua allura e a eua
maooa, é Íácil ver se voaê eolá
acima ào peso aàequaào. t
\- ,l "'itffi"-,,-'r.
eru '.nesmã.
:
'@ attura, ün;:t?uinrc:
_olVldd ê sua m:".- '(Ios, prt
IMC
Abaixo de
Tenho 1 metro e I9
57 aenlímetroe e DelqârE
52 quilogramae, Acima de 25
a 30
Acina de 30
a 40
_...," vc au
para\rdo^ |7 Obesrdadt:
grave
cfrlu'tl,o Ct I
No seu caoo,temo6 que Agora é aô àiviàit 52,
multiplicar 1,57 por 1,57. que é o eeu ?eoo, ?ot
esae reaultaào.
Os filósofos gregos Aristóteles (384-322 a.C.) e Euclides (século lll a.C.) foram os que
deram os primeiros passos no emprego de letras e símbolos para indicar números e expressar
a solução de um problema.
I"( ;
ut
t {RTSTOTELE§
Euclides bproximadamente 300 a.C.) Aristóteles 884-322 a.C.)
L
Assim, se a e b representam dois números reais quaisquer, indicamos:
) por a + b ou b + a, asoma desses dois números.
4 . ( ou 4( indica o perímetro
desse quadrado.
35
Lxp r etsóqE al,1&tric.r^t ow l,it qr at5
1
Sabemos que podemos usar as letras do alfabeto (a, b, c, ..., ffi,0, ..., X, y,z)para representar
números reais.
tt I
'íe
I
11
) Cada figura, a partir da21, tem a mesma quantidade de da figura anterior, mais zl
36
b) Qual é a expressão que representa o número Oe I na enésima figura, isto é, na figura de
posição n?
2efigura----------) 1+ 4. 1
Note que o número que multiplica o 4 é sempre o número da posiÇão menos 1. Então na posição
l+4.(n-1) ou4n-3
) Como a parte
é um retângulo, a sua
área é expressa por ab.
) Como a parte
é um quadrado, a sua
área é expressa por c2.
Numa expressão algébrica, as letras, que normalmente representam números reai:;, são chama-
das variáveis.
Quando a expressão algébrica não contém variável ou variáveis no denominador é chamada
expressão algébrica inteira, tais como:
1 2a
x x-y a2 +ax
L Uma caneta custa r reais e uma lapiseira cus- 2 Quat é a expressão algébrica que represen-
ta y reais. Qual é a expressão algébrica que você ta o perímetro de cada uma das seguintes fi-
pode escrever para representar: guras?
a) o custo de 2 canetas e b)
5 lapiseiras z* + sy
b) a diferença entre o
preço de uma caneta e o
preço de duas lapiseiras x
x-2y
38
3 (Saresp) Uma locadora cobra R$ 20,00 por dia 6 Escreva a expressão algébrica que rePresen-
pelo aluguel de uma bicicleta. Além disso, ela ta a área da figura abaixo. u'* u.
também cobra, apenas no primeiro dia, uma taxa
de R$ 30,00. Chamando de r o número de dias
que a bicicleta permanece alugada e de y o va-
lor total do aluguel, é correto afirmar que:
a) y:6oox c) y:30x+20
b) Y:59* d) Y:20x * 30
a) a soma dodobro de um
número x com 10
b) o quociente do número x
pelo triplo do número y 3V
39
É divísívet ou não é?
4725: 4.
,<--\+'1) + í
(999 . OS + 7)+2.(9+1)+5
4725 : 4. 999 + 7 . 99 + 2. 9 + 4 + 7 + 2 + s
4725 : 4. 777. 9 + 7 . 77. 9 + 2. 9 + 4 + 7 + 2 + s
14 parcela 2a parcela
A 1a parcela é um número divisível por 9 pois é um múltiplo de 9. Então, dizer que 47'25 é
divisível por 9 equivale a dizer que a2a parcela também o é.
Mas será que esse critério funciona para outros números?
Para saber, vamos recorrer à álgebra.
Considere o número abcd e as seguintes passagens:
abcd : a. 1 000 *d
+ b. 100 + c. 10
abcd : 999. a + 99.b* 9. c * a * b * c * d
abcd :.9 . (111a + 11b + c) + (a + b + c + d)
1a parcela 2a parcela
A 1a parcela é um múItiplo de 9 e, por isso, é divisível por 9. Logo, para o número abccl ser
divisível por 9, basta que a2a parcela (a + b + c + d) também o seja.
fr"r" dcon^
ff"a,
Sem efetuar a divisão, responda:
a) 807 é divisível por 9? Por quê?
b) Dê o valor de r para que o número 8x7 seja divisível por 9.
c) Mostre quesex * yédivisírrelporg, entãoonúmeroxy,formadopelosalgarismosÍey,
também é divisível por 9.
40
de wtvc^ ax?ra5tõnçt
3x:3.(I2):36reais.
0 número 36, assim obtido, chama-se va-
lor numérico da expressão algébrica 3x, quando
x: 12.
3x:3'(9) :27reais.
0 número 27, assim obtido, chama-se valor numérico da expressão algébrica 3x, quando x : 9.
21, Um terreno tem a forma da figura, na qual estão assinaladas as medidas dos lados desse
terreno: a
bc+a2
a do quadrado de lado a
41
O número 592, assim obtido, chama-se valor numérico da expressão algébrica bc + a2, quando
a:20,b:16ê,c:12.
Quando substituímos as variáveis de uma expressão algébrica por números e r:fetuamos os
cálculos indicados, obtemos o valor numérico da expressão algébrica dada.
x2-3y
3x+y2
^4'.-'E28
?A2 - 3.(-4) : ----------+ substituímos as letras
3. ç2]r + l-412 por números 4Alt!r38
Õ
4 4 4 -t20
(+4) - (-t2) +4+72 a6
2
(-6) + (+16) -6 + 16 V
30 26 22 26
Descubra os valores "escondidos"
--1610 --8 5
:f-:t- valornumérico
procurado pelas figuras.
42
xarclcl(75
4 Sendo p =
jl+l1
determine p e o valor
cios na televisão durante o mês.
Nessas condições, quantas unidades desse pro-
numérico da expresÍão algébrica a seguir, quan- duto foram vendidas:
doa:5,b:13ec:10. a) em novembro quando foram feitas 30 apari-
ções na televisão? 85 unidades
p(p-a)(p-b)(p-c) b) em dezembro, quando foram feitas 50 apari-
p: 14; valor numérico: 504 ções na televisão? 11b unidades
a'+ax
(-a-b)(a+b)+ab3- a2 c)
m ,quandoà:8,x:10em:9+
b
d) 3(x2 -fl- 10(x+y).(x-y),quandox: -20
) u + :
a-l? não representa número real
'
A expres sao quando à !.
Na prática, determinamos o valor para o qual a expressão não representa número real, igualan-
do o seu denominador azero e resolvendo a equação obtida.
Vamos ver duas situações:
2x-l:0= 2x:I-*:+
0 valor procurado é
z
1
22 Qual deve ser o valor de x em função de y, para que a expressão algébrica x+y não repre-
x-y
sente um número real?
x-Y:0 = x:Y
0 valor procurado de x é y.
44
o qwa aPre-ndew
ft*ando
L SeA : ..*Y-.,comx : O,4ey : O,S,qualé 6 Onze jogadores disputaram um torneio
x-y de damas. Cada participante jogou duas parti-
o valor de A? 2
das com os demais, uma em cada turno do tor-
neio. No final, dois jogadores ficaram empata-
2Sabendoor"i 5 eque 4 : d dos em primeiro lugar e houve um jogo extra
, 2: a b 5' para determinar o campeão. Sabendo que o nú-
qual é o valor numérico da expressão mero de partidas disputadas durante o torneio
ac -
2bd
z é dado pela expressão n(n - 1) + 1, onde n re-
2ac bd '
llseaProPtiedade
-l das proporções. presenta o número de participantes, quantas
fundamental
partidas foram disputadas até se conhecer o
campeão? 111
3- Sabe-se que a* :
Qual é, então, o valor
1.0.
45
LEtwdo d,og
G 0,,,u o*
:: Íll; il: i:#; fruit
a M atem a,à
Pon pouco
POUCO
Muito pouco...
| /z2tt
oLi nô n^iot
Pon Foro DA bolo
E o que varnoo
ver aqora,
l0 [4onô nnio owlern^o aL1&trico
Considere as seguintes situaÇões:
48
Assim, são monômios:
3x 7y a2 abc
ugy
parte literal L--* parte titeral
0bservações
) Como o número 1 é o elemento neutro da multiplicaÇão, convencionou-se que:
O coeficiente numérico
-1x: - x -1aax3 : -a4x3 -1'mn2 : -mn2 desses monômios é _1.
Í1tr] m
0t nnatefr^c^tico5 a oE owtros I
sínnboio5 f ar o, rapra5qnt ar níAneroE
O s nwtemaúcos, júnaAnagiiíaíe,
settttrüfl neres siínle de usqr outr o s
símb o{o s ara repres efltar flutrwr o s e
p
OCARDIAI{O
re[aç.ões. Entre etes, Etrctiles, e sté o
fto toÍo gr eg o Anstóte[es.
Ao bngo do tempo, a história
da Matemática passou a destacar
outros e notáveis nomes de
matemáticos fazendo uso de letras
em seus cálculos, tais como:
Fibonacci, Cardano, Bombelli, Stifel e
Viàte.
xa_rclcl(]5
L LIm doce custa r reais. Zuleide comprou 5 3 Em uma rodovia, os automóveis pagam, em
desses doces. Qual é o monômio que representa cada um dos y postos de pedágio, R$ 6,2.0. Qual
a quantia que Zuleide pagou pelos doces? 5x é a expressão algébrica que reprersenta o valor
arrecadado com Í automóveis qure passam ern
todos os seus postos? o,:zo"y
2 A,ârea de um retângulo é dada multiplican-
do-s,e o comprimento pela largura. Qual é o 4 O volume de um cubo é dado pelo cubo cla
moniômio que representa a área do retângulo a medida de sua aresta. Qual é o rnonôrnio qtre
seguir? ah
representa o volume do cubo da Íigura? a."
50
5 Entre as expressões algébricas seguintes, 6 Dados os monômios seguintes, identifique
identifique as que são monômios: o coeficiente numérico e a parte literal de cada
um deles:
a) x'y f) f*y'..
.x a) 7a3 o1 m4 .o"t,c'ente =,
: m*
I-
b) _10 $) nao coeÍiciente = l, p iÍeral : a3 5 P. lrteral
-
c) x+ 2y h) y3 .. b) -xy5
coe[,c,ente= :p literal :xy'
'1
0 a3xsf 3"il"1iiij.,,l,,
d) -2,7bx2 stm
..
1)
1
não .), 2 ,l
-á*"',*,1".":"_^f , g) 6,2x3t' 3"i1"',;':"*l'
xy o: Iiteral m2na
-
e) 3a-2b náo d) -o,o6Lc' h) -2oa4bc3
coeficiente = -0,06; p literal : bc3 coeficlente : -20, p literal = aabc3
'1
0 monômio -tub é do 2e grau. (l + L:2)
0 grau de um monômio também pode ser dado em relacão a uma de suas variáveis. Nesse
caso, o grau do monômio corresponde ao expoente da variável considerada. Exemplos:
1^
0 monômio -tu'O é do ls grau em relação à variável b,
r X(-I-CICl09
2
'*--l A
QuaLé o grau do monômio 10a3x3y?
+4 -,*1
z"s,u,
5 Dentre os monômios2x3, - 7x,x6,9x4,1.2x2,
qual é o monômio de maior grau? *u
0bserve:
) 0s monômios 2,5x3 ,
**' e -4x3 possuem a mesma parte literal: x3.
)10x2y , -t*'u
) -4a2b2 e 7a2b2
1^
) 2,5x3 ; *xt
z
e -4x3
o o
AEB
Para resolver o problema, representamos:
Veja os exemplos:
[s 2)
3xY - xY :2xY
L (3-1)
5,7a2 + 1,9a2 - 6,2a2 :1,4a2
L--- ,U,, + 1,9 - 6,21
9mn-15mn+6mn:Omn:0
I ' (9-15+6)
L Dentre os monômios c) 10ab - [3ab - (ab + 2ab - 5ab) - 8ab] rsur,
d) zxy + [-Sxy + ky - (>ry + 4xy - 2xy) - 8xy]
3*'y -**' 4*y -f*', 1ox2 -xy - 12xy
í"o'- ab2 +
]-aa2
+ j-aa',pede-se:
9 A figura seguinte é um modelo de bicicleta
a) a forma mais simples de escrever essa ex- reclinada. Observando-a, destacannos que:
pressão fao, ) a medida do raio da roda maior ri 9x
'8
b) o valor numérico quando a : -1eb: -6 ) a medida do raio da roda menor é 5x
c) o valor numérico quando a : 0,4 eb : -0,2 ) a distância entre os pontos A e B é L8x
0,008 QuaI é o monômio que expressa a distância en-
tre os centros C1 e C2 das rodas? ::.
Qual é o monômio quedevemos adicionar a
y2 para obtermos 9'x2y2? o.u
54
BÍcÍcletas reclínadas
O modelo banido
As bicicletas reclinadas aparecem pela primeiravez no final do século XIX com as bicicletas de
Macmillian e de Challand, na França. Em 1930, uma série de eventos ocorre para mudar a história
do ciclismo. Um francês, chamado François Faure, pedalou no Velocar, uma bicicleta reclinada
desenhada por Charles Mochet, que bateu num mesmo dia os recordes de milha e de quilômetro
num velódromo.
Este fato criou uma controvérsia dentro da União Internacional dos Ciclistas (U.C.I.), o órgáo
regulador do ciclismo internacional. O debate era se o Velocar era uma bicicleta e sobre a validade
dos recordes. Por fim, er;r1934, eles decidiram anular a validade do recorde e ainda baniram as
bicicletas reclinadas e todos os acessórios aerodinâmicos das competições. Poderiam eles imaginar
que esta atitude iria congelar o desenvolvimento das bicicletas e dos veículos de propulsão humana
por quarenta anos?
Só a partir da década de 7970, as bicicletas reclinadas voltam a surgir. Atualmente, três
brasileiros estão dando a volta ao mundo em bicicletas reclinadas, e chamam a atenção por onde
Passam.
F onte: http: I lwww. geocities,com f zohrer lhístoria,html
a'.an:a**n,coma+0
A figura é um retângulo cuja área pode ser obtida multiplicando-se o comprimento pela largura.
Assim, temos:
(7x)' (3x) :7'x' 3' x : 7' 3' x' x : 2Ix2
-í -í
A figura é um paralelepípedo retângulo e seu volume pode ser obtido multiplicando-se as três
dimensões: comprimento, largura e altura. Então, o volume será:
Exemplos:
10 a4+r *3+4
í '31
d) (-2a) . (**,') Z r -x
4
2 Calcule:
d) (0,1xy) . 1ro0xy2) . (0,01x3) o,r"uy. Com que monômio devemos multiplicar Sab
a ter 2Oazb? qu
3 Determine o monômio que representa o perí- ual é o monômio que multiplicado por
metro da figura cujos lados medem 4n, cada um. 3 .,b
ab2 dé^ +a3b3? -
57
LL Determineovo-
lume do paralelepípe- O aolume do
edo r et ôngu-l o
do retângulo abaixo. p ar al el eP íP
de
6*'y' é dado Pelo Produto
suas dimensões'
d) total da figura ?.
Algebra
-a
volume:a'a'a:a' volume : 2a' a' a: 2ar3
a aa a
a a a
a aa a
a a a
a aa o
a a a
a aa a
a a a a
a a
a aa a
a a a
a a
a a a a a
a o a O a
a a a a a
a a o a a
a a a o a
a a a a o
a a a a a
a a a a a
a a a a a
a a a a a
a a aaa a o
a aaa a a a o
a a aaa a a a
-7
3a" a3 1 4a3 \ 4a'
2. Em uma malha pontilhada como a de cima, pinte um sólido com volume representado por:
a) 4a3 b) 9a3 c) 77a3 d) 20a3
DiviEâo de A^onôtnioE
Primeiro vamos recordar a seguinte propriedade das potências:
a':an:a'-',coma+0
Agora considere os seguintes exemplos:
II
3 y5-3
59
2 Calcular Q0a4b\: (-5ab).
I
tl
++
-4 A4-1 b2-l
[.+*,')'t-+"): :+,1
i
I
Nem sempre a divisão de um monômio por outro monômio vai resultar em um monômio.
No caso dessa divisã0, o resultado é uma fração algébrica, cujo estudo faremos; mais tarde.
Por enquanto estudaremos apenas a divisão de monômios que tenha como resultado uma ex-
pressão algébrica inteira.
60
L Vamos calcular o quociente:
p)
a)a7:a2"u
b)x5:xa* q)
c)ta:ta,
Por qual monômio você deve dividir 2Ox2y3
d) (-32x4) : (-8x) +*'
ra obter Sxy'? +*y
1+Oyu) : (-3y3) 3y.
"; Dividi 3pa7x3 por 6aax2. Ao resultado, adi-
nei (-6a'x). Qual é o monômio que obtive?
o (í^^"'),(í^"') +., -atx
Considere as situaÇões:
ll
lv
+
+100 a3
3
61
22 Qual é 2 5-a potência do monômio 2x2?
''l
32 *2+2+2+2+2
Porém, podemos fazer esses cálculos de maneira mais simples, usando as propriedades das
potências:
5 Calcule:
c) ('- y3)3 i) (â.'r')' a) o quadrado do monômio -10:x3 roo*
b) o quociente do resultado obtido no item a pelo
d) (--toa2b)2 i) (a'c')' monomlo 5x- 20<'
62
Potinônniog
11
' Considere as seguintes situacões:
Note que a áreada figura e dada pela soma das áreas das figuras O . @.
) A área da figura O, ,, retângulo, e expressa pelo monômio ab.
2t
0 desenho representa o esboco de uma rodovia que passa pelas cidades A, B, C e D. A distância
deAatéBéigual àdistânciadeBatéCeambaspodemserrepresentadasporx.Sabendo-sequea
distânciadeAatéDédeyquilômetros,qual éaexpressãoalgébricaquerepresentaadistânciadeC
até D?
Observando o esboç0, verificamos que a distância de C até D e dada pela diferenÇa entre as
distâncias de A até D e de A até C:
63
Nos cálculos algébricos que fizemos até agora, consideramos apenas expresscies algébricas
chamadas monômios.
As situações que acabamos de apresentar nos mostram expressões algébricas que indicam
uma adição ou uma subtração de monômios, ou seja, indicam uma adição algébrica dre monômios.
ab+x2 100x+l}y+2
3x+2y y--2x
Assim:
64
5 Qual é o polinômio que expressa a medida 7 (Saresp) Observe a figura a seguir.
do segmento AB em cada uma das figuras?
a)A c B
2a
x-3
2a+t)
2x+1
b)A
2a A expressão algébrica mais simples que deter-
'zab mina o perímetro desse retângulo é:
*a)6x-4 *x-3
(6 Escreva o polinômio b, ") -4*'
que representa a área da
b) 4x- 6 d)x+4
figura ao lado. a' + 2aó + b'
(Saresp) O valor numérico da expressão
* 8 para b igual a -3 é:
a) 17
"c) 26
b) 18 d) 34
Descubra os
números escondidos
pelas letras. Aproveite Oque éoÍermento
e leia sobre o
significado das Fermento é um minúsculo
palavras destacadas.
microorganismo vivo, parecido com
uma planta, que existe normalmente em
f---->ase: (Quím. - Suf. nom.).
: 'fermento': nosso ambiente por todos os lados, no
aa maltase, protease solo, nas plantas e no ar. Ele tem sido
*ss chamado de "A mais velha planta
ee cultivada pelo homem". O que ele tem
asse Fassar: [Do lat. assare]. Submeter à de tão especial?
111 ação do fogo, ou ao calor do
+999 O fermento é responsável pelo
forno, até ficar cozido ou tostado.
888 processo de fermentação, fundamental
para a produção de massas e bebidas,
como pães, vinhos e cervejas, O
fermento chamado Saccharomy ces
cereaisiae é o mais usado para se fazer
pães.
Mas o fermento não serve
apenas para realçar o sabor e a textura
dos alimentos. Diferentes tipos de
fermento são usados Para o estudo de
genes, proteínas e composição de
tecidos vivos.
65
Pof,inônnio redwid,o
Consideremos o polinômio x2 + xy + xy + x2 + xy.
0bserve que esse polinômio possui termos ou monômios semelhantes. Saberrdo que esses
termos semelhantes podem ser adicionados algebricamente, temos:
x2+xy+xy+x2+xy:
: X2 + X2 + Xy + Xy + X! : ------+ pela propriedade comutativa
2x2 + 3xy soma algébrica de monômio.s semelhantes
Dizemos que:
Veja os exemplos:
0bservações
) 0s polinômios de um só termo são chamados monômios.
) unn polinômio reduzido de dois termos recebe o nome de binômio.
66
xarclclos
7 Determine:
a) a forma reduzida do polinômio
a) Qual é o polinômio que representa a área des- rs * 6s2\ - 1.4s2 +
-3r2 + Srs - (-9r2 -t"'+ 11rs - 28s',
sa figura? x2 + ax + ax + ax + x2 + Gl + 5rs i g"')
b) Qual é a forma reduzida desse polinômio? b) o valor numérico quando r : 0,5 e s : 0,2 z,oa
0 grau de um polinômio reduzido, não-nulo, é dado pelo seu termo de maior grau.
) 0 polinômio a3x - 2
++
4e 7e
x3 + 9ax2 é do 7e grau.
3e
3e 4e 2e
0 grau de um polinômio reduzido também pode ser estabelecido em relaÇão a uma determinada
variável. Nesse caso, o grau é dado pelo maior expoente com que a variável figura nos termos não-
nulos do polinômio. Assim:
grau em relação àvariávelx
-- 3e
67
Po[inônniot colrn ttn^c^ g6 varií^veL real,
x2+7x-10 x3-2x2+4x-1
Esses polinômios, muito importantes para estudos futuros, são denominados polinômios na
variável real x.
E costume, em Matemática, escrever esses polinômios ordenados segundo as potências de-
crescentes da variável x. Veja os exemplos:
L 6x2-5x-1
2 x3-x-7
3 Sxa-7x3-x2+2x-lO
Quando um polinômio está assim ordenado e nele não aparecem uma ou mais potências da
variávelx, dizemos que o polinômio é incompleto. Neste caso, os coeficientes numéricos dos termos
que não aparecem no polinômio são zeros. Veja os exemplos:
xarclcl05
1. Todos esses polígonos são polígonos regulares e têm lados com a mesma medida x.
Adiçâo a íhricn, de
Considere as seguintes situações:
2a+L+a+10+a-3:
2a+a+a+1+10-3:
2a+1
4a+8
0 polinômio que representa o perímetro da figura é 4a + 8.
gl.
22 Um mesmo aparelho eletrodoméstico é vendido em duas lojas diferentes nas seguintes
condições:
OFEBÍA
x rrals dr ff ada
e 3 pres çi rs
lguels de y .e ls
(G§I
Como podemos observar, os preÇos são diferentes. Nessas condições, qual a diferenca entre
os preÇos das duas lojas?
Na loja 1, o preco é representado pelo polinômio 2x+ 5y.
Na loja 2, o preço é expresso pelo polinômio x+ 3y.
A diferença entre os precos das duas lojas pode ser assim escrita:
(2x+ 5y) - (x + 3y) subtração de polinômios
2x + 5y - x - 3y : 2x- x + 5y - 3y :x* 2y
L Veja o preço de custo de cada produto: 3 Em uma partida de tênis, Rui fez x saques e
acertou 60% desses saques menos 1. Paulinho
õo
o também fez x saques e acertou 40% u:raís 2. Es-
ô-
a
ô
creva o polinô io que representa:
ô
I
Lembre_se que
60% : 0,á e
40% = 0,4
res e 2 violinos. Nessas condições, responda: d) a diferença entre os saques que Rui acertou e
os saques que Paulinho acertou c z.
a) Qual o polinômio que representa a quantia
que Valdir gastou? zx + sy
U) Qual o polinômio que representa a quantia
que Roberto gastou? :x + zy
4 Draslojas vendem o mesmo produto Porum
mesmo preço x reais quando o Pagamento é à
c) Qual o polinômio que representa a quantia vista. Para comprar a prazo, esse produto tem
que os dois gastaram juntos? s, + zy preços diferentes:
d) Supondo que x vale 60,00 reais e que y vale
300,00 reais, quanto os dois gastaram juntos?
2 400,00 reais
*+ la
Escreva o polinômio que representa
a) Qual é o polinômio que representa o períme- a) opreço aprazodoaparelhonaloja A o,ax+zy
tro dessa hgura? 13x + -Le a b) o preço aprazo do aparelho na loja B o,+x + ey
b) Sabendo-se que x - L e à : 6,qual é o valor c) a diferença entre os preços, aprazo, daloja A
numérico do polinômio que você escreveu.? sz e da loja B o,z^ y
71
5 Vamos calcular: 7 DadosP : x2 + a2 -2ax e e : 2lx2 + lax r Za2,
a) (15a -7b+ 4c)+(-8b+3c determine:
-9a)au-r5b+7c 3,2 3a, Áa..28
a) P + Q e seu valor numérico para ia : 10 ex : - 4.
0 Qtt- 3uy + 4a2) - (uy - st' - a') - - 7y2 4ay s62
b) P - Qeseuvalornuméricoparau= -*
c) (3a3 - 2a2b + 5ab2 - 6b3) + (7a2b - 5a3 + 1.. "
x- jat-'ta.
+ b3 - 6ab2) - 2u, + sa2b - ab2 - 5b3 4 ,à
I
ll Como a figura é um retângulo, uma das ma-
neiras de representar a área é:
1 2
x; t2x + yJ
I , edidizdo comprimento
------------> a da largura
Outra maneira de representar a área da figura é somar as áreas das figuras que a compõem, ou seja:
L2- + lZ : 2x2+xy
área da área da
figura 7 figura 2
72
Então: x. (2x * y) : x. 2x+ x. y : 2x2 + xy
Polinômio
io
):2x2+xy 2
XX
2x2 + xy
Veja os exemplos:
Em ambos os casos:
) Multiplicamos 5a2m por 3a, o que dá 15a3m.
) Multiplicamos 5a2m por -2am o que dá -10a3m2.
2 Vamos calcular o produto ae
!-ax'
por 3a - 6ax * **.
De acordo com o que vimos, temos: Tambem podemos fazer:
x) :
) Multiplicarot
f u*2 por 3a, o que dá2a2x2.
) Multiplicaror
$u*2
por -6ax, o que dá -4a2xs.
) Multiplicarnor
f ax2 por
**,oque dá
*u*'.
Qual e aform_a mais simples de se escrever o polinômio expresso por
3(x-2)+x2-x,(2-x)?
- 2) + x2 - x.(2 - x) :
3(x
:3x-6+x2-2x+x2:
:x2+x2+3x-2x-6:
:2x2+x-6
rxat
ll
ll
o e
@ @
(x+a) .(x+b)
+-/-
Outra maneira de representar a área da figura é somar as áreas que a compõem, ou seja:
74
Então:
x+b
polinômio
X X+A
:X.X+x.a+b.x+b.a: x2+bx+ax+ab
:x2+ax+bx+ab
Note que usamos a propriedade distributiva da multiplicação.
) x2.
Multiplicamos x por x, o que dá ) Multiplicamos a por x, o que dá ax.
) Multiplicamos x por b, o que dá bx. ) Multiplicamos a por b, o que dá ab.
O volume de
um ParalelePíPedo
0 volume desse paralelepípedo, para x maior do que 4, será dado por x . (x - 2l .(x - 4).
Assim, temos:
x.(x - 2l .(x - 4): x'(x2 - 4x- 2x + 8) : x.(x2 - 6x + 8) : x3 - 6x2 + 8x
L (Saresp) Ao calcular aâreade uma determi- 2 Um lustre está à venda numa loja nas seguin-
nada casa, representada na figura abaixo, uma tes condições: uma entrada de x rerais e 4 presta-
pessoa calculou aárea de cada cômodo da casa, ções de y reaís. Se a loja vendeu, em um dia, 10
encontrando a seguinte expressão: ab * ac * desses lustres, qual o polinômio que representa
+ 10b * 10c. Uma outra pessoa calculou a área a quantia que a loja vai fa|uxar corn essa venda?
dessa mesma casa de outra maneira, chegando
E
o
também ao resultado anterior. De que forma essa o
6
E
pessoa pode ter representado a ârea dessa casa? €oo
t
e
o
tr
banheiro saa o
cõ
)
cozi nha quarto
a) (a+10)(b+c) c) (c+10)(a+b)
b)(a+b)(10+c) d)(a+c)(b+10)
76
3 Escreva o polinômio que indica a áreada re- I-I- Vamos calcular:
a)(x+7)'(x+5) : ::..
tl
I
b)(y-6)'(y+5) io
rll
tlt
d) (a - x)'(2x - a) :,' r
t6 As dimensões de um paralelepípedo retân- d) (9a2 * 6ab + 4b\ (3a - 2b) zi" ir'
gulo são 3x, y e (x + y) unidades de compri- e) (m-n)(m-n-mn)
mento. Qual é o volume desse paralelepípedo
retângulo? 3x2y + 3xy2
L4 Usando a definição de potência, calcule:
7 Deterrnine o polinômio que representa a área a)(x*6)2, c) (1 + 3xy)2
da figura abaixo, cujas medidas estão nela b) (a - 2b)2 d) (x + y)3
indicadas. ex2 + 3xy - 2y2
3x+2y I
15 Você sabe que o volume de um paralele-
pípedo é dado pelo produto das medidas de suas
três dimensões. Determine o polinômio que re-
presenta o volume de cada uma das figuras:
a)
§) Escreva o polinômio a
que representa a área do
quadrado e dê o valor nu-
mérico desse polinômio L(6 DadosA : (a + x) (a2 - ax + x2) e
quando a: 4eb:2. B : (a - x) (a2 * ax * x'), determine A - B.
a'+2ab+b2,36
10 Determine o polinômio que representa a L7 Determine a forma mais simples de escre-
ârea da região colorida de verde na Íigura e, a ver cada um dos seguintes polinômios:
seguiq, calcule o valor numérico dessepolinômio
a) (x-2)(x- 3)-(x-4)(x-5) +" 14
quando x: 2 e y : 1' ôx2 - xv t' 21
b) (a3 - b3) (a + b) - (a2 + b2) (a2 - b2) "'o ab3
c) (a - 2b) [aG - 3) + b(1 - a)] -su' - z.o 2b'
d) (x - 1) (x + 1) + 3(x - 1) (x - 1) + 3G -3+J
77
Um domÍnó diÍerente
Vocês sabem jogar dominó?
No dominó que aparece aqui, também devemos encostar as perças de
duas em duas. A parte em que aparece um polígono deve ficar em contato
com a parte, de outra peça, na qual aparece uma expressão algébricil que
represente a área ou o perímetro desse polígono.
o
L>
õN
E+ Xr o.
.<o
LX o,
ON
o_
o.
78
Divtgão de
3x3
9x5
:_-_: 2Lxa l2x3
3x3 3x3 3x3
: (gx5 : 3x3) + (2lxa : 3x3) - (72x3 : 3x3) :
3x2 7x
t.2 _ 1 .2,=!
6'3 I 2 4
2
637 5 -------->6t5 =1
-5 5'1=5
6-5=1
637 5 -------+ 13 z5 =2
-5 5'2 = 10
13 15-10=3
-10
Acompanhe a resolução:
-5x3 + 5x2
80
5{-3x2+2x-3 x-1 2x2 : x:2x
-r{+5x2 5x2 + 2x
+2x-3
+4x-3
-3
-A{+ a
Observe que:
g_-f g{Irj 4) + t_ :5x3-3x2+2x-3
divisor quociente resto
Note que o dividendo e o divisor são polinômíos incompletos. Nesse caso, ao colocá-los na
chave, é conveniente escrevê-los na forma geral.
K+ x2+0x-3 5xs:x2: 5x
(x2+0x- 1).5x:5x3+0x2-5x
-K-ox2+5x
Subtraindo:r -5x3 - 0x2 + 5x
x2:x2:!
(x2+0x- 1)'1:x2r-0x-l
resto
Subtraindo: -x2 - 0x + 1
xarclclos
82
d)*'-1porx-L x2+x+1 L4 Determine o polinômio que dividido Por
2x + Stem quociente x - 1 e resto 6. 2x' + x +3
6*t * 3xa L3x3 - 4x2 + 5x+ 3 por3x3 - 2x-
") + x 3, resio -
1,
2x2 O
Pela importância que representam no cálculo algébrico, esses produtos são chamados produ'
tos notáveis.
Veja, a seguir, uma experiência que podemos fazer trabalhando com esses produtos quando
consideiamos, por exemplo, a expressão (10 + 3)2, cujo valor é facilmente determinado.
(10 + 3)2 : (13)2 : 13' 13 : 169
tr
unidade 10 unidades: dezena 70 dezenas: centena
100 +
10.3
Observando que cada lado desse quadrado mede (10 + 3) unidades, escrevemos:
(10 + 3)2 : 102 + 10. 3 + 10. 3 + 32
I > soma das áreas das figur,as que
área do quadrado estão no interior do quadrado
ou ainda:
quadrado do 7e termo
quadrado do 2e termo
f*
(10 + 3)2 : 102 + 2. 10. 3) + 32
ll\----------!-
I L-> 2e termo
I ; i,;::;;:
I
A expressão (10 + 3)2 significa "o quadrado da soma de dois termos, no qual o pnmeiro é 10 r:
o segundo é 3".
Note, também, que: (10 + 3)2 + lO2 + 32.
l__T-_
:
132 169 100 + 9: 109
84
Quadra do da 5on^c^ da- dob ler,A^oE
(x+y;2:
:(x+y) (x+y1 :
:x2+xy+xyly2:
:x2+2xy+yz
(x+y12:x2+2xy+y2
y:
Consideremos dois segmentos, um de comprimento x e outro de comprimento
problema:
Usando esses dois segmentos, vamos construir o quadrado pedido no
x2 xy
xy v'
Esse quadrado tem como lado (x + y) e sua área pode ser expressa pela soma das áreas das
figuras que formam o quadrado:
(x+Ylzoux2+ 2xY+Y2
Íant'o algebricamente como qeomelriaament e Íiaa demonsr,rado quet
(x + y)" =x"+ zxv +y"
!_______r- \-- l_v....J
4
[r.â)' : (y)2 + 2y +.[+)' :y2 + *u.*
Algebloc
conheça o materíal ínventado por um engenhoso professor
O "Algebloc" é um material didático, imaginado pelo professor belga E. Van Lierde, para
facilitar a aprendizagem das operações algébricãs, dos produtos notáveis-e da fatoração.
Ele é composto por 15 blocos de madeira:
L cubo marrom de 7 cm de aresta 3 paralelepípedos verdes de 7 cm X 7 cm X 2 cm
1 cubo branco de 5 cm de aresta 3 paralelepípedos azuis de 5 cm X 5 cm X 2 cm
1 cubo amarelo de 2 cm de aresta paralelepípedos vermelhos de 2 cm X 2 cm X 7 cm
3
3 paralelepípedos pretos de 2 cm X 2 cm x 5 cm
Estas cores e dimensões podem ser modificadas, contanto que a maior dimensão
seja aL soma
das duas outras.
Observe as faces coloridas dos blocos do "Algebloc" a seguir. Veja por que é verdadeira
a
igualdade (a + b)z : a' + 2ab + b2.
(a + b)2 a2 +2ab+b2
Fonte: Cadernos do MEC Álgebra, 1966 (adaptado).
-
86
Algebra
x3
{
Observe que:
.J
l.-, l.- 3 -l
J
x+3
-r-
x
.l
I
o')
(x + 3)2 + J-
/t"'o \/""a
Represente geometricamente :
l. (x + 2)2 2. (x+3)(x+2)
(x- ):
:x2- xy-xy ty2:
:x2-2xy+y2
Entã0, temos a igualdade:
(*-,)':x2- 2xY+Y2
(x-y) (r-y)
você nota que a parte que não está hachurada é um quadrado de lado (x
- y).
(*-r)':x2-2xy+y2
88
Íant o algebricament"e aomo geom etrioa m enle, Íia a àe m o nelra ào qu e:
--2 a--- |
=x-zxy+y'
\---------\?- \-+
z
(x - 5)2 : (x)2
- 2 - x. 5 + (5)2 : x2 - 10x + 25
/L '{----' \_
/\\
-
:x2-xy+xy-y2:
:x2 -y2
Daí, temos a seguinte igualdade:
x Y
Usando 0s dois segmentos, construímos a fígura, que é um retângulo cujos lados medem
(x+ Y) e(x- v).
Y
x+y
x-y
x-y
x'
Aárea da primeira figura é dada por(x + y)(x - y)e aáreadesta novafigura é dacla porx2 - y2.
Como as áreas de ambas as figuras são iguais, escrevemos a igualdade:
90
Observe os exemplos seguintes, onde aplicamos a regra que acabamos de aprender:
Então:
(x + Y)3 : x3+3x2y+3xy2+y3
cubo da soma
de dois termos
Então:
(x x3-3x2y+3xy2-y3
cubo da diferença
de dois termos
91
- xarclcl05
O valor de cada uma das expressões pode 5 Qual é o polinômio que representa o produ-
ser calcuiado de duas maneiras: resolvendo em .1 .1
to de2a' * por2a' -, b? l)etermineseu
prirneiro lugar as operações entre os parênteses tb
ou u.sando aÍegra dos produtos notáveis. Faça valor numérico para a: -2 e b == -9.
isso nas seguintes expressões: ,1:' ]; .s
"'
a) (10 + 5)2
6 Determine o valor numérico do polinômio ex-
b) (10 - 5)2
presso p", (, -
*,.X, - +") quando x: 4.
c) (10 + 5)'(10 - 5) n\
d) (to + 5)3 Escreva o polinômio reduzido expresso por
+ 3)'+ (a - 5)'. 5à -2"- 34
b) (21+ 9x)2
Quero gue vocâs
desenvolvom esso
c) e.xpressdo.
d)
4,
e) -m, (2x - t')u
f) (a3 + 6y2)2
s) (rn2 + 2n3)2
h) (u.**,X0.-+,)
(3ab + 1)2
a) (!lx + 5) (3x - 5)
b) (3x + 5) (3x + 5)
c) (Í|x - 5) (3x - 5)
d) 3x(3x - 25)
a) a"z+6a-l 9
b)y'-y+i
"'l 9 Qual a forma mais simples de escrever o
polinômio (a - b)2 + (a + bl(a - b) - (a + b)2?
a' 4ab b'
92
1 Dado o polinômio (x * 1)2 + (x - D2 - al o valor numérico da expressão
2
- 7), qual é sua forma reduzida? a sabend.o-se qrr" a2 * 4b2 :30 e ab : 5?
10
L3 Simplifique a expressão
a) QuaI é a éreado retângulo OZ 6x
Para obter (a - 2b)2, qual é o termo que 25 Qual a forma mais simpl^es de se escrever
eve adicionar ao polinômio a' - 2ab + 4b'?
-2ab
a expressão (a - b)' - (a' - b') + 4ab(a - b)?
rt r, ab2
Sabendo qrre *2 + t? :153 e que xy : 36, Qual é o polinômio que devemos adicio-
le o valor de (x * y)'. zzc (a - 2)'para obter (a + 3)'?
93
o Observe o gráfico a seguir.
'!
In evoluÇÃo DA crÊNcrA BRASTLEíBA
_)
10308
1980í98111982,1983:19E4 1985 1986 1987 1988,1989 1ffi,1991 1992 1993 1994,'t995,1996 1997,1998i1999i2m0
Aumento percentual
d) Coloque a borda de uma régua transparente no canto superior esquerdo da barra de 82- até a
barra de 85. Verifique a inclinação da régua em relação ao eixo horizontal e, a seguir, faça o
mesmo para os anos 85 e 88, 88 e 91,, 97 e 94, 94 e 97 , 97 e 00.
e) Compare a variação dos aumentos percentuais obtidos no item c com a variação das inclinações
da régua observadas no item d. Quando a porcentagem aumenta, a inclinação também aumenta?
94
I3Fator ando prilinônntot
Considere o número 90, Utilizando a multiplicaçã0, podemos escrever esse número de várias
manetras:
9
2- 2.5
Fatorar um número significa escrevêlo como uma multiplicação de dois ou mais fatores.
1 2
ac+bc : c.(a+b)
polinômio multiplicação de
polinômios
.
Quando escrevemos o polinômio ac + bc na forma c (a + b), estamos transformando o
polinômio inicial numa multiplicação de polinômios, ou seja, estamos efetuando a fatoração do po-
linômio inicial. Daí:
Para fatorar um polinômio, devemos conhecer algumas técnicas que se baseiam em multiplica-
ções já conhecidas e estudadas.
Estudaremos apenas os casos simples de fatoração de polinômios, de larga aplicação no cálcu-
lo algébrico,
95
L Usando uma multiplicação de dois fatores, 3 Escreva o polinômio ax -f a]'na forma de
escreva de três maneiras diferentes cada um dos uma multiplicação. a.(x + y)
numeros:
a) 30 2 rb,s 6;3 c) 48 z 24,3 16,4 12
TO
4 Efetuando a multiplicação (a + b) (a - b),
b) 60 2 3o; 3 2o; 6.10 d) 120 2 . 60;3 4o;4 3o você encontra o polinômio a2 - b2. Nessas con-
dições, escreva na forma de multiplicação cada
2 Usando a decomposição em fatores primos, um dos polinômios:
faça a fatoração completa de cada um dos se-
guintes números: a)r22
X -y (x+y) (x-y)
,l Y
,2x+2y:
polinômio
forma fatorada do polinomio
Na forma fatorada, notamos que:
) 2 é um fator comum a todos os termos do polinômio e foi colocado em evidência.
) o outrofatorx + ye o mesmo que (2x : 2) + (2y : 21 ou _T'-7.
Z*, 1
"
22 A figura nos mostra um quadrado ABCD, um retângulo CEFD e um retângulo ABE.F.
96
De acordo com essa figura, podemos escrever:
área do quadrado ABCD + área do retângulo CEFD : área do retângulo ABEF
x2 + xY : x(x+Y)
ou seja:
x2+xy : x.(x+y)
polinômio
6ax+8aY:2a'Bx +
(6ax:
l+2al (8ay
4Yl
: 2a)
A forma fatorada do polinômio dado é 2a3x * 4y).
2 Fatorar ao - a3 + a2.
0 fator comum é a2. Daí temos:
aa-a3+a2:a2-(a2
(aa
++
: a2) (a3
a
: a2) (a2
1)
+
, a2)
A forma fatorada do polinômio dado é a2(a2 - a+ 1).
|L------- [Ga2b4:4a2b2)
3b2 : 4a2b2)
(8a4bs : 4a2b2l
97
Fatorar - b) + x . (a - b).
a. (a
F [a.(a-b)] :(a-b)
A forma fatorada do polinômio dado é (a - b) (a + x).
c) a2+sab a (a-5b)
i\ 5 a_ 3
d)xy+f -y v r" r 1) 0 fx' fx,
z
_L,,15* 3l
,) ab * u'b _ ab2
8 4 7- ?t;';-')
Í 1, ê àb _h
l) xy - *'y'
4 Fatore o polinômio xy3 + 7x1r2 - :3xy e dê o
m)120ax3 - 100ax2 * 60ax 20ax(ôx: sx r 3) seu valor numérico sabendo querxy 6e
t' + Zy : 29. xyty2 + 7y - 3t;1ol
n) a(m + 1) - b(m + 1) (n, + rr(a - b)
98
Observe as três figuras seguintes:
,a,b b b
I
xl ax bx x.(a+b) ;t
t l
I
v ay by y'(a + b)
I
A área dessa figura A área dessa figura A área dessa figura
pode ser dada pelo pode ser dada pelo pode ser dada pelo
polinômio polinômio produto
ax+bx+ay+by. x(a+il+yb+b). (a+b)(x+y1.
(a + b) (x + y1 Colocamos,novamente,emevidênciaofatorcomum.
Entã0, (x + 2). (3a + b2) é a forma fatorada de 3ax + 2b2 + b2x + 6a.
O desafio do professor
Com um colega, Ieia e descubra a resposta do desafio.
ac*aà*bc*bà
Z,b,c,d representom
idodes dos me,us filhos, em
/'í-s";;i.>-
idodes dos meus
f ilhos mois velhos
ac*aà*
100
L Fatore os seguintes polinômios: 2Fatore os polinômios:
a) ax -bx f cx + ay -by + cy (a-b+c)(x+y)
a) a2+ ab*axf bx (a+b) .(a+x)
b) am*bm*m- an-bn -n (a+b+1)(m n)
b) ax - x * ab -b (a-1).(x+b) c) a(x + y) + b(x + y) + x(a + U) + yr(a ,P)_
r,
g) 5y' - 4\f + 10y - 8 \5Y - 4).\Y2 +2) 4 Determine o valor numérico do polinômio
ac - bc * ad - bd, sabendo que c * d :2,5 e
h)x-1+ al /
t --aT (\-r) ['-
\
]
a-b: -7,7. (a-b) (c+dl:-2,-t5
A área colorida da figura pode ser indicada pelo polinômio x2 - Y2, QUe expressa uma diferenÇa
de dois quadrados.
101
Recortando afigura pelo tracejado, formamos uma nova figura ao juntarmos as rduas partes:
(r-r)
(r-v)
figura 1
t (x-y)
figura 2
Notando que a área da figura 1, expressa por x' - y', e a área da figura 2, expressa por
-
(x + y1 k y), são iguais, escrevemos:
u:(x+Y) '(x-Y;
IL formafatorada do polinômirt
l--- potire*io'-
Na forma fatorada, você observa que:
ln
Y : r/Y' raiz quadrada do 2e Ermo do polinômio
-->
Então: x2- +Y)(
I
ll O-
Veja outros exemplos:
Fatorar x2 - 36.
Como 36:62,temos: x2 - 36 :x2 - 62: (x + 6) (x - 6)
Então, (x + 6) (x - 6) é a forma fatorada de x2 - 36.
Fatorar
t - *'v'.
como
+=(+)',temos:
102
Fatorar (n + 7)2 - 7.
Como 1 : 12, essa expressão representa uma diferença de dois quadrados:
(n + 7)2 - !2 :t(n + 7) + 1l t(n +7) - 1l : (n + 7 + 1)(n + 7 - l): (n * 8)(n + 6)
Entã0, (n + 8) (n + 6) é a forma fatorada de (n + 7ll2 - L
_Á
-+
Então,5:1-4,4).
72.
xqr
a) x2 - 81 (x + e)(x e)
p)yt-9 (v'-s) (v" 3)
103
I ator acp^o do tri nônn io uadrado
As figuras a seguir você já conhece.
x2+2xy+y2 ou (x+y;2
x2-2xy+y2ou(*-,)"
polinômio
y)(*
ü +
forma fatorada forma fatorada
do polinômio do polinômio
0s polinômios x2 + 2xy + y2 e x2 -
2xy + y2 são chamados trinômios quadrarlos perfeitos.
TrinÔmios porque possuem três termos; quadrados perfeitos porque o primeiro representa o quadra-
do de (x + y), enquanto o segundo representa o quadrado de (x
- y).
Nem todos os trinômios são quadrados perfeitos. E importante reconhecer se um trinômio é ou
não quadrado perfeito.
104
Para isso, considere as seguintes situações.
lnicialmente, verificamos se dois termos do trinômio são quadrados. Neste caso, x2 e 16y2 são
quadrados.
A seguir, determinamos a raiz quadrada de cada termo quadrado:
:*u^ult@t:4y-
^[f
Finalmente, multiplicamos por 2 o produto das raizes para verificar se o resultado é igual
ao
l* -*eJí:3
2'x'3 : 6x -------> Eotermo restante dotrinômio'
Logo, x2 - 6x + 9 é um trinÔmio quadrado perfeito.
3r Verificar se o trinômio 16x2 - 24x + 25 é quadrado perfelto.
perfeito.
Logo, 16x2 - 24x + 25 nao é um trinômio quadrado
105
I- Verifique se cada um dos seguintes trinômios a) Qual é a sua forma fatorada? (x + By)2
representa um trinômio quadrado perfeito:
b) Qual é o seu valor numérico se x * 8y : 10?
a) xz + 6xy + 9y2 100
Dt'+7oy+2s b)x2+86n*
c) 81n2 - 18n +.1 c) 4a2*2ai-1za
d) 4a2 -l76ax + 16x2
d) a2x2 - abx * b2 -abx
e) 721,x2y2 + 44xy + 4
e)t'-oy e
f) x2+ 3x*4
Í)-..)1x'-
x
É** zs
g) 10r3p2 - 2}np * n2 7 Sabendo q.ue2a - 3 - -7, determine o va-
lor numérico do trinômio 4a2 - 12a + g. 4e
h) y'+ 14y + 49
i) a6 + 12a3 + 36
/ :13, deter-
.,12'11*-- *+ ío
)) 4 a q
250
l) 4pt' - 28p + 49
'J
m)16x4 -t Bx2y * y2
n) x2 - 2bcx + b2c2
Você sabÍa que.,,.
o) ml'l + 4msn3 + 4n6
... no fim do século XI, os alemães
chamaram a incógnita de,,cosa,, e no século
3 (Saresp) Fatorando-se 4x2 *16x* 1.6, ob- XVI de "coss"?
tém-se:
... criou-se na Alemanha uma escola de
a) (x'+ 4)2
algebristas, conhecidos por Cossistas?'
b) (2x + 2)2
... o uso atual de representar as
c) (x-f DQ-a) quantidades conhecidas pelas primeiras
d) 4(x + 2)2 letras do alfabeto, e as incógnitas pelas
últimas, x,!, Z, é devido a Descartàs?
106
Fatoraç ao da 5on^a ow da d rqnçc^ de drois uhog
Observe as multiplicações:
ttJ:!x1y) 1(*'-^v_11]
polinômio
forma fatorada
do polinômio
l.-
('
2-.
xq( . i:"f -)''" ' -l'f ^
f::'<c .lç t
1
'C
Escreva a forma fatorada das expressões:
a) a3+b3 d)a3+1
(a+b)(a2-ab+b2) Lembre-se:1 : 13
'
Fatorando n^ai5 dewu^avqz
Vamos fatorar o polinômio x4 - 16.
Como ele representa uma diferença de quadrados, fazemos:
x4-16:(x2+4) .(x2-+)
Note, porém, que a fatoração não está completa, pois o fator (x2 4)também é uma diferença -
de quadrados e, portanto, pode ser fatorado. Sendo assim, escrevemos:
x4 - 16 : (x2 + 4).q_.4): (x2 + 4l .U + 2).(x - 2)
!+
107
Existem polinômios cuja fatoração completa exige a aplicação de mais de uma técnica. Acompa-
nhe estes exemplos:
trinômio quadrado
perfeito
fator comum em evidência
t
soma de dois cubos
)(arclcl(]5
c) m2x-x
x.(m+ 1)(m-1)
i) r- |,;o^
Fatore de forma completa o polinômio
d) 5a2 3oab + 45b2 i) v', * *t' * #- + Z*"/ * *y'e detórmine ã rseu valor nu-
5 (a+3,,
e) x3y
J
,(7. ., )
mérico, sabendo que xy : 10 e x -t- y - -5.
- xy3 xy(x + y)'zi 250
xy(x+y)(x-y) Y'(x-1)'(x2+x+1)
0 mt-rr8 m)ax2-a+bx2-b
(,.1")(,.+,)(,- +,)
108
Determinar o m.m.c. dos números 80 e 120,
Em primeiro lugar, fazemos a fatoração completa de cada um desses números:
80 2 r20 2
40 2 60 2
20 2 30 2
10 2 15 3
5 5 5 5
1 1
42 2 70 2 220 2
2L 3 35 5 110 2
7 7 7 7 55 5
1 I 11 11
1
42:2'3'7
70 :2.
5-7 m.m.c. (42,70, 220) : 22' 3 . 5 - 7 . 11 : 4620
220 :22 .5 .Ll
2Oa3b:22 .5 .a3 .b I
'xo'Yu : 96xay5
109
3 Determinar o m.m.c. dos polinômios 8x2 e 6x2 - 6x.
Fatorando cada polinômio:
8x2 : 23 .x2 j
110
ando o qva aYtrand<u
fr*
L Uma lanchonete vende um sanduíche a x re- números a eb sáo tais que a:2x I 3 e
s
ais cada um. Sabe-se que a"rr" preço cor- - L. Sabendo que a' -'b': 40, deter-
f mine o valor de r.
responde ao custo da carne, do pão e dos de-
mais ingredientes, que
,2IJ + desse preço corres-
5 Se você dividir um polinômio P por 8x2 + l,
ponde a outras despesas e que o restante é lu- você obtém quociente 3x 1 e resto 4x - - 2. Qual
cro. Qual é o monômio que representa o lucro é o resto da divisão do polinômio P por
20
x - 1?
€B Considere o polinômio
Na figura abaixo, a área do retângulo @ é ab,
rea do quadrado (D éb' e a área do retângu- A:(a- 1)2.G2
to @ é bc. Qual é a área do retângulo lilás? ,.
polinômios, encontrou-se
I
6,mas verificou-se que a
@ havia sido incluída indevi-
damente. Qual deve ser o resultado correto da
adição? -2x3 + 8x: 4x 15
111
Lgturdo d(^5
HisLoricamente, ao traçõee eurgiram quanào o homem eentiu neaeasiàaàe àe medir,
Os babilônioa ueavam ae frações para fazer o regiotro àe euao transaçõeo
aomerciaio, representando aom eoâaâ fraçõee valores monelârios prôprioe,
\./
Os babil\nios faziam
eeue regietroo em placas
àe argila. Esta placa àata
ào oéculoXVll a.C.,
aproximaàamente.
Oe hindue, por oulro laào, em meaàoe do eegunào milênio antee de Crioto, uaavatn
r,i\
t.1t\i\'l!
'l 1
tl't \i.1&1úr
I
(c' t65o a'c
7rr,,*Rhind
o, 460 .
X
2a
Como você pode notar, as expressõ., 460 2ab apresentam variáveis no denomina-
XX "
dor e, portanto, são expressões algébricas fracionárias.
114
De Jericoacoara a Aracati
Um passeio pelo lítoral cearense
E
o
As dunas de areias brancas o
d
.E
estão em constante "movimento"
4
pela ação do vento. Esse fenômeno ü
da natureza Íaz com que a faixa so
!
litorânea avance e recüe sobre as 6
õ
águas do mar desenhando novos 6
contornos.
Com praias consideradas entre
as mais bonitas do mundo, "leÍ|",
como é carinhosamente chamada,
apresenta dunas com até 30 metros
de altura. Com cactos, mandacams e
vegetação de caatinga, é uma Área de
Proteção Ambiental que virou Parque
Nacional.
lericoacoara.
J
I
=
À
àc
o
-
f
0bservações
0 denominador de uma fracão algébrica deve representar sempre um número real diferente de
zero, pois não tem sentido dividir por zero. Por esse motivo, vamos convencionar que as fracões
algébricas apresentadas neste livro têm o denominador diferente de zero.
115
Assim:
Na fração
#, devemos ter x - 7 + O,ou seja, x + 7.
' a,,ub_4.,devemos
Nafração tera2 - 4+0,ouseja, (a+2lh-21*0ou a+.-2ea+2.
Quando o numerador for divisÍvel pelo denominador, afracáo algébrica é igual a um polinômio.
x2-5x+6 :X-3
x-2
72.
xa_rclclos
401
O erro está na divisão por zero Como partimos da informação que a : b, no passo em que dividimos ambos os lados da igualdade por (b -
estamos na verdade dividindo por zero, o que é um absurdo
117
22 .3.53
2 Simplificar a expressão fracionária
24 .5.7
2
Simplificar a fraçáonumérica
#
Fatorando o numerador e o denominador:
30 - 2.3.,6 1.3.1- 3
140 *.2.t 2.t.7 14
Simptificar afraçáoatgébrica
#
I
:Z.f .É
2xuy' : 1.x2.1 _ x2
4x'yu ,4..f .f'
2
2.1.y' 2y'
Simplificar aÍraçãoalgébrica
# oequinte
Fatorando, inicialmente, o numerador e o
denominador:
a2 +ab a. h-rfJ a
r18
1-x2
4 Simplificar a fração algébrica
x2+2x+1'
2y-x 1
-1
b)
3.5-7 .11. :-
cc
d)
24 .se .1.13 -2
D
2
") #-
o)-# .) -1# d)
98
140
c'-c x'-1.6
a' + za'
3
723
2254
Simplifique as frações algébricas:
7
10
+: f)
a'+4a+4
-._
à'2
a+b x2 + sax
a2
s) 3xt15a 3
22
vl-.-
m'-2s Xy -Lt-l
2xy+2 i
/l _ h)
7rn - 35
119
5 Efetue as operações indicadas no numerador
c)
ax-ay
eno denominador de cada uma das frações al- x(x-y)-y(x-y)
gébricas e, a seguir, simpliÍique a fração:
d)
(*-y)'-y'
^\ *z +(y +xXy-x)+xy x(x- 4)-4(y2 -x)
zy+zx
o]: t:
r\ G2-t)+(a+1)
' (a'
d
você simplificar a fração i -
+'(b*c)2 ,
'
vl-------;-
-1)-(a-1) à I
7 11
...........--.{-_:
m.m.c. (10, 15) : 30
10 15
21 22
30 30
27+22
30
43
-30
calcular
+-+ Cálculos auxiliares
m.m.c. (9, 6) : 18
120
Para adicionar ou subtrair frações algébricas, usamos o mesmo método aplicado para as fra-
Ções numéricas, ou seja:
Observe os exemplos:
1 Calcular _+_
53
2ax Cálculos auxiliares
XX
55x
2a 2ax
2ax
2* *
Calcular
Y JXY^1- - 4x' Cálculos auxiliares
v -3v'
4x l2xy
x3y
121
a2 Cálculos auxiliares
n--^-:--r-.-^-' a2 - a : a(a -- 1)
uen0mrna00res
a2-a a2 a2
: .(a -
: 2a+7 _ 5 _ m.m.c. a2 1)
a(a - 1) a2 xa
t) /\^
a(Za + 5(a - 1) 2a+L a(2a+l)
a'(a - l) a'(a - l) a(a-1) - a2(a-L)
a(2a+1)-5(a-1) \___/
XA
a2(a - l)
x(a-1)
2a2 + a - 5a + 5
a2(a-r) 5
-7-
5(a-1)
\,/ a2(a-L)
2a2 -4a+5
x(a-1)
Cálculos auxiliares
a-b
Denominadores a+b
a 1 b-a a2-b2:(a+bXa-b)
a-b a+b
-l
(a+bXa-b) m.m.c.:(a+bXa-b)
a(a + b) 1(a - b) x(a+b)
(a+bXa-b) (a+bXa-b)
a a(a+b)
+
l(b - a) a-b (a+bXa-b)
(a+bXa-b)
x(a+b)
a(a+b) +1(a-b) +l(b-a)
(a+bXa-b) x(a-b)
a2 +ab+í-ú+b-,r 1 l(a-b)
(a+b)(a-b) (a+b) (a+bXa-b)
\./
a2+ab x(a-b)
x1
b-a l(b-a)
(a+bXa-b) (a+bXa-b)
\____.,
x1
a-b
122
Calcular 2
2x-x' =
4-2x' Cálculos auxiliares
Denominadores
2x- x2: x(2 - x)
2x-x2 4-2x 4-2x:2.(2-xl
2 X: m.m.c.:2x(2-x\
x(2 - x) 212 - xl x2
2.2 x.x 2 4
2x(2 - x) 2x(2 - xl x(2 - x) 2x(2 - xl
4-x2 x2
2x(2 - x)
XX
(2 + xlP-a)
xx2
2(2 - x) 2x(2 - x)
XX
., 3a-4 1
X
12x'
'u' x*2 x-1
L t
a-b
., --'7-
a'-b'
^\ 2y
v' --J-'
2x 2rY 8' 3x - -^2*1-o^ 3
111 a*b
h)2^*za a-bt" *'r-'ul
dl _
2 Calcule:
a',2cc -r-x-1 4
a' 4-
x+1 Calcule -L* determine o valor
ab "
x*3
5 Efetue as operações indicadas e dê o resulta-
do na forma mais simples possível:
, x-Y + 2x u) x*1
112x
e) --;-
x+y x-y
Lr
tN
15C^O
CL5
I 3.2
Calcular 2 Calcular
^3
l-.
75 9 -2'
3 2: 3.2 z . z: 1.1 _ 1
Como vimos:
I 2.3
Calcular 2 7 .3
Calcular
5'7 105
2.3 _2.7 _14 7 .3 _ 7 .,í _l
1
5 7 5 3 15 105.1õ36 2
124
Como vimos:
I calcula,
' 5"= l4
3b2 5a2
5a - B'Á' 4'# :
4b3 4b
Eot i{- 3úr.Á.7- 3a
z calcular
2Y' 5Ju
x2a' .
3 calcular -9+-L
ra a2=4ub =
-b2
a+b 4ab _ a+b 4ab
2a a2-b2 2a (a+b) .(a-b)
2
Á .Á.b .h-+-ol
2 .,/a .1a-{ol. (a - b) a -b
4 catcular
a!2ab , ?b+L
x2-g x2+3x
a+2ab 2b+l a.(l+2b) 2b+L
x2-g x2+3x (x+3) '(x-3) x'(x+3)
125
Usando a multiplicaçã0, vamos calcular
(#)'
( su'\'| :- 5a2 5a2:- 25aa
I zo' ) to' 7b3 49b6
Observe, agora, mais alguns exemplos de como simplificar expressões algebricas que envol-
vem operações com frações algébricas.
2 Simplificar a expressão
2- a-2
1+a
1
2- a-2
1+a
2.(I+al
1+a
I(a - 2) 2.(7+d-t(a-2)
a+1
2+2a-a+2 a+ 4 a+4
1+a 1+a
O gÍgante latÍno
O giganotossauro, como o próprio nome diz, era um gigante de 12 metros de altura e 7
tonehdás. Foi descoberto em meados de 1995 na Patagônia, no sul da Argentina, onde esteve há
100 milhões de anos. O giganotossauro é muito semelhante ao tiranossauro/ que viveu 30 milhões de
anos mais tarde em regiões do hemisfério norte, só que tinha 1 metro de
t)
comprimento e 2 toneladas de "peso" a mais que o tiranossauro.
Conheça mais algumas informaçóes
- sobre o giganotossauro.
Fera em números
altura: 4 metros
comprimento: 12,5 metros
peso:6aStoneladas
ío:7,52 metro
W"u
t. Qualerao comprimento e o "peso" deumtiranossauro? lr,sr, 4a0i,)'reaLlas
xy 2 a'b' ,'y
6ab
t), ax'
b"'
urt y'
e)
ax
127
2 EÍettrc as divisões: qual a fração que você vai obter e qual o seu valor
numérico parax : 7,y - -3,a : 5 eb : -2?
,3xb
d) - t-^
2ly+y) 1 '
/a zx b(a x))2
b'c 2b'
5x-y
.\3âat3
vl 8b 4b
Por _e: gã 3b) , qual é a expressão que vai
2a) obter? +
a*1 a'-1
4 Qual a fração algébrica que você vai obter -.
CUVlolnOO
, ---8m3DOÍ 4brn2
!
3ax' ' 3x' a'-1. a'-2a+1, 3(a-rl
- *'-y' 3x+3Y
5 Se você multipfi.u. por
+ e dividir m'-96 . 2m-112 m-6
ft d) j
o resultado por 4y, qual a fração que vai obter? *'y' xy'
8ac
ôr_.-
, 3aa 9a2 a- 2
, x+2 x-2
u'*2"2. ^2-4 x2 +x+1 x3 +x'+x *2 -1
x2 +1 x! -t X
5ab 5a'b
a-2b a2 - 4h' 2
*
I-O Sevocêdividirafracão
-- ----5--- f -
ax -- bx -l a * b
a'-16
=
a+4
- x2 -1. ,qual a fração
pela fração
- ialgébrica que
u+A
a' -7 2x* 2t, 7
a+1 vai obter? -(x r:
- T)'
*'-y' 2a-2 x-y
Y3 7x-7v J
16x2
*'-*y Y
xt 3x2 t-3x-1
x' 2a2 -2a 2 b) d) x3
a'-a x'*x"
NE
x2 +1
h)
ax*x 3m*3n 3x
t_-----
traçao
2a-8
,
+b) xy
2a+|/b
a, _ * 2y
128
I-3 Efetue a multiplicação I-5 Escreva na forma mais simples possível
a*3 a-3 cada uma das expressões.
2uu calcule seu valor
a'-9 "
numérico para a - -5. 2a3, -?Ea
,,(,-+)'[,-t) ur,
L4 Simplifique a expressão
',(++-,) (++.,) -r;
.q
p
ô
p
C
o
t6Um terreno quadrado tem x metros de lado.
J
Esse terrenofoi dividido em y lotes, todos de
mesma área. Maurício comprou 3 desses lotes.
xy-
tempo
2 Sejam a e b dois números reais não-nulos. €B Sabendo que x - y: 10, qual é o valor nu-
Sabendo queb - a : 5ab, qual é o valor da dife-
mérico da expressã o y;'!'
-rxy \x+- +),
(
'abf-
renca - ]-z ' y 1,o
129
Í"n Uma grande crise de fornecimento obrigou a população a reduzir os
gastos de energia elétrica.
A Câmara de Gestão da Crise de Energia, o chamado "ministério do
À1,, apagão", Íixou as metas de economia. Para a indústria e o comérci«r o
racionamento começou em La de junho de 20O7, para os consumidores
residenciais o programa começou em 4 de junho de 2001.
Observe no gráhco a seguir o consurno de energia elétrica nos 17 primeir,os
dias do mês de fevereiro de2002, nas regiões Sudeste e Centro-Oesrte:
BRASIL
\,
1. Em quais desses dias o consumo de energia elétrica ultrapassou a meta vigente na época?
dias ', ô, 7, ?, ',1 e',5
2. Em fevereiro de 2002, o feriado prolongado de carnaval ocorreu nos dias 9 a72.
a) Nos 4 dias de carnaval, o consumo ficou abaixo ou acima da meta vigente? aoaixo
b) Comparando esse período com os 4 dias anteriores, houve aumento ou queda no consumo de
e e Centro-Oeste?
c) 3"âi;'i0"il!]i'ãá,1,1ili.tá"át ã,i"âã?" consumo de energia
elétrica em relação aos dias de carnaval? rJmert;
130
Energia elétrÍca
Dicas de economia resídencíal
Não abra a porta sem necessidade nem por tempo prolongado. Retire e
guarde os alimentos de uma só vez.
Não guarde alimentos quentes nem use recipientes sem tampa dentro da
geladeira ou do freezer.
Conserve limpa a parte traseira e não a utilize Para secar rouPas/ tênis etc.
VeriÍique se as borrachas de vedação das portas estão em bom estado.
131
O obietivofunàamental da Âlgebn é permilr,ir a reooluçào de problemaô que envolvem
númeroo àesaonheaiàoo,
Ao repreeentar o número desconhecido (ou inaôgnita) ?or uma letra ào alfabeto,
poàemoe lraàuzir a relaçào enlre oo números aonheaiàoe e àesaonheaiàos por
meio de uma equagào.
usanào princípioe matemâticoe, poàemoe manipulat eâoa equaçào atéwrnâ4a o
maio eimpleo poeeível, permil,indo, ae6im, eetabeleaer o valor ào número deoconheaido,
ír: §3
!
e
§ Gerônimo Cardano fi 501-1 57 6), C]
médico e matemáilco italiano,
:E considerado o mais competente
algebrista do seu tempo.
e
I
o/i
3, \ oc>
A prôpria natureza,
aom oeua mietérioe, poàe
oer aom?rcenàiàa quanào
temos o àominlo àae
11 Lqmcp^o
COIIA tLllACt
++ro:+
supostamente o veículo teria desenvolvido no per(iurso.
e.
o fez o percurso.
0 primeiro membro é
+ + 20, que também é uma expressão algébrica inteira.
0 segundo membro é +, quetambém é uma expressão algébrica inteira.
J
134
De Salvador a Mangue Seco
Um passeío pela Rodovía do Coco
õ
5
il
Rodoaia BA-099.
zo
õô
c
d
Salvador, fundada em 29 de
março de1.549, foi a primeira capital
do Brasil. A Baía de Todos os Santos já
era conhecida pelos navegadores
portugueses desde 1500.
O conjunto arquitetônico colonial
da cidade de Salvador recebeu da
ONU o título de Patrimônio Histórico
e Artístico da Humanidade.
Saktailot.
E
Mangue Seco vila
é uma Pequena o
o
de pescadores com imensas dunas. Ao
E
6
Eo
longo dos tempos, a força dos ventos :
L
135
Equações desse tipo são chamadas equações inteiras de 1s grau na incógnita x. Aplicando os
princípiosdeequivalênciadasequaÇões,chegamosàformareduzidaâX:b,coma,benea+0,
o que simplifica a resolucã0.
Veja outras equacões desse tipo:
1 x + 1:7,que podeserreduzidaàformax:6.
8x-2:5x
Bx:5x+2 -----------> Usamos o princípio aditlo (adicionamos 2 aos dois membros).
8x-5x:2 ----------,'
Usamos o princípio aditivo (adicionamos
-5x aos dois membros).
3x: 2
Entã0, S : Il'cl
*l Ao conjunto solução da equaçã0.
LJ]
2 Resolver a equação 5 '(x + 2) - 3.(x + 6) : 40 no conjunto R.
2x-8:40
2x:40+8 Usamos o princípio aditlo (adicionamos 8 aos dois membros),
2x: 48
Entã0, S : {24}.
136
:
Resolver a equaÇão
+. + + no conjunto tR.
5Y-7:Y-1
5y:y-l+7 Usamos o princípio aditivo.
5y:y+6
5y-y:6
t- Usamos o princípio aditivo.
4y't:=6
6
Y=:- Usamos o princípio multiplicativo.
4
Y=:-
3
Simplificamos a fraÇão.
2
Então, S :
I
número de rodas número de rodas número total
dos carros das motos de rodas
4x+26-2x:46
2x+26:46
2x: 46 - 26
2x: 20
v- 20
z
x : 10 --------------> número de carros
Nesse estacionamento há 10 carros e 3 motos.
137
Charadas
Antônio é pai de Toninho. Ambos têm algo em comum: adoram charadas.
Com a informação dada pelo filho, montamos a seguinte equação do 1q grau com uma incógnita:
4x*5:3(x+5)
-Doguí
l--
xarclcl(75
a) l1x - : 20 s:
'1,3
{3}
8)
média foi calculada da seguinte forma: 9 Para comprar tm sknte, Roberto precisa de 4
(1e nota) + 2'(2a nota) reais a mais do que tem. Mas, se ele tivesse o do-
T.SeamédiadeKarina bro da quantia que tem, compraria o skate e ainda
foi 8, que nota ela tirou em cada fase? ficaria com 7 reais.
;::: ;. a) Qual a quantia que Roberto tem?
4 Uma indústria produziu r unidades de cer-
b) Qual é o preço do sknte? i5 L--:,.,
to aparelho. Vendeu 50Vo daprodução para a loja
A,30Vo para aloja B e os 1 000 aparelhos restan-
tes para a loja C. Quantos aparelhos essa indús-
tria produziu? 5 ooo âpare hos
IF-
ln
139
Adívinhando o número de moedlas
I Você fará o maíor sucesso com parentes e amígos
Representaçêlo
Representação do
dos passos usando a
cálculo com figuras
linguagem algébrica
Junte6aessenúmero.
õoooooo x*6
140
ria d,a
incolnita
Considere a seguinte situação:
240 + 20 _ 240
x-1
I
Aumento da velocidade.
O primeiro membro, 2+ + 20, é uma expressão algébrica fracionária, pois o termo 240
X x
contém a variável no denominador.
) O segundo membro, é também uma expressão algébrica fracionária, pois a variável apare-
#,
ce no denominador.
Uma equaÇão se diz fracionária quando tem pelo menos uma incógnita no denominador.
7_ ^4 3x :2
x 5 x-2 x+1 x-2 -1
141
Coytno reEol,,ver wu^c^
A resolução de uma equação fracionária é feita de maneira semelhante à resolução que já vimos
de uma equaÇã0. Apenas devemos excluir do conjunto universo da equação Íracionária os valores da
incógnita que anulam o denominador de cada um dos termos da equaÇã0. Se isso ocorrer, teremos
uma divisão por zero, o que você já sabe ser impossível. Portanto, tome muito cuidado ao resolver
uma equaÇão fracionária.
Geralmente, o conjunto universo da equaÇão é o conjunto IR dos números reais. Uma vez obtida
a soluÇão da equaÇã0, devem-se verificar as restriÇões feitas a certos valores reais.
Vamos resolver algumas equaÇões fracionárias. Veja os exemplos:
I 4+ I : : :
Resolveraequação '4x6 15,comx+ O,ouseja, U [R* ouU rR'- {O}.
23135
-
4 T- 6
! 12 : Z9*
69x
Reduzimos ao mesmo denominador.
l2x l2x
69x + 12 : 70x Peto princípio muttipticativo.
-x: -I2
x: t2 P elo princípio mulüplicativ o.
y'+2y+3y-6:y2+l
y2+5y-6:y2+!
5y-6:l
5y:1+6
5y :7
v--:7 D
Como y :
+ e U, podemos dizer que S :
{+}
1+2t:3
2t:3 - I
2t: 2
L-z2
+_
+_
t- 1r
143
I- Resolva as seguintes equações fracionárias: 5 No conjunto [R, qual é a soluçâio da equação
3111 :à (x*o) 3= 2^ *l,x*2e
a)
É* " iô) x-1
-\= x-2 - x-3 comx
x*3? { 1}
b)
x*3 1-3x lsl
x I sÍ l' :0,
6sabendoor"-jLr
v wvlrruvyqu
_1, X_1 -j- Xf 1
13
fi- +;V: (x * 0) lsl x2
c) 1-, l' determine o valor real de Í que torna verdadei-
'x-3 -I-3
ra essa igualdade. -+
d) (x + -3)
x-r-J^
r12l
J
7 Qualé o conjunto solução da r:quação
e) (***,x + _1) j+l x-I
--------;- x-J
1 _ 4
3 -r ----------:
X-Z - ---: ^ , -_^-^_i--_r^
no coniunto [R, com
x*L,x*2ex*3? 14)
(x*2) tg;
4 Determine o valor real de y paÍa que as ex- 10 Um carro, desenvolvendo r:erta velocida-
-3v2 de, percorre 240 km em f horas. Mantendo a mes-
' y-4 y ma velocidade média, vai percorrer 400 km em
doquey+0ey*4. + (t + 2) horas. Qual é o número f dle horas? a n,,,u.
144
\--
lraland,o
Observe nos gráficos a seguir a rentabilidade (em %) sobre o
patrimônio líquido dos bancos
lnlol^oçao de7994 até setembro de 2001.
e de alguns ramos da indústria, no período
I
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 200-t*
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001' 1994 Í995 1996 1997't998 1999 2000 2001.
o
1994 1995't996 1997 1998 í999 zOOO rOO,'.
r Até selembro
3. O ano de 7995, entre os apresentados, foi o de pior rentabilidade para qual ramo da indústria?
4. O ano de2007, entre os apresentados, foi o de melhor rentabilidade para qual ramo da indústria?
145
l,iteraiE da-
c^incÍlnttax
Observe as seguintes equacões, todas de 1e grau na incógnita x:
Nessas equacões, você nota que aparecem outras letras, além da incognita x. Essas letras
figuram na equaÇão como constantes que representam números reais.
EquaÇões desse tipo são denominadas equaÇões literais do 1g grau na incognita x.
8x + 7a :2x + 25a
8x: + 2x 25a - 7a
8x:2x + 18a
8x - 2x: 18a
6x: 18a
18a
x - ----;-
o
x:3a
Entã0, S : {3a}.
3(mx+n) -2mx:5n
3mx + 3n - 2mx: 5n
mx+3n:5n
[rtX:5n-3n
mX:2n
v 2n
-_
m
Loso.s:12!-i,comm+0.
Lml
146
Sendo x a incognita, vamos resolver a equaÇão a - +:+-b,com a*O,b+0.
a--I-: * -b
ba
azb - ax bx - ab2
ab ab
a2b-ax:bx -abz
-âX:bx-ab2-azb
-ax-bx:-ab2-a2b
ax+bx:ab2+azb
X'(a + b) : ab(b + a) * CotocandoxemevidêncianoTemembroeabemevidênciano2emembro.
x- abth-+'d
IWú
Nesse caso, x é um número real quando b +a+ 0
X:âb
Então, S : {ab}.
i 4 Sabendo que a *
0,b + 0 e x é aincógnita,
-. x*b
d)+*++f:o b-x *
ir6o --r----5--- = ' :
resolva no conjunto tR a equação
b
x-b
e)5bx+2a:bx*3a ] 1"" ,o : ^
L-
a
S:ta+ot
.,xx
i) (a*0) rra;
;:c+;t (6 As expressões (m - n)x * (m + n)x e 10m
xax são iguais. Nessas condições, qual é o valor do
''mb número real x? 5
147
Resolva a equação 9 Sendox*bex* -b, dê o conjunto solução
: 2a
- 2a) (x - sã) i 2x2 + 13a2, - b+x __b\*
_
ga2) 5ab
3(x2 - da eouacão
5 -À no
sendo x a incógntta e U :
I b-x
lB. .;;,
conjunto R. :
148
Y-)
Iratando
os Estados unidos são responsáveis por um terço da sujeira lançada
Àto.i^"o^,
J
na atmosfera.
7
O Brasil ocupe o décimo lugar na lista dos maiores emissores de COr, bem atrás dos
países industrializados (em milhões de
Estados
Unidos
-l
lnglaterra
Canadá
Itália
França
Brasil
!
1. Observlndo o gráfico, calcule o total de toneladas de sujeira que esses 10 países lançam na
atmosfera de nosso planeta anualmente. I3 1E
, Quantas vezes os Estados Unidos lançam mais CO2 na atmosfera que o Brasil? i .::es
3. A quantidade de CO2 lançada pelos Estados Unidos corresponde a um terço d.o total mundial.
Caliule, em porcentagem, a quanto correspondem os totais de CO2 emitidos pelos seguintes países:
Porcentage
EUA
À+.
§-l
[-l
Jr-r h &5 n-l
llrl
J"*.
Alemanha
H E-l
nIl
IJII
Itália
h h íb5 nIl
ll-l
7(
Brasil
bh Á'^
H-l
n-l
&5
r-l
Ilrl ||rt
149
Sig a5 da- q un&Üe5, da-
Em um eetacionamento hâ 14 veículos, enl?e carcoo e motoe,
Sabe-ee que o número total àe rodas é 4O,
l/ b riÊ
rcfúLacUlútn5in
ôo
Eo
I
3x+2y:16
3(2) + 2(il: 16 : 16 (verdadeira)
6 + 10
(2, il é uma solucão da equação 3x + 2y : 16.
3x + 2y: 16
3(5) + 2(2) : 16 -'> 15 + 4 : 16 (falsa)
152
4 Determinar uma solucão da equaÇão 3x * 2y : 16 na qual Y : -1.
2y: 16
3x + 3x:16+2
3x+2(-1) :16 3x: 18
18
3x-2:16 *: 3
X:6
Uma das soluções dessa equação é o par (6, -1).
-tY:14 e 2y:48
número de veículos
ii
] f-'* número total de rodas
Quando escrevemos duas equacões de 1e grau com duas incognitas ligadas pelo conectivo e,
estamos escrevendo um sistema de duas equacões de legrau com duas incógnitas (no caso, *ry).
X+Y:14
4x+2y:43
Acompanhe os exemplos:
x+Y:14
(6) +(B) :14
x+Y:14
(10) + (4): 14
154
0 par ordenado (9, 5) é uma solução da equacã0, pois:
X+Y:14
(9) +(5) :14
4x+2Y:49
4(11) + 2(2):48
44+4:48
0 par ordenado (9, 6) é uma solucão da equacã0, pois:
4x+2Y:49
4(9) + 2(6): 48
36 + 12:48
4x+2y:43
4(10) + 2(4): 48
40+8:48
Quando duas equacões formam um sistema, embora cada equacão apresente infinitas solu-
cões, devemos procurar a solucão que verifica as duas equacões ao mesmo tempo.
x*Y:14
(6) +(8) :14
155
X+Y:14
2 Verificar se o par ordenado (9, 6) é solução do sistema
4x+2Y:49
x*Y:14 4x+2Y:43
(9) +(6) +14 4(9) +2(O:48
36 + 12: 48
X+Y:14
3 Verificar se o par ordenado (10,4) é soluÇão do sistema
4x+2Y:49
x*Y:14 4x+2Y:49
(10) + (4): 14 4(10) + 2(4): 48
40+B:48
0 par (10, 4) é a soluÇão do sistema.
156
2 VeriÍique se o par ordenado (10, 7) é a solu- 5 Pense um pouco e dê o par ordenado que é a
. I 3x-2Y:16 I x*Y:5
ção do sistema j solução do sistema I
[2x+3Y:41 s^] Ix-y:1 r-'
3 Verifique se o par ordenado (-3,5) éa solu- 6 Verifique se o par ordenado (-2,2) éa solu-
. I 4x*3y:3
ção do sistema i
[2x-5Y:-31 >'r
12"- y:3
I
| 3x + 2y:8
l*-v:ro y+f:rro t, x_
4
110
3. Verifique qual dos pares ordenados a seguir é a solução do sistema de equações correto.
a) (80,90) b) (90,80) c) (85,95)
4. QuaI a quantia que cada irmão conseguiu economizar?
x = 80 reats (quênt a econom zada por Bento) e y - 90 reais (cluantle ecorrc- 7:,cta por ;, r o)
157
a-w[t^ EiEtqtÂa
Existem métodos algébricos que permitem calcular o par ordenado (x, y), o qual é a solução de
um sistema de duas equacões de le grau com duas incógnitas.
Neste capÍtulo, estudaremos dois desses métodos: o da substituição e o da adiçilo.
Pldtodo da
Considere, mais uma vez, o problema dado na abertura des-
ta Unidade:
ix+y:14
)
I +* * 2y:48
X*Y:14
x:14-Y
158
Na outra equação vamos substituir x por 14 - y:
4x+2Y:49
4(I4 - fl + 2y : 48 equação do le grau na incógnitay
56-4y+2y:49
56 - 2y :48
-2y :48 - 56
-2y : -8
2y :8
x:t4-4
x : 10 ---------------- número de carros
I zx+ 3y:7
Determinar a solucão (x, y) do sistema j
I 3x - 5Y:20
3x - 5Y: 29
,('*)-u,:,0 7 - 3(-1)
X_
2
2I-9v
7 +3
X_
2
2l-9y -10y : 40
--5v:20
22 x: 102
2l-l9y:40
-19Y:40-27 x- 5
-19Y : 19
19Y : -19
t, : 19
'rg-
Y: -1
O par (5, -1) é a solução do sistema, ou seja, S : {(5, -1)}.
159
x 1-
T- r-
Y
x-3(Y+2):-4
Nesse caso, inicialmente escrevemos cada equação na forma ax + by : c, ou sreja, devemos
preparar as equaÇões:
x_3(y+2):_4
x-3y-6:-4
x-3y:-4+6
x-3y:2
3x-6:2y
3x:2y+6
3x-2Y:6
3x-2y:6
Vamos resolver o sistema equivalente
x-3Y:2
Nesse sistema, torna-se mais simples iniciar pela2l equaÇão
Veremos agora como resolver um sistema de duas equaÇões de legrau com duas incógnitas
usando o método algébrico da adiÇã0. Veja os exemplos:
5x+3y:21
I Determinar a solução (x, y) do sistema
2x - 3y :14
Observando que as duas equaÇões apresentam termos opostos (3y na primeira e -3y na se-
gunda), adicionamos as duas equações membro a membro. Este fato permite obter unra única equa-
çã0, e sem a incógnita y:
1ó0
5x +3y: 21
2x-3Y:14
7x+0 :35
7x: 35
Substituindo x por 5 em uma das equacões do sistema, temos:
5x + 3y: 21 3y:-4
5(5) + 3y :21 4
25 + 3y :21 Y:- 3
3y :2I - 25
2 Resolver o sistema
Isx+3y:2
1 o* - 2y:6
Observando as equaÇões do sistema, vemos que é inútil adicionar membro a membro as duas
equacões, pois, não havendo termos opostos, nenhuma das incógnitas vai desaparecer. Vamos, en-
tã0, usar um recurso que é uma aplicaÇão do princípio multiplicativo:
Agora, temos dois termos opostos: +6y e -6y. Por esse motivo, vale a pena adicionar mem-
bro a membro as equaÇões:
10x 6y:4
+
l2x-6Y:18
22x+0:22
22x: 22
5x+3y:2 3y:-3
5(1) + 3Y :2 2
5+3Y:2 Y: -*J
3y:2-5 Y: -1
A solução do sistema é o par (1, -1), ou seja, S : {(1, -1)}.
161
XoY
3 Resolver o sistema 5-3
-:r--
5x+y:2(17-yl
lnicialmente, escrevemos as duas equações na forma ax + by : c:
x -ô Y 5x+y:2(17-y)
5J 5x+Y:34-2Y
3* : 30-5Y 5x+y+2y:34
15 15 5x + 3y: 34
3x:30-5y
3x + 5y:30
3x 5y: 39
+
0 nosso problema consiste em resolver o sistema
5x+3y:34
I 5x â ^, '(5)
, +
i - + 3Y : 34 25x + 15Y : 170
Tendo doistermos opostos, -15ye 15y, adicionamos membro a membro as duias equaÇões:
-9x-15Y:-99
25x + 15y: 179
*:#
16x+0:80 X:5
16x : 80
5x+3Y:34 3y:9
+3y:34
5(5)
25 + 3y :34 v:;o
3y :34 - 25 Y:3
A solução do sistema é o par (5, 3), ou seja, S : {(5, 3)}.
162
xarclcl09
d)j x*5y:-24
I 3x-2Y:-4
e)i 4:10+
5
v
2
t *-Y:29 (1 5, - 14) 3 Utilizando o método mais conveniente, de-
termine a solução de cada um dos seguintes sis-
3x-5y:2(x-y)+1 temas de equações:
h)
c)
b) 6x :29
- 3Y
4x*3y:49 (.+)
Nessas condições, determine o valor de:
7x * 6y :23
* :21 a)xy 2oo b)x2+f soo .) 4 2
5x 6y (,+) v
163
IÁAUY Denise e Dario são irmãos que fazem aniversário no mesmo dia,
nC embora tenham
L'lvvrq nascido Lrrr
LLrlrrq,'l rrqrLruv em anos diferentes.
qrluo u'lrLrrlLor
----
;;.i \\
A) ono\
/íoqui,sz
oqiáodede (
idode de meu
meu
I
I
1 ggurr'A irmão seró dobro )
o dobro)
\- daminha.
\--/-/ r
ír." t)
g I
I
/k"to d conn
S.a,
Vamos descobrir qual é a idade atual de cada irmão.
3. Usando o método mais conveniente, determine a solução do sistema de equações correto para
encontrar a idade de cada irmao. \49,21i -+ r -= 49 anos Da'ci e v - 2r .,os De' se
Medídas
Carlos e sua irmã Andréa foram com seu cachorro Balu
ao veterinário. Lá, encontraram uma balança com defeito que
só indicava corretamente "pesos" superiores a 60 kg.
164
SiEteA^aE de eqtnçoat [r acio ní^riag
Um sistema é chamado sistema de equações fracionárias quando pelo menos uma das equa-
ções do sistema apresenta uma das incógnitas no denominador. Observe os exemplos:
2_ 5
L x y-1
Nesse sistema, devemos ter y + 0, y * 1 e x # 0. Vamos então reduziras equacões à sua
forma mais simples:
3xl 2_ 5
v x y-1
3x_Y 2(y-Il: 5*
vv -(),- 1) - x(y - 1)
3x:Youy:3x 2(y-1) :5x
2y- 2:5x
2y:5x+2
-5x + 2y :2
g , 6 _)
_-._:j
165
Vamos reduzir as equaÇões à forma mais simples:
86â 23í
xy xy
8y+6x : 3xy 2y+3x: 1*y
XY XY xy xy
By+6x:3xy 2y+3x:xy
Como xY :24, temos: Como x\ :24, temos:
:3(24)
8y + 6x 2y + 3x: 24
8y+6x--72
8y + 6x: 72 By+
2y + 3x: 24 . ?2) -4y
8y + 6x: 72 2y + 3x: 24
-4y-6x:-48 2(6) + 3x: 24
4y+0:24 12 + 3x: 24
4y :24 3x: 24 12 -
3x: 12
v:24
'4 ,_ 12
J
Y:6
X:4
3 Fazendo
I -, . I : n, resolver o sistema
-+
X
5_
x
Observe que:
5m - 4n: -1 5m - 4n: -1
166
Vamos resolver pelo método algébrico da adição:
10m+10n:7 -(4)
J +Om
+ 40n:28
5m - 4n: -1 . (10) I so, - 4on : -10
5
n: 10
5
n:Z 1
I m
1:n
x v
I
1_ 1 1:1
X 5 y2
X:5 Y:2
A solução do sistema é S : {(5, 2)}.
L Utilizando o método mais conveniente, determine a solução de cada um dos seguintes sistemas
de equações:
x-lY:9 c) 2x:2i 3y
x
__;_:I 1
63
zy y-1, x-3
14,2)
167
O professor propôs aos alunos um sistema que apresenta urna
propriedade curiosa.
I
Irrb=c
la*b-c
Será preciso investigar dois números reais que, multiplicados ou adicionados, apresentem o
Ínesmo resultado.
/k"to áconn
fita,
7 A solução encontrada não é única. Descubra outros pares de números reais que satisfaçam às
equaçõeSdOSiStema. r.rLTr-)o tóÊspossve::i=,2,5=2er: l:;. b t25e:-6,25,a=6,rr= ,2ec i,2
l)
Compare a solução encontrada com a de outros colegas. Quantos pares diferentes vocês
encontraram?
e Paraqualsoluçãoosvalores dea,becsãoiguais? a c,r oec. 0
Rq:,ol,vqndo rohl,qn^at
Vamos, agora, resolver alguns problemas utilizando um sistema de equacões de 1s grau com
duas incógnitas.
1ó8
Lembrando que 40% : : podemos formar o seguinte sistema:
100 +,
lx+Y:1050
t^
lr:á*
Vamos resolver o sistema usando o método da substituição:
x+Y:1050 ?*
Y: ?*
3
Y: 3
**Z^:1050
5
v: lttsot
5x + 2x 5250
5-5 Y:300
5x+2x:5250
7x: 5 250
Como você sabe, uma partida de voleibol não pode terminar empatada. Em qualquer torneio de
voleibol, o regulamento manda marcar 2 pontos por vitória e 1 ponto por derrota. Disputando
um torneio, uma equipe realizou 9 partidas e acumulou 15 pontos. Quantas partidas a equipe
venceu e quantas partidas ela perdeu nesse torneio?
XfY:9 .(-1)
J-x-Y:-9
2x + Y: 15 I Zx + y: 15
-x-Y:-9 X*Y:9
2x + y: 15 6+Y:9
x+0:6 Y:9-6
X:6 Y:3
No torneio, a equipe venceu 6 jogos e perdeu 3 jogos.
169
xarclcl0
=<
tr- Ii soma de dois números é 769 e a diferença S) Pelo regulamento de um torneio de irasque-
entre eles é 31. Quais são os dois números? te, cada partida que a equipe ganha vale 2 pon-
00 e ir:
tos, e cada partida que perde vale 1 ponto. .A
2 A,díÍerença entre dois números é 15. Sabe-se equipe de basquete do nosso colégio, disputan-
do um torneio, jogou 10 vezes e já acumulou 16
eue a menor dos números é igual u f ao
pontos. Quantos jogos a equipe d.o nosso colé-
maior. Calcule os dois números. gio já venceu?
€B Um terreno é
retangular e tem
--§sr2
128 m de perímetro.
O cornprimento
tem20mamais
que a largura. )k^
Determine as
dimensões desse
terrerroeasuaárea.
I- 2 Dois lotes de terreno têm a mesma área.
.)
Sabe-se que + da áre;r de um cleles supera,
a
ô
em 140 Ín', +J da área do outro. Qüal a área d,:
cada lote?
170
L3 Um campeonato de Fórmula 1 termina L5 Um marceneiro é contratado Para colocar
com o campeão levando 7 pontos de vantagem prateleiras em uma parede de um depósito que
sobre o vice-campeão. Os dois juntos, campeão tem 6 m de altura. O
e vice, somaram no final da temporada 1'73 pon- dono do depósito
tos. Nessas condições, quantos pontos somou o quer que sejam
campeão da temporada? E o vice-campeão? colocadas 23 pratelei-
90 pontos; 83 ponlôs ras, com alguns vãos
de 20 cm e outros de
=
L
à
.E
30 cm. Nessas condi-
to
ções, quantos vãos de
o
) 20 cm e quantos vãos
de 30 cm o marcenei-
ro irá deixar?
23 pr ateleiras corr e.spondem
4 : x-J
2o, Sáodadas as equaçõer'
' y-l . l+
-i "
e
.9
l
L
,a
E
.a
o
o
E
A to"eEúfel
2L \
Í)
I
ts
a
172
quanto de concreto foi usado na construção do Maracanã? tc 000
'
1. Aproximadamente,
de
2. Em média, quantos metros cúbicos de rocha e terra foram removidos, Por ano, na construção
Itaipu? il,5 ',r Ll ; ,'i ' r''
3. euantos metros cúbicos de rocha e terra foram removidos paÍa a construção do Eurotúnel?
g milhóes de nletros clb c(
Segundo pesquisa da ONU (Organização das Nações Unidas), um automóvel circula em média
160 000 km, consome 12 mil litros de gasolina, 200 de óleo e descarrega no ar 36 toneladas de
carbono, na forma de gases e partículas. A pesquisa estima que 500 milhões de carros circulem hoje
no mundo, produzindo ao ano 10 trilhões de metros cúbicos de fumaça. E que esses números
aumentarão 50Vo até o ano 2010, dobrando em 2030'
4. Em média, quantos quilômetros por litro de gasolina um automóvel percorre? a, amente '13.3 km/{
5. Quantos metros cúbicos de fumaça os automóveis deverão produzir em 2010? 's de metros cúbicos
173
GeoA^qtria
I
No Egito Antigo oo conhecimentoe de Geomel,ria eram muito utilizaàos, seja peloe
agrimensoreô, ao meàir l,errenoo, eeja peloo conotrutoreo, ao fazer eàificagõeo.
fll
'jd ,)
RIO GRANDE
uennruHÃo crnnÁ
pnRRíen l
prRuÍ
Sênhor. -da Cu
do Bonfim
Xioue-Xioue
Barra Oueimadas
' Jacobina.
lrrcê.
Feira dê
Guanambi
MINAS GERAIS
176
6
zo
õo
C
a
o
uo
Hidrelétrica de
Paulo Afonso BAI
Penedo (AL).
Em Geometria, a reta é imaginada sem espessura, não tem comeco nem fim e é ilimitada nos
dois sentidos.
Como é impossível representar uma reta no papel, geralmente representamos uma parte da
reta. A sua indicação pode ser feita por letras minúsculas do nosso alfabeto.
reta r
\
reta s
177
Em Geometria, o plano é imaginado sem fronteiras e,
zo
como no caso da reta, é impossível representá-lo no papel. E
E
Por esse motivo, representamos parte do plano e fazemos §
o
a sua indicação usando letras do alfabeto grego: ct (alfa), ô
,a
0 ponto, a reta e o plano são modelos criados por nossa imaginação e usados para
compreender melhor certos aspectos do mundo.
Devemos, ainda, Iembrar que, em Geometria, a reta e o plano são imaginados como um r:onjunto
infinil[o de pontos, estando sujeitos às notações (e , É, c, Ç) quando relacioÍamos
os três elernentos.
Observe a figura seguinte, na qual temos:
A cr
e A é um ponto do plano cr
AÇr ponto da reta r
-------> A não é um
PÇ
" ----------> P não é um ponto do plano cr
Pet Péumpontodaretat
O
r C cr -------------> todo ponto da reta r é ponto do plano cr
A
xe-rclcl05
U'sando as palavras ponto, retn ouplano, diga 2 Observando a figura seguinte,, use os sím-
a idéia que você tem quando vê: bolos e, Ç, C ou ( para relacioneLr:
a) urna estrela no céu
ct
b) urn barbante bem esticado
c) urn campo de futebol
d) urna porta de geladeira
e) a rnarca de giz na lousa
f) o encontro de duas paredes
g) a superfície de um lago a) Aer € g) sect C
178
ZLArata
Para esse estudo, vamos sempre consi-
derar retas traçadas em um plano. Neste caso,
o plano será a folha do livro ou do caderno. Uma ferramenta curÍosa
Se desenharmos um ponto na folha de papel
Traçando uma reta com barbante e giz
e traçarmos retas que passam por esse ponto, po
demos traçar tantas retas quantas quisermos. É .o*rt
, entre carpinteiros,
pedreiros epintores o uso de um barbante
ou cordão coberto de pó de gízpara traçar
uma reta.
O barbante coberto de pó de giz deve
estar bem esticado e com as extremidades
Presas.
zo
Se desenharmos dois pontos distintos na E
folha, podemos traçar uma única reta que pas-
sa por esses pontos. o
o
.a
o
a
a
o
o
L
T
Por um ponto do plano passam
infinitas retas.
Por dois pontos distintos de um
plano passa uma única reta.
Dados três ou mais pontos
distintos de um plano, só podemos
traçar uma reta que passe por
todos ao mesmo tempo se esses Que tal fazer essa experiência?
pontos estiverem alinhados.
179
Posiçóas raluativas da- d,uraE re
A figura representa um campo de futebol. Cada linha lateral e cada linha de fundo, prolongadas
indefinidamente nos dois sentidos, sugerem a idéia de reta.
0bservações
figura 1
180
fígura 2
figura 3
llusões de ótica
Quando os olhos entanam a mente
oto, 6çs^^
W"U
As retas a,b, c e d são paralelas ou não? sao paralelas
b 7' 7' 7' z' 7' 7' 7' 7' 7' 7' 7' 7' 7' 7' 7' 7'
a
181
Sqfi^i-rqta
A reta é imaginada como um conjunto infinito de pontos, não possuindo origem nem fim,
Considere, agora, a reta r e nela tome um ponto A qualquer.
Esse ponto A divide a reta em duas partes, cada uma delas com origem no ponto A.
+--
semi-reta --------+
Para indicar uma semi-reta, convém considerar um ponto em cada uma das partes
ern que o
pontoAdividearetar.Noexemplo,opontoAindicaaorigemeopontoBouCindicaqual
dassenri-
retas está sendo considerada.
(--
Semi-reta de origem A e que
-----------)
Semr-reta de origem A e que
passa por C:fr, passa por B: É
Dessa forma, temos condições de identificar a semi-reta que está sendo considerada.
Note que uma semi-reta tem origem, mas não tem fim.
182
Esse modelo nos leva a escreverl
para nomear o segmento indicamos as letras das extremidades com um traço em cima,
ou seja:
AB: segmento de reta cujas extremidades são os pontos A e B.
Exemplos:
1 A figura seguinte é formada por 3 segmen- 2 A figura seguinte é formada por 5 segmen-
Como um segmento é limitado, ele pode ser medido em seu comprimento se usarmos
uma
unidade padrã0.
que a medida do
Na figura seguinte, fixamos como unidade padrão o centímetro. Dizemos
segmentoABé4cm.
§
5cm
0s dois segmentos têm a mesma medida, ou seja, med (AB) : 5 cm e med (cp) : 5 cm.
Quando dois segmentos têm a mesma medida, tomada na mesma unidade padrã0,
dizemos que são segmentos congruentes. lndicamos:
AB: CD
é congruente a
/t".o écovrn
W"u
Verifique se os pares de segmentos indicados em cada item têm a mesma medida.
184
Ponto nnídio de wA^
A M I AM: MB
a-.
xa
L Quantas retas você pode traçar passando por €3 Sobre uma reta /, são marcados os pontos Á,
um ponto de um plano? inÍinitas B e C, distintos. Sabe-se que med ( An; : 11 cm
e med (gC) : 7cm. Determine a medida do
2 Quantas retas você pode traçar passando por segmento AC quando:
dois pontos distintos de um plano? unna única reta
a) Céumpontodaretar, extemo ao segmento AB + "n.
3 um mesmo
Se a intersecção de duas retas de b) C éumponto daretar, intemoao segmento AB t a .,,
plano não é vazia, como podem ser essas duas
retaS? concorrentesoucoincldentes €) Observando a figura abaixo, temos que M é
o ponto médio do segmento ABe N é o ponto
4 A, B e C, não-alinha-
Sáo dados três pontos
médio do segmento BC. Se med ( An; : x e med
dos, de um plano. Quantas semi-retas com ori-
gem em cada um desses pontos e passando por (gC) : y, qual é a expressão algébrica que re-
úm dos outros pontos podem ser traçadas? (Faça presenta med (MN)?
a figura para dar a resposta.) 6 semi-retas
30 cm
7 Sobreuma reta Í, marque quatro pontos dis-
tintos (A,8, C,D). Quantos segmentos você ob-
tevg? 6 segmentos a) Ã-B cD b) BE EF ,qó
Nela estão destacados alguns ângulos que podem ser representados por meio de modelos
matermáticos:
§
q)
É
o
o
ongen'l
semi-reta oflgem
e. Denomina-se ângulo a regrão convexa formada por duas semi-retas não-opostaLs que
têm a mesma origem.
r86
No ângulo da figura, podemos destacar os seguintes elementos:
A unidade de medida usada para medir ângulos é o grau. Com o transferidor, efetuamos a
medida dos ângulos.
0 transferidor já vem graduado com divisões de 1 em 1 grau:
§s/
e-e L-]
\ ""'e
eê
transferidor de 180"
transferidor de 360'
A wttl,iza eridor
Veja como utilizar o transferidor para medir um ângulo.
l'u"$r
-e^$- L";;?
Em geral, podemos indicar a medida de um ângulo por uma letra minúscula do nosso alfabeto:
â, b, c, ,,., x, y, z,
^
ângulo AMP ângulo BCD
med(AMP):a:60' med (BCD): m.= 60"
Dois ângulos que têm a mesma medida são chamados ângulos congruentes. Utilizamos
o símbolo :
para relacioná-los.
Quando duas semi-retas são opostas, dizemos que formam um ângulo raso ou de meia-volta.
r88
Quando duas semi-retas coincidem, obtemos dois ângulos: o ângulo nulo e o ângulo de uma volta,
S"
'rf ll"S t
---------\
tr;;,'?
e"
u., / \;"
e_a (-______-^--J ts's
s3l\aZ
A
(BAC): 180" (BAC): 0"
s,e\ \--.' /sê'
med med
med (BAC) :
Um ângulo pode ser:
) reto o
o
E
L
Um ângulo é denominado ângulo reto quan- o
do a sua medida vale metade da medida do ân- o
o
gulo de meia-volta, ou seja, 90". O
oc
ldentifique, na foto, alguns ângulos retos.
) agudo
Denominamos ângulo agudo todo ângulo med(ABC)<90"
cuja medida é menor que a medida de um ângu- ABC é um ângulo agudo.
lo reto.
) obtuso
> 90" e
med (ABC)
Denominamos ângulo obtuso todo ângulo
cuja medida é maior que a medida de um ângulo
med(ABC)<780'
reto e menor que a medida de um ângulo de ABC é um ângulo obtuso.
meia-volta.
189
Veja os tipos de ângulos estudados:
OAB OAEI
AOB
A ---
:-__
OB
Colisão traseira
O encosto de cabeça em veículos de passageíros é um ítem de segurança
Com o encosto de cabeça, o movimento repentino é restrito, causando apenas dores musculares.
Sem o encosto, a cabeça é jogada com violência para trás em 0,1 segundo, lesando a coluna cerücal.
r90
Vocês se lembram do tangram?
O tangram é um milenar quebra-cabeça chinês composto Por sete Peças.
Combinando essas sete peças, é possível obter um grande número de
figuras.
As peças que compõem o tangram são: um quadrado, um
paralelogramo e cinco triângulos retângulos'
Montei um
quodrodo com o
tangrom epintei
os ângulos.
jora. \/o"a,
Sem utilizar o transferidor, determine as medidas dos ângulos destacados nas figuras compostas
com as sete peças do quebra-cabeça.
a:c:d:135"
b: e = 225" I
191
xarclClo5
..20' x=18'
4 Na Íígtra, sabemos
quea:17x-16eb:
2agudose2obtusos :7x 14. Determine, em
3 Vamos calcular, em graus, , *"OrO, graus, as medidas a e b.
indicada nas figuras: a -. 120'e b = 6C
a)
5 A partir de um ponto O, traç:am-se quatro
semi-retas que formam, em tornr) do ponto (),
quatro ângulos sem pontos internos comuns.
As medidas desses ângulos são ,:xplsssas p(lr
(2x + 20)", (x + 40)o, (2x - 50)'e (3x - 90)'.
Determine as medidas desses quatro ângulos.
i0 tra t0
6 Determine, em
graus, as medidas x e
y indicadas na figura
ao lado. ,, r -, , 2.
x:42'
Observe a figura:
AOC = COB
192
Acompanhe a situação a seguir.
Na figura seguinte, Oü . u bissetriz do ângulo nôg. Se esse ângulo mede 45', qual é a medida
x indicada na figura?
*: 45"
2
x: 22" 30'
Desenho GeométrÍco
/t"to dcoru
W"u
Usando um transferidor, cônstrua os ângulos abaixo. A seguir, com o comPasso, trace a bissetriz
destes ângulos:
u) zs" b) 90' c) 120" d) 155'
193
L Na Íigura ao la- 3 Na Íiguraseguinte, O-ú O a bissetriz do ân-
ê
do, OB é bissetriz do gulo COD.
^
Nessas condições, dÉi as medidar; x
Á -----J
ângulo AOC e OD é eyindicadas. r. 38.,y. 67.
bissetriz do ângulo
COll. Determine a
L
medida x indicada.
x 60'
2 Sabendo-se que OÉ e u bissetriz do ângulo
AO(1, quais as medidas x e y indicadas na figura?
x=11.1'.r'= 23" 4 Sabendo que PÍé bissetríz d.o ânguúo At,B
ângu- t N
e PN é a bissetriz do
Io BÊC, determine a
t
^ g--- *
medida x indicada
*c"-l-p a
8Y
:4:'
na figura. r Bo. A
194
Dois ângulos adjacentes são suplementares
quando a soma de suas medidas é igual a 180'.
I Calcular a medida do complemento e a medida do suplemento de um ângulo que mede 57' 30'.
180'- x: 1800 - 57" 30', : 179" 60', - 57" 30', : I22" 30',
lndicando a medida do ângulo por x, a medida do complemento do ângulo será indicada por
90" -x.
De acordo com os dados do problema, temos a seguinte equaÇão:
:35" 90'- x:
loo" - x)
70o
-x:70o-90'
90'_ x -?6o
22 -x: -20"
90'- x _ 70
x: 20"
lndicando a medida do ângulo por x, a medida do suplemento do ângulo será indicada por
180" - x.
3
(180"-x):75' 540'-3x:300'
4
-3x : -240'
540' .3 :75"
X
3x: 240'
4 4
540'- 3x 300" f,: 240.
3
x:80o
A medida do ângulo procurado é 80'.
ingulo é igual
:omplemento,
». 72.
196
LO Dois ângulos são complementares e suas I- L Dois ângulos são suplementares.Amedi-
medidas sáo x ey.Sabe-se, também, que o do- da do maior está para 7 assim como a medida
bro da medida do menor ângulo é igual à medi- do menor está para 5. Determine as medidas
da do maior, aumentada de 30o. Monte um sis- desses dois ângulos usando um sistema de duas
tema de duas equações e calcule as medidas Í e equações com duas incógnitas. 105" e 75'
y desses dois ângulos. 40" e 50"
u;l,oE o lo vírtice
Consideremos duas retas r e s que se interceptam em um ponto V, conforme a figura abaixo.
Nela aparecem destacados 4 ângulos de medidas a, x, b e y.
0s ângulos de medidas x e y são chamados opostos pelo vértice (o.p.v.). Também são opostos
pelo vértice os ângulos de medidas a e b.
Você nota que os lados do ângulo de medida a são formados pelos prolongamentos dos lados
do ângulo de medida b.
Se você usar um transferidor, verá que:
Dois ângulos opostos pelo vértice são congruentes, ou seja, têm a mesma medida.
Daí,temos: x+a:y*à.
Cancelando a nos dois membros, obtemos: x Y. :
Demonstramos, assim, que dois ângulos opostos pelo vértice sempre têm a mesma medida.
197
L tCbservando cada figura, dê as medidas x e 2 Na figura abaixo, vamos calcuiar as medi-
y indicadas: das.x,yezindicadas: x: 140", y:40",2:140'
a)
a) r:130";y=20"
x:80"ey:100"
2x - 100"
b) x+30'
b) x:90.; y='10"
x-y=140"
x:70"ey= 1'10'
Iratando
EmsetembrodeTggT,arevistaVejnpub|icouumgráficomostrandoa
população dos 4 países mais populosos dô mundo e a previsão para
2050.
Jnbrl^oçao
PLANETA SUPERLOTADO
A índia deve passar a China como país mais populoso
do mundo dentro de cinqüenta anos- ConÍira as I
\
1,53 1,52
bilhão bilhão
970 §\
milhões
I
o
co
's
\-
r-flFl qi
China EUA o
trr
*'.
75o/"
N
o1
ü
to
E
Mús ca À
(§
o
o
d
o
fr
L. considerando a população d,e 7997 e o gráfico sobre o lazer predileto dos chineses, quantos
chineses preferem:
a) assistir esPorte na tevê? e30 milhÕes b) ler? 7lemihÕes c) viajar? 310 milhÕes
199
utl,oE grn^adw ttor dwas rúat
i^ 8.
c^rc^],q|fi,5co^Atilllu0. lra rEaL
Muitos objetos
ao noaoo reàor
nos àào a iàéia
àe retas
paralelao,
I
I \r
I
Retas LeLag
paralela a
Reta tranEver5al
Dadas duas retas r e s num mesmo plano, tracamos uma reta t, tal que t intercepta as retas r e s.
tnr:{P}
tns:{Q}
região externa
202
LEtahalecqndo
podemos estabelecer algumas relações importantes entre esses oito ângulos determinados
por duas retas de um mesmo plano com uma transversal. Dentre essas relações, algumas já são
conhecidas.
) ^^^^
Ie2 ------' med (1) + med (2) : 180"
t 2 e 3 ----- med (â) + med (3) : 1go"
r 3^^^^
e !,------> med (3) + med (4) : 1g0"
t i e i ---- meo (4) + med (i) : 1go.
) 5^^^^
e 6 ----+ ffied (5) + med (6) : 190.
I ôe ) ---- med (ô) + meo (?) : 1go"
) 7^^^^
e8
-) med (7) + med (8) : 1gO.
l â . ô ------ meo (â) + med (ô) : 180"
Essas relações podem ser utilizadas para a resolucão de problemas. Veja alguns exemplos,
z+96":360"
z : 360'- 96" + z:264"
204
2 Sabendo que duas retas m e n são cortadas por uma transversal t, e que t forma com m um
ângulo de 100' e com n um ângulo de 41o, vamos determinar as medidas dos oito ângulos formados
pelas retas m, n e t.
Representação gráfica:
205
Podemos verificar experimentalmente que, se dois ângulos correspondentes forem congruen-
tes, então as retas re sserão paralelas. Para isso, vamostomaros ângulos correspon(jentes â e ê:
â=ê = r//s
Podemos então enunciar a propriedade:
// s. Determinar as medidas a e b.
Na figura ao lado, r
Comor//s=a:50o
Como ae bsão suplementares
= a+b : 180'
50" + b: 180'
b: 130"
Então,a:50oeb:130'.
Oô=â(ânguloso.p.v.)
@ à= ê (ângulos correspondentes)
DeOe@:
?:Ã
@â=ê(ânguloso.p.v.)
@ ê = â (ângulos correspondentes)
D.@e@:
i=l---- ângulos alternos externos congruentes
207
Assim:
^:Â
altern,rs internos
d=f
r//s =
À:o
alternos externos
b=h
2 Duas retas paralelas cortadas por uma transversal determinam dois ângulos alternos externos
cujas medidas são 125' e 2x + 55'. Determinar o valor de x.
208
Retas paralelas
A régua, o comPasso e um Postulado
O quinto postulado de Euclides, também conhecido como postulado das paralelas, pode ser
assim enunciado:
somente quando tomamos lápis e papel na mão é que esse postulado se torna razoavelmente
(régua e compasso), podemos resolver o
compreensível.^Com o auxílio dos instrumentos euclidianos
seguinte problema geométrico:
De üm ponto ãado P, traçar a reta s paralela a uma reta dada r'
Resolução:
1e passo 2a passo
209
i e â estão no mesmo lado em relação à tr,ansversal t e na
externa às retas r e s.
legiã^o
1 e 8 são ângulos colaterais externos.
t*.: 180'
t-- -> â e ê são ângulos colaterais internos
Considerando a:e:
med (â), h:
med (ê), meO (Ê):
*
Ot'., e: 180o (Â e ê são ânguros adjacentes suprementares)
@. : a (ê e â são ângulos correspondentes)
De@e@:
h + e: 180"
t
--t- a:
h + 180o
Assim:
c*f:
colaterais internos
d+e:
r//s=
â*h:
colaterais externos
b+g:
211
I
Na figura a seguir, as retas ,, e s são paralelas.
a) o.p.v.
b) acljacentes suplementares
a) âeê a) âet
c) co,rrespondentes b) âeê e) Êeê
d) alternos internos c) âeô 0 êe?
e) alternos externos
f) colaterais internos 4 Na figura abaixo, onde r // s, a e b são as
medidas de dois ângul,os colater.ais externors,
Na figura abaixo, qual o nome dos seguin- Nessas condições, responda:
p.rres de ângulos?
212
5 Nas figuras abaixo, determine o valor de x 9 Na figura abaixo, determine os valores de a
= 45'
a:50";b=60";c=70"
a:75';b:40';c:40"
a-45"
b:60"
:
€3 Duas retas paralelas cortadas Por uma trans- c
d-15"
135'
213
L2 Na figura abaixo, r // s. Calcule o valor L7 Nas figuras abaixo, r / / s.Dreterminearne-
dex*y+2. dida de m.
1 80'
a) b)
m=70"
L3 Duas retas paralelas cortadas por uma
transversal formam ângulos colaterais internos
expressos emgrauspor3x - 50o e2x - 10". De- Na figura abaixo, calcule o valor de x e y,
terrriine as medidas desses ângulos. e4. e 86. doquer//sex-y:20o.
:= 0C ,8C'
L5 Sabendoque m // n // t,determineame-
dida de x + y na figura abaixo. x + y = B0o L9 Na figura abaixo, a soma das medidas dos
ângulos agudos é192". Sendo r // s, calcule as
medidas de x ey. 32
x
r-
s
L A figura abaixo é um retângulo no qual foi a) Qual o nome dos ângulos cujas, medidas es,-
traça«lo o segmento AC. Nessas condições, res- tão indicadas por a e c?
ponda:
b) Qual o nome dos ângulos cujas medidas es-
D
b
tão indicadas por b e c?
a
c 2 No exercício L, se a : 58o, quais as medidas
A B
deb e c?
214
3 Na figura a segui4, temos r // s. Qual é o €i Na figura seguinte, as retas r e s são parale-
valor da medida x? B" las. Qual é, em graus, a medida Y? :ro"
I
graus, amedíday?
1 40"
v:55"
x:35'
Na figura, as retas r e s paralelas. O
^são
o i mede 45o e o ângulo 2 mede 55". Qual
é a medida, em graus, do ângulo 3? roo"
6 Sendo r / / s, na figura seguinte, calcule o
valordex+ylz. tst"
x:y:42"
z:53"
a:120.:b:60';x=60'
215
PoLf, OnrJli
,,. na nalureza
Encontramoe polígonoe.'
à'
.q
o
L
E
E
iI.E
o-
.9
ô
Ê
E
o
!o
32 0 ytol,$ono q5aus ql,qv^qntot
Polígono é a reunião de uma linha fechada simples, formada apenas por segmenlios de reta cle
um mesmo plano, com a sua região interna.
Também podemos representar os ângulos internos utilizando as letras que indicarn os vértices:
^^^^^
A, B, C, D, E.
P.
a
rtt Y
I os ângulos externos: são os ângulos fornrados por um
lado e pelo prolongamento de um lado consecutivo. No
E o
-/-
_ caso, pÂ8, nô0, sôr e rÊn. podernos tambérn
Qâc,
representar os ângulos externos utilizando as letras mi-
núsculas correspondentes aos vértices de:;ses ângulo:;:
â, â, ô, â, ê.
218
Nonnen cl,alwra
0s polígonos, por sua utilização mais freqüente, têm nomes especiais. Veja a tabela:
l_l
F17
4 quadrilátero quadri: quatro
219
respectivomente.
GeometrÍa
EI
o
srl
,r_
tt
t2cml
220
Colocondo os 7 Peços do ...gue lembrom onimaís, objetos,
tongrom lodo o lodo, sem sobreposição, pessoos, letros, números, figuros
épossivel compor mois de mil f iguros... geométricos etc.
Veja, no quadro, como podemos utilizar o quebra-cabeça para comPor triângulos e quadriláteros,
usando apenas 1 peça do tangram, usando aPenas 2 peças e usando aPenas 3 peças.
Quadriláteros
Ne de peças
do tangram
Triângulos Quadrados Retângulos Paralelogramos
1
tr o quadrado
ao lado Z
Z o quadrado
ao lado fr
J
Y
Lembre-se de que todo quadrado
também e um retângulo.
221
ftoro- dcortn \fu
1-. Construa um quadro como este, indicando os triângulos e quadriláteros que são possíveis
compor com apenas 4 peças, com 5 peças, com 6 peças e com 7 peças do tangram.
/r\--- l-!t:r
Quadriláteros
Ne de peças
Tiiângulos Retângulos Paralelogramos
Z
K Y
e pos Y
m
rctangulo ao l:
m N z4N
llexágon<
r,
Usando as 7 peças do tangram, componha 1 pentágono e t hexágono. g@@
3. usando as 7 peças do tangram, componha cada uma das figuras a seguir.
222
33 Pqrúrnetro da-wn^ pol,$ono
Você já ouviu ou leu em placas a expressão "perímetro urbano"? Essa expressão indica o contor-
no do setor urbano de uma cidade.
Em São Paulo, além do perímetro urbano, há também o perímetro do centro expandido, que é o
contorno da região da cidade na qual os carros, dependendo do final da placa, não podem transitar
em certo dia da semana.
ProÍ. Luís
deAnhaia Melo
Tancredo Neves
A linha vermelha representa o
Complexo Víário perímetro do centro expandido
MaÍia MaluÍ
de São Paulo.
Nos polígonos, o perímetro indica a medida do seu contorno, ou seja, a soma das
medidas de seus lados.
Como não podemos adicionar medidas usando unidades diferentes, vamos, inicialmente, pas-
sar todas as medidas para a mesma unidade, o centímetro:
0,4dm: (0,4'10)cm :4cm
15 mm : (15 : 10)cm : 1,5 cm
Perímetro :2,5 cm + 2,8cm + 1,5 cm + 4 cm + 1,4 cm : I2,2cm
Entã0, o perímetro do polígono ABCDE é 12,2 cm.
223
L C)bserve a figura
e responda:
Medídas
A figura representa 3 triângulos
eqüiláteros. Reproduza-a usando palitos de
fósforo.
lV\
a) Quais são os vértices do polígono?
b) Quais são os lados do polígono?
c) Qual o nome desse polígono?
d) Quais são os ângulos internos do polígono?
e) E quais são os ângulos externos?
0 Qual o valor de med (Â) + med (â)?
aa
,tl t,
.; 6
at
,:,a a 6
4,50 m
224
3+ D iago da- u,n^ poí,ígono
^c^15
Chamamos de diagonal de um polígono o segmento que une dois vértices não-consecutivos do
polígono. Dois vertices consecutivos de um polígono determinam um lado do polígono e não uma
diagonal.
Em geral, o número de diagonais não coincide com o número de lados do polígono. A única
exceção é o pentágono, que, como acabamos de ver no exemplo acima, possui 5 lados e 5 diagonais.
Veja os exemplos:
C6^LuÁ,o do nituero de dt
225
Vamos então aprender a determinar o número de diagonais de um polígono sem traçá{as,
0bserve:
Ns de lados Ne de diagonaís
Polígono (ou vértices) que partem do It,ls total
(n) vértice de diagonais
A:(n-3)
3 3-3 0
4 4-3 2
5 5-3 5
6 6-3 9
Generalizando para
um polígono de n lados
(ou n vértices).
B
n-3
) De qualquer vértice do polígono partem diagonais para todos os vértices (n), menos para i3 deles: n - 3.
) Como são n vértices, e de cada um partem n - 3 diagonais, o número total de diagonais seria
-
n ' (n 3). Mas dessa forma estaríamos contando cada diagonal duas vezes (lembre-se de que
AC e CAe a mesma diagonal). Entã0, o número de diagonais (d)e dado pela metade rle n .(n
- 3).
226
Assim, num polígono de n lados (ou n vértices), o número de diagonais d é dado por:
d: n.(n-3)
decágono: 10 lados [ : 10
À_ n.(n-3) -
"- 2
10 .(10
-_________>
- 3) t*: ru
ne de lados: n
ne : n.(n-3)
de diagonais: d
n.(n-3) :2n
2
n.(n-3) 4n ---------------- reduzimosaomesmodenominador
2 2
í.(n-3) aí multiplicamosos dois membros por 2
z z dividimos os dois membros por n
n-3:4 (Lembre-se de que n *
0, pois n é o número de lados.)
n:4*3 = n:7-
Logo, o polígono procurado é o heptágono.
227
5 (Saresp) Você já deve ter observado o seguin- €) (Saresp) Seis cidades estão localizadas no vér-
te: de cada vértice de um pentágono é possível tice de um hexágono regular, corrro mostra a fi-
traçar 2 diagonais e de cada vértice de um hexá- gxa. Há um projeto para interlíi5â-las, duas a
gono é possível traçar 3 diagonais. De um dos duas, por meio de estradas. Algurnas dessas es-
vértices de um polígono convexo foi possível tra- tradas correspondem aos lados do polígono e as
çar até 9 diagonais. Então esse polígono tem: demais correspondem às diagonaisr. Desse modo,
a) lados
S ,c) lZlados o número de estradas a serem construídas é:
b) 10lados d) 11 lados AB
(6 Quantas diagonais possui o dodecágono? s+
Então:
00 26" 64"
180'
AA
Constatamos assim que, qualquer que seja a forma do triângulo (acutângulo, retângulo ou
obtusângulo), a soma das medidas de seus ângulos internos é 180'.
Vamos verificar se essa relação vale para qualquer triângulo.
Consideremos o triângulo ABC da figura abaixo:
a: med (A)
A
b:
A
med (B)
c: ^
med (C)
Traçamos uma reta r, paralela ao lado BC, passando por A. Essa paralela trá formar com os
lados AB e AC dois ângulos cujas medidas indicamos por m e n, respectivamente.
Em qualquer triângulo, a soma das medidas de seus ângulos internos é igual a 180".
1 Determinar a medida de x.
Entã0, x : 65o
Utilizando a propriedade:
90'+40"+x+15':180o
x+145":180'
x: 180o - 145'
x: 35o
^^^
Angulo C: med (C) : x + 15':35o + 15':50o
Assim, med (Â) : 90", med (ô) : 40. e med (ô) : 50".
230
Agora vamos verifical experimentalmente, a relação que dá a soma
das medidas dos ângulos internos de um triângulo.
Consideremos o triângulo obtusângulo ABC da figura:
a: med (A)
^
b: med (B)
^
c: med (C)
^
Pela figura, podemos verificar que, juntos, os três ângulos internos do triângulo formam um
ângulo raso ou de meia-volta.
Então,a*btc:180'.
dc'nn
1ft"'o $.a,
1. Repita essa experiência com um triângulo acutângulo e com um triângulo retângulo'
2. É possível construir um triângulo com dois ângulos retos? ]ustifique sua resposta. nao
3. Num triânguIo, um dos ângulos é reto. Como serão os outros dois ângulos: agudos ou obtusos?
agudos
d) f)
x+20
x+10.
x+30'
B c
x:40" €) Nas figuras abaixo, r / / s. Determine as me-
x: 42" didas a,bec.
3 a) fb)
No triânguloABC abaixo, determine as me-
didas de a,b e c. a - 1r3"; tt - 45., c : 22"
ô. D"t"rrnine as
5 Dois ângulos de um triângulo medem 81" e
medidas x e y.
x:130";v:80"
28'. Qual a medida do terceiro ângulo? zr"
232
Medidas
Se a soma das medidas dos ângulos internos de um triângulo é 180o, então a soma das medidas
dos ângulos internos de um quadrilátero será2 X 180o : 360o.
+
Se a soma das medidas dos ângulos internos de um triângulo é 180", então a soma das medidas
dos ângulos internos de um pentágono será 3 X 180o : 540o.
hexágono 6 4 120'
heptágono 7 5 900'
octógono 8 6 1 080'
fr"t,. dcoyrn
W"u eneágono
decágono
q
'10
7
I
1 260"
1 440"
Construa uma tabela, corro a que sugerimos abaixo, para o hexágono, o heptágono, o octógono, o
eneágono e o decágono.
Quadrilátero 4 2 360"
Pentágono 5 J 540"
I
233
Soma das nnqdidaE dw ànyilos
internoE de an^
Para determinar a soma das medidas dos ângulos internos (S;) de um polígono qualquer, pode-
mos decompor os polígonos em triângulos, uma vez que a soma das medidas dos ângulos internos de
um tniângulo lá é conhecida e igual a 180'.
Faremos isso tracando as diagonais que partem de um único vértice do polígono,.
Desse modo, verificamos que é possÍvel tracar um número de triângulos que coincide sempre
com o número de lados do polígono menos 2.
Para um decágono, por exemplo, podemos tracar 8 (ou seja, l0 - 2) triângulos. Entã0, a soma
das medidas dos ângulos internos do decágono é:
8 . 180' :1 440'
) ne de lados: n
) ns de triângulos: n - 2 (2 a menos que o número de
lados do polígono)
) soma das medidas dos ângulos internos de cada
triângulo: 180'
) soma das medidas dos ângulos internos do polÍgono:
-
(n 2). 180"
Então, S; (n :
2l . 180", em que S, é a soma das medidas dos ângulos internos de
-
um polígono de n lados.
22 Qual é o polígono cuja soma das medidas dos ângulos internos e igual a 900'?
n ---
r260' I
180'
0 polígono é o heptágono (7 lados).
235
Sonna daE nnqdidas dos ànyÁ,os
utqrnot de wA^
Assim como fizemos para os ângulos internos, vamos calcular a soma das medidas dos ângulos
externos (S.) de um polígono qualquer.
Triângr(,o
Sabemos que:
a+m:180"1
b+n:1800 | = a+m+b+n+c*P::1.180"
I
Qradri[átero
Sabemos que:
Pentalono
Sabemos que:
a+ m: 180o
b+ n: 180'
c+ P: 180'
= a+ b+c+d+e+m+ n+ p+q + r:5.180"
d+ q: 180o
e + r: 180' S
++
:540" S.
540'+ S. : 900'
S.:900"-540"
S. : 360o ---------------- soma das medidas dos ângulos externos do pentágono
236
Note que a soma das medidas dos ângulos externos não depende do número de lados do
polígono, pois ela é sempre igual a 360",
De fato, se tomarmos um polígono de n lados, temos que, em cada vértice, a soma da medida
do ângulo interno com a do externo é igual a 180',
Considerando S. a soma das medidas dos ângulos externos do polígono, temos:
S, + S. = n' 180'
I
180"'(n - 2) * s': 180'n
180'n - 360'* S.: 180'n
S. :180"n - -180"n + 360"
S. : 360'
A soma das medidas dos ângulos externos de qualquer polígono independe do número
de seus lados e é sempre igual a 360",
237
Veja algumas situações:
l-e Qual é o polígono regular cuja medida do ângulo interno é igual a 144"?
+
180'(n - 2)
número de lados n
do polígono
180'(n - 2)
nn
180'n - 360' :144"n
180'n - L44"n: 360'
36'n : 360'
n:3.6-0":10
" 36'
Portanto, o polígono é o decágono (10 lados).
Neste caso, poderíamos também ter utilizado o fato de que â; * â" : 180". Veja;:
comou.:@ + +:36o
OU
-n n:10 lados
36"
s" -j-l-:
À : -----:-:
uê--
360. :
60"
oo
0 ângulo interno mede 120" e o externo 60".
Neste caso, como sabemos que ai * âu: 180', podemos calcular um dos dois ângulos da
seguinte maneira:
â.: :60o
6
Marina gosta de desenhar vários tipos de relógio. Como, no mostrador, as 12 horas aparecem
igualmente espaçadas, ela criou um mostrador na forma de um dodecágono regular.
Veja os instrumentos usados por ela:
inot
\e,
3
Inicialmente, Marina
à12:
(72 - 2).780" : 150"
72
$."i1" s" i
\e ----__-_\
,I ;:''{
a
1a) Com o compasso, transportou o segmento de medida u para uma reta r, obtendo AB.
239
2a) Usando o compasso, transportou para AB o ângulo de 150' com vértice em B.
6)
/k"to dconn
V""u
Construa um mostrador de relógio igual ao de Marina.
2-.
xarctcloS
L Calcule a soma das medidas dos ângulos in- LO Determine o polígono regular cuja medi-
ternos do: da do ângulo interno é:
a) pentágono 540' c) icoságono 3 z4o" a) igual à medida do ângulo externo quadrrlétero
Tequ ar
c) a medida de cada ângulo interno, se o b) Qual é a medidade cada ângulo interno des-
octógono for regular 13b'
se polígono? too"
d) a medida de cada ângulo externo/ se o
octógono for regular 45"
L2 Qual é o polígono regular cuja soma das
medidas dos ângulos internos é o quádruplo da
3 O triângulo que é regular recebe o nome de soma das medidas dos ângulos externos?
triângulo eqüilátero. Nessas condições, qual a decágono
medida de cada ângulo interno e de cada ângu-
L 3 Em um hexágono, a soma de cinco de seus
lo externo de um triângulo eqüilátero?
ângulos internos é igual a640". Qual é amedida
ângulo rnterno: 60'; ângulo externo: 1 20"
do sexto ângulo do hexágono? 80'
4 Dado um hexágono regulaç responda:
a) Qual a soma das medidas dos ângulos in- L4 Em um pentágono, a soma das medidas
ternos? 720" de quatro de seus ângulos internos com as me-
b) Qual a soma das medidas dos ângulos ex- didas de seus ângulos externos é igual a 805'.
ternos? 3oo' Quat é a medida do quinto ângulo interno do
pentágono? ss'
c) Qual a medida de cada ângulo interno? 12o"
d) QuaI a medida de cada ângulo externo? 60"
L5 Determine a medida de r e y neste pentá-
gonoregular. v- 108'; x - 36"
5 Determine o polígono cuja soma das medi- A
das dos ângulos internos é igual a1.620".
undecágono (T 1 ados)
/t"to s co^^
W"u
1. Qual é o polígono reg;ular que
essa trajetória limita? decáso ro
i'eg u ia r
andto o qvaa(tra-,.dau
ft*
I- Em um pentágono, três de seus lados me- 3 Um hexágono regular tem o mesmo períme-
dem 3,9 crn; 5,3 cm e 5,0 cm. Se o perímetro des- tro de um decágono regular. O lado do decágono
se pentágono é 22,6 cm, determine as medidas mede 8,7 cm. Qual a medida dc, lado do he-
dos outros dois lados, sabendo que eles são xágono? ra,s.-
cOngruenteS. á,2 cm cada r.-
4 Quantas diagonais possui o polígono abaixo?
2lJma mesa tem o seu tampo na forma .iJt;.t: js
octogonal; os lados maiores têm62 cm e os me- A
nores,40 cm. Qual é o perímetro, em metros, do
tampo dessa mesa? r+08..
242
5 Um hexágono regular tem o mesmo períme- L L A figura seguinte representa parte de um
tro de um decágono regular. O lado do decágono polígono regular que não acabou de ser dese-
mede 8,7 cm. Quanto mede o lado do hexá- nhado. Qual é esse polígono regular? hexáeono
gono? r+,s..
BC
I-3 Na figura seguinte, temos um hexágono
€l Determine as medidas a,b e c. regular (ABCDEF) e um quadrado CDRS. De-
a:65' termine, em graus, a medida r.
b = 115' x:30"
c : 32" 30' ED
243
Lsttrdc,trd,o
s
o
!
O
+
I
s
€
t
§
E
ô
€
*
ô
_a
I
05 tri ô,, !il05
(r'e''..
'--
*\
.9
o
z
E
ô
I O lriàngulo tem uma eatrutura rígiàa e é o úniao poligono rigiào (nào'àeformável),
ó
?or eoee motivo, o lriângulo é um elemenlo imTortanl'e na téaniaa àe aonetruções
õ
que neaeooitam de estabiliàaàe,
Ê
j7 Ll,en^qntw dewtt^triâerg nl,o
Vamos destacar os principais elementos de um triângulo:
ttància
6cm
5cm
3cm
246
Geometría
Responda:
1. Houve casos em que não foi possível formar o triângulo? Quais? slm, itens b e c
2. Paraformar um triângulo com canudinhos de 4 cm e de 5 cm, que medida, em número inteiro de
centímetros, deverá ter o terceiro canudinho? 2.3, 4, 5,6, 7 ou I
247
Acabamos de observar que, para construir um triângulo, é necessário que a somia das medidas
dos lados menores seja maior que a medida do lado maior.
Sendo assim, escrevemos a propriedade:
I E possÍvel construir um triângulo com os lados medindo 13 cm, 6,9 cm e 7,2 cnf
Podemos verificar que:
Ell''J,,i:, Tffiffffi1Í:'
Sim, é possÍvel um triângulo ter lados com l3 cm, 6,9 cm e 7,2 cm.
2 Num triângulo, as medidas dos três lados são números inteiros. O maior dos lados tem 7 cm e
um dos outros dois lados mede 2cm. Qual a medida do terceiro lado desse triângulo?
Chamando a medida do terceiro lado de x e aplicando a propriedade, temos:
7 <2+x
7 -2<x
5<x
x>5 c
Como 7 cm é a medida do maior lado, temos x < 7@
Dele2vem:
x>5
e
= x=6cm
x<7
A medida do terceiro lado é 6 cm.
x?-]rclclo5
248
2 Verifique se é possíveI construir triângulos
cujos lados tenham as medidas seguintes:
a) 4cm,6cme9cm.,
b) 10 cm,8 cm e 8 cm .,
c) 5 cm,5 cm e 3 cm 'in,
d) 7 cm,5 cm e 2 cm nao
e) 15 cm,8 cm e 6 cm nao
f) 3,5 cÍn,4,2 cm e 7,5 c111 s ,, Em uma região plana deseja-se construir
uma estrada retilínea ligando o km 32 da
BR-1 com o km 55 da BR-2, como mostra a
3 Um aluno pretende construir um triângulo ilustração:
usando três varetas de madeira. Sabendo-se que
as varetas medem 1.,20 m,70 cm e 48 cm, resPec-
tivamente, verifique se é possível a construção
deSSg triângu1O. ráo iro s I20 cnr 70 cm + 48 crn
31 0s ân3rrl,wíto triângurl,o
Sabemos que em todo triângulo:
Si 180" e s. 360"
Vamos estudar agora três casos de relações: duas entre ângulos e uma entre lados e ângulos
de um triângulo.
249
ls caso
Relação entre as medidas de um ângulo interno e o externo adjacente a ele
àlz: 190"
b+y: 180"
C*X: 180'
2s caso
Relação entre as medidas de um ângulo externo e dos dois ângulos internos nã0,-adiacentes
250
Então:
X:â*b
Y:b+c
Z:â*C
3e caso
3B
3,
AC 6cm
para os
Note que a mesma relação de ordem verificada para os ângulos também é verificada
que
lados opostos a esses ângulos. Essa relação pode ser observada em qualquer triângulo, o nos
leva a estabelecer:
L Quais as relações que podemos escrever com 3 Qual o maior lado do triângulo?
as medidas indicadas nos triângulos seguintes? A
a)A b)R
a'b-c:180" u-P,uo',a-c*c
b+crd-180' 4 Quais as relações que Po-
2 Determine qual o maior lado:
demos escrever entre as medi-
a)A b) das x e y? Quanto valemx eY?
,,, - 180 y' " 2x
r 50'. , .. 120
-t-
t-J
251
5
Determine os valores de r nos triângulos se- ti Determine o valor de r.
guintes:
b)
N
B M
x:65
Ô
o
uo
AB:BC=rc
AB=nC
252
) Escaleno: quando os três lados têm medidas diferentes.
!o
-e
o
c
o
.9
zo
a
o
uo
E
o
o
N
c
(Â) :
90", med (â) < 90'
^ <
e med (C) 90'
253
) )btusângulo: quando um dos ângulos é obtuso.
11)i
,i::::_____-
1ft"'o o cow,
ft"a,
Imaginem que vocês construíram triângulos usando canudinhos como esses a seguir. Que tipos de
triângulo vocês construíram com cada canudinho?
6cm 8cm 10 cm Scm 9cm 5cm
a d)
retângulo, escaleno
-
254
L Utilizando uma régua, meça os lados dos b)M
triângulos e classifique-os em eqüilátero, isós-
esca eno e retângulo
celes ou escaleno.
a) c)A
c)
,/ ^ c
eq ü ilatero isósceles e acutángulo
'c
d) P
sósceles e obtusângulo
a)A
7 (Saresp) O triângulo ABC é isósceles e
:
AB AC. Se z é a medida do ângulo B ey a
medida do ângulo C, então:
a)x>y c)x:2y
b)x<y ,d)x:y
255
Geometría
o
E
o ile seda
o - - --
N -r/Poq'l
C
! ro ln
L--
\régua
2. Dobre o outro triângulo de modo que um dos vértices recaia sobre outro vértice. Corte-o na
dobra e cole uma das partes no caderno.
:1. Pegue a outra parte do triângulo obtida no item 2.Faça uma dobra para obter a bissetri.z
do menor ângulo, corte-a na dobra e cole o triângulo maior no caderno.
4. Dê a medida dos lados e dos ângulos dos triângulos que você colou no caderno, classificando-os
quanto aos lados e quanto aos ângulos.
256
O jogo dos palitos
,l 16 pequenos
7 médios
3 grandes
l
maior
27 triângu os
e-hi:r,etriz
Allu;ra
Altura de um triângulo é o segmento de reta que une um vértice ao lado oposto (ou ao seu
prolongamento), formando um ângulo de 90" com esse lado.
ê
AH I- BC AHJ-BC
Rtt O a altura relativa ao lado BC. Rft e a aftura relativa ao lado BC.
Todo triângulo possuitrês alturas, que se encontram em um único ponto denominado ortocentro.
257
Observe as alturas e o ortocentro nos diferentes triângulos:
Note que o ortocentro pertence ao triângulo e não coincide com qualquer um de seus vértices.
o
- ortocentro do AABC
-'
A
--------- ortocentro do AABC
Note que duas das alturas coincidem com os lados AC e BC e que o ortocentro coincide com o
vértice A.
258
Medidas
4
Qual a medida da altura relativa ao lado AB de todos os triângulos traçados? O que você
obsgfvOu? Todos os trlângu os traÇados têm a mesma a tura re at va ao lado AB 6,1 cm
Plediana
Mediana de um triângulo é o segmento que une um vértice ao ponto médio do lado oposto.
259
Todo triângulo possuitrês medianas, que se encontram em um único ponto denominado baricentro.
A
^^
BAS = CAS
Todo triângulo possuitrês bissetnzes, que se encontram em um único ponto denominado incentro,
260
Em geral, as alturas, as medianas e as
bissetrizes de um triângulo não coincidem. Po-
rém, em alguns triângulos especiais, pode ha-
Fama e mistéÍios
ver coincidência entre esses três elementos. do Triângulo
AH: altura
Há cerca de 25 anos, o escritor
/\tr4: mediana estadunidense Charles Berlitz lançou o
AS: bissetriz polêmico livro O triângulo das Bermudas' A
ãbra logo viroubest-seller e atmentou a fama
de sinistro que o local já tinha, desde o início
do século 20.
Mais recentemente, Pesquisadores
ingleses concluíram que nessa âteahâ,no
zunao do mar, um depósito natural de gás
metano qtrc faz a âgua ferver. Essas
borbulhas emPurram Para a superfície
grandes massas de âgua, cuja força cria
iedemoinhos tão intensos que seriam caPazes
de sugar navios e aviões.
Fonte de pesquisa: Revista Galileu,703
7-.
xqr
mediana
A
bissetriz, mediana e altura
261
2 Sendo ÃM a mediana do AABC, calcule o 7 No AMPQ, tvIX e PY sãobissetrizes. Calcu-
seu perímetÍo. z2 rn le as medidas a,b e c. a = il5. o = Brt, ir = 6::
4cm M
-b\
\
HD
fr :i50
262
Geometría
Veja, em cada seqüência a seguir, como é fácil obter, por dobradura, vários elementos de um
triângulo.
E
(,o
cola sulÍite c
;PaPel 6
coffipasso
ttansfeiilor
1. Obtendo alturas/ortocentro
altu ra
pé da altura
a) Meça com um transferidor um ângulo formado por uma altura e pelo lado que contém o
ponto chamado de pé da altura relativa â €sse lado. ',,;
b) Recorte um triângulo como esse e, por dobradura, obtenha as três alturas desse triângulo. A
seguir, meça os ângulos que cada altura forma com o lado que contém o seu pé. ',
c) Marque o ponto H onde as três alturas se encontram. Esse ponto chama-se ortocentro do
triângulo.
il
263
2. Obtendo mediatrizes/circuncentro
a) Recorte um triângulo e, por dobradura, obtenha as suas três mediatrizes. Marque o ponto C
onde elas se encontram. Esse ponto é chamado de circuncentro do triângulo. Cole o triângulo
no caderno. Pegue um compasso, coloque a ponta seca no circuncentro, abra-o até um dos
vértices e trace a circunferência. Você terá uma surpresa.
b) A circunferência passará pelos outros vértices? sm
3. Obtendo medianas/baricentro
mediana
a) Recorte um triângulo e, por dobradura, obtenha as três medianas. Marque o ponto G onde
elas se encontram. Esse ponto é chamado de baricentro do triângulo.
b) Para cada mediana, meça as distâncias do ponto médio do lado ao baricentro e do baricentro
ao vértice. Qual é, nessa ordem, arazão entre essas distâncias?
)
-\
a) Recorte um triângulo e, Por dobradura, obtenha as três bissetrizes internas. Marque o ponto f
onde elas se encontram. Esse ponto é chamado de incentro do triângulo
b) Pegue um comPasso, coloque a ponta seca no incentro, abra-o até o ponto mais próximo der
um dos lados e trace a circunferência. Você terá uma surpresa. A circunferência iocar.á cada
lado do triângulo em um só ponto? s,nl
264
+ZCon3 rwància da-hiâng wl,og
Dizemos que duas figuras geométricas são congruentes quando podemos sobrepor uma à
A : M
B = N + AABC : AMNP
C : P
i
símbolo de congruência
265
Nos triângulos congruentes, utilizamos as segurntes denominações:
) Lados correspondentes: são os lados opostos aos ângulos congruentes nos dois triângulos.
) Ângutos correspondentes: são os ângulos opostos aos lados congruentes nos dois triângulos.
No caso dos triângulos congruentes a seguir:
le caso
Lado, Lado, Lado LLL
-
São congruentes dois triângulos que possuem os três lados respectivamente congruentes.
AB=
AC= + AABC = AMNP
BC=
266
2e caso
=+ AABC : AMNP
3e caso
= AABC : AMNP
4e caso
+ AABC : AMNP
267
Podemos uttlizar os casos de congruência para determinar elementos desconher:idos nos triân-
gulos e demonstrar diversas propriedades importantes da Geometria.
Exemplos:
A=D(dado) (A)
Pelo caso ALA, temos que AABC = ADEC. Logo, os lados correspondentes são congruentes.
Portanto, x : 5 cm ey : 7 cm.
med (A) :
90'
o med (B) < 90'
o
med (C) < 90"
A
cateto
São congruentes dois triângulos retângulos que possuem a hipotenusa e um dos catetos res-
pectivamente congruentes.
AM
 = ü -------------->
AC=M +
Veja um exemplo:
269
Pelo caso especial cateto-hípotenusa concluímos que AABH
= AACH.
Como os triângulos são congruentes, seus elementos são respectivamente con6lruentes.
Em particular:
xarclclos
5cm
c
7 Na Íigt;n:a, Â=
Ê e aM = MB. prove que
M é ponto médio de CD.
4 Na figura AC = MN e C^^= N.Proveque
en = PVt.
c
270
€B A figura abaixo é um retângulo ( AB // CD I- L (Saresp - baseado) Os triângulos ABC e
€) De acordo com as indicações feitas na figu- Dessa forma, podemos dizer que:
ra, responda:
, a) os triângulos ABC e DBC são congruentes
A
b) B não é ponto médio de AD
c) An=gC
d)BD=AC
L2 (Saresp) Nos triângulos LUA e AMO os
elementos congruentes estão assinalados com
a) Qual o caso de congruência que permite afir-
mar que x: y? LLL marcas iguais.
b) Qual a medida, em graus, de r e y? . ', 'oo
271
vamos estudar duas importantes propriedades dos triângulos isósceles.
A primeíra propriedade é:
A segunda propriedade é:
272
Propriadade do lriô^n1il,0 a ttil,alqro
Agora vamos estudar uma propriedade importante do triângulo eqüilátero:
Por@e@,temos:
$- ôl
^^^
:+ A=B=C
í1
-
^i
A]
Como med (A) + med (â) + med (ô) : 180" (soma das medidas dos ângulos internos de um
triângulo), temos:
med (Â) : med (â) : med (ô) : 18=o'
3
0u
^^4
med (A) : med (B) : med (C) : 60'
273
I- (Saresp) NotriânguloABC, AD éaatturades- 9 O AABC é eqüilátero e 43 == BD. Calcule
setriângulo, r,elativamente à base Be, e os segmen- as medidas x e y indicadas. r=60';V=30'
tos BD e DC têmamesmamedida. Seolado AB A
mede 6 crn,é correto afirmar que:
A
*a) AC:6cm
b)AC:9cm
c) BC:6cm
LO Determine as medidas a, b e c no AABC
d)BC:9cm isósceles abaixo. a = bo"; i) : 65.; c : 65"
2 O AMNP ao lado é um
triângulo eqüilátero e ffi
é a bissetriz de ü. Deter-
mine as medidas r e y.
x:60'ey-30' N
B
c
S
Em um triângulo isósceles, um dos ângulos
base mede 25o. Quais as medidas dos três
ângulos do triângulo? zs.,2s. e 130.
274
o qwaaYtrendau
fr*ando
L Pedrinho tem três varetas: a primeira com t6 O triângulo BDC é eqüilátero. Determine o
valor da medida x. zs'
18 cm, a segunda .o* $4 da medida da pri- c
3 Observe as figuras'
gi L4 \" 'rç
-P
Pode-se afirmar que:
a) AP é bissetriz, na figura I €) Quat é, em graus, o valor da medida a?
b) ÃP é altura, na figura II 1 50'
c) AP é mediana, na figura II
- d) ÃF é mediana, na figura III
Er=De.
5 Na figura seguinte, o triângulo ABC é isós- a) Qual é o caso de congruência que nos permite
celes (com AB : Be). Quat é, em graus, o valor
afirmar que ÀEFG = AD.CG? 3,8 cm
da medida x? os"
b) SeDéopontomédio
de AG,CéoPontomé-
AB
diode BG eDC -
7,
qual éoperímetrodo
AABG? zo,a". A
275
LElwd,andct 05
Oe quadriláteroa sào
aa figuras mais utilizadas na
criaçào de eelruluras e
outros objetos que
.9
o
ã
I
á
Uma quadra de tênis tem a forma de 0 tampo de uma mesa tent, ô
zà
õ
++ 0 q wadril,í^taro a5anE eiar^qntos- r
Você já sabe que todo polígono de quatro lados é chamado quadrilátero.
No quadrilátero ABCD, vamos destacar:
0s segmentos AB, BC, cD e AD são os lados do quadrilátero. 0s pares nB e i»- são lados
opostos, assim como os pares nO e SC.
278
Veja o exemplo.
^^^^
med (Â) + med (B) + med (C) + med (D) : 360'
xarctct(75
279
€i Se as medidas dos ângulos internos de um LO No quadrilátero, temos que y - x : 80o.
quadrilátero são expressas por 3x 24", x -f 6o,
- Dê as medidas dos quatro ângullos do quadri-
*
x 12o ex 12, quais são as medidas desses
- Iátero. eo', eo", 130" e 50"
ângulos? 165., 6e", 7s. e 5r.
AB // CD *//d
M//* EH // íc
4
M_N// oP RS-// T0
PM // NO
0H // sT
280
0s paralelogramos apresentam as seguintes propriedades:
1! propriedade
2! propriedade
Em qualquer paralelogramo, os lados opostos são congruentes.
AB=CD
BC=AD
§r propriedade
41y1 = MC
BM=MD
Portanto, o ponto M é ponto médio tanto da diagonal AC como da diagonal BD.
281
xarclclos
700 c
80'
x-8cm
y=4cm
:
4 As medidas de dois ângulos opostos de um pa- med (AC) 16 cm
med(BD) :8cm
ralelogramo são expressas por 4x I 7" e 6x - 21".
Nessas condições, determine as medidas dos
quatro ângulos do paralelogramo. 15 45., 135., 13b. €3 No paralelogramo abaixo, ternos que med
(RT) : x * 2f,med (TU) : 10 crrL, med (SiT) :
5 Determine a medida r indicada no paralelo- : 2x - y e med (TV; : 4 cm. Nessas condições,
gramo abaixo. +2. determine as medidas x ey.
x : 3,6 cnn
v:3.2'T ..
uladrrado
Você já sabe que alguns paralelogramos recebem nomes especiais. Vamos revê-los.
Retângulo
282
Decompondo o retângulo nos triângulos ABC e ABD, temos:
AB = AB (lado comum)
BC = AD (lados opostos do retângulo)
Â=â(ângulosretos)
Pelo caso LAL, temos: AABC - ÀABD
Como conseqüência: AC = BD
A área de um retângulo é dada pelo produto das medidas de dois lados consecutivos, ou seja,
medida da base multiplicada pela medida da altura.
Losango ou rombo
(A demonstraçáo dessa propriedade fica como uma atividade para você fazer.)
ACTBD
A
AC é bissetriz de A e de C.
^^
BD e bissetriz de B e de D.
Aárea de um losango e dada pela metade do produto das medidas de suas diagonais.
283
Quadrado
AC: BD
--->
rcr BD
nce ^^e de C.
bissetriz de A
eD0 bissetriz de B^^e de D
Observação
As propriedades características do retângulo, do losango e do quadrado podem s,er demonstra-
das pela congruência de triângulos ou, experimentalmente, por meio de recortes e montagens.
I- ,{ssocie V o:uE a cada uma das afirmações: 2 AÍigura abaixo é um retânguto. De acordo
a) As diagonais de um retângulo são congru- com as indicações, escreva o polinômio que
entes. v indica:
b) As diagonais de um losango são congruentes. r
c) As diagonais de um quadrado são congru-
entes. r,
,r-r Sx-y I
tl 11 2x+Y
P 125' x
285
L4 Se as diagonais de um retângulo formam I-6 No losango abaixo, mostre que a b
um ângulo de 774'entre si, quais são as medi- - 2'
das dos ângulos que as diagonais formam com
os lados do retângulo? 33" e s7.
+LOg trapízioE
Todo quadrilátero que tem apenas dois lados paralelos é denominado trapézio.
0s lados paralelos são chamados bases do trapézio.
Mtt6
ABeabasemaior.
CDeabasemenor.
PS- // QR
PT é a base maior.
OR é a base menor.
artura
]
.t
286
Dentre os trapézios, devemos destacar dois especiais:
Trapézio retângulo
Trapézio isósceles
DQ-
0R
0s trapézios isósceles apresentam duas propriedades importantes, que podem ser verificadas
experimentalmente e por meio da congruência.
1! propriedade 23 propriedade
do papiro Rhind, documento que remonta ao ano 1650 a.C., já encontramos a figura
quadrilátero. por
desse A base maior era designada um vocábulo cuja tradução seria "boca";,a
base menor era a "truncadura"; os lados não paralelos, as "larguras".
tr
o
c 7.1à),i.3 í:;
ô
o a,r =lÂlnQ
;Yc {'À: - .
- rrr'ilÂ.,
d2
).1.
li $)
,i)z
O, ,orunos o denominavam mensa, pois
achavam que a figura desse quadrilátero lembrava
uma mesa.
O segmento cujas extremidades são os pontos médios dos lados não paralelos é denominado
base média do trapézio.
A medida da base média de um trapézio é igual à metade da soma das medidas das bases do
trapézio. A base média de um trapézio é paralela às bases do trapézio.
W//nBerrllN//6
7-.
xqr
(Ei Determine as medidasreyindicadas.
L Quanto vale a soma das medidas dos ângu-
los internos de um fiaPézío? 360" x-80',y:50"
289
lEm um trapézio retângulo, a diagonal mai- 15 O trapézio ABCD abaixo é um trapézio
forma com a base maior um ângulo de 37" e
isósceles. Os segmentos CE e DF são alturas
corn o lado não paralelo, um ângulo de 37.. Nes-
desse trapézio. Nessas condições e observando
as indicações dos elementos congruentes, res-
ponda:
DC
L(O Determine, no trapézio isósceles abaixo,
as nredidas a,b e c indicadas. a :68.; b = 68"; c: 112.
A questãr: a segrrir
constou de urrra prova
I vestibular. No entanto
L2 No trapézio isósceles, as diagonais são trocando idéiars com o
congruentes. Se, no trapézio abaixo, a medida
colega, você pode
resolvê-Ia sem dificuldades. Vamoi tentar?
da diagonal AC é expressa po, l* r 10 e a
medida da diagonal BD- é 24 cm,rdetermine o (Unicamp-SP) Um terreno tem a Íorma de um
valol da medida x. x:2r cm trapézio retângulo ABCD, conformr: mostra a
figura, e as seguintes dirnensões:
AB:25 m, BC :24m, CD : 15 m
Não
Agora você um desenhista e precisa reproduzir esta figura na folha de papel sulfite'
é
Use apenas
pode uãar papel carbono ou papel de seda. Não vale tirar cópia xerográfica.
instrumentos de desenho.
")DêumanotaParaSuacópia,de0a10'Justifiquesuaavaliação.
d) Faça outros comentários que julgar necessários'
e) Junte-se a um colega de classe e troque informações a respeito dessa experiência'
291
o Com o auxílio de um quadriculado 2 cm x 2 cm,reproduzam, sobre uma folha
de papel cartão,
4 trapézios iguais ao da figura abaixo. A seguir, proàr.em recortá-los
nos seus contàm,or.
40 cm
c
292
9 Na figura seguinte, ABCD um trapézio ( AB
é LO (Saresp) Observe a figura abaixo.
2x+1 _1
l,
A expressão algébrica mais simples que deter-
mina o perímetro desse retângulo é:
IoncaueNTo
L
DE sAúDE
25,1
21,5
De 15 De20
a 19,9 a24,9
que aplicaram em
Com base nas suas observações, determine a porcentagem de municípios
Saúde, no ano 2000:
a) menos de77o da receita :t ii
293
LEtytdandlo a
Desàe tempoo rernotoâ,
a forma airawlar foi
f1l')
lJP ?
,
//,,
-
't
I
/,.,
,.t' h
"
o //,
cl ruütt üqnUC^AO
^.
tricas.
296
ConquistaT-Prova6
Responda:
a) Quais dos segmentos indicados são raios?
oA e oB
b) QuaI desses segmentos é corda? AB
c) Algum desses segmentos é um diâmetro? nao 5 Observando a figura, calcule o valor de:
d) Você pode afirmar que os pontos A, O e B a) {, medida do lado do quadrado, quando
determinam um triângulo isósceles? ]ustifique r: L0,5 cm 21 cn
Geometria
2?7
Pela experiência feita, você deve ter percebido que o diâmetro
CD, perpendicular à r:orda Ã8,
passa pelo ponto médio dessa corda. Vamos, então, demonstrar
a seguinte piopriedade:
Todo diâmetro perpendicular a uma corda passa pelo ponto médio dessa corda.
\ ÃB é corda I
o I
Se considerarmos os
triângulos retângulos OAM e OBM, verificamos que AOAM I\OBM
=
pelo caso especial de congruência de triângulos: as hipotenusas, õÃ e OB, são congruentes,
e os
catetos, OM em cada triângulo, são congruentes.
Como conseqüência, podemos dizer que o lado AM do triângulo OAM e o lado nirrt
ao
triângulo OBM são con8ruentes, ou seja, Atvt BM, o que nos leva a concluir que o ponto
= Méo
ponto médio da corda E.
3' Tome três pontos não-alinhados A,B e C na folha de seu caderno. Trace os
segmentos AII e BC e,
a seguir, a mediatriz de cada um desses segmentos. O ponto de encontro das
mediatrizesi será o
centro de uma circunferência que passa peros pontos À, B e C. Construa, então,
essa
circunÍerência.
298
ConquistaT-Prova6
+60 círc,,luo
Toda circunferência determina no plano duas regiões distintas: a regiáo interna e a região
externa.
região interna
região externa
Agora, observe:
Um ponto P qualquer, cuja distância ao centro 0 é menor que o comprimento do raio, pertence à
região interna, ou seja, é um ponto interno à circunferência.
Um ponto Q qualquer, cuja distância ao centro 0 da circunferência é maior que o comprimento do
raio, pertence à região externa, ou seja, é um ponto externo à circunferência.
Na figura, temos:
299
A lagosta
e$ A figura a seguir nos mostra o desenho de uma lagosta, composto de
17 pedaços. Reproduza-o em folha de papel sulfite e recorte todos os pedaços.
Com eles, você deverá formar um círculo e um quadrado (concomitarrtes).
da reta
As retas tangentes a uma circunferência apresentam duas propriedades importantes:
l3 propriedade
Na figura, vemos uma circunferência de centro 0 e uma reta t, tangente a essa circunferência.
tr 0T
301
22 propriedade
A figura nos mostra dois segmentos, PA e PB, tangentes à circunferência, traçaclos a partir cle
um ponto P exterior.
Se considerarmos os triângulos retângulos OAP e OBP, podemos atirmar que são congruentes,
pois têm a hipotenusa (0P nos dois triângulos) e um cateto (OÃ no AOAP e OB no AgBP) respecti-
vamente congruentes.
Sendo AOAP AOBP, então PA
= = PB.
Daí, temos a propriedade:
xqrclclos
Dê o nome que cada reta recebe por sua po- a) Quais as retas secantes à circunferência? . ,
ão em relação à circunferência: "
b) Quais as retas tangentes à circunferência? s. .
L_8
Aslrolabto
O stffotoÍia é urn úLLrgo instruneruto usqlo para twÁír s a[tuÍo. cfos aslros
acíma do fwiznnte.
Omodeto mais antigo, o astrolábio planisférico, foi provavelmente inventado pelo mate-
mático e astrônomo grego Hiparco (190-120 a.C.). Consistia basicamente de dois discos pla-
o nos, geralmente feitos de cobre. Um.
-ô
a deles representa a Terra e é marcado
a
ô com as linhas de latitude, longitude e
_9
!
o
horizonte do observador. C, outro dis-
O
c
c co é um mapa simples do cráu, com as
6
E posiÇões das estrelas indicadas por
m
ponteiros curvos.
304
de
iaE
Vamos, agora, observar as posiÇões que duas circunferências podem ocupar em um plano.
d>rr+r,
) As circunferências são tangentes externamente,
d:11 * 12
Se indicamos por d a distância entre os centros 0, e 0r, podemos notar que, neste caso:
d<rr+rzl
.f ft-fz<d<rL+12
d>r, -rr)
305
) As circunferências são tangentes inter- ) As circunferências não têm nenhum ponto
namente. comum, sendo uma delas interna à outra.
02\
o,t '
d:11-12 d<rr-12
Obseruações
I Existem casos especiais de duas circunferências, uma interna à outra, que têm 0 mesmo cen-
tro: são chamadas circunferências concêntricas.
Veja os exemplos:
2 A figura plana limitada por duas circunferências concêntricas e de raios distintos chama-se
coroa circular.
coroa circula'r
306
t- Dê o nome das posições ocupadas pelos pa-
(6 Na figura seguinte, Ag = CD = EF = GH,
res de circunÍerências: e ascircunferências de centros Ot,Oz,Or, On têm
c) tangentes o mesmo raio. Sabendo que a medida do seg-
interna mente mento N eZ cm e o comprimento de cada raio
t, é 4 cm, determine:
\--l
externas
a) o perímetro do qua-
b) d) /-\/-\ drado OyOz, 03, 04 60 cm
(I) b) a área do mesmo
\-/\ quadrado 225 cm2
anles :i::;i:'""y / c) o perímetro do retân-
gulo CDGH 44ctÍ\
2 Observe a figura e dê a posição relativa das
circunferências:
a) Cr eCz
umae!nternaaoulrê
7 Observe que as
b) circunferências da
rnamente
figura são concên-
c)
na mente tricaseamedidax
d) indica a largura da
e) C2eCa coroa circular. Nes-
externas
sas condições, dê a
3 Na figura, seja r a medida x. x = 3,5 cm OA : 6,5 cm; OB : 10,0 cm
distância entre os
centros 01 e 02. De €i Temos uma circunferência de centroÁ e raio
acordo com a figura, x, e outra de centro B e raio /. Qual a posição
determine x. 34 cm relativa das duas, quando a distância entre os
centros AeB
êxternâs
é:
tanoen s internamente
Na figura, a medida do segmento CD é a) maior que (x + y)? c) igúa a (x - y)?
cm e idistância entre os centros A e B é de b) iguat a (x + y)? d) menor que (x - y)?
65 cm. Determine o comprimento r do raio da tangentes externamente Umêéinternaàoutra
Vamos desenhar uma circunferência e nela considerar dois pontos A e B, distintos, que
, e não
sejam extremidades de um diâmetro.
arco menot
arco mator
sem icircunferência
308
gbserve que, ao traçarmos um ângulo central, seus lados determinam um arco na circunferência'
Na figura, temos:
A0B
) A medida do arco menor ÁB é 70", pois o ângulo central
mede 70",
) A medida do arco maior ÁB é 360" 70" 290o ' - :
e FA:
b)
aroo menor : 90o
arco maior : 270" arco Aó
;-À
- rzu
arco Ô :60'
arco -
trl : JU
arco ÉÀ = 6o'
309
Em cada uma das figuras, determine a me-
a r do ângulo central associado ao arco
€i Os ar.os ÁB e Éõ são congmentes. Deter-
mine a medida x do ângulo central AôB. , = ou.
*"r,o. Á8.
a) b)
x:45"
310
,ZÀn1u[o ingcrito
Denomina-se ângulo inscrito todo ângulo que tem o vértice na circunferência, sendo seus
lados
secantes a ela.
o mes-
A todo ângulo inscrito corresponde um ângulo central, que determina na circunferência
mo arco determinado pelo ângulo inscrito,
Na figura:
nüg e um ângulo inscrito.
nôa e um ângulo central.
Ambos determinam o mesmo arco Á8.
311
Vamos demonstrar essa relaçã0, considerando três casos:
Na figura:
!:X*X Ou 2x:y OU *: !
2e caso: 0 centro 0 é interno ao ângulo inscrito.
procure
Sendo x a medida do ângulo inscrito e y a medida do ângulo central correspondente,
por
A medida de um ângulo inscrito é igual à metade da medida do arco determinado
seus lados na circunferência.
medida de ÁB
x:
Determinar a medida x,
313
2 Determinar a medida x.
x: medída do arco ÁB
,2 : * +
Entã0, 63" x: 2. G3" : L26"
3 Determinar a medida x.
*: + :62o 30'
4 Determinar a medida x,
5xO
10x - 3x,= 42o
7x: 42
.. 42'
22 7
10x: 3x + 42 x:6o
314
3 Observando os ângulos assinalados, res- 7 Emuma circunferência, a corda ffi deter-
ponda: mina um arco de 60o. Sendo O o centro e P um
nC ponto qualquer da circunferência, determine a
medida:
€) Vocêobservaumâ.gu-
5 Amedida do u..o ÁB correspond", f au lo inscrito e um ângulo
medida da circunferência em graus/ enquanto a
central corresPondente ao "n(
ângulo inscrito. Determine
medida do arco óD .or."rponde a f au *"- o valor de x e a medida de
cada um desses ângulos.
dida da circunferência em graus. Determine as
x:12"
:'168'
medidas x e y indicadas. x = 36", v:30' engulo Lnscrito - 84' ângulo central
1 10"
315
L2 Qual é a medida do
ângulo inscrito na Íigura? Amedida de um arco corresponae a $5
60' x*62o -
-'-r--\ dida total, em graus, de um.a circunferên-
--
cia. Nessas condições, determine:
a) a medida do ângulo central associado a esse
arco ..,i
GeometrÍa
voc! u'1i
Nesta ativÍdade
de um t'ransferídor'
Prccisar
316
ca5 nô^o
Ír..
iarqYrClfiL
Vamos analisar dois casos de ângulos cujos vértices não pertencem à circunferência.
med (ÁB)
.7--
q: U -:
z
/ =\
a/
Se observarmos:
"2
"
_ med (ÓD) À_
U_
meo (óD)
z
317
Veja alguns exemplos:
Determinar a medida xindicada na figura, dados med (ÁB) : 60'e med (óD) : 30'.
f,:
x-
x-
Determinar a medida x indicada na figura, dados med (ÁB) : 130'e med (ÓD) =' 50',
x : 65o - 25'
X : 40o
L Em cada uma das figuras, vamos indicar por 3 Quanto mede o arco óD assinala,do na hgora?
Í a medida do arco AB e por s a medida do arco 8r'
cj
318
and,o o qwaaPrandeu
ft-
L Na Íigura seguinte, o perímetro do triângu- da circunferência é expressa, em centímetros,
IoABC é24 cm.Se AB é o diâmetro da circunfe- por (4x + 24). Se a medida do raio dessa cir-
rência, qual é a medida do raio dessa circunfe- cunferência é expressa, em centímetros, por
rência? 5 c,n (2x -f 34), qrual é o menor valor inteiro que r
pode assumir? 4
I ^ -í
-'
-.,3 -r* (6 Sabe-se que a distância do ponto Á ao pon-
to B na figura seguinte é 17 crr' Sabendo que
a) Qual é a medida do diâmetro dessa circunfe- x - y :2 crr., determine as medidas dos raios
rência? o,b n, das circunferências. ro. 'r or:
fr
7 Na figura, o u..o mede 75" . Determine
as medidas dos ângulos internos do trapézio
OABT. eo" eo",7b ,, 105.
(1,. *'u)"
319
€i Considerando os dados da ftg:ura, determi- L2 Os centros de duas circunÍerências tan-
ne as medidas x do ângulo indicado ey do arco gentes externamente são os pontos A e B. Sa-
indicado. x:2oo,y=Boo bendo que med (AB) : 15 cm e que o compri-
mento x do raio da maior supera em 3 cm o
comprimento y do raio da meno!, determine a
-x3
razao
=-
-.v
x Y=40'
.62
320
'4
Iratando Permanência no emPrego
no
Pesquisas recentes mostram que os homens Permanecem mais tempo
Àb11^"o^o que as mulheres. Vefa-os resultados de um levantamento feito por
"*pr"goão
,r.rl.u consuitoria junto a executivos brasileiros'
"Ãpr"tide
Homens Mulheres
/
16"/"
15o/o
9o/o
12o/"
Até 1 ano
De 1 a2anos
Io.2a4anos
De4a6anos
Mais de 6
mostrar
Note que foram utilizados gráficos circulares. Neles são indicadas porcentagens Para
relações entre as partes de um todo.
b) Com relação ao tempo médio d.e 4 a 6 anos, a porcentagem dos homens é superior à das
mulheres? nao
c) Qual a porcentagem das mulheres que Permanecem até 1 ano na mesma empresa? av'
321
lndicac;,io da-Leittrra
Os livros indicqdos o seguir são especiois. Além de\
divertidos, cheios de oventuro e desafios, tombém
sõo ótimos poro o formoção motemdtico.
São livros escritos especiolmente poro guem não tem
receio de perceber gue o Motemótico está em todos
os momentos interessontes da vido.
Salamandra.
e outras
0 autor Egidio Trambaiolli Neto escreveu a série O contador de histórias
e enigmas, essa série
histórias da Matemâtiôà, Éoitora FTD. Se você gosta de mistério
tem dois tÍtulos ideais para a sua leitura:
um garoto de tre.ze etnos'
Em O aprendiz, cronos - o senhor do Tempo - e Felipe,
na Escócia e na lndia,
CR4 ;;;.lr;iil p;;Üfáràr na Alemanha, no Mairocos, na lnglaterra,
para garantir o curso natural da historia'
Olimpíadas já
Em 0s olímpicos,três adolescentes são convidados a observar empolÍticas,
Gg ãlrirãoãr'íi bastidores oos comúás organizadores, as manobras as grandes
atuações da disciplina e da perseveranÇa na vida dos atletas,
. u *õàitancia
esta é uma série que
E se você ainda tem dúvida sobre Pra que serve Matemática?,
Jakubo e l'-ellis e
veio a calhar. lndicamos dois tÍtulos escritos pà.los matemáticos lmenes,
publicados pela Atual Editora: Semelhanças e Algebra'
Da série lnvestigação Matemática, você vai apro-veitar
as At|idades e jogr:s com
Elias e publicada pela
Gráficos.A responsa[fiãáàá editorial é de Maria Beatriz Campos
Editora Scipione.
E da coleÇão Contando a história d r Matemática, de
Oscar Guelli, Editoria Atica,
indicamos Equacão: o idioma da álgebra'
Bom divertimento!
tsihí,i r,1rrc^lto'
ASOCIACION DE MAESTROS ROSA SENSAT. Didáctica de los
números enteros. Madrid, Nuestra Cultura, 1980.
BERLOQUIN, Pierre. 100 iogos geométricos. Trad. Luís Filipe pedreira.
Coelho e Maria do Rosário Lisboa, Gradiva, 1991,
100 iogos logicos. Trad. LuÍs Filipe Coelho e Maria do Rosário pedreira.
Lisboa, Gradiva, 1991.
100 iogos numéricos. Trad. Luís Filipe Coelho e Maria do Rosário pedreira.
Lisboa, Gradiva, 1991.
BoRDENAVE, JuanDíaz; PEREIRA, Adair Martins . Estratégias de ensino-aprendizagem.
T. ed. petrópolis, \/ozes, 19g5.
BOR|N, Júlia. Jogos e resolução de problemas: uma estratégia paraas
aulas de matemática. vol. 6. São paulo, CAEM-USP,
I 995.
BoYER, Carl Benjamin ' Historia da matemática.2. ed.Trad.ElzaF. Gomide. São paulo,
Edgard Blücher, 1996.
322
BRASIL, LuÍs Alberto S. Estudo diriilido de matemática.2. ed. Rio de Janeiro, Fundo de cultura' 1967'
da educaçã0. Trad. Lobo L' de oliveira' 4' ed' São Paulo'
Nacional' 1974'
BRUNER, Jerome S. 0 process o
CAGGIANO, Angela et alii. Proble ma não é mais problema' vol. 4. são Paulo, FTD, 1996'
textos preliminares' São Paulo,
cAMpos, Tânia Maria Mendonça (coord.). Transformando a práticadas aulas de \vlatemática:
Proem,2001.
CASTELNUOVo, Emma. Didáctica de la matemática moderna. Trad. Felipe Robledo Vázques. México, 1973.
CENTURION, Marília. Conteúdo e metodotogia da matemática - números e operaÇões. São Paulo, Scipione, 1994.
p. Hygino H. Domingues. são Paulo, Atual, 1994.
c0xFORD, Arthur F.; SHULTE, Albert (org.). As idéias da éttgebra. Trad.
D,AMBRoSIO, Ubiratan. Da realidade à ação reflexões sobre educação e matemática' São Paulo/Campinas, Summus/
Ed. da Universidade Estadual de Campinas, 1986'
-
problemas. São Paulo, Atica, 1989'
DANTE, Luiz Roberto. Didática da resoluÇão de
DIENES, Zoltan P. Aprendizado moderno de matemátíca. são Paulo, Helder, 1972'
As seís etapasdo processo de aprendizagem em matemática.
são Paulo, EPU, 1975'
Publicações oficiais
FUNBEC/CAPES. Revista do Ensino de ciências. são pauro,
marco de 19g5.
FUNDAÇÃO ROBERTO^MARINHO/FIESP/CIESP/SES/SENAI/IRS.
MCCâNiCA: MEtrOIOgiA, COICçãO TCIECUTSO 2OOO/CUTSO
Profissionalizante. São paulo, Globo, 1996.
o"f:SLtTiliirlrTitrama -
de primeiro srau ensino regutar - imptementação de matemática 5e série.são pauto,
Rerpo ttat 3 a)
b) :2,6 e)
4,3
:7,3
8 aiternativa d
c):3,2 0:8,3
1 Raiz gradradauata de- p.26
nínqro raciona[
wnn
3 O, ninnqros rc^cionai5 a.5aa a il 56,52 cm
Explorando... p. L3 r af r a5ertt açao dqciual, b)9,42 cm
u)1+3+5+7:"16 p.21 c) 7,57 crn
b)1+3+5+7+9:25 7. a) 0,7 g) 0,029
.)1+3+5+7+9+77:36 b) 3,1 h) 0,385 8cm
c) 0,06 i) 8,2 a) 1,884 m
Calculadora... P.16
d) 0,11 j) 16,3 b)9,420m
a) As potências são formadas Pelos e) 7,62 l) 4,27
mesmos algarismos, Porém disPos-
tos em outra ordem:
f) 0,009 m) 1,104 4 31,,4crr.
32a : 1. 048 576 e 494 : 5 764 807
2 0,5 g) 1,375
a) 5 37,68 cm
b) 2,333... h) 1.,32
p.17
c) 1,8 i) 0,15 6 30cm
1 a) sim c) não
d) 1,85 i) 0,1.444...
d) sim
b) sim e) 3,1818... l) 8,25
325
Retomando... p.30 2 a)3a*2b*c 5 Não, pois JJ não representa
156 b)5x+3y número real.
2JT 3 alternativa d 62
3 722,46 cm 4 12xy / SIM
r__\
- I+ a-2
2 a)2x+ 2y
b)(x+y)(x-y) p.4s , -3
4
c)x2+f la)+4
d)x2 + 3x b) 0,76
3 240
7
a)0 4',
'72
J LxpressÕes a\íhricas ou
Lilqrais 61 a-p-
5 5 a) 34'C
p.38 t7 b) 28'C
1 a)2x+ 5y 4 c) Diminuiu de 6 "rC.
b)x-2y p : 74; valor numérico: S04 6 777
326
fQ Monô,mio ou tern^o aí,3áhrico
2 a) laz e) 2bc
o -la'za
P.s0
b) -ax , -#*"
10 160a11b6
L5x .8
c) -- xY à
o
-taY
J' tt 6*yz
2ab d)3,8*y h) -1,8ab3
D a)
lxz c) 6x2
3 6,20xy 3 a) lab2
ô6* ü 12*
4 8a3 b) _18 Oo
c) 0,008 13 fxf
5 a) sim d) sim g) não
b) sim e) não h) sim 4 4*f Explorando... P.59
c) não 0 sim i) não 7. 3a3;7a3;14f ;14a3
5 a)2ax c) 3ax
6 a) coeficiente : 7;P.llteral: a3 b) -2ax d)7ax
p.61
b) coeficiente : -1; P. literal :
:xy 5 6 a) 10x c) 13ab 1 a)as ,-rr*,
.. 5 4
: - !,V.literal :
ô-t' d) -12xy
b)x j) an
c) coeficient _7,6b
: m'nn " 7 a) -13bc c)1 r)
d) coeficiente: -0,06;P.literal
: b) 15bc d) 4*,
^t -)-ia'
,3
:DC I 10y
") -3y' ">
+!v
e) coeficient" : P. literal
:
:m* f, 9 32x
D lu'* o) 10ax2
1 a) 3x2v, -!*'v
5 -laaxa; -40 d) 1ooa4b2 i) a1ac21
5'
e) 81x8ya
b) 4xy, -xY 74a
-)-*',to*' 8 a2ma;1
o j-** m) o,o1p1o
"1
327
2 a) 2,25b4c6 3 a)x2*ax*ax*ax*x2 3 a)0,6x-1
b) 0,o64a1sbe b) 2x2 + 3ax b) 0,4x í 2
t^1-T* 4 c)x+1
+a* ío+ f uu
d)0,2x - 3
b) 2,98
elfa'- Ly,2**r,
ll volino,uios
p. 68
p.64
1 6 a) 4a2 - + 2c.2
4ab + 562
6a grau
I 2x+3y b)2x3+2x2-6>:+3
2 3a grau c) 2a2bz + 2ab
2 alternativab
3 x3-9x2+2x-2 d)3y3- 6y2+3
3 4x+2y
4 incompleto; x3 + 0x2 + 0x 7 a) 3xz f 3ax * 4t3;32g
4 a)10x+y - 1
d)x2+x+1 al a)V
as a) 6a3 + 2az b)F + 9y'- u'
b)*'* +*+gx e) 2x2 +x - 3, resto 0
.)F- 4c2+4ac+a2
16 2i 12 x3 - x * 5; -1 d)v
17 a) 4x- 74
l3 9x2 - 9x-12;6 12 1,
p.92
ta 225
p.82
1 a)225 19 10
7a)-7x2+2
b)25
b)a-bz c) 75
2O a) 6x
b) 6x
c) 7xz- 4ax d)3 375
+ 72x-l 36
c) x2
d)Sya - 8y'- 3
2 a)49a2-7 b-t c
27.
")1+t'-"y b)4+ 36x't87xz
fl a\- fa c) 36x2 - 72xy + yz 22 b6 +b+ +bz - 3a2;o
329
23 a) a3 + 3a2b + 3ab2 + b3 1) xy(1- *'y') 4 (u - b) (c + d); -2,75
b)1-6a+72a2-ga3 m) 20ax(6x2 - 5x + 3)
c) 8x3 + 1.2x2y 1- 6xy2 + y3 n)(m*i)(a-b) 5 777
3 (Z*-y)(a+b+c);240
ir (u++X' +)
li F otorondo polinônnios
,; xy(yz + 7y - 3);702 j,(+.+)(*-+)
p.96
I a) 2. 15;5 . 6;3.70 5 3xy(x + y);7752 I) (x2+y\t'-f)
b) 2' 30;3 . 20;6 . 70 m) (ab2 + x) (ab2 - x)
c) 2' 24;3 . 76;4 . 72 Troque idéias... p.100
n) (a3 + b3) (a3
- b3)
d)2'60;3.40;4.30 2006
o) (xs + 10) (x5 - 10)
2 .s
a) 22 .32 p L01
p) (ya + 3) (y4 - :l)
b)22.9.s.2 'L q) (r + 9s2) (r - 9:s2)
a)(a+b).(a+x)
c) 23 .52 b)(a-1).(x+b) 2 a)(x-1)(x-9)
d)23 .34 c) (a2 + t) .(a3 + z) b)(y+D$-2)
3 a.(x + y) d)(x2-zy).(b+S) c)(a+b+c)(ar-b-c)
e)(c+1).(x+1) d) m(m + 10)
4 a)(x+y)(x-y) f) (b2 + 1) .(2 - k)
(b+c)(b-c)
e) (2x - 1) (4x - :t)
g) (5y - 4).(y2 + 2) Í) z' (Zx3 + Z)
330
2a) f) (ma + .rn) (*' + n2) (m + n) h)6x2(1 + y)
(m-n)
b) i) x3(x - 3)3
g)(x+y)2.(x-y) j)
c) 30(a + 2)
h)a'(a-x)(a2tax+x2)
d) 1) (a + 5)2.(a - 5)2
e)
ir (r + lv')(,. +r) m)2'(x-1)3
0 (, (as+L)2.(a-1)
.2
s) I
(2x - 3p)z (3x - 2y)
)
h)
.(x'+x+1) Retomando... p.171
i)
+1)(x-1) 1 15x
.. \2
))l )
,,
2 2xay,4xsy,8x6y
D (a+b)(b+c)(b-c) 3ac
m)
xy(x * y)2;250
42
n)
o) x'(a*b)(x+1)(x-1) 520
alternativa d 6 x(3x + y)
a) (x + 8y)2
l] cal,cuio do tn,tw,c. de
/ cScm 2
poIinôrrnior
b) 100
p.110 8 a2 + a * 4,comresto 15a f 3
(x + 5)2 I a) 276 c) 630
b) 400 d)72
9 -2x3 +8x2-4x*15
6 a)7 d) -abx
2 2450
b) 72x e)9
'lj fraçao al4íbrica
c) 2a Í)x 3 3960
p.176
749 4 16 000
150x
8 250 5 a) xay6 g) 18ax3
b) asxzy h) 36a2b3 2 x-y
n
p.707
*oy' l) 72a2b4
a)(a+b)(a2- ab+b2) ")
j)
b)(m-n)(m2+mn+n2)
d) 15x6
e) aab3c2
240b3c5
1) 6omexa
3r*t
c) (x - 2).(x2 + 2x + 4)
d)(a+7)'(a2-a+1)
Í) xnys rn) 42a5p6
4a)+
6 a) 8x2(x - 5)
p.108 b) x2y3(x + y) b) x+l
490=
7. a)(a2+b\(a+b)(a-b) c)a(x-a)(x*a)
5 a)x*0
b) 3(x - 1)2 d)x.(y + 5)2
x'(m + 1) (m - b)x#0
c) 1) e) Sax(x - 1)
c) a* -4
d)5'(a+3b)2 f) 6(a+ b)(a-b)
e) xy(x + y) (x - y) + 7) (x
a)x+ |
g) 2x(x - 7)
331
6 a) 5x2
b)x2-3x
.)*_3
d)a - 5
t-
x-a
x
[raçóu a!,"ldhricat
Como partimos da informação que
à: b, no passo em que dividimos
ambos os lados da igualdade por 71
(b - a) estamos na verdade dividin- 7ml
do por zero, o que é um absurdo.
'r.'4
v
76 Sirrnpli{icação dat 2a2 + b2
lraçóu al4íbricat ab
p.779
m*1-m2
rilfr c)^ 5
)2 d)
^2
2m 10
(a-b)(b-c)
2b
dz
'55 d)^
)
5
11 u**
a-7
a2,-ix 2
f)
AX ._3
,»* .J
c)4 a2
(2-a)(2+a) ,2
x 2--tJx-J
s) ^2
,7 JX
b\Z
,5 d)
lo
h) b2+a2
zua
l$ Unttipticc^çô\o q:. divitao ds
[raçôro a\dhricas
,zm^5
€):
3 a)'4c
-3- ,5 3cx-c p.727
2a) (x+1)(x-1)
| 17,5rry4a6tonerladas
b) J, Í)_.v
-:-
'bx
x b) -5x+ 27
27
(x+3)(x-3)
,6m
c)_ .2 400
JX B) a-x 5x2-x*9
c)
d) 2c= 2h
h) h-1
x'+7 +# :0,7744t
ab'
4 7,04
. x- 4 ^2 -ty
Jx 2
q u) "-!- e)
c-I x+ 4 (x+y)(x-y) p.127
6*
ul I*Y
l-a D+T rrl
/xy
a*b 2x7
c)_, ,x b)-
a
õ,3
úl
15y'
-
u*'v'
d)7m*5 h) r^xv-1 c) ----=f"
b'c"
Z
332
.bx .2 ,. 3bx a'
I
Tratando n informação 3... p.130
à) --=--=- d) ll a)
/ao 4y'"- b3 1 dias 1.,6,7,8,14e75
b) -+-
2b'
e) 2b2x b)
*ny'
4a2
2 a) abaixo
c)
.J ______
^'5 3a3
t) - xz -2xy+yz
b) Houve queda no consumo de
^- energia elétrica se compararmos
ZA c)
76x2 com os 4 dias anteriores (5, 6,7 eB).
my
x'-3x'*3x-1 c) Aumento.
a d)
x3
av 2
12 il -n- 11 Zqnoçao de-le Srar coít^
unna incógnita
1
8ac
b)*a-b Troque idéias... p.138
1 40 anos e 10 anos
^\ x2-4
q)------------;-ç)- ^\ 3y 13 2a3; -250 2 30 anos e 10 anos
2x2 x-2 2
)t 14 -9,
1t /x-
- - 2
p.138
b\ = x
f) s : {-5}
=5â-b
a'-4b' Y 1)a)S:{3}
. a+4
^\_ ^\_ 2 6 a1 -J- b) s : {-5} g)S:{3}
x ô' x, +,1,
y+I
c)S:{7} h) s : {-6}
u*' 3*
h) m-n b),x- -I-
d) x-y d)s:{-+} i) s : {-2e}
. 2a- 2b
t)u
2(x+y) 7 e) S : {-1} j,s:t+]
b(a-x)' 2
Retomando... p.129
2 15cm
8+ 1' x+2
523
3 1ê fase: 6 e2a Íase:9
25 4 5 000 aparelhos
^b D+a
5--i-----:- 5 a:6
6 x:400km
4 2x+Y
c)
3(a + 1) 7 Venceu5 partidas e perdeu2 par-
(x-y)(a-1) 51a tidas.
8 -10 1 100g
I -7 280
333
/Q Lquaçao [r acioní,ria de /l Lquaçõqsl,ifqrab de-le yau 7 18 jovens
1e yau coÍt^ utt^a incó5nita naincíyila x 8 8 meses
p. L44 p.147
r a) {6} d) {i2}
1 a) {3a} Tratsndo a informaçao 5... p.749
3
",{+} e){-a} , {+},comb * o // Lquaçt^o dele Srav con^
duas incílnittit
-'tI--z-1
ur
aJ o Í-r1
l zJ a {- 5b
I a)'J.coma * o p.153
1 a) emnenhum
Retomando... p.148
1e Srau co,lr^ du,a5 incógnitas
Í) (9,6) 3 87 e23
g) (2,3)
(-4, -4) 4 54e36
h)
-21
'12
(+,+)
' b)u (2,3) -3
, b4
c) (20,20)
3 7 45 anos e 25 anos
4 a) 200
4 b) 500
8 42m,22m,924m2
5
c)2 9 6 jogos
6 X0 100 cm e 50 cm
koque idéias... p.164
X itensaec al 17 galinhas e 4 ovelhas
koque idéias.,. p,157
1 itemb 2 A incógnita r representa a ida- A2 400lrrr2
de de Dario, e a incógnitay, aida-
2 Aincógnita r representa a quan- de de Denise. 7.3 90 pontos;83 pontos
tia economizada por Bento e a in-
cógnita y, a qu.arrtia economizada 3 (49, 27) -+ x : 49 anos (Dario) 14 1,2 caixas de 50 livros e
por Antônio. y : 27 anos (Denise) 15 caixas de 70 livros
335
Trntando a informação 6... p,773 6 segmentos p.196
1 60 000 m3 a)4cm b)18cm
1 x:40'
2 3,5 milhões de metros cúbicos x*Y 2 x: 130"
o
-2 y:800
3 8 milhões de metros cúbicos
d) plano j) reta
b: e:225' 8 72"
e) Ponto l)ponto
f:225'
8:90 g 60"
f) reta m) plano
h:i:j:135"
2 a)e g)c 10 40" e 50'
1 a) 930 milhões
3 concorrentes ou coincidentes
2 x:774o b) 779 milhões
-. - nao
Y-LJ
c) 310 milhões
4 6 semi-retas
3 x: 38o
2 a) 280 milhões
5a)5 b)6 c)4 y: 67"
b) 560 milhões
6 a)72 b)9 4 x: 80o c) 2vezes
336
10 a) a : 55o;b : 55o;c : 10
3l Ân3ulos coí,aterair
b)a:40';b:140o;c:40o
L25o 100"
1a) menoupeq
^^A^ t2 1800 UKf,ru,,--^
b) Peoouqeo
^^A^
13 94" e86" 6 peças:
c) ^^^^
Pemouneq não é possível não é possível
d)
14 55", 55o, 55o, 55", 125", 1.25o,
Pen 125",125" V ao lado A
e)meq "retângulo
a) correspondentes
b) colaterais internos
1,6 x:90o
X X w N..n\
a7 a)m:70o
c) colaterais externos b) m: 82' Pentágono Hexágonos
d) alternos externos
e) adjacentes suplementares
18 x:100";y:3go A g@@
f) opostos pelo vértice 19 x:y:132"
a) o.p.v. 2O m:50o
b) adjacentes suplementares
Retomando... p.2L4
c) correspondentes
d) correspondentes
1 a) adjacentes complementares
b) alternos internos
e) alternos internos
f) colaterais internos b:c:32o
lJ Puítuetro da unn po[Qono
p.224
a)a*b:180o 180 7. a) A,B,C,D
b)b:65" 1400 b) AB, BC, CD, DA
c) f perpendicularar c) quadrilátero
Y:55o
2)1:45o ç)x:45o d)Â,Ê,ô,ô
x:35o
b)x:50o d)x:120" e)â,Ê,ê,â
7370
a:75o;b:50oic:55o 0 180"
x:y:42"
: z: 53o 2 15 internos e 15 externos
a) a LL0o
337
6 30 cm
ii Anylot da.u^^ poí,Ígono j f, Anyluos da- uA^ poÍ,í3ono
c0l1v(x0 ru}vl,ar
7 alternativa a
4 x: 25" 6 a) decágono
5 77" b) dodecágono
c) Polígono de 1,4lados
6 x: 54o)y : 36
d) pentadecágono
área: 6
7 a: 108'
7 todos
b:54'
c:18' 8 hexágono
338
Retomando... p.242 3 não,pois120 cm>70 cm * 48 cm 2 a) obtusângulo
11 hexágono
3AC eqüilátero.
a2 x:72o
4x*Y:180oiy:2x 2 lados: 8,0 cm,
:36" x: 60";y : 720' 4,0 cm e6,9 cm;
ângulos: 90o, 30o e
Y
5 3) x : 65' b) x:70o 60o; triângulo
13 x:30o escaleno e
6 45' retângulo
14x:m
7 68';48" e64" 3 lados:8,0 cm,
15 30" 2,2cme7,0 cm; 15"
8 x:50o ângulos: 105o,15o
e 60o; triângulo '105'
j$ Condiçao de uistància de 9 alternativa d escaleno e
obtusângulo
rnn triânguí,0
Explorando... p.247
Troque idéias... p.257
1 sim, itens b e c
I Q Cl'assi{icacpo dor triânguí,os
Troque idéias... p,254 7.
339
!-l etlura, Mediana ebisselriz l/ Longruância de triângrtos 4 55o,55o e 70o
deun^triànylo p.270 5 65"
Explorando., p.259 l casoLAL;x=60o)y=30o
1 3,6 cm
6 25"
2 x:4cm;y:5cm
7 x-Y:70' -20o:50'
2 Todos os triângulostraçadostêm
a mesma altura relativa ao lado AB:
6 alternativa b
8 x:50o;y=4go
6,7 crn.
9 a) LLL
3 a) AAFB b)x:y:90' 9 a: 150"
b) AACB e ÂAIB
11 alternativa 10 a) caso ALA
a
b)26,8 cm
p.261- 12 alternativa c
1 a) mediana
44 O quadril,í^tzrat e5eu5
b) altura $ Propriedades do hiânguí,0 sluetl^qntos
c) mediana iEítceles e do hiânguÍ,0
p.279
d) bissetriz eqüiLí^trrro
e) altura ra)Ê
p.274
f) bissetriz, mediana e altura b) PS
1 alternativa a
2 22cm c) PRe QS
2 x:60oey:3go
3 x: 20";y:5go 2 x: 15 cm, AB : 15 cm,
3 25o,25o e 130o BC:30cm
4 50'
4 x: 67" ey : 46o 3 L3 cm, L5 cm, 13 cm e 10 cm
5 a:30o;b:30o;c:60o
5 63o e 63" 4 87"
6 x:80o;y:136o
6 18o e 18o 5x: 30o; 30o, 1.20",60' e 150o
7 a:115;b:80oic:65o
7 x: 50o 6 75"
8 med (Ê) : so'
8 45" 7 11,5", 60", "120o e 65"
med (ô) : 50'
9 x:60o;y:3go 8 165o, 69o,75" e51."
9 a:90o;b:50o;c:95o
10 a:50';!:65o;c:65o 9 a: 40;b : 720'; c: 720o;
1O x:5' d:80o
7,7 36o,72" e72o
11 x : 28;y:52o 10 90o,90o, 130o e 5i0'
12 x:40"
7.2 20"
t3 36"
45 ot pc^rc^le1oya,n^o5
Explorando... p.263 A4 55';6230';62"30' p.282
1 a) 90'
15 x:60;y:30o;z:75 I 75o,105oe105"
b) 90'
Retomando... p.275
2x:3cm;y:2om
2 b) sim
1 sim, pois 18 < 13,5 + 6,75 3 x:30"
3b)i 1
340
6 a) x :21cmi y : 35 cm 3 74o,106o e 106o 4 a=b=C:80o
b) 106 cm
4 x:62" 5 1-60", 60",100' e 40o
d) 16 cm d) sim, pois OA = OB
6 a)x=16;y:12
b) 48 cm; 64cm;72cm e)6cm 2 a)30cm
.1
c) -7- cm
7 x:4;y:3 Troque idéias... p.290 b) 1,50 cm d) 3 cm
+6 o círcu[o
Retomando... p.292
4L ortrapdzios
1 12cm p.299
p.289 1 a)x>10
1 360' 2 x- Y:20 b)x<10
2 82" 3 x:34cm,y:22cm c) x: 10
341
2 x:5cm 9 2x-ty 10 a) tangentes externamente
37 b) secantes
lO a) a: 11. cm
c) externas
b:25cm d) tangentes internamente
Troque idéias... p.300
c :31 cm
b) 134 cm
i'l Arco de circunlorància e
11 a) 20 cm ànyl,o cqnlral,
b)3cm p.309
1 a) arco menor : 75o
a2 il2
arco maior : 2i35o
b)8
41 u,uarstaewr^a b) arco menor : 9)0o
.c) 2a i 76
ci cwnler ància: p o tiçóes
d) 16
arco maior :21,70"
relativas
2 arco Éõ :45"
p.302
1
arco fr :90'
a) externa iQ PosiçÕ,esrsiativas dq. duas
b) secante circunferâncial 3 arco tB :1.20'
c) tangente p.307 arco óD :6oo
d) secante 1 a) externas arco Éi :3oo
2 a)rex b) secantes ur.o fr :69o
b)seÍ c) tangentes internamente
d) tangentes externamente
4 a)x: '1,20o
c) não
b)x:45o
d) ponto de tangência 2 a) Uma é interna à outra.
e) reta f
5 x:110';y:110o
b) tangentes externamente
0õe c) tangentes internamente 6 720"
d) secantes
3 a)x>20cm 7 60"
e) externas
b)x<20cm
c)x:20cm
8 x:45'
3 34cm
9 x:80o,y:100.
4 a)16cm 4r:10cm
b) 64 cm 1O a) sim
c) 256 cm2 5 58cm b) LLL
d)8cm 6 a)60cm c)x:y
d) sim
5 9cm b)225 cmz
c) 44 cm 47. a : 100"; b : L20';c : 140"
6 x:90"
y :60" 7 x:3,5 cm
7 x:y 8 a) externas
52 Anyto inscrito
p.3L4
b) tangentes externamente
8 a) 3cm
1p: t
c) tangentes internamente 2
b) 15 cm
d) Uma é interna à outra.
c) 15 cm x: 67"
d) 44 cm 9 2x+y x: 86o
342
a) AÊs e RôD Explorando... p.316 3 110 cm
^^ e COD
b) ROD 1 a) 180' 44
c) nôo b)a: '8f' :ro'
5 10cm
4 x: 46;y : 92o c) triângulo retângulo
6 10cme7cm
5 x:36",y:30o 2 a) 180"
6 a=54" b)d= ,8f" =ro" 7 90o,90o, 75o, 105o
L0 s:104o;t:38o
t4 600
3 970
11 x:5o a5 34"
4 a:30oib:95o;c:85o
t2 600
Tratando a informação 9... P.321
Retomando... p.3L9
13 x:45o a) 54% e1.6%
1Scm
14 a)744" b)72" b) não
2 a)0,5m
15 a) 60" b) 85" b) externo c) 8%
343
Gl'oEEí*no
Ângulo de meia-volta
A raso.
0 mesmo que ângulo
-77+40+21-16-33
z
Ângulos congruentes Angulos de mesma Ít
o
medida.
ô
ô
o
'ó
-o
arco menor
345
Circunferência E a figura Coplanares Que estão num mesmo plano.
geornétrica formada por
todos os pontos de um plano
que rJistam igualmente de um Coroa circular E aÍigura
ponto fixo. plana limitada por duas
circunÍerências e de raios
distintos.
d> +
f, fz{d<r.-r,
L
Circunferências tangentes externamente
Circunferências coplanares cuja distância entre Eneágono Polígono de 9 lados.
os centros e igual à soma dos raios das duas
circunÍerências.
Equação fracionária E a equacão que tem
pelo menos uma incógnita no denorninador.
346
L
Fatoracão de um número Ato de decompor Losango Paralelogramo de 4 lados
o número em todos os seus fatores primos. congruentes.
G
Grau Unidade de medida de ângulo.
Grau de um monômio E dado pela soma dos Mediatriz Perpendicular que divide ao meio
expoentes das variáveis. um segmento de reta.
N
lncentro Ponto de encontro das bissetrizes de Número irracional todo número cuja
E
representacão decimal é sempre infinita sem ser
um triângulo.
periódica.
347
Octógono Polígono de 8 lados. Quadrado Paralelogramo em qure todos os
ângulos são retos e todos os lados congruentes.
Ortocentro Ponto de encontro das alturas de
um triângulo. Quadrilátero Polígono de 4 lados.
348
Retas concorrentes Retas que se cruzam em Semicircunferência Arco de circunferência
cujas extremidades são extremidades de um
um único ponto, ou seja, que possuem apenas
um ponto em comum.
mesmo diâmetro.
x.'
,-'--
Trapézio Quadrilátero que possui apenas dois
lados paralelos.
Retas reversas Retas que não possuem Triângulo isósceles E o triângulo que possui
pontos comuns e não estão contidas no mesmo dois lados com a mesma medida.
plano (não são coPlanares).
E o triângulo em que
rnos é obtuso.
Rombo 0 mesmo que losango.
5
Parte da reta. Se
reta e sobre ela marcarmos
dois pontos distintos, A e B, o conjunto de
pontos formado pelo ponto A, pelo p-onto B e Valor numérico de uma exPressão
por todos os pontos da reta que estão entre A e E o valor obtido quando, numa
B é chamado segmento de reta. algébrica, substituímos as variáveis
os e eÍetuamos os cálculos indicados'
segmento
349
Projeto
I NVESTIGANDO TÍ.,IbALAGTNS
a) alimentos;
b) produtos de Límpeza;
c) produtos de higiene pessoal e cosméticos;
352
d) brinquedos;
e) louça e utilidades domésticas em geral'
O grupo se divide em duplas e cad.a dupla examina dois locais de venda, observando
os diversos tipos de embalagens utilizadas.
Em cada local visitado, a dupla preenche um relatório como este:
19
-x-x-x-x-x-x-x -)( -
Classe: x-_x-x-x- Data:
Material da embalagem: x
- x- x --- x
Observações: (reserve algumas linhas para fazer registros sobre a embalagem quanto aos itens:
eficácia na conservaÇao do produto;-prattcidade de
guardar e transpo.rtar; beleza;
oriiiiinOuar; facilidade para abrir; informação sobre o produto; reciclagem;
encarecer o Produto etc')
Z Texto ínformatívo
LrtnhaLaian5 dre todos
os ttytot
Quem já viu um caminhão
descarregando mercadoria em um
supermercado iâ deve ter notado que
a importância da embalagem vai
muito além dabeleza dePendendo
da fragilidade do Produto, a
embalagem deve ser muito resistente'
E nem semPre abelezaétáo
importante assim. Pense nesta
embalagem e em tudo o que ela tem
de genial:
353
Para um produto "tão Írágilquanto uma casca de ovo", ainda não se inventou nada
melhor. Além disso, grande parte dessas embalagens é feita de papelão de fricil
reciclagem. O uso de isopor para embalagens, embora ainda o.ôr*, tem-
sido c,ad.avez
mais combatido por esse material não ser reciclável.
Observando eu^haLl$q 5
No setor de alimentos, em geral a conservação é o mais importante, mas
a satisfação
do cliente também é levada em conta. Sabe-se, por exemplo, que
o consumidor gosta de
olhar a cor e o aspecto de alguns produtos antes de comprá-lós, como
arroz, feijáo,palmito
e azeitonas' Por isso, esse tipo de embalagem quase sempre
é transparente. Nosi casos em
que a luz pode alterar as características do proàuto, isso não
é poss?vel.
o formato e o tamanho das embalagens deve ser adequado à armazenagen:r nos
depósitos da fábtica e nos caminhões de entrega, assim como
na casa do consumidor.
Produtos
co
empé,
emPilhar ff::}:ff:"
freezer.
Além de
in
fabricante, i:.1:
abri'eparac :::::l*'
."rpor,Àárrel pela aprovação do alimento e nú
site para atendimento ao consumidor.
;""rHi:"
No setor de produtos de limpeza, além das questões ligadas à praticidade,
- a
embalagem precisa ser bastante segura, para evitar vazamentos
e uso indevido por
crianças' Deve conter informações sobre os cuidados na utilização (riscos
de inalação,
contato com a pele e ingestão), procedimentos em caso de emergência
e detalha.mento de
substâncias que entram na comPosição do produt o, paÍafacilita"r
a aplicação de antídotos,
se for o caso.
os produtos de higiene pessoal e os cosméticos costumam ser embalados
cle maneira
chaneativa' Em propaganda, a higiene e o cuidado pessoal
são associados a momentos de
ptazeÍ/ por isso os xamPus e sabonetes, para adultôs ou para
bebês, pastas e crefires
dentais, cremes e perfumes são embalados cor o cuidado de
transmitir essa idéia
cores e no formato. - nas
No setor de brinquedos, muitas vezes a embalagem é uma simples
vedação de
plástico com uma alça de papelão em cuja base estão"escritas
as informações sobre o
produto e o fabricante. Tâmbém acontece de o brinquedo estar dentro
de uma ca.ixa que
tem a parte frontal coberta por um plástico, pu.u qr" o brinquedo
possa ser visto. Isso
acontece Porque o apelo visual do brinquedo é muito grandà.
Compra-se o que ti bonito, o
que atrai o olhar. Nesse setor, além das informações ,ot." o fabricante
e o conteÍido da
embalagem, há também informações sobre a faixa etáriapara a
qual o brinqued. é
ças pequenas/ que possam ser ingeridas _ e,
jogar por vez. Se a embalagem co,ntém saco
o seja colocado na cabeça, o que pode causar
354
As louças e utilidades domésticas em geral são embaladas para facilitar a armazenagem
e o transporte. Por não serem perecíveis, esses produtos podem ficar estocados durante um
tempo maior e como muitas vezes são frágeis reçluerem embalagens bastante resistentes,
como as caixas de madeira, no caso de vidros e cristais. As embalagens de aparelhos
eletrodomésticos costumam contel, além das informações sobre o fabricante e sobre a
instalação e uso, um texto publicitário destacando as vantagens do produto.
Conhqcqndo a ytLani{icaçõro
De modo geral, as embalagens comerciais são feitas por máquinas, mas também
podemos criar as nossas, principalmente aquelas que são de papelão ou assemelhado.
Veja, a seguir, alguns modelos de planificação de embalagens.
Você pode ampliá-los ou reduzi-los para fazer as suas caixas em uma folha de papel
sulfite. Pode também mudar suas medidas não proporcionalmente e inventar outros modelos.
Para obter uma caixa mais resistente, cole a folha em cartolina antes de recortar a
planificação; recorte com cuidado para não deformar a hgura. Dobre a cartolina nas linhas
tracejadas, Íaça um vinco nas abas de fixação e cole as que estão hachuradas.
Solte a imaginação para desenhar ou pintar e deixar a sua embalagem bem bonita.
a) forma de hexaedro regular (cubo)
aba de fixação
Observação: a face da aba nao hachurada servirá como tampa da caixa e, portanto, não
deve ser colada.
b) forma de tetraedro regular
Sua caixa fica assim:
,'-
aba de fixação
355
Vamos aproveitar a planificação do tetraedro regular (PABCDE) para ampliá-la
(tetraedro PAB'C'D'E') e reduzi-la (tetraedro PA'B'C'D'E'). lJse uma régua par:a verificar
as relações:
a) As medidas do tetraedro ampliado são 50% maiores do que as do tetraedro dado
(PABCDE). Note que:
PA' - 1,5O.PA PC' : 1,50'PC'
PB' : 1,50'PB PD' : 1,50'PD
b) As medidas do tetraedro reduzido são 257a rrrerrores do que as do tetraedro dado. Note que:
PA' - 0,75 ,PA PC" : 0,75 'PC
PB" : 0,75.P8 PD" : 0,75 .PD
Para ampliar ou reduzir uma planificação constituída por polígonos, basta traçar
semi-retas com origem num mesmo vértice P e que passem pelos outros vérticers A, B, C etc.
Tomar nessas semi-retas pontos A' ,B', C' etc. de modo que PA', PB', PC' etc. sejam iguais,
respectivamente, aos produtos de PA, PB, PC etc. por um mesmo número. Quando esse
número é maior do que 1, temos uma ampliação. Quando esse número é maior que zero e
menrcr que 1, temos uma redução.
c) forma de prima com base hexagonal
356
d) forma cilíndrica
357
Vo câ co ít^ p r a-a-nd,qtfl.
4. No caso dos brinquedos, muitas vezes a embalagem não pode ser descartada. Os
jogos, Por exemplo, são guardados na caixa em que são vendidos. Que característic;rs
deve ter uma embalagem desse tipo? prat cidade nc abr r e no suardar, resisrê c a
5. Segundo o texto, as louças e utilidades domésticas não sáo perecíuels. O que isso
SignifiCa? oue não esrraga.r peta aÇáo do tempo
6. Se você visse em uma embalagem um dos símbolos a seguir, o que acha rlue eles
significariam?
ffi
a) recicláve d) rnÍlamável
e) ãr:l:.ti:,sdoa,cance
7, Construa uma caixa cúbica (hexaedro regular). Depois construa outra caixa com a
mesma forma mas que tenha arestas com o dobro da medida das arestas,Ca primeirir
caixa. Estime até quantas caixas do tamanho da primeira cabem na segun.da. I
358
3 Como críar uma embalagem
Na etapa I do projeto "Investigando embalagens", você Íezuma pesquisa sobre os
diversos tipos de embalagens que existem; na etapa II, você se informou um pouco mais
sobre os fatores que determinam a elaboração de uma embalagem. Agora, você e seu SruPo
vão aplicar o que aprenderam, criando uma embalagem Para um produto à escolha de
vocês, dentro do setor que coube ao gruPo.
Pensem nas características do produto e no tipo de embalagem mais adequado para
esse caso. Mas tentem ser originais: de tudo o que vocês viram e leram, perceberam que é
possível criar algo novo, ousar, experimentar novos formatos, novos materiais, embalagens
que sejam reaproveitáveis? Mãos à obra!
Uma escultura
de embalagens
Aúltima etapa do projeto "Investigando embalagens" é a montagem de uma exPosição
bastante criativa, com todas as embalagens produzidas pelos alunos formando uma
escultura coletiva.
Planejem a escultura e juntem as embalagens como preferirem: amarrando, colando ou
fixando com fita dupla-face. Façam um cartaz com o nome da escultura- que pode ser
escolhido por eleição e a identificação da turma que a construiu.
-
359
'ilÊ
t,
:JV
Orientações p ra o Professor
Esta mais nova colecão chega às suas mãos com algumas novidades que se
ftzeram necessárias para acompanhar a evolucão que natúralmente ocorre com o tempo.
A escola, o aluno e, principalmente, o professor devem estar preparados para as novas
exigências do mundo atual.
Trata-se de uma colecão que apresenta uma proposta curricular interdependente e
organizada, formada por 4 volumes.
Nessa nova edição destacamos a História da Matemática, fundamental para
embasar a construcão do pensamento matemático. Além do conteúdo histórico ter sido
estendido, o tratamento visual foi diferenciado.
As situacões desafiadoras continuam exercendo um papel preponderante nesta
coleçã0, agora reforcadas pelo Troque idéias com o colega, espaÇo no qual os alunos
terão oportunidade de trabalhar em duplas ou grupos, com questões que promovem o
questionamento de estratégias, a discussão de solucões e o levantamento de hipóteses.
os gráficos e tabelas têm espaco garantido ao rongo dos 4 volumes. Além de
estarem presentes em diversos conteúdos, elaboramos um tópico que organiza esse
trabalho: é o Tratando a lnformaçã0.
A Geometria, o cálculo mental, o desenho geométrico, as medidas, a aprendizagem
do manuseio da calculadora também recebem um tratamento privilegiado na secão
Explorando.
E, como a Matemática está em todos os lugares, e não apenas na forma de
problemas, exercícios etc., abrimos espaco nesta colecão para informações
matemáticas interessantes, 0s mais diversos assuntos são abordados nos quadros
destacados em azul, que apresentam textos sobre o senso numérico de alguns animais,
truques de cálculo ou, simplesmente, mostram as maravilhas das terras brãsileiras.
Não tivemos a preocupacão de elaborar atividades neste tópico. A intencão é de que seja
uma leitura prazerosa, que desperte a atenção dos alunos para o conteúdo matemático-
desenvolvido.
como novidade, achamos imprescindível acrescentar nessa proposta projetos
pedagógicos interdisciplinares, que são uma forma de organizar o trabalho didático,
articulando diversos campos de conhecimento e favorecendo a compreensão dos
múltiplos aspectos que compõem a realidade.
Para concluir, vamos falar a respeito da avaliacão de todo esse trabalho. Propomos
uma avaliação diagnóstica, para que tanto professor como aluno planejem ações que os
levem a galgar novos patamares. 0s critérios de avaliacão devem ser claros e os
instrumentos, os mais diversificados possÍveis. E fundamental, ainda, que a observacão e
a análise da producão do aluno individualmente ou em grupo
como instrumentos de avaliacão.- - sejam consideradas
Bom trabalho!
Os autores
Deloate ndo
Cálculo mental 5
0s fatores envolvidos na resolução de problemas 5
Polígonos 51
Estudando os triângulos 53
Estudando os quadriláteros 59
Qual é a melhor maneira de adicionarmos men- Por gue o resoluçõo de problemos é tõo
talmr:nte: importonte2
a)6,15e4? Muitos razões podam ser do,Jos, como:
b)4,2,3,5e9? / A resoluçõo da problemos dasenvolve o ro-
ciocínio nos estudontes.
cl 4,12,16 e 8?
,/ A resoluçõo de problamas ojudo o desen-
0 professor vai observar que seus alunos terão volver o críotividode.
uma intimidade cada vez maior com os números, ,/ A resoluçõo de problemos motivo os estu-
verbalizando os resultados e a maneira de realizar os
dontes a aprender Motemático.
cálculos,
./ A Matemótico só tem sentido se á u.sodo
As propriedades e as regularidades matemáti-
poro resolvar problemos raois.
cas :surgirão naturalmente, quando o professor for
discirtir as formas e os caminhos percorridos para { A resolução de proble,mos é umo boo mo-
chegar ao resultado. neiro de ovolior a oprendizagem.
Assim os alunos irão adquirir mais confiança em ./ Por meio do rasolução de problernos, os olu-
sr mesmos, por serem capazes de resolver problemas, nos oprendem o trobolhat em grupos.
interessante, de modo a motivar o
A próxima Pergunta de-
aluno a resolvêlo. Também consi-
verio ser: por que é necessá-
deramos o nível de dificuldade do
rioÍozer pasguiso em resolu- problema: se o vocabulário é ade-
ção de problamos? A rasPos- quado, se ele é diferente dos Pro-
to é, provov elmenle, Porque é.
impossível descrevzr com Po- blemas anteriores, se é um Proble-
Por que a
lovros um método poro resol- ma de uma ou várias etapas, se
resolução de
ver quolquer problemo, inclu- ele tem muitas variáveis, se a es-
problemas é tão trutura é complexa, se envolve
indo todos os comPonentes
envolvidos, com suos proPrie-
ímportante? números grandes ou decimais, se
dodes específicas. Nõo se admite mais de uma soluÇão e,
principalmente, se é necessário o
pode ensinor como resolver
problemos. A resoluçdo de uso de alguma estratégia ou
problemos á umo hobilidode heurística para resolvê-lo (proble-
gue temos que desenvolver ma de processo).
nos estudantes.
estratégias usadas.
que são obtidas umas das outras por rotação dos la-
dos do triângulo ou por simetria em relaÇão a um lado'
O importante é os alunos perceberem que, qual-
quer que seja a resposta, os números 1, 2 e 3 ocu-
pam os vértices do triângulo.
Esse é um Problema que gera Uma vez esses números co-
muita discussã0. Geralmente, os locados, os outros são facilmente
alunos buscam solucioná-lo Por encaixados.
tentativas. Promovendo a discussã0, os
No entanto, o enunciado é alunos se envolvem com mais in-
propositadamente imPreciso, Por-
A partir de uma tensidade no Processo enslno-
que não deixa claro, Por exemPlo, aprendizagem.
sítuação-problema
se os números podem ser rePeti- Numa terceira etaPa, o Pro-
dos ou não. símples, novos
fessor pode perguntar:
desafios podem
Nesse momento o Professor Por que foi ProPosta a
interfere, discutindo e esclarecendo ser críados. -
soma 9? Não Poderia ter sido
o enunciado, de modo que todos os sugerida outra soma qualquer?
alunos façam a mesma leitura do Depois de alguma discussã0,
problema. Desse modo, o Primeiro
propor que os alunos resolvam o
passo na resolução de um Proble-
mesmo problema Para a soma 10,
ma é vencido: a comPreensão.
mantidas as demais condições.
A segunda etapa é a análise da solução obtida'
Uma soluÇão é a seguinte:
Vamos supor que a solução obtida pela maioria
da classe seja a do triângulo abaixo:
"'controlar
./ classificar
A avaliacão diagnóstica é aquela realizada nc,
início de um período letivo, com a intenção de cons.
tatar se os alunos estão ou não preparados para ad-
quirir novos conhecimentos e identificar as dificulda-
c) des de aprendizagem.
Para as somas maiores que 12 e menores que 9,
não é possível obter solucão para esse problema. Não é apenas no início do ano qLe se realiza a
Por quê? avaliacão diagnóstica. No início de cada unidade de en_
Entramos agora numa quarta etapa de resolu_
sino o professor veriÍique as infor-
ção rjo problema.
maÇ á têm sobre o ilssunto, e que
habi ara dominar o conteúdo.
Como justificar a impossibilidade de solucão para
as somas maiores quet2? Como justificar a impossi- 0 que orienta a avaliacão são os objetivos. Daí,
a necessidade de que esses objetivos sejam estabe_
bilidade de solucão para as somas menores que 9?
lecidos com bastante critério.
Uma vez fixados os números que devem ser
O que pretendo que meus alunos sejam
colocados no triângulo (1 a 6), as únicas somas pos_ -
pazes de fazer?
ca_
síveis serão: 9, 10, 1I e 12.
Como observamos, as variacões de um mesmo
problema geram discussões que enriquecem o pro_
cessoemotivamoaluno.
Há problemas que permitem mais variacões que
outros. 0 importante é que, a partir de uma situa-
cão simples, novas situacões de desafio possam ser Ao estabelecer objetivos, o professor deve indi_
criadas. car também os critérios para avaliar os resultados.
Não se deve apresentar aos alunos apenas uma ,,nota
Sugerimos, nesse momento, a leitura do mate_ fria", sem maior significado.
rial citado, bem como dos livros Didática da resolu_
Qual o melhor instrumento de avaliacão?
cão de problemas, de Luiz Roberto Dante, e A arte -
de resolver problemas, de George polya. Todos os instrumentos de medida e avaliacão
são eficientes quando usados criteriosamente e de
acordo com os objetivos previstos. 0s requisitos bá_
0 ytroczEEo de- aval,iaçars: sicos de um bom instrumento de medida são a valida-
de e a fidedignidade, além de outras car.acterísticas,
av aLiando, av al,iando -gq como a objetividade e a praticidade.
0 texto a seguir foi elaborado a parli da leitura 1. Elaborar questões, a partir de idéias e problemas
do lrvro Avallacão do processo ensino-aprendizagem, relevantes, que avaliem objetivos instrucionais
de Regina Cazaux Haydt. significativos.
A avaliação do processo ensino-aprendizagem 2. Adaptar a dificuldade dos itens ao grau de for-
tem sido preocupacão constante dos proÍessores. macão escolar dos alunos e ao nÍverl da classe.
10
A observação Pode se Pro-
3. Redigir questões capazes de
caracterizar os vários níveis
cessar de modo informal, em
que o comportamento observa-
de desempenho do aluno. 0
nível de dificuldade das ques- do não está previsto, ou siste-
tões deve ser, de preferência, Avaliar mático, em que o professor de-
mediano (nem extremamente é muito termina antecipadamente os as-
fácil, que todos respondem, maís do que
pectos comportamentais que
nem muito difícil, que ninguém pretende analisar, mantendo um
atribuir notas,
consegue acertar). registro contínuo dos dados
Promover coletados.
4. Usar linguagem clara e direta ou reter
Também o aluno deve se
na redação das questões. o aluno.
auto-observar, se auto-avaliar. A
prática da auto-avaliação ajuda o
5. lncluir no próprio teste as ins-
aluno a desenvolver um conceito
truções, indicando a forma de
mais realista sobre si mesmo, o
registrar as resPostas.
que é fundamental Para o seu ajus-
6. Não transcrever de manuais ou I I e social' A consciência dos próprios
' :[-3i:'.?::;ffi'il,'i'i[''JJi','
plexas. §'.1i;á;osffiJ::iJ:fl'.:H:EJfl':1
mo a falta de objetividade na análise,
cor lar de si próprios e limitaÇões na ca-
8. Agrupar questões de acordo
tádo rtens do mesmo tipo (lacu expressar'
colha, certo-errado etc.). o iniciar os alunos na auto-avaliaçã0,
r-los, fornecendo-lhes listas de verifi-
9. Evitar dar indícios da resposta cer de classificaçã0, ou gráficos para re-
tão em outro item.
i gistro do aproveitamento escolar.
10. Apresentar os testes objetivos impressos, para A lista de verificação é um pequeno questioná-
temPo.
I
evitar desperdício de I
rio, tipo inventário, contendo perguntas ou itens so-
I
11
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Mecánic a: metrologia. coleção Telecurso 2000/
FUNDAÇÃo ROBERTO MARINHO/F;ESp/clESp/sESt/sENAt/tRS.
Curso Profissionalizante. São Paulo, Editora Globo, 1996'
Parâmetros curriculares
MtNtsrERto DA EDUCAÇÃ9 E DO DESpoRTO/SECRETARtA DO ENSTNO FUNDAMENTAL.
nacionais - Matemática. 1997 .
A didática e a escola de 7e grau' São Paulo, FDE, 1992. (Série ldéias, 11)
15
lndicaçôaE dq affididilticos con/ro
l,q\tura 05 al,nho5
Títulos da série Matemática em mil e uma historias adequados para
o trabalho com a 5? série:
Temas da área de
Matemática Temas de outras áreas
TEIXEIRA, Martins Rodrigues. Quem Sistema monetário Estudos Sociais: História do Brasil
inventou o dinheiro? São Paulo, FTD, 1997.
e de outros povos
Sugerido
a partir da Temas da área de Matemática Temas de outras áreas
TRAMBAIOLLI NETO, Egidio. A 5e série Fracões, números primos, operacões com Íracões, História, Geografia,
revelação. São Paulo, FTD, 1996. decomposicão em fatores primos e m.m.c. Mitologia e Astronomia
TRAMBAIOLLI NETO, Egidio. A 5? série Sistemas de numeraçã0, problemas de
jac,anã. São Paulo, FTD, 1998. Literatura, História,
contagem e nocões de Geometria Geografia e Folclore
TRAMBAIOLLI NETO, Egidio. A 6e série Equacões, inequacões, ângulos,
profecia. São Paulo, FTD, 1996. História, Geografia,
triângulos, porcentagem, lógica e desafios Mitologia,,\stronomia e
Química
TRAMBAIOLLI NETO, Egidio. 0s 6e série Números rnteiros, localizacão de pontos História, GeograÍia e
exploradores. São Paulo, FTD, 1998. no plano, razões, proporcões e ângulos Ciências
TRAMBAIOLLI NET0, Egidio. A 8e série Equações do 2e Crau com uma incógnita, História, Gerografia,
mis.são. São Paulo, FTD, 1998. sistemas de equaÇões do 2e grau, teorema Mitologla, Folclore e
de Pitágoras e áreas de figuras Astronomia
geométricas planas
16
Ainda para o trabalho no ensino fundamental, de 5e à 8e séries:
TÍtulos da coleção Vivendo a Matemática, de Luiz Márcio lmenez, Nilson José Machado, José Jakubovic,
Renate Watanabe e Paulus Gerdes, Editora Scipione.
TÍtulos da coleÇão pra que serve a lrliatemáttca?, de José Jakubovic, Luiz Márcio lmenes e Marcelo Lellis,
Editora Atual.
Títulos da coleção descoberta da Matemática, de Ernesto Rosa Neto, Luzia.Faraco Ramos, Carlos
A
Atica.
Marcondes, Nelson Gentil, Cláudio Xavier da Silva e Fernando MazzilliLouzada, Editora
cEP 22231-040
Fone: (0XX21 ) 255t-5542 ramal 1 56 - Fax: (0XX2 l\ 2551'6446
Cadernos do CAEM
17
Cadernos de Prática de Ensino - Série Matemática - USp
Faculdade de Educacão,/Departamento de Metodologia do Ensino e Educacão
Comparada - [rrojeto USp/BlD
Avenida da Universidade, 308
CEP 05508-900 - São Pauto - Sp
(OXX11)
Fone: -
3818-3517 Fax: (OXX11) 3815-0297
LnderzçoE de qntidadat de
ao trahaLüw do
18
Lndzrzço5 nc^intarnat re[acion ados àLdwcaçô^o aà l4atann atiu-
http://www.ufmg.br
Sistema de biblioteca da UFMG: Biblioteca Central da UFRJ, Biblioteca Sesc - São Paulo, Biblioteca Virtual
do Estudante e outras. A pesquisa pode ser feita por tÍtulo ou por autor.
http://www.fuvest.br
19
0E ní,ttnaro5 reais
20
OnrerurnÇÃo METoDoLoclcA
as noções de con-
Nesta Unidade, o professor poderá fazer um estudo detalhado envolvendo
já conhecidos'
tagem ou medição que estão associadas aos conjuntos numéricos
e aproximadas, mostrar
Após o estudo dos números racionais, nas extrações de raízes exatas
que sua parte decimal não apresenta regularida-
ao aluno, passo u pãrro, que existem números em
desse modo, os nÚmeros
de e que não é possível escrevêlos na forma de fração. lntroduzir,
irracionais.
O professor poderá, através da observação e análise, levar o
aluno a perceber algumas rela-
sua a rpliaÇão sucessiva a partir dos Números Naturats'
ções entre esses conjuntos, identificando
para a conceituação dos números reais é importante que se deixe bem clara a densidade
quaisquer, existem inflnitos números
desse conjunto nrrérí.o' entre dois números reais distintos
reais.
Situação enriquecedora
pode-se realizar uma expenência bem simples, a qual permite estabelecer relações com as
sucessivas ampliaÇões e inclusões dos campos numéricos.
Material:
/ pedrinha de aquário
/ areia
/sal ou açúcar
/ garrafa de água
/ arame fino ou palito longo para mexer os ingredientes
Nesta experiência utiliza-se uma técnica de demonstração
acompanhada de diálogo, integrada
induzir os alunos ao raciocínio de-
ao trabalho de Ciências, em que perguntas adequadas devem
sejado.
Despeja-se o conteúdo de um
1e)Colocam-se as pedrinhas em dois copos iguais até enchê-los.
pedrinhas. Questione os alunos e observe
copo no outro parar.rifi.ur. se ainda há lugar para mais
as respostas.
2e\ Háoutro material que poderra caber ainda neste
copo. Coloca-se a areia dentro de
mesmo
um dos copos até enchêro e, em seguida, despeja-se
no copo com as pedrinhas, verificando-se
que coube bastante areia.
3e) Enche-se o segundo copo de areia até a borda
e pergunta-se: cabe mais alguma coisa?
Enche-se um copo d,ãgrue despeja-se no copo de areia
de modo que se perceba que existiam
ainda minÚsculos espacos entre os grãos de areia'
questione os alunos se cabe mais alguma
4s) No terceiro copo, coloca-se água até enchê-lo;
do copo, misturando-se bem com o
coisa. Adicione o sal de modo a não dãixar transbordar água
palito.
21
Com esta experiência, o aluno deve concluir e compreender que:
/o sal torna-se invisível quando dissolvido na água.lsto não significa que ele deixou rje existir;
/ cada copo' segundo a experiência, pode
.ser
"lotado" por um determinado material, como as
pedrinhas, e ainda comportar certa quantidade
de outros, como a areia,o sal, a água ou mesmo
o ar.
Conclusão:
Entre duas pedrinhas há espaço sufictente para caber areia,
entre dois grãos de areia há
espaco a ser ocupado pela água etc.
(Atividade baseada 'lve1 o grande
9m _- pensar o pequeno", LLriz Francisco Tonin, Revista de
ensino de ciências, ne 13, são pauro, FUNBEó, pp. 60-), iunho/rgg5.)
0 uso de letras para representar números Saber que podemos representar números por meio de
letras; são
os numerais literais.
'Calcular
Valor numérico de uma expressão algébrica o valor numérico de uma expressão algébrica quando
se atribuem valores às variávers.
22
OnururnÇÃo METoDoLOGIcA
que envolvem figuras e
Nesta Unidade, iniciamos o estudo da Algebra apresentando situações
conceitos geométricos. Devido à aproximaÇão co, algo mais concreto, apoio o da Geometria é
significativó para a manipulação das expressões algébricas.
fundamentais, seus
Além disso, o conhecimento dos fatos aritméticos ligados às operaÇões
linguagem algébrica'
algoritmos e propriedaàes, é imprescindÍvel para o entendimento da
pedagogica l/latemática 1e grau, dà
O texto a seguir foi extraído do docume nlo Prática - -
Secretaria da EducaÇão do Estado de São Paulo/CENP'
,,E
bastante interessante e conveniente mostrar por meio de áreas
que2a + 5a:7a:
5a
i-
--f
7a la
_t
23
sistematizado para uma única quantidade , para as suas potências
até a
sexta e para os inversos dessas potências. Em geral, os gregos
represen_
tavam as quantidades por linhas, determinadas por ,ru õ,
àuas letras, e
raciocinavam como em Geometria,
0s cálculos sobre letras são mais numerosos nos autores hindus drc
que nos gregos. 0s árabes do oriente empregavam
símbolos algébricos a
partir da publicação da 'Aljabr wa'l muqãbalah; de al-Khowarizmi (século
lli)
e os árabes do Ocidente, a partir do século Xll; no século XV, Alcalsâcli
introduz novos símbolos.
A Ágebra moderna só aciquire caráter próprio, independente da
Arit-
mética, a partir de viete, que sistematicamente substitui a álgebra numér-
ca pela álgebra dos símbolos.
Viàte não empregava o termo Algebra, e sim Análise, para designar
esta parte da ciência matemática onde brilha seu nome.
Outrora, atribuía-se a origem da palavraÁlgebra ao nome do matemá_
tico árabe Geber; na realidade, esta origem aõha-s. na operacão que
o§;
árabes denominav am aljabr."
Almeida Lisboa
24
CONTEÚDO OBJETIVOS ESPEC|FICOS
um número.
",'Determinar corretamente aÍorma fatorada de
,r Escrever uma expressão algébrica dada sob a forma de
Fatorando polinômios produto de polinômios ou de polinômios e monômios.
25
OnrrrurnÇÃo METoDoLoctcA
Monômios
Para designar termo algébrico, usamos a palavra monômio, cuja etimologia o professor pode
explorar.
As operações de adicão e multiplicacão envolvendo monômios devem ser trabalhadas com o
apoio de figuras geométricas.
Polinômios
"E desnecessário o trabalho com os polinômios com muitos termos e com mais de duas
variáveis. 0s expoentes dessas variáveis não precisam, na maioria das vezes, exceder a 3. A
ênfase a ser dada e no trabalho com expressões simples, com uma ou duas variáveis que possuam
expoentes I e2, pois a maior parte do cálculo literal que se emprega no 1e e no 2e grerus se reduz
a expressões desse tipo." (Comentários extraídos de Experiências matemáticas, Secretaria da
Educação do Estado de São Paulo, CENP.)
Situações enriquecedoras
As atividades a seguir foram extraídas do documento Experiê ncias matemáticits, 7e série
(SEICENP, São Paulo, 1994).
1 Proponha aos alunos os exercícios seguintes e solicite que indiquem se as expressões obtidas
nas respostas são monômios, binÔmios, trinômios ou polinômios (a unidade de medida considera-
da é o centímetro).
1e) Determine o perÍmetro e a área dos retângulos seguintes. Expresse as respr:stas numa
forma reduzida, quando possível, aplicando as propriedadei das potências de bases iguais e adi-
cionando os monômios semelhantes.
a) dla3
v,
I
b) e)
-r-
,'l
I
:)
26
2s) Determine o polinômio que representa a área da figura.
Para obter esse polinÔmio, consideramos a soma das áreas das partes:
, átea da Parte A: x2
áreada parte B: xy
A B
áreada parte C: 2x
c D áreada parte D: 2y
área total: x2 + xy + 2x + 2y
3e) O volume de um cubo, cujas arestas medem 3a, pode ser dado pela expressão
(3a) . (3a) . (3a). Como você poderia expressá-lo de uma forma reduzida?
3a
4e) Um quadrado ABCD tem perímetro igual a 8a. Determine a área de um outro quadrado,
cujos vértices são os pontos médios dos lados do quadrado ABCD.
Comentário:
A interpretação geométrica de alguns cálculos algébricos proporciona um trabalho rico,
porém
há limitações, pois nem sempre conseguimos um modelo geométrico para explicáJos.
2 No trabalho com as operaÇões com polinômios estaremos estabelecendo uma analogia com o
raciocínio empregado nas operaÇões elementares com nÚmeros inteiros.
a) Adição
PeÇa para seus alunos calcularem4352 + 6325.
Na adição, eles deverão decompor o número e escrevê-lo na forma aditiva e mulltiplicativa,
adicionando unidade com unidade, dezena com dezena, centena com centena, unidade de milhar
com unidade de milhar.
Eles escreverão o algoritmo da seguinte forma:
4.1000+3'100+5'10+2
+6.1000+3'100+2'10+5
10.1000+6'100+7'L0+7
Usando potências de base 10, temos:
4.103+3'102+5'10+2 4352
+6.103+3'102+2'10+5 ou seja, + 6325
10.103+6.102+7'10+7 t0 677
27
se a base for genérica, somam-se os coefícientes de termos semelhantes:
4x3+3x2+5x+2
+6x3+3x2+2x+5
10x3+6x2+7x+7
A comparacão com as operacões envolvendo números naturais facilita a compreensão das
operacões com polinÔmios; assim, o aluno estaria apoiando a aprendizagem de algo novo em un.t
conteúdo que ele já conhece e domina.
b) Subtração
A subtração será tratada como a operacão inversa da adiçã0, ou adicionar um
;oolinômio ao
oposto do outro.
Exemplo:
(3x2 + 4x - 1) - (2x2 - 6x + 2) :
: (3x2 + 4x - l) + (-2x2 + 6x
- 2)
3x2+ 4x-l
r-2x2+ 6x-2
x2+10x-3
Proponha outros exercícios envolvendo adições algébricas.
c) Multiplicação
0 professor poderá solicitar que os alunos calculem 15.7 e 16 . 12. Observe que a proprie-
dade distributiva da multiplicação em relacão à adição é a base para o cálculo do zrlgoritmo da
multiplicaÇão com os números decompostos e relembre a propriedade de multiplicação das potên.
cias com bases iguais:i0'. :
i0n 10'*n (m e n números naturais).
Em 15 . 7, decompomos 15 em 10 + 5:
10+5
x7
35
+70
105
Representação geométrica :
, 10 , 5 r
710 75
28
Multiplicando 16 ' 12, temos:
(10+6) .(10+21 :
: (10 + 6) . 10 + (10 + 6)'2:
: 10. 10 + 10'6 + 2' 10 + 2' 6:
:100 + 60 + 20 + 12:192
Algoritmo: Representação geométrica :
, 10 r 6
10+6
r
x t0+2
T2
20 10. 10 106
60
+ 100
210 2.6
192
Realize com seus alunos algumas atividades nas quais eles poderão aplicar o conhecimento
geométrico e depois o algébrico.
1e)
| I I
Área:x(x+5)
Área:(x+9) (x+6)
6
Registre no quadro todos os algoritmos encontrados pelos alunos e, caso não tenha surgido,
produto
apr.sen-t. a eles um exemplo, (x + 2) (x + 6), para que eles possam, por analogia, obter o
de trinômio por binômio.
x+2
X X+6
x2+2x
6x+12+
x2+8x+12
-3.101 -2 100
Alunos dizem: 8 15 13
Aluno A responde: 10 t7 15
Quando algum aluno descobrir a regra, combine com a classe um código para representá-la.
Por exemplo:
0 número que o aluno A diz é o número pensado pelo colega mais 2.
Desenho:
I
I
I I
número número
dito pelo pensado pelo
aluno A colega
I
:x+
I I
Em línguagem matemática: v 2
30
Após explorar várias situações desse tipo, você mesmo pode apresentar tabelas para que a
classe descubra as regras e as represente:
i
a) Número drto 4 10 6
z t7 0,75
[-
b) Número dito l1
I
0 8 2 3 4
--l--
Número respondido l3
i
0 24 6 9 t2
c) Número dito 10 14 4 5
d) Número dito 4 10 6
z1
t7 11
?
Número respondido 9 2l 13 2 35 4
e) dito 4 7 10 2 3 11
Número respondido 6 85 3 0 9
31
Você pode repetir esse jogo com outros alunos e ir marcando numa tabela os resultados,
Seqüência Esquema
Pense em um número
+
Acrescente 1
Legenda:
+
Aproveite e acrescente uma terceira coluna com a representacão algébrica do que foi feito:
X
x+1
:3x+3
3(x+1)
3x+3-3:3x
Explore outras seqüências desse tipo, pedindo que a classe complete o esquema e a represen-
tação algébrica.
Pense em um número X
+
Acrescente 1
!lo x+1
ooo
+
Junte 3
+
Divida por 3
+
32
Solicite a seguir que, usando a mesma seqüência, completem a tabela abaixo e depois respondam:
0 resultado obtido depende do número pensado?
Multiplique por 3
Junte 3
Divida por 3
Retire o número pensado
Pense em um número X
Acrescente 3 x+3
+
Subtraia 4
+
Divida por 2
+
Pense em um número
+
Multiplique por 3
+
Some 6
+
Divida por 2
33
Amplie as representações algébricas, com preenchimento de quadros do tipo:
34
/ indicar quais os lados da figura restante
x-yl f
t_ x
Resposta; (x + ' (x - y) + Y2 : x2
y1
Quadrado da soma
TOmandoCaSOS partiCulareS, c6mo porexemplo, x: 4ey:3,teremOsX + y:7, CUjO
4X3 42|
I
I
35
Pelafiguraéfácilverificarasparcelasquedevemcompletaroquadrado:sãoelas3l x4e4x3.
Através de outros exemplos o aluno pode chegar ao resultado:
(x+y12:x2+2xy+y2
Não apenas para o quadrado de uma soma, mas para outros resultados a serem obtidos, o
professor pode propor aos alunos algumas hipóteses a serem testadas, em vez de tentar
fazê-los
memorizar resultados que não compreendem.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 t2 13 t4 15 16 t7 1B
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 L2
3l
0 1 4 9 16 25 36 49 64 B1 100 t2t 1
vl
Aí, uma seqüência conhecida aparece na 3e linha: a seqüência dos números ímpares. Mais
ainda: cada número da 3e linha é a soma dos dois números da 1c linha que o "ladeiam,',
Essa descoberta pode dar interessantes problemas, como por exemplo:
1) Sabemos que o quadrado de 20 é 400. Se quisermos calcular o quadrado de 21, basta
somarmos 400 a um certo número ímpar (dos que aparecem na 3e linhaj.
Quat é esse número
ímpar? A resposta (41) é fácil de achar (20 + 21). portanto, o quadrado de zi a +q.
2)Em que lugar da tabela fica um número ímpar qualquer, como, por exemplo, 6.t? Sabemos
que na 2e ,Jnha há dois quadrados, dos números consecutivos n + 1 e n,
cuja diferença é 61.
Simbolicamente:
61 :(n+I)2-n2
36
podemos perceber uma nova
3) por outro lado, se destacarmos na tabela a 13 e a 3e linhas,
regra subjacente a ela: dobrar o n da 1e linha e somar 1:
0 1 2 3 4 5 6 7
1 3 5 7 9 11 13 15
b) 992
Fatoração
professor inicie o capÍtulo que trata de fatoração recordando a decomposi-
E importante que o
exemplo, o número 30 pode ser escrito de várias
ção de um número natural em fatores. Poi
manelras:
.15
.10
6.5
2.3 .5
geométricas para explorar os casos de fatoração'
, para que os alunos possam fixar os casos de
atoração pela colocação de fator comum em evi-
37
LsttÀo dm {raçoas furicas
corureúoo oBJETIvos EsPEcíFrcos
OnrErurnÇÃo METoDoLoctcA
38
Situaçáo enriquecedora
Proponha aos alunos que pensem numa forma de resolver a seguinte situação-problema: seja
por
uma sala quadrada, de lado (a + b)e, para Íorrá-la, retalhos de carpete em várias dimensões a
(a + b). Quanto de carpete será necessário para forrar a sala?
b
(a t b)2 a(a + b)
-
b
39
CONTEÚDO OBJETTVOS ESPECíHCOS
l
/ Saber que a solução de uma equação literal fica, enr alguns casos,
na dependência dos números que as letras consideradas
constantes representam.
OnrrrurnÇÃo METoDoLoctcA
Nesta Unidade, retomamos o estudo das equações de 1e grau, já desenvolvido na série ante-
rior. Na resolucão dessas equacões, o professor deve realçar o uio dos produtos notáveis, da
fatoração e da divisão de polinômios.
No caso de uma equação fracionária,lembrar a impossibilidade de o denominador ser igual azero.
Situações enriquecedoras
I Daniela é mais jovem que Adriano; carros é mais velho que Daniela.
Resposta:
_:o[+_r)
x:4 x2 -8
x:2x-8
2x-x:8
X:8
5 Achar dois números consecutivos, tais que sua soma seja igual a
* O. primeiro mais
f Oo
segundo.
x+(x+1) :++g+ff-
Resolvendoi x : 8 ex +1: 9.
CONTEÚDO
4'.|
corureúoo oBJETtvos esptcírtcos
OmrrurnÇÃo METoDoLoctcA
Situações enriquecedoras
I Vamos pensar sobre a seguinte questão:
A 7e série A é uma classe mista com 33 estudantes.
Qual poderia ser o número dle rapazes?
Organizamos as respostas numa tabela:
1 32 7+32
2 31 2+37
3 30 3+30
42
pneus (sem os
Z Numa garagem estão estacionados automóveis e motos .Há 42 veículos e 132
estepes). Quantos são os automóveis e as motos estacionadas?
2e soluÇão: pode-se admitir que todos os veículos têm 4 rodas e chegar à soluÇão por outro
caminho.
3e soluÇão: proponha ao aluno que encontre a solução por tentativas, levante todas as possibi-
lidades que satisfaçam cada uma das sentencas e organize uma tabela. Analise e confronte as
tentativas e chegue ao resultado que torna a sentenca composta verdadeira.
problema:
Destaque o número de motos e carros que satisfaÇam as duas condições do
motos + automóveis:42
2 ' motos + 4' automoveis : 132
y,
Se chamarmos o número das motos de x e o dos automóveis de teremos:
x*Y:42
2x + 4Y :132
grau é encontrar
Ao final, o aluno deverá perceber que resolver um sistema de equacões de 1e
os valores para cada variável, de modo que verifiquem, simultaneamente, as duas equaÇões.
L-
43
Após colocar atabela na lousa, peÇa a um aluno que pense um número faca ers
, operacões
indicadas na tabela mentalmente, e coloque o resultado. Vamos supor que o aluno tenha
apresenta-
do o resultado 20.
Diga então que, como você ainda não sabe o número que foi pensado, vai chamá-lo
de x.
Coloque na tabela:
um
Pense Multiolioue
número ü ã-- rtre 4 Resultado
20
um
Pense Multiplique
4
nÚmero por 3 Tffe Resultado
x 3x 3x-4 2A
3x - 4:20
0 aluno que pensou o número poderá fazer a verificação dessa igualdade, sulbstituindo a
incógnita x pelo número que pensou:
3.8- 4:20
24 - 4:20
20 :20
Achamos oportuno o professor informar aos alunos que uma igualdade do
recebe o nome de equaçã0.
tipo 3>r, - 4: 20
44
GaoA^etria
"z Reconhecer
e representar ponto, reta e plano.
de meia-volta.
"' ldentificar ângulo raso ou
.z ldentificar semi-retas internas ao ângulo.
45
OnrrrurnÇÂo METoDoLocrcA
Situações enriquecedoras
I Utilizando a dobradura podemos trabalhar relacões entre retas
, caracterizando-as como para-
lelas, perpendiculares e concorrentes.
c) Para as retas concorrentes, os alunos devem dobrar suas folhas duas vezes, sem a preocupa-
ção de que as extremidades coincídam na 2? lobra.
46
2 Usando duas ripinhas de madeira e um preguinho, proponha que seus alunos observem algu-
mas relações e respondam às perguntas:
d) Qual é a soma das medidas dos quatro ângulos formados pelas duas retas concorrentes?
AL qU
ÕÀ
47
,/Com 4 dobras (divisão em 8 partes iguais):
Ah,-.,^ ,lv
/l
t. l
----_{Z_____
/t\
,' t
t
,'
t.
t.
/
Solicite aos alunos que comparem os ângulos obtidos, sobrepondo-os. Facilmente eles cons-
tatarão que, apesar de os ângulos terem se originado de discos de tamanhos diferentes, há
ângulos de lados coincidentes.
Essa atividade permite explorar conceitos tais como congruência de ângulos e bissetriz. Auxi-
lia, também, na classificação de ângulos e na nomeação de sêus elementos.
Ângrí,0 s [ornnadw por dwas rqtaE ytaral,al,a5 co[t^
wu^a transversal,
Ângulos correspondentes
./ Reconhecer que dois ângulos correspondentes são
congruentes.
OnrrurnÇÃo METoDoLoctcA
Situações enriquecedoras
I Com três ripinhas e dois grampos de metal, o professor poderá determinar os ângulos forma-
dos por duas retas e uma transversal, classificando-os em alternos, colaterais e correspondentes.
Leve o aluno a observar e registrar as conclusões.
49
2 Ângulos determinados por duas retas paralelas e uma transversar.
Peca aos alunos que construam duas retas coplanares, r e s, paralelas e cortadas por uma
transversal t. Depois, que marquem os ângulos obtidos e recorte-os irregularmente.
Leve o aluno a observar e registrar que, justapondo uns ângulos aos outros, encontrará ângu-
los que se suplementam, formando 180", e que sobrepondo-os, encontrará outros ângulos, que
são congruentes.
Após análise e discussão dos diversos ângulos, o aluno deverá observar que:
/os ângulosformados por lados de mesma direção e sentidos opostos são congruentes (alternos
internos e alternos externos).
/ os ângulos formados por lados de mesma direcão e de mesmo sentido são congruentes (corres-
pondentes).
50
CONTEÚDO OBJETIVOS ESPECíFICOS
51
OnrrurnÇÃo METoDoLoctcA
Situações enriquecedoras
I Com uma folha de papel quadriculada fixada numa placa de isopor, o aluno deve espetar
alguns alfinetes e contornar afigura com barbante, fechando-a. Estará, assim, construindo figuras
diversas, dependendo das posições dos alfinetes.
2 Outro material alternativo para a construcão dos polígonos são os palitos de sorvete e perce-
vejos.
(Atividade baseada em "Polígonos de palitos de sorvete", de Luís
Márcio lmenes;, Revista dct
professor deMatemática,vol.11, São Paulo, SBM, p.53-4, 19g7.)
A utilização desse material deve dar ao aluno condições de questionar, analisar e constatar
algumas propriedades e idéias importantes sobre polígonos.
52
Esse tipo de trabalho pode ser orientado através de perguntas desafiadoras, como:
No caso dos polígonos não deformáveis, levantar possíveis hipóteses que justifiquem a con-
.servação da forma e das medidas,
- O que se observa em relação às medidas de seus ângulos internos?
Em diferentes formas do polígono de mesmo número de lados, constatar, utilizando o transfe-
ridor, o que acontece com:
Lsturdando os triànyilot
53
CONTEÚDO OBJETIVOS ESPECiFICOS
Classificacão dos triângulos " Classificar os triângulos quanto aos lados e quanto aos ângulos.
Altura, mediana e bissetriz de um triângulo r Definir, representar e identificar: mediana, altura e bissetriz de
um triângulo.
OnrrurnÇÃo METoDoLoctcA
Situacões enriquecedoras
./Com excecão do triângulo, todos os demais polígonos construídos com palitos não 1têm rigidez
na forma. 0 quadrilátero, o pentágono, o hexágono etc. são deformáveis.
0 polígono de quatro lados pode ser um quadrado que se transforma num losango (mais ou
menos achatado); o de cinco lados pode ser um pentágono não regular, que se torna regular e
depois pode ficar não-convexo.
/Como todos os palitos têm o mesmo comprimento, todos os polígonos construídos são eqüiláteros,
isto é, todos têm os lados íguais. Porém, com excecão do triângulo, a igualdade das medidas
54
dos lados não acarreta a igualdade dos ângulos, isto é, um polígono eqüilátero não é necessaria-
mente eqüiângulo.
./Esta transformaÇão do polígono de palitos preserva a igualdade das medidas de seus lados.
Preserva também o seu perímetro, mas não conserva a sua área.
A rigidez do triângulo tem várias aplicaÇões práticas, pois ela reforça, fixa e equilibra as estru-
turas de madeira ou ferro das construções. Por exemplo:
tesoura de telhado
portáo com travessa
Este material permite explorar muitas idéias interessantes; pode ser usado em trabalho de
sala de aula ou em feiras de Ciências.
55
2 0 professor de Matemática poderá trabalhar integrado com o professor de Educação Artística
e os alunos poderão confeccionar painéis através de colagem, pintura ou quadros artísticos
utili-
zando figuras formadas com polígonos.
6 0 trabalho com os elementos do triângulo deve ser apoiado na descoberta e nas elxperiências
a partir da construcão de triângulos.
56
peÇa que o aluno construa um triângulo qualquer e marque suas três alturas; depois, que
construa um outro triângulo e marque suas medianas. Um terceiro e marque suas bissetrizes.
Compare as construÇões e leve seu aluno a perceber que os pontos onde se encontram os
elementos traçados tem uma denominaçã0.
retângu-
Questione sobre os pontos de encontro nos diferentes tipos de triângulo: acutângulo,
lo e obtusângulo.
o - ortocentro
G- baricentro
/Se for conhecido apenas um elemento comum de dois triângulos, podemos afirmar que estes
triângulos são congruentes?
Construir em grupo:
57
0s alunos deverão concluir, após construcões realizadas, análise e discussão, que existe a
possibilidade de se construir infinitos triângulos não-congruentes.
./Saber apenas que dois elementos de um triângulo são congruentes a dois elementros de outro
triângulo é suficiente para determinar que dois triângulos são congruentes?
1) Dois triângulos que tenham lados congruentes que mecam 3,0 cm e 5,0 cnr, respecti-
vamente.
2) Dois triângulos, conhecendo-se dois ângulos cujas medidas são 45'e 80".
12 médios
38 triângulos eqürláteros, drstribuídos desta forma: 24 Pequenos,
Resposta; Há
grandes (cada um formado Por 9 Pequenos)'
(cada um formado Por 4 púuenos) e 2
Lsluldrando og wad,r\|,í^lqros
oBJETlvos esPecincos
corureÚoo
Definir quadrilátero.
os ângulos
'Reconhecer e representar os vértices' os lados'
ini.tno., os ângulos externos e as diagonats'
O quadrilátero e seus elementos
; Mostrar e aplicar que a soma dos ângulos internos de um
quadrilátero é igual a 360"'
....ReconhecerumlosangoComoumparalelogramodelados
congruentes'
paralelogramo Que é
Reconhecer um quadrado como um
0s paralelogramos retângulo e losango'
para demonstrar as
,' Aplicar os conhecimentos adquiridos
piopriedades dos paralelogramos'
as
adquiridos para demonstrar
. No\\car os conhecimentos
no retàngu\o' no \osango e no
o'áàonui':
ilà;;i.d;i;'àás
quadrado'
59
CONTEÚDO
oBJEríyos ESpEcÍFtCO§
0 cÍculo
Definir, representar e
identiÍÍcar cÍrculos.
Reconhecer e representar
Uma reta e uma circunferência:
posiÇões retas secantes, tangentes
externas a uma circunferencta. e
relatívas
Relacionar a medida de um
Angulo inscrito ânguro inscrito com a medida
determinado por seus lados. do arco
Relacionar a medida de um
ânguro de segmento com
arco correspondente. a medida do
62
OntrrurnÇÃo METoDoLOGIcA
Situaçoes enriquecedoras
extremidade de
propor aos alunos que amarrem numa
I Utilizando os conceitos geométricos,
t'n de distânci ' um preguinho'
barbante um lápis ., ;;;;':ãg
placa de isopor'
o preguinho numa folha de papel branco afixado numa
Espetar
ponta trace uma figura
o tápis de modo que a sua
o aruno deverá esticar o barbante e desrizar
no papel. Repita várias vezes a
mesma ** .ô' barbantes de tamanhos diferentes'
entre o tamanho das figuras
os diversos resultados e refrita sobre areracáoque existe
observe
e o comPrimento do barbante'
em posições diversas
circunferências quaisquer, colocadas
2 Proponha a construcão de duas
em uma folha de Papel'
e solicite que eles as agru-
seus arunos sobre a posição das duas circunferências
Questione
comuns e, posteriormente' classifiquem-nas'
pem num painel ,.ãüãá-*á, .rrr.i.rísticas
4Proponhaconstruçõesgeométricasapartirdesituações-problema:
da cidade B' Qual o local
construir um parque que diste 2 km da cidade A e 3 km
Queremos
determrnado?
63