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1. (PS 2008.2) Se quisermos realizar um estudo para decidir se o valor esperado da espessura de uma
peça produzida por uma determinada máquina mudou, sendo necessário fazer uma parada de
manutenção, e outro estudo para verificar se a proporção de itens defeituosos diminuiu, devemos
realizar testes de hipóteses, respectivamente:
Portanto como a espessura de uma peça produzida mudou, ela ficou diferente a média anterior. Já o
segundo estudo temos testes unilateral inferior, tendo como característica:
Como ele quer saber se a proporção de itens defeituosos diminuiu portanto torna inferior (menor).
2. (P2 2012.2) Uma companhia de seguros iniciará uma campanha extensa de propaganda para
vender apólices de seguro de vida, caso verifique que a quantia média segurada por família é inferior a
R$ 10.000,00. Com base no enunciado, quais seriam as hipóteses nula (H0) e alternativa (Ha) deste
teste de hipótese?
Memória de Cálculo:
Resposta: As hipóteses nula (H0) e alternativa (Ha) deste teste de hipótese H0 : μ ≥ R$ 10.000; Ha : μ
< R$ 10.000.
3. (PS 2014.2) Num tribunal, partimos do pressuposto de que um réu é considerado inocente até que
se prove o contrário. Baseando-se nessa ideia, o veredito pode:
I. Inocentar um réu, se o mesmo é culpado, ou seja, cometer um erro do tipo I.
II. Declarar culpado um réu, se o mesmo é inocente, ou seja, cometer um erro do tipo I.
III. Inocentar um réu, se o mesmo é culpado, ou seja, cometer um erro do tipo II.
IV. Declarar culpado um réu, se o mesmo é inocente, ou seja, cometer um erro do tipo II.
Dessa forma, serão VERDADEIROS somente os itens:
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) II e III.
(D) II e IV.
(E) III e IV.
Memória de Cálculo:
I. Esta errada pois o Erro tipo 1 ocorre se você rejeita a hipótese nula ( ele é culpado), quando ela é
verdadeira e não deve ser rejeitada. Portanto ele é culpado e não pode ser inocentado seria um erro do
tipo 2.
II. Esta correta, pois o Erro do tipo 1 ocorre se você rejeita a hipótese nula (ele é inocente), quando ela
é verdadeira e não deve ser rejeitada. Portanto ele é inocente e não pode ser culpado
III. Está correta, pois o Erro tipo 2 ocorre se você não rejeita a hipótese nula (ele ser inocente), quando
ela é falsa e deve ser rejeitada. Portanto ele é culpado e não pode ser inocentado
Resposta: ocorre se você não rejeita a hipótese nula (H0), quando ela é falsa e deve ser rejeitada.
5. (PS 2012.2) É INCORRETO afirmar que o ERRO TIPO II, presente nos testes de hipóteses:
Resposta: O erro do tipo 1 é o que está destacado que ocorre quando rejeitamos a hipótese nula
sendo ela de fato verdadeira.
6. (FGV OS 2008.01) Uma empresa brasileira afirma que o faturamento médio de uma de suas filiais
sediadas na região Sul é de 230 mil reais e a distribuição normal. O desvio–padrão do faturamento e
todas as empresas da região é igual a 30 mil reais. Uma análise dos dados de uma amostra de 16
empresas encontrou um faturamento médio igual a R$195.000,00. Deve-se testar se a média desse
faturamento é inferior a 230 mil reais. As hipóteses a serem testadas são:
(A) 4,67
(B) 0,46
(C) -4,67
(D) -1,17
(E) 0,04
Memória de Cálculo:
Média = 195.000,000
Desvio-padrão = 30.000
Amostra (n) = 16
Cálculo:
√ √
Memória de Cálculo:
Média = 519.500,00
Desvio-padrão = 50.000
Amostra (n) = 100
Cálculo:
√ √
Resposta: O valor calculado da estatística de teste é 3,9 (positivo) pois fala exceder que é na
parte superior da curva Z.
8. (PS 2014.2) Uma amostra aleatória contendo 64 lâmpadas indicou uma média de 350 horas
para a vida útil da amostra e desvio padrão de 100 horas. Considerando um nível de
significância de 5%, existem evidências de que a média populacional da vida útil seja diferente
de 375 horas?
(A) Não, uma vez que o Z observado = 2,00 > Z crítico = -1,96, logo não se rejeita a hipótese
nula.
(B) Não, uma vez que o Z observado = - 2,00 < Z crítico = 1,96; logo não se rejeita a hipótese
nula.
(C) Sim, uma vez que o Z observado = - 2,00 < Z crítico = -1,96; logo se rejeita a hipótese nula.
(D) Sim, uma vez que o Z observado = -2,50 < Z crítico = -1,68, logo se rejeita a hipótese nula.
(E) Não, uma vez que o Z observado = -2,50 > Z crítico -1,96, logo não se rejeita a hipótese nula.
Memória de Cálculo:
Média = 350h
Desvio-padrão = 10h
Amostra (n) = 64
Nível de significância = 5% =95% confiança= 1,96
Média populacional= 375h
Cálculo:
√ √
Resposta: Sim, uma vez que o Z observado = - 2,00 < Z crítico = -1,96; logo se rejeita a
hipótese nula.
9. (PS 2008.1) Em um teste vocacional, a distribuição das notas dos candidatos é normalmente
distribuída com média 160 pontos e desvio-padrão de 30 pontos. Uma nova turma de 49
candidatos apresentou uma média igual a 140 pontos. Ao nível de 5% de significância, teste se a
nova turma tem desempenho inferior e assinale a alternativa correta.
Memória de Cálculo:
Média = 160
Desvio-padrão = 30
Amostra (n) = 49
Nível de significância = 5% =95% confiança= 1,96
Média populacional= 140
Cálculo:
√ √
1,96
4,67
Resposta: Rejeitar H0 se ZESTAT > + 1,96 === ZESTAT 4,67 > + 1,96, portanto rejeita H0
10. (PS 2016.1) A indústria TML avaliou a vida média de 100 televisores em 1.570 dias, com
desvio-padrão de 120 dias. Sabe-se que a duração dos televisores dessa indústria tem
distribuição normal com média de 1.600 dias. Ao testar se houve alteração, com um nível de
significância de 5% na duração média dos televisores, é correto recomendar:
Memória de Cálculo:
Média = 1.570
Desvio-padrão = 120
Amostra (n) = 100
Nível de significância = 5% =95% confiança= 1,96
Média populacional= 1.600
Cálculo:
√ √
1,96
2,5
Resposta: Rejeitar H0 se ZESTAT > + 1,96 === ZESTAT 2,5 > + 1,96, portanto rejeita H0 ao nível
de significância de 5%.
11 (PS 2012.2) Na indústria cerâmica, avalia-se sistematicamente a resistência de amostras de
massas cerâmicas, após o processo de queima. Dessas avaliações, sabe-se que certo tipo de
massa tem resistência mecânica aproximadamente normal, com média 53 MPa e variância 16
MPa2. Após a troca de alguns fornecedores de matérias-primas, deseja-se verificar se houve
alteração na qualidade. Uma amostra de 15 corpos de prova de massa cerâmica acusou média
igual a 50 MPa. Qual é a conclusão ao nível de significância de 5%?
(A) Como consequência do resultado de teste estatístico, há evidência de redução na resistência
média da massa cerâmica.
(B) Como consequência do resultado de teste estatístico, não há evidencia de redução na
resistência média da massa cerâmica.
(C) Usando a tabela normal padrão, encontramos área na cauda superior igual a 0,019. Logo, há
evidencia de redução na resistência média da massa cerâmica.
(D) Não podemos realizar um teste de hipótese com esses dados.
(E) Como consequência do resultado de teste estatístico, provamos heterocedasticidade nas
amostras testadas.
Memória de Cálculo:
Média = 53
Desvio-padrão = 4
Amostra (n) = 15
Nível de significância = 5% =95% confiança= 1,96
Média populacional= 50
Cálculo:
√ √
1,96
2,9
Resposta: Rejeitar H0 se ZESTAT > + 1,96 === ZESTAT 2,9 > + 1,96, portanto rejeita H0 ao nível
de significância de 5%. Portanto houve uma redução de 53 para 50, rejeita H0.
12. (PS 2010.1) Um laboratório que fabrica comprimidos analgésicos anuncia que seu remédio
para dor de cabeça leva em média 10 minutos para aliviar a dor, com desvio padrão de 3
minutos. Um médico sustenta que o tempo é maior e seleciona aleatoriamente 25 pacientes.
Pede a eles que tomem tais comprimidos quando tiverem dor de cabeça, anotando o tempo (em
minutos) até o alívio da dor. Após a coleta de todas as respostas, ele verifica um tempo médio de
alívio da dor de 13 minutos. Admitindo a distribuição normal dos tempos, para um nível de
significância de 5%, assinale a alternativa correta.
Memória de Cálculo:
Média = 10
Desvio-padrão = 3
Amostra (n) = 25
Nível de significância = 5% =95% confiança= 1,96
Média = 13
Cálculo:
√ √
1,96
5,00
Resposta: Rejeitar H0 se ZESTAT > + 1,96 === ZESTAT 5,00 > + 1,96, portanto rejeita H0 ao nível
de significância de 5%. Rejeitando a hipótese nula temos que o laboratório não tem razão no seu
tempo de efeito do remédio.
13. (P2 2008.1) Uma grande construtora nacional afirma que seus funcionários recebem um
salário médio igual a, no mínimo, R$ 1.450,00, com desvio-padrão igual a R$ 700,00. Uma
amostra com 500 funcionários apresentou uma média de R$ 1.390,00. Considerando que os
dados são normalmente distribuídos, o que se pode afirmar?
Memória de Cálculo:
Média = 1.450
Desvio-padrão = 700
Amostra (n) = 500
Nível de significância = 5% =95% confiança= 1,96
Média = 1.390
Cálculo:
√ √
1,96
5,00
(A) 2,57; há evidência de que o tempo médio de entrega seja menor que 30 horas.
(B) 0,0102; há evidência de que o tempo médio de entrega seja menor que 30 horas.
(C) 0,0051; há evidência de que o tempo médio de entrega seja menor que 30 horas.
(D) 0,0102; não há evidência de que o tempo médio de entrega seja menor que 30 horas.
(E) 0,0051; não há evidência de que o tempo médio de entrega seja menor que 30 horas.
Memória de Cálculo:
Média = 30
Desvio-padrão = 3,5
Amostra (n) = 36
Nível de significância = 1% =99% confiança= 2,57
Média = 28,5
2,4377
Cálculo:
√ √
Z = 2,33
Resposta: Se o valor-p for maior ou igual a α, não rejeitar a hipótese nula; 5,57>2,33.
15. (P2 2012.1) Com relação a testes de hipótese, é correto afirmar que o nível de significância
de um teste é:
(A) a hipótese nula do professor era que o aluno estava cursando o curso.
(B) o professor cometeu um erro tipo II.
(C) se o valor-p do teste for maior do que o nível de significância, então o professor deve concluir
que o
aluno continua matriculado no curso.
(D) no teste realizado pelo professor, a hipótese nula é rejeitada sempre que o número de faltas
consecutivas
de um aluno exceder um certo limite.
(E) a hipótese alternativa do professor era que o aluno havia abandonado o curso.
Resposta: O Erro tipo 2 ocorre se você não rejeita a hipótese nula (o aluno está cursando o
curso), quando ela é falsa e deve ser rejeitada. Contudo o erro cometido pelo professor foi o
erro tipo 1 que ocorre se você rejeita a hipótese nula (o aluno está cursando o curso), quando ela
é verdadeira e não deve ser rejeitada. Ele não rejeitou.
18. (PS 2012.1) É INCORRETO afirmar que:
(A) ANOVA.
(B) Comparação de médias para amostras dependentes.
(C) Comparação de médias para amostras independentes.
(D) Teste de Hipóteses para a média de uma população.
(E) Regressão Linear Simples.
Resposta: O teste de hipóteses é uma técnica que nos permite aceitar ou rejeitar a hipótese
estatística, a partir dos dados da amostra dessa população, com a média de 8,1 com uma
amostra de 100 alunos do curso comparando 7,8 de CRA.
20. (PS 2018.2) A montadora automotiva Y avaliou se o peso das portas dos carros estava de
acordo com a especificação. A norma dizia que cada porta deveria pesar 2Kg. Para fazer a
avaliação, o gerente selecionou 35 portas aleatórias e as pesou, encontrando uma média de
peso de 2,1Kg. Sabe-se que o desvio padrão do peso das portas é 0,2Kg e o nível de
significância usado no teste foi 5%. A opção que retrata corretamente o teste de hipótese
realizado para descobrir se a média da amostra é maior que a suposta média descrita na norma
é:
Memória de Cálculo:
Média = 2 Kg
Desvio-padrão = 0,2 Kg
Amostra (n) = 35
Nível de significância = 5% =95% confiança= 1,96
Média = 2,1 Kg
2,4377
Cálculo:
√ √
Resposta: Rejeitar H0 se ZESTAT > + 1,96 === 2,96 > 1,96, portanto rejeita H0 ao nível de
significância de 5%.
Não Rejeitar Ha se ZESTAT < 1,96 === 1,64 < 1,96, portanto não rejeita H0 ao nível de
significância de 5%.