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Paciente do sexo feminino 38 anos, com 65kg e altura 1,61cm.

Não possui doença associada e


nenhum vício. Ela relata ter trabalhado em profissões que obrigavam-na a ficar em posição de
sedestação e que não fazia uso de travesseiros
A participante encontrava-se em estágio de dor subaguda de 5-12 semanas, com intensidade ‘6’ na
escala EVA,

Foi utilizado para avaliar a participante:

• O questionário Roland Morris para avaliar seu desempenho funcional, o qual a paciente
obteve pontuação 13 ( indicativo de incapacidade física )
• Um teste “dedos-chão” que consistia em manter os joelhos estendidos e o tronco flexionado
em direção ao chão com os braços e cabeça relaxados. Se a paciente atingisse uma distância
inferior a 10 cm em reação ao chão sua flexibilidade seria classificada como normal, se
ficasse aquém dos 10 cm sua flexibilidade seria classificada como reduzida
Comprovou-se que a diminuição da flexibilidade do quadril, avaliadas no teste dedos-chão, interfere
diretamente no quadro da portadora de síndrome do piriforme, provocando incapacidade ou
limitação funcional

Logo em seguida dos exames, foi utilizado recursos de fisioterapia que incluíram:
• Cinesioterapia – com o propósito de aumentar a funcionalidade da participante. Utilizou
alongamentos ativos dos músculos piriforme, gêmeo superior, obturador interno, gêmeo
inferior, obturador externo;
• Massoterapia - com o objetivo de reduzir a dor localizada no músculo piriforme. Utilizou
alongamentos com o deslizamento superficial na musculatura do tensor da fáscia lata e
glúteo máximo e o deslizamento profundo dos dedos na musculatura de glúteo médio e
piriforme, respeitando os sentidos das fibras musculares dos músculos implicados.

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