Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
3.6.2
Edição de Partituras,
Composição e Arranjo
Agosto de 2021
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Equipe de realização:
Elaboração do conteúdo: os autores
Revisão: André Campos Machado
Capa e diagramação: André Campos Machado
MACHADO, André Campos; BICHARA, Marcos José. Música Computacional - Musescore 3.6.2:
edição de partituras, composição e arranjo.. Uberlândia: [S.N.], 2021. 163 p.
1
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1: APRESENTAÇÃO DO MUSESCORE .................................................................................7
1.1. INICIANDO O MUSESCORE .................................................................................................................. 7
1.2. INICIANDO UMA PARTITURA NO MUSESCORE .................................................................................... 9
1.3. INTERFACE DO MUSESCORE. ............................................................................................................. 12
1.3.1. INTERFACE: BÁSICO, AVANÇADO E MDL ............................................................................................13
1.3.2. MENUS ...............................................................................................................................................13
1.3.3. BARRAS DE FERRAMENTAS ................................................................................................................13
1.3.3.1. ADICIONAR OU REMOVER AS BARRAS DE FERRAMENTAS ......................................................................... 14
1.3.3.2. PERSONALIZAR AS BARRAS DE FERRAMENTAS .......................................................................................... 15
1.3.4. PALETAS .............................................................................................................................................15
1.3.4.1. EXIBIR OU OCULTAR TODAS AS PALETAS.................................................................................................... 15
1.3.4.2. MODO DE PALETA ÚNICA ........................................................................................................................... 15
1.3.4.3. ABRIR OU FECHAR A PALETA ...................................................................................................................... 15
1.3.4.4. OCULTAR UMA PALETA............................................................................................................................... 16
1.3.4.5. ADICIONAR PALETAS OCULTAS ................................................................................................................... 16
1.3.4.6. ORGANIZAR A ORDEM AS PALETAS ............................................................................................................ 17
1.3.4.7. INSERIR SÍMBOLOS OCULTOS DAS PALETAS ............................................................................................... 17
1.3.4.8. INSERIR SÍMBOLOS DE UMA PALETA NA PARTITURA ................................................................................. 17
1.3.4.9. INSERIR SÍMBOLOS DA PARTITURA NAS PALETAS ...................................................................................... 17
1.3.4.10. CRIAR UMA NOVA PALETA........................................................................................................................ 18
1.3.4.11. SALVAR, EXPORTAR UMA PALETA ............................................................................................................ 19
1.3.4.12. IMPORTAR, CARREGAR UMA PALETA ....................................................................................................... 19
1.3.5. INSPETOR ...........................................................................................................................................19
1.4. TÍTULO, SUBTÍTULO, COMPOSITOR, LETRISTA, ETC. ........................................................................... 20
1.5. ADICIONAR, OCULTAR OU EXCLUIR INSTRUMENTOS DA PARTITURA................................................. 21
1.6. DIVIDIR A PAUTA – INSERIR UMA PAUTA ABAIXO ............................................................................. 21
1.7. INSTALAR O MDL – MUSESCORE DRUMLINE ..................................................................................... 22
CAPÍTULO 2: ABRIR, IMPORTAR, EXPORTAR, SALVAR, EXTRAIR PARTES E IMPRIMIR ...................... 24
2.1. FORMATOS DE ARQUIVOS SUPORTADOS .......................................................................................... 24
2.1.1. FORMATO NATIVO DO MUSESCORE ..................................................................................................24
2.1.2. ARQUIVOS GRÁFICOS (SOMENTE EXPORTAÇÃO) ..............................................................................24
2.1.2.1. PDF (*.pdf) .................................................................................................................................................. 24
2.1.2.2. PNG (*.png)................................................................................................................................................. 25
2.1.2.3. SVG (*.svg) .................................................................................................................................................. 25
2.1.3. ARQUIVOS DE ÁUDIO (SOMENTE EXPORTAÇÃO)...............................................................................25
2.1.3.1. ÁUDIO WAV (*.wav) ................................................................................................................................... 26
2.1.3.2. ÁUDIO MP3 (*.mp3) ................................................................................................................................... 26
2.1.3.3. ÁUDIO FLAC (*.flac) .................................................................................................................................... 27
2.1.3.4. ÁUDIO OGG VORBIS (*.ogg)........................................................................................................................ 27
2.1.4. COMPARTILHANDO ARQUIVOS COM OUTROS PROGRAMAS DE MÚSICA.........................................27
2.1.4.1. MUSICXML (*.musicxml, *.xml) .................................................................................................................. 27
2.1.4.2. MUSICXML compactado (*.mxl) ................................................................................................................. 27
2.1.4.3. MIDI (*.mid, *.midi, *.kar) .......................................................................................................................... 27
2.1.4.4. MUSEDATA (*.md) (apenas importação) .................................................................................................... 27
2.1.4.5. CAPELLA ( *.cap, *.capx) (apenas importação) ........................................................................................... 27
2.1.4.6. BAGPIPE MUSIC WRITER (*.bww) (apenas importação)............................................................................. 28
2.1.4.7. BB ( *.mgu, *.sgu) (apenas importação) ..................................................................................................... 28
2.1.4.8. OVERTURE ( *.ove) (apenas importação) ................................................................................................... 28
2.1.4.9. GUITAR PRO (vários formatos - apenas importação) ................................................................................. 28
2.1.4.10. POWER TAB EDITOR ( *.ptb) (importar apenas) ....................................................................................... 28
2.2. ABRIR/IMPORTAR ARQUIVOS ........................................................................................................... 28
2.2.1. ABRIR/IMPORTAR ARQUIVOS MIDI....................................................................................................29
2.2.1.1. CONFIGURAÇÕES DO PAINEL DE IMPORTAÇÃO MIDI ................................................................................ 30
2.2.2. IMPORTAR ARQUIVOS PDF ................................................................................................................31
2.3. EXPORTAR ARQUIVOS ....................................................................................................................... 32
2
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
2.3.1. EXPORTAR ARQUIVOS NOS FORMATOS: PDF, IMAGENS, WAV/MP3, MIDI E XML ...........................33
2.3.2. EXPORTAR TODA A PARTITURA COMO IMAGEM (PNG) ....................................................................34
2.3.3. EXPORTAR TRECHOS DA PARTITURA COMO IMAGEM (PNG) ............................................................34
2.3.4. EXPORTAR A PARTITURA PARA OUTROS PROGRAMAS – MIDI ou MUSICXML ..................................34
2.4. SALVAR A PARTITURA ....................................................................................................................... 35
2.5. EXTRAIR AS PARTES DE UMA GRADE ................................................................................................. 35
2.6. IMPRIMIR A PARTITURA.................................................................................................................... 37
CAPÍTULO 3: ESCREVENDO PARTITURAS......................................................................................... 39
3.1. MODO DE ESCRITA - PASSO A PASSO (PADRÃO) ................................................................................ 39
3.1.1. MODO PASSO A PASSO - ESCREVENDO COM O MOUSE ....................................................................40
3.1.2. MODO PASSO A PASSO - ESCREVENDO COM O TECLADO DO COMPUTADOR ..................................40
3.1.3. MODO PASSO A PASSO - ESCREVENDO COM TECLADO MIDI ............................................................41
3.1.4. MODO PASSO A PASSO - ESCREVENDO COM O PIANO VIRTUAL .......................................................42
3.2. MODO DE ESCRITA - ALTERAR ALTURA.............................................................................................. 43
3.3. MODO DE ESCRITA - RÍTMO .............................................................................................................. 43
3.4. MODO DE ESCRITA - TEMPO REAL (AUTOMÁTICO) ............................................................................ 44
3.5. MODO DE ESCRITA - TEMPO REAL (MANUAL) ................................................................................... 45
3.6. MODO DE ESCRITA - INSERIR ............................................................................................................. 46
3.7. TABLATURA ...................................................................................................................................... 47
3.7.1. TABLATURA – VIOLÃO + TABLATURA .................................................................................................47
3.7.2. NOTAÇÃO SOMENTE DA TABLATURA: ...............................................................................................48
3.7.3. TABLATURA – ADICIONAR PAUTA VINCULADA ..................................................................................49
3.8. BATERIA/DRUMS .............................................................................................................................. 51
3.8.1. PARTITURA DE BATERIA .....................................................................................................................51
3.8.2. PERSONALIZAR A PALETA DE BATERIA COM OS INSTRUMENTOS PREFERIDOS.................................52
3.8.3. TABELA GENERAL MIDI – PERCUSSÃO ...............................................................................................53
3.9. EDITOR PIANO ROLL .......................................................................................................................... 54
3.9.1. ABRIR O EDITOR PIANO ROLL .............................................................................................................54
3.9.2. BARRAS DE FERRAMENTAS ................................................................................................................55
3.9.3. TECLADO E ÁREA DE EXIBIÇÃO DE NOTAS .........................................................................................56
3.9.4. ÁREA DE EXIBIÇÃO DE NÍVEIS .............................................................................................................56
3.9.5. NAVEGAÇÃO.......................................................................................................................................56
3.9.6. SELECIONANDO NOTAS ......................................................................................................................57
3.9.7. EDITANDO NOTAS ..............................................................................................................................57
3.9.8. ADICIONAR NOTAS .............................................................................................................................57
3.10. ADICIONAR, INSERIR, APAGAR OU EXCLUIR COMPASSOS ................................................................ 60
3.11. COMPASSO ANACRUSE – APÓS CRIADA A PARTITURA .................................................................... 60
3.12. SELECIONAR COMPASSOS USANDO A TECLA SHIFT OU SETAS DIRECIONAIS .................................... 61
3.12.1. SELECIONAR ITENS DA PARTITURA (staccato, cifra, letra, ligaduras, dinâmica, etc.) ......................62
3.12.2. SELECIONAR SEPARADAMENTE CADA VOZ DA PARTITURA .............................................................62
3.13. COPIAR, RECORTAR E COLAR ........................................................................................................... 63
3.13.1. COPIAR, RECORTAR E COLAR ITENS DA PARTITURA ........................................................................63
3.13.2. COPIAR E COLAR COM A METADE DO VALOR DAS FIGURAS ...........................................................63
3.13.3. COPIAR E COLAR COM O DOBRO DO VALOR DAS FIGURAS .............................................................64
3.14. ATALHOS BÁSICOS DO TECLADO DO COMPUTADOR ....................................................................... 64
CAPÍTULO 4: ELEMENTOS DA PARTITURA ....................................................................................... 66
4.1. ESCREVER PAUSA .............................................................................................................................. 66
4.2. PONTO DE AUMENTO ....................................................................................................................... 66
4.3. MUDAR A ALTURA DA NOTA ESCRITA (DURANTE A EDIÇÃO) ............................................................. 67
4.4. MUDAR A OITAVA DA NOTA INSERIDA.............................................................................................. 67
4.5. ESCREVER ACORDES (NÃO É CIFRA) ................................................................................................... 67
4.5.1. ESCREVER ACORDES ATRAVÉS DE INTERVALOS .................................................................................67
4.5.2. APAGAR UMA NOTA DO ACORDE ......................................................................................................68
4.6. APAGAR UMA NOTA DO COMPASSO ................................................................................................ 68
3
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
4.7. APAGAR TODAS AS NOTAS/ELEMENTOS DO COMPASSO .................................................................. 68
4.8. ACIDENTE DE PRECAUÇÃO ................................................................................................................ 69
4.9. NOTAS ENARMÔNICAS ..................................................................................................................... 69
4.10. INSERIR NOTAS EXTRAPOLANDO A DURAÇÃO DO COMPASSO ........................................................ 69
4.11. ESCREVER MAIS DE UMA VOZ NA MESMA PAUTA – NOTAS E RITMOS DIFERENTES......................... 69
4.12. ESCREVER MAIS DE UMA VOZ NA MESMA PAUTA – NOTAS IGUAIS, RITMOS DIFERENTES............... 70
4.13. MUDAR AS NOTAS DE VOZ .............................................................................................................. 70
4.14. ESCREVER NOTAS CRUZANDO AS PAUTAS (Cross-Staff) ................................................................... 70
4.15. QUIÁLTERAS.................................................................................................................................... 71
4.15.1. QUIÁTERAS DE NOTAS IGUAIS EXECUTADAS NO TEMPO DE DURAÇÃO DA SEMÍNIMA ..................71
4.15.2. QUIÁTERAS DE FIGURAS IGUAIS EXECUTADAS NO TEMPO DE DURAÇÃO DA MÍNIMA...................71
4.15.3. QUIÁTERAS DE FIGURAS MUSICAIS DIFERENTES - DURAÇÃO DA SEMÍNIMA ..................................72
4.15.4. QUIÁLTERAS: INSERIR COLCHETE EM COLCHEIAS E SEMICOLCHEIAS ..............................................73
4.16. LIGADURAS ..................................................................................................................................... 73
4.16.1. LIGADURAS DE EXPRESSÃO OU FRASE – DURANTE A ESCRITA DAS NOTAS ....................................73
4.16.2. LIGADURAS DE EXPRESSÃO – APÓS A ESCRITA DAS NOTAS ............................................................73
4.16.2. LIGADURA DE PROLONGAMENTO – FIGURAS IGUAIS......................................................................74
4.16.3. LIGADURA DE PROLONGAMENTO – FIGURAS DIFERENTES .............................................................74
4.16.4. LIGADURA DE PROLONGAMENTO – APÓS SALTO PARA CASA 2 ......................................................74
4.16.4.1. SOLUÇÃO 1: USANDO LIGADURAS “OCULTAS” OU REPOSCIONADAS ...................................................... 74
4.16.4.2. SOLUÇÃO 2: USANDO NOTAS OCULTAS E LIGADURAS REPOSICIONADAS ............................................... 75
4.16.4.3. SOLUÇÃO 3: USANDO ORNAMENTOS OCULTOS ...................................................................................... 76
3.16.4.4. SOLUÇÃO 4: USANDO LIGADURA DE EXPRESSÃO..................................................................................... 76
4.17. ORNAMENTOS ................................................................................................................................ 76
4.17.1. ORNAMENTOS – GRUPETO, TRINADO E MORDENTE ......................................................................76
4.17.2 ORNAMENTOS – APOGIATURAS .......................................................................................................77
4.18. CRESCENDO E DECRESCENDO .......................................................................................................... 77
4.19. BARRAS DE COMPASSO E REPETIÇÃO .............................................................................................. 78
4.19.1. INSERIR BARRAS DE COMPASSO E REPETIÇÃO ................................................................................78
4.19.2. INSERIR BARRA DE COMPASSO NO INÍCIO DE PAUTA SIMPLES .......................................................78
4.20. BARRAS DE REPETIÇÃO E SALTOS (Coda, Segno, Da Capo, D. S. al Coda, Fine...) ............................... 79
4.21. REPETIÇÃO: CASA 1, CASA 2 ............................................................................................................ 79
4.21.1. CONFIGURAR QUANTAS VEZES O MUSESCORE REPRODUZ UMA REPETIÇÃO.................................80
4.21.2. DESDOBRAR REPETIÇÕES, SEGNO, CASA 1 OU 2, TO CODA, CODA, ETC. ........................................82
4.22. CONFIGURAR A DURAÇÃO DA FERMATA ......................................................................................... 83
4.23. TRANSPOSIÇÃO ............................................................................................................................... 84
4.24. OSSIA (PEQUENO EXEMPLO ACIMA DA PAUTA) .............................................................................. 84
4.25. CRIAR UMA MARCAÇÃO VISUAL DE SWING E SALVAR NA PALETA................................................... 85
CAPÍTULO 5: CIFRA, LETRA DE MÚSICA, TEXTO E DEDILHADO/ DIGITAÇÃO..................................... 87
5.1. CIFRAS – SÍMBOLOS DE ACORDES...................................................................................................... 87
5.1.1. CIFRAS – INSERINDO SÍMBOLOS DE ACORDES ...................................................................................87
5.1.2. CIFRAS – SINTAXE DOS SÍMBOLOS DE ACORDES................................................................................87
5.1.3. DESENHOS DE CIFRAS / DIAGRAMAS DE ACORDES / FRETBOARDS ...................................................88
5.1.3.1. INSERINDO DESENHOS DE CIFRAS / DIAGRAMAS DE ACORDES ................................................................. 88
5.1.3.2. EDITANDO OU CRIANDO DESENHOS DE CIFRAS / DIAGRAMAS DE ACORDES ............................................ 88
5.1.3.3. INSERIR NÚMERO DE DEDOS NOS DESENHOS DE CIFRAS / DIAGRAMAS DE ACORDES ............................. 90
5.1.3.4. IMPORTAR UMA PALETA DE DESENHOS DE CIFRAS PADRÃO BRASIL ........................................................ 91
5.1.4. NÚMERO NASHVILLE ..........................................................................................................................92
5.1.5. ANÁLISE POR NÚMEROS ROMANOS ..................................................................................................92
5.1.6. REPRODUÇÃO DOS SÍMBOLOS DE ACORDES .....................................................................................93
5.1.6.1. LIGAR / DESLIGAR A REPRODUÇÃO DOS ACORDES OU NASHVILLE ............................................................ 93
5.1.6.2. ALTERAR O TIMBRE DA REPRODUÇÃO DOS ACORDES OU NASHVILLE....................................................... 94
5.1.7. CIFRA NA CABEÇA DA NOTA...............................................................................................................94
5.2. LETRA DE MÚSICA ............................................................................................................................. 96
5.2.1. LETRA DE MÚSICA – CARACTERES ESPECIAIS .....................................................................................96
4
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
5.2.2. LETRA DE MÚSICA – ELISÃO (DUAS SÍLABAS NA MESMA NOTA) .......................................................98
5.2.2.1. LETRA DE MÚSICA – ELISÃO COM UM ESPAÇO ENTRE AS SÍLABAS ............................................................ 98
5.2.2.2. LETRA DE MÚSICA – ELISÃO COM UMA LIGADURA CONECTANDO AS SÍLABAS ......................................... 98
5.2.3. LETRA DE MÚSICA – ESCREVER DOIS OU MAIS VERSOS ....................................................................98
5.2.4. LETRA DE MÚSICA – MOVER PARA CIMA OU PARA BAIXO ................................................................99
5.2.5. LETRA DE MÚSICA – COPIAR E COLAR................................................................................................99
5.3. TEXTO ............................................................................................................................................. 100
5.3.1. TEXTO DE PAUTA (SOMENTE PARA UMA PAUTA DO SISTEMA/GRADE)..........................................100
5.3.2. TEXTO DE SISTEMA (CONJUNTO DE PAUTAS) ..................................................................................100
5.3.3. TEXTO – MARCA DE ENSAIO (A, B, C, I, II, III, A1, A2, A3, etc.) .........................................................101
5.3.4. TEXTO – SWING ................................................................................................................................101
5.3.5. TEXTO DE EXPRESSÃO ......................................................................................................................101
5.3.6. TEXTO – FUNDO COLORIDO .............................................................................................................102
5.4. DEDILHADO / DIGITAÇÃO................................................................................................................ 102
5.4.1. NÚMEROS, LETRAS E SÍMBOLO DAS CORDAS ..................................................................................102
5.4.2. PESTANA...........................................................................................................................................103
5.4.2.1. PESTANA – USANDO A PALETA PRINCIPAL: SÍMBOLOS/GUITAR .............................................................. 103
5.4.2.2. PESTANA – USANDO O TEXTO DE PAUTA ................................................................................................. 104
5.4.2.3. MEIA PESTANA “₵” – USANDO O TEXTO DE PAUTA E O SÍMBOLO UNICODE CEDI.................................. 105
5.4.2.4. PESTANA – USANDO A PALETA LINHAS .................................................................................................... 106
5.4.2.5. MEIA PESTANA “₵” – USANDO A PALETA LINHAS E O SÍMBOLO UNICODE CEDI .................................... 107
5.4.2.6. PESTANA – SALVANDO NA PALETA DEDILHADO ...................................................................................... 109
5.4.2.7. IMPORTAR UMA PALETA DE PESTANAS ................................................................................................... 110
5
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
6.19. CRIAÇÃO DE UMA CAPA (PÁGINA DE ROSTO) ................................................................................ 128
CAPÍTULO 7: PAINEL DE REPRODUÇÃO E MIXER ........................................................................... 130
7.1. PAINEL DE REPRODUÇÃO – TOCAR/EXECUTAR A MÚSICA ............................................................... 130
7.1.1. PAINEL DE REPRODUÇÃO – EXECUTAR A MÚSICA OU TRECHO EM “LOOP” ...................................130
7.1.2. PAINEL DE REPRODUÇÃO – ALTERAR O VOLUME ............................................................................131
7.1.3. PAINEL DE REPRODUÇÃO – MUDAR O ANDAMENTO NO INÍCIO DA MÚSICA .................................131
7.1.4. PAINEL DE REPRODUÇÃO – CONTAGEM DO METRÔNOMO ANTES DE INICIAR A MÚSICA ..................131
7.2. MIXER ............................................................................................................................................. 132
7.2.1 ÁREA DE TRILHAS (OU PISTAS) ..........................................................................................................132
7.2.1.1 GANHO MESTRE (MASTER GAIN) .............................................................................................................. 132
7.2.1.2 TRILHAS DOS INSTRUMENTOS ................................................................................................................... 132
7.2.1.3 TRILHA SECUNDÁRIA OU PARCIAL ............................................................................................................. 133
7.2.2 ÁREA DE DETALHES ...........................................................................................................................134
7.3. ALTERAR O TIMBRE PARA OS CANAIS SECUNDÁRIOS NO MEIO DA MÚSICA (PIZZICATO, TEMOLO,
COM SURDINA, ETC.) ............................................................................................................................. 135
7.4. ALTERAR O TIMBRE E/OU O NOME DO INSTRUMENTO NO INÍCIO DA MÚSICA ............................... 136
7.5. ALTERAR O TIMBRE DO INSTRUMENTO NO DECORRER DA MÚSICA ................................................ 136
7.6. ALTERAR A INTENSIDADE DAS NOTAS INDIVIDUALMENTE .............................................................. 137
7.7. MUDAR O ANDAMENTO NO DECORRER DA MÚSICA....................................................................... 137
CAPÍTULO 8: MUDAR FONTES, CONFIGURAÇÕES, ATALHOS E ÍCONES, ......................................... 139
8.1. FONTES DO MUSESCORE ................................................................................................................. 139
8.1.1. TROCAR A FONTE LELAND PELA MUSEJAZZ .....................................................................................139
8.1.2. TROCAR A FONTE PADRÃO DAS CIFRAS PELA FONTE JAZZ ..............................................................140
8.2. JANELA DE CONFIGURAÇÕES DO MUSESCORE................................................................................. 141
8.2.1. CONFIGURAR O TIPO DE INICIALIZAÇÃO DO PROGRAMA ...............................................................141
8.2.2. ATUALIZAR TRADUÇÕES ...................................................................................................................143
8.2.3. TEMA, TAMANHO DOS ÍCONES E DAS LETRAS DA INTERFACE ........................................................143
8.2.4. MUDAR TAMANHO DOS ELEMENTOS DAS PALETAS .......................................................................144
8.2.5. ATALHOS - CRIAR, SUBSTITUIR E APAGAR........................................................................................145
8.2.5.1. CRIAR ATALHOS ........................................................................................................................................ 145
8.2.5.2. SUBSTITUIR ATALHOS ............................................................................................................................... 146
8.2.5.3. APAGAR ATALHOS .................................................................................................................................... 147
8.3. IDENTIFICAR A VERSÃO DO MUSESCORE ......................................................................................... 147
CAPÍTULO 9: TRABALHANDO COM PLUGINS ................................................................................. 148
9.1. INSTALAR PLUGINS ......................................................................................................................... 148
9.2. PLUGINS INSTALADOS POR PADRÃO ............................................................................................... 149
9.3. SUGESTÕES DE PLUGUINS PARA INSTALAR ..................................................................................... 149
9.3.1. APPOGGIATURA / ARTICULATION / REDNOTE / TRILLER .................................................................149
9.3.2. CHORD IDENTIFIER ...........................................................................................................................149
9.3.3. BATCH CONVERT ..............................................................................................................................150
9.3.4. VIOLIN FINGERING ...........................................................................................................................150
9.3.5. TEMPOCHANGES ..............................................................................................................................151
9.3.6. COLOR ALL HALF STEP ......................................................................................................................152
CAPÍTULO 1O: TODOS ATALHOS DO MUSESCORE ......................................................................... 153
APÊNDICE..................................................................................................................................... 158
1. CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................................................... 158
2. PAUTAS EM BRANCO ......................................................................................................................... 159
3. FOLHA DE ANOTAÇÕES ...................................................................................................................... 162
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................................... 163
6
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
A versão 3.6 do Musescore trouxe duas atualizações importantes: uma nova fonte de música, a Leland
bem com uma nova fonte de texto padrão, a Edwin. Segundo o fabricante “o objetivo da fonte Leland é
fornecer um estilo de notação clássico que pareça 'perfeito' com uma aparência refinada que evite
peculiaridades excessivamente estilizadas”. Já a fonte Edwin “é baseada no New Century Schoolbook,
que há muito é a fonte preferida de algumas das principais editoras do mundo, escolhida
especificamente como complemento de Leland. Ao abrir os arquivos criados em versões anteriores do
Musescore uma janela é aberta permitindo ao usuário escolher se deseja manter as fontes antigas ou
realizar a atualização do arquivo para as novas fontes e configurações.
7
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
O Musescore detecta automaticamente o idioma do computador, caso isso não aconteça, clique na seta do
campo Sistema e escolha o idioma pt_BR, ou seja, português do Brasil e clique no botão Continuar.
Marque a opção Sim para mostrar as GUIAS e clique no botão Continuar. Este recurso é uma rápida e
útil apresentação do programa. Não se preocupe, ao iniciar o Musescore é possível desabilitá-las.
8
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Clique aqui
1. Na janela Tela Inicial do Musescore, clique em Criar Nova Partitura (imagem de uma folha em
branco com um +). Observe que na janela é possível também abrir arquivos recentes (demais
imagens), clicar no botão Abrir uma partitura para abrir músicas mais antigas ou então navegar
na Comunidade do Musescore (onde possui centenas de partituras).
2. Abre-se então a janela Novo Assistente de Configuração de Partitura. Escreva o Título, Subtítulo,
Compositor, Letrista e Direitos Autorais.
3. Clique no botão Continuar. Na janela seguinte temos várias alternativas: escolher os instrumentos
da partitura manualmente, item “Escolha Instrumentos” ou clique em um dos modelos prontos
como: Coral, Música de Câmara, Solo, Jazz entre outros e escolha o modelo de partitura desejado.
9
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
4. Se a opção escolhida for um dos modelos, ao clicar sobre ele, aparecerá no lado direito da janela
uma miniatura da partitura.
7. Clique no nome do instrumento e em seguida no botão Adicionar à partitura. Caso tenha escolhido
o instrumento errado ou mudado de ideia, clique em Remover da partitura.
8. O botão Adicionar Pauta serve para adicionarmos outra pauta do mesmo instrumento e criar um
grupo. Por exemplo: se clicarmos sobre a pauta 1 do Trompete Bb e clicarmos em Adicionar Pauta,
adicionamos mais uma pauta do trompete e criamos um grupo de partituras de trompete.
9. Como o próprio nome diz, o botão Definir como solista transforma o instrumento selecionado em
um instrumento solista ao término das configurações desta janela
10. Ao clicar em Adicionar Pauta Vinculada, será criado uma pauta que funciona com se fosse uma
cópia. Tudo que escrevemos na pauta principal é repetido na pauta vinculada.
10
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
11. Os botões com as setas para cima e para baixo são utilizados para modificarmos a ordem em que
os instrumentos aparecem na partitura. Para isto, basta clicar no instrumento inserido na janela
do lado direito e clicarmos em uma das setas para alterar a ordem.
12. Em Ordenação é possível escolher qual tipo de organização a partitura irá obedecer. Como padrão,
o Musescore adota Orquestra mas isso pode ser personalizado ou modificado para as seguintes
formações instrumentais:
13. No exemplo a seguir adicionamos vários instrumentos e definimos a Flauta Transversal como
instrumento Solista.
11
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
18. Para detalhes de como configurar o Anacruse siga os passos do item COMPASSO ANACRUSE –
APÓS CRIADA A PARTITURA.
19. Ao concluir os procedimentos anteriores, clique no botão Pronto para acessar a partitura criada.
20. Se for a primeira utilização do Musescore, aparecerá em seguida a Interface do Musescore com as
janelas Guias em primeiro plano. Como já foi dito anteriormente, este recurso é uma rápida e útil
apresentação do programa. Veja a seguir três guias: a primeira, uma intermediária e a última:
21. Caso queira conhecer as dicas do Musescore, clique em Próximo, desmarque o quadradinho para
não mostrar mais as guias ou ao terminar clique em Fim.
12
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Barras de
Menus
Ferramentas
Configurações
da interface
Paletas
Inspetor
A interface do Musescore é clara e relativamente simples para as pessoas que estão familiarizadas com
outros editores de partituras. Descrever detalhadamente todos os itens e recursos não seria muito
produtivo, porém, elementos como menus e barras de ferramentas são padrões em todos os
programas computacionais, facilitando assim o entendimento. Serão descritos, portanto, além dos
modos de configurações da interface estes dois elementos chaves para edição de partituras no
Musescore: Paletas e Inspetor.
1.3.2. MENUS
Todas as funções do Musescore são acessadas por meio dos Menus, porém, o programa oferece alguns
atalhos que podem ser acessados por meio de Teclas de atalho (exemplo: Ctrl+C, Ctrl+V), Barras de
Ferramentas e Paletas.
13
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Controles de Reprodução
Esta Barra de Ferramentas permite Reproduzir/Pausar sua partitura e controlar vários aspectos de
reprodução.
14
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Nota: as barras de ferramentas podem ser posicionadas em qualquer lugar, seja entre as próprias
barras de ferramentas, nas laterais direita e esquerda ou então no rodapé da janela.
1.3.4. PALETAS
As Paletas localizam-se à esquerda da interface do Musescore. Podemos considerá-las como se fossem
pastas onde ficam armazenados praticamente todos os símbolos musicais que podem ser aplicados na
partitura. Juntas, elas formam a parte principal da área de trabalho do programa. Para inserir qualquer
um dos símbolos das paletas, basta clicar sobre ele e arrastá-lo para o local desejado na partitura: no
compasso, na cabeça da nota.... As Paletas mudam os tipos de conteúdos de acordo com as opções
Básico, Avançado e MDL (caso este recurso esteja instalado) da interface. Neste tutorial iremos adotar
a opção Avançado como a configuração escolhida da interface.
2. No menu pop-up aberto, marque o quadradinho Abrir apenas uma paleta de cada vez
simples. Isso fará com que uma paleta seja fechada automaticamente quando você abrir outra.
15
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Fechada
Abrir/
Fechar
Aberta
16
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Dica: Adicione todas as paletas para conhecer e decidir quais você acha importante deixar como
padrão ao entrar novamente no Musescore.
17
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Aqui
Aqui
2. Na janela Criar Paleta aberta, dê um nome para a paleta e clique no botão Criar.
3. Outra alternativa é clicar sobre os três pontinhos localizados ao lado do nome de qualquer paleta.
4. No menu pop-up aberto, clique em Inserir nova Paleta.
5. Na janela Criar Paleta aberta, dê um nome para a paleta e clique no botão Criar.
6. Observe que a nova Paleta foi adicionada nas Paletas juntamente com as já existentes.
7. Insira símbolos na Nova Paleta de acordo com o item 1.3.4.9. Inserir Símbolos da Partitura nas
Paletas.
18
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
3. Na janela Salvar Paleta aberta, dê um nome para a paleta e clique no botão Salvar.
Nota: o Musescore salva a paleta com a extensão “.mpal”.
3. Na janela aberta, localize a paleta que deseja importar/carregar e clique sobre ela e em seguida
clique no botão Abrir.
1.3.5. INSPETOR
É no Inspetor que estão localizados todos os parâmetros de configuração de todos os objetos da
partitura. Quando um deles é selecionado, suas propriedades são exibidas automaticamente
no Inspetor, onde podem ser editadas das mais diversas formas. Vários elementos também podem
ser selecionados e editados juntos, desde que sejam do mesmo tipo. No entanto, se os objetos
selecionados forem de tipos diferentes, o Inspetor irá editar apenas cores, visibilidade e
posicionamento automático. O Inspetor de modifica de acordo com o objeto selecionado, portanto,
devido à dinamicidade do Inspetor, detalhá-lo aqui não seria muito prático. Ele será explicado durante
o resumo, de acordo com a necessidade. Veja a seguir alguns exemplos.
19
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
4. Escreva o texto desejado, pressione a tecla Esc. Repita os passos para os demais textos.
5. Infelizmente o Copyright não está disponível junto aos textos anteriormente descritos, para inseri-
lo, ative o menu Arquivo e clique na opção Propriedades da Partitura.
6. Na janela aberta, escreva o Copyright ou a Editoração no campo Copyright. Para inserir o símbolo
©, utilize o atalho Alt+0169 (Windows) ou Option+G (MacOs) e clique em ok.
20
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
2. Na janela Musescore Recursos aberta, clique no botão Instalar na opção Musescore Drumline.
3. Após a instalação, este recurso é incorporado ao Musescore e permite ao usuário escolher os seus
instrumentos do Novo Assistente de Configuração de Partitura / Criar Nova Partitura, disponível
quando começamos uma nova música.
22
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
6. Com o MDL, as mudanças nos instrumentos de percussão são acessíveis a um único clique do
mouse, inserindo pictogramas e atualizando automaticamente a reprodução do instrumento.
(Nota: a imagem a seguir foi retirada do site do Musescore, por isso não está em português).
7. O MuseScore Drumline ajuda a unificar a linguagem escrita da percussão com um guia de notação
abrangente para cada instrumento. Veja um exemplo a seguir:
23
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
24
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
3. No campo PNG defina a resolução desejada. Por padrão o Musescore define 360dpi (pontos por
polegada).
25
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
3. No campo Áudio defina a Taxa de Bits MP3 desejada. Por padrão o Musescore define 128Kbit/s,
mas quanto maior for a Taxa de Bits, melhor será a qualidade do arquivo MP3 e consequentemente
maior será o tamanho do arquivo ao armazenar no computador ou enviar pela internet.
26
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
27
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
4. Observe que no centro inferior da janela está selecionada a opção de Todos os Arquivos
28
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Suportados. O usuário não precisa escolher com antecedência o tipo de arquivo, mas é importante
saber quais são estes formatos de arquivos. Veja a lista de arquivos suportados pelo Musescore
no item 2.1. FORMATOS DE ARQUIVOS SUPORTADOS no início deste capítulo.
5. Ao abrir uma partitura antiga, uma caixa de diálogo oferece a opção de aplicar novas configurações
de acordo com a versão 3.6 do Musescore, permitindo escolher as seguintes configurações:
6. Caso a opção seja utilizar as novas fontes, habilite as opções conforme imagem anterior e clique
no botão Aplicar novo estilo.
7. Se desejar manter as fontes antigas, clique no botão Manter estilo antigo.
8. Para que esta janela não apareça novamente, marque o quadradinho ao lado de Lembre-se de
minha escolha e não pergunte novamente.
29
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
3. O Painel de Importação MIDI aparece na parte inferior da tela. Você pode expandi-lo arrastando
a interface com a janela do documento para cima. Na parte inferior do painel nos é apresentada
uma barra de rolagem horizontal para navegar nos parâmetros. O painel mostra todas as
pautas/instrumentos no arquivo e permite ajustar os parâmetros que afetam o processo de
conversão. Se houver vários instrumentos, uma faixa será adicionada no topo da lista para
selecionar todas as faixas/pautas de uma só vez.
4. Para aceitar a conversão padrão: basta clicar no símbolo "X" no canto superior esquerdo do Painel
de Importação para fechá-lo. O painel pode ser reaberto a qualquer momento durante a sessão
pressionando "Exibir o painel de importação MIDI" no canto inferior esquerdo da janela do
documento.
5. Para reimportar o arquivo: ajuste os parâmetros desejados no Painel de importação e clique no
botão Aplicar. Se você fez alterações no Painel de Importação, mas deseja desfazê-las, clique no
botão Cancelar. Para fechar o painel de importação, pressione o símbolo "X" no canto superior
esquerda do painel.
30
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
31
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
7. Na janela aberta, localize o seu arquivo PDF e clique no botão Abrir. O processo pode demorar um
pouco pois o arquivo entra na fila de conversão.
8. Quando o arquivo for convertido, clique no link Download.
Como funciona: os melhores resultados são obtidos com imagens em níveis de cinza e uma resolução
em torno de 300 DPI.
• Seus arquivos PDF serão enfileirados durante o processo de conversão.
• Você será notificado por e-mail quando a conversão gerar algum resultado, bom ou ruim.
• Após o processamento, você pode baixar seus arquivos PDF convertidos nesta página.
PDFs incompatíveis: Não tente converter o mesmo arquivo PDF duas vezes. Se não funcionar, seu
arquivo PDF não é compatível com o conversor. Isso pode ser devido a vários motivos, como a
qualidade do PDF, a complexidade da partitura ou vários outros motivos. Sinta-se à vontade para tentar
com outro arquivo PDF.
32
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
2.3.1. EXPORTAR ARQUIVOS NOS FORMATOS: PDF, IMAGENS, WAV/MP3, MIDI E XML
Seja qual for o formato escolhido para exportar a partitura o procedimento inicial é o mesmo, porém,
o usuário deve se atentar às configurações características de cada tipo de arquivo nas janelas abertas
para cada procedimento.
1. Ative o menu Arquivo e clique na opção Exportar.
2. Na janela Exportar aberta, escolha qual a partitura, o tipo de arquivo e as configurações desejadas:
• O que exportar: escolha se deseja exportar a partitura completa, as partes ou tudo. Para isto,
é necessário marcar o quadradinho em branco localizado ao lado do nome. Observe que beste
campo estão disponíveis os botões Selecionar tudo e Limpar seleção, permitindo maior
agilidade quando temos muitos instrumentos disponíveis na grade.
• Exportar Para: escolha o formato de arquivo desejado.
• Opções para exportação: defina as configurações desejadas para o tipo de arquivo escolhido.
Este campo será diferente para cada tipo de arquivo exportado, porém, ele irá apresentar
inicialmente as configurações definidas como padrão na janela Configurações do Musescore,
disponível no menu Editar, item Preferências, aba Exportar. Caso tenha dúvidas sobre qual a
configuração definir, verifique o item 2.1. FORMATOS DE ARQUIVOS SUPORTADOS.
3. Ao finalizar o processo clique no botão Exportar.
4. Na janela Exportar aberta, verifique/defina o nome do arquivo, o local de salvamento e clique no
botão Salvar.
5. Se o formato exportado for um arquivo de áudio, o Musescore apresentará uma pequena janela
informando o progresso de exportação. Não é necessário fazer nada, apenas aguardar, mas se o
usuário desejar, é possível interromper o processo clicando no botão Cancelar.
33
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
1. Ative o menu Arquivo e clique na opção Partes, neste momento é aberta a janela Partes. Esta
janela tem por finalidade criar e gerenciar/combinar/editar as partes da forma que o usuário
desejar. É possível extrair todas as partes individuais ou fazer combinações de instrumentos.
35
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
36
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
4. Caso seja necessário extrair apenas um instrumento da grade, como por exemplo o violão Solo, ao
abrir a janela Partes, clique no botão Parte Única, localizado no campo Selecionar parte.
5. Em Editar Parte, coloque o título desejado, por exemplo, Violão Solo.
6. Em Instrumentos na Partitura, clique sobre o instrumento Solo e clique no botão + , localizado
no centro da janela.
9. O símbolo do asterisco (*) ao lado do nome do arquivo indica que o arquivo foi editado e não
foram salvos os últimos procedimentos. Lembre-se de salvar para não perder as partes extraídas.
10. Caso seja necessário extrair novas partes, basta seguir os procedimentos apresentados neste
tópico e para imprimir, siga os procedimentos do item 2.6. IMPRIMIR A PARTITURA.
37
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
extraídas de uma grade. Em qualquer uma das situações basta apenas clicar sobre o nome da grade ou
na aba da parte que deseja imprimir para seguir os próximos passos.
6. Ative o menu Arquivo e clique na opção Imprimir, ou utilize o atalho Ctrl+P.
7. Na janela Imprimir aberta, escolha a impressora desejada.
8. No campo Intervalo de Páginas escolha se irá imprimir Tudo (todas as páginas) ou um intervalo
específico (exemplo: páginas 1 e 2).
9. Escolha o número de cópias desejadas e clique no botão Imprimir.
38
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Vimos anteriormente que é possível configurar e formatar uma partitura utilizando a janela do Novo
Assistente de Configuração da Partitura. Na janela vimos como inserir o Título, Subtítulo, Compositor,
Letrista, Direitos Autorais, Inserir diversos instrumentos novos, escolher a Armadura de Clave, Fórmula
de Compasso, definir se a música se inicia com Compasso Anacruse, estabelecer a quantidade inicial
de compassos e por fim, estipular o Andamento desejado.
Neste capítulo iremos apresentar inúmeros procedimentos para a escrita partitura, como por exemplo
a escrita com o Mouse, o Teclado do Computador e/ou com um Teclado/Controlador MIDI. O
Musescore possui 6 (seis) Modos de Entrada de Notas, são eles:
• Passo a Passo (Padrão): o modo padrão de entrada de notas com o mouse ou teclado.
• Alterar altura: substitua as notas sem alterar os ritmos.
• Ritmo: insira as durações com um único clique ou pressionamento de tecla.
• Tempo Real (Automático): execute a peça em um andamento fixo indicado por uma batida de
metrônomo.
• Tempo Real (Manual): execute a peça enquanto pressiona uma tecla ou pedal para definir a batida.
• Inserir: insira e exclua notas e pausas dentro de compassos, mudando automaticamente a
música subsequente para frente ou para trás.
Todos os modos de Entrada de Notas podem ser acessados clicando na pequena seta do botão (Entrar
notas com mouse ou teclado) localizado à esquerda da barra de ferramentas de entrada de notas:
39
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
2. Clique com o botão esquerdo do mouse sobre a figura musical desejada, ou então, digite o seu
número correspondente.
8 - Breve 4 - Colcheia
7 - Semibreve 3 - Semicolcheia
6 - Mínima 2 - Fusa
5 - Semínima 1 - Semifusa
3. Ao escolher a figura musical o mouse transforma-se na figura selecionada. Posicione a nota sobre
a pauta na altura desejada e clique com o botão esquerdo do mouse. Observe que a nota foi
inserida na altura desejada.
4. Para escrever mais notas, basta clicar com o botão esquerdo do mouse na altura e posição
temporal desejada. Para escrever acordes o procedimento é parecido, ou seja, clique acima ou
abaixo da nota que já foi escrita até completar todas as notas do acorde.
5. Para substituir uma nota ou acorde existente (em vez de adicioná-la), pressione a tecla Shift antes
de clicar.
6. Para adicionar uma pausa, após escolher a figura musical, clique com o botão direito do mouse
no local desejado.
7. Para apagar uma nota qualquer, clique com o botão direito do mouse sobre a nota escrita.
8. Para excluir um acorde, escolha a mesma figura musical do acorde e clique com o botão direito
do mouse sobre qualquer nota.
9. Para apagar todas as notas do compasso, saia do modo de Inserção de Notas
pressionando a letra N novamente ou a tecla Esc. Clique sobre o compasso
desejado até que uma moldura azul apareça sobre ele e pressione a tecla Delete
no teclado do computador.
o processo de escritas de partitura Musescore possibilita ao usuário uma escrita bastante ágil utilizando
apenas o Teclado do Computador, processo que será descrito a seguir.
1. Selecione com o mouse uma posição inicial para entrada de notas clicando em uma nota ou pausa,
ou selecionando um compasso. Caso não seja selecionado um ponto de partida, o cursor irá
automaticamente para o início da partitura quando o usuário entrar no modo de entrada de nota.
2. Pressione a letra N no teclado do computador ou clique sobre o ícone (Entrar notas com
mouse ou teclado), localizado na barra de ferramentas Inserir Nota. Por padrão o Musescore
deixa selecionado o Modo de Entrada de Notas Passo a Passo (Padrão), clique nele caso não
esteja selecionado.
5. Pressione no teclado do computador as letras das cifras representativas das notas musicais para
escolher/escrever as alturas das notas:
6. Para escrever pausas, após selecionar a figura musical desejada (semibreve, mínima, semínima,
etc.) pressione o número ZERO (0) no teclado do computador.
7. Para sair do modo de Inserção de Notas, pressione N novamente ou a tecla Esc.
7 - Semibreve 3 - Semicolcheia
6 - Mínima 2 - Fusa
5 - Semínima 1 - Semifusa
6. Toque as notas ou acordes desejados no teclado/controlador MIDI. Observe na partitura se as
notas são escritas, caso isto não ocorra, pode ser que o ícone Alternar MIDI Imput ( ) esteja
desabilitado na barra de ferramentas Controles de Reprodução. Selecione-o e toque novamente
a nota desejada no teclado MIDI.
Ativar
7. Para escrever pausas, após selecionar a figura musical desejada (semibreve, mínima, semínima,
etc.), pressione o número ZERO (0) no teclado do computador.
8. Caso o teclado/controlador MIDI não seja reconhecido automaticamente pelo Musescore, acesse
o menu Editar, clique em Preferências. Na janela Configurações do Musescore, clique na aba E/S.
9. No item Entrada MIDI selecione o seu teclado/controlador MIDI, clique em Aplicar e em Ok.
2. Para redimensionar o teclado: Posicione o ponteiro do mouse sobre as teclas do piano virtual,
mantenha pressionado a tecla Ctrl e mova a roda de rolagem do mouse para cima ou para baixo.
3. Selecione com o mouse uma posição inicial para entrada de notas clicando em uma nota ou pausa,
ou selecionando um compasso. Caso não seja selecionado um ponto de partida, o cursor irá
automaticamente para o início da partitura quando o usuário entrar no modo de entrada de nota.
4. Pressione a letra N no teclado do computador ou clique sobre o ícone (Entrar notas com
42
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
mouse ou teclado), localizado na barra de ferramentas Inserir Nota. Por padrão o Musescore
deixa selecionado o Modo de Entrada de Notas Passo a Passo (Padrão), clique nele caso não
esteja selecionado.
5. Pressione as teclas de números do teclado do computador para escolher as figuras musicais ou
suas pausas:
8 - Breve 4 - Colcheia
7 - Semibreve 3 - Semicolcheia
6 - Mínima 2 - Fusa
5 - Semínima 1 - Semifusa
6. Clique com o botão esquerdo do mouse na nota desejada no Piano Virtual.
7. Para escrever acordes, segure a tecla Shift e clique com o botão esquerdo do mouse sobre as
notas do acorde no Piano Virtual.
8. Para apagar notas erradas, clique com o botão direito do mouse sobre a nota.
1. Selecione uma nota como ponto de partida (clique sobre a cabeça da nota).
2. Clique na seta ao lado do ícone (Entrar notas com mouse ou teclado), localizado na barra de
ferramentas Inserir Nota e selecione a opção Alterar altura ou use o atalho do teclado
Ctrl+Shift+I.
3. Agora insira as notas normalmente usando o teclado do computador, teclado MIDI ou o Piano
Virtual.
1. Selecione uma nota, pausa ou compasso como seu ponto de partida para a escrita das notas.
2. Clique na seta ao lado do ícone (Entrar notas com mouse ou teclado), localizado na barra de
ferramentas Inserir Nota e selecione a opção Ritmo.
3. Pressione as teclas de números do teclado do computador para escolher as figuras musicais ou
suas pausas:
43
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
8 - Breve 4 - Colcheia
7 - Semibreve 3 - Semicolcheia
6 - Mínima 2 - Fusa
5 - Semínima 1 - Semifusa
4. Uma nota será adicionada à partitura com a duração rítmica selecionada. Observe que todas as
notas foram escritas na mesma altura, não se preocupe com isso por enquanto, siga os próximos
passos.
5. Continue pressionando as teclas de números para escolher/escrever os ritmos desejados.
6. Diferentemente do modo com o modo de entrada Passo a Passo (padrão), pressionar a tecla do
PONTO alternará entre pontuar ou não todas as durações subsequentes. Todos os ritmos a seguir
serão pontuados até que a tecla do PONTO seja pressionada novamente. Ao contrário da Entrada
básica de notas, o ponto deve ser pressionado antes de inserir o ritmo.
7. Inserir pausas é semelhante a adicionar notas pontuadas. Pressione a tecla ZERO (0) para alternar
entre as pausas. Todos os ritmos inseridos serão pausas até que a tecla Zero (0) seja pressionada
novamente. Isso pode ser usado simultaneamente com notas pontuadas.
8. Ao terminar de escrever todos os ritmos desejados, clique novamente na seta ao lado do ícone
(Entrar notas com mouse ou teclado), localizado na barra de ferramentas Inserir Nota e
selecione a opção ALTERAR ALTURA para definir/escrever as alturas das notas que você acabou
de adicionar o ritmo.
1. Selecione com o mouse uma posição inicial para entrada de notas clicando em uma nota, pausa
ou selecionando um compasso. Caso não seja selecionado um ponto de partida, o cursor irá
automaticamente para o início da partitura quando o usuário entrar no modo de entrada de
nota.
2. Clique na seta ao lado do ícone (Entrar notas com mouse ou teclado), localizado na barra
de ferramentas Inserir Nota e selecione a opção Tempo real (Automático).
3. Selecione a menor duração das notas da sua música na barra de ferramentas de entrada de
notas (semínima, colcheia, semicolcheia, etc.).
8 - Breve 4 - Colcheia
7 - Semibreve 3 - Semicolcheia
44
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
6 - Mínima 2 - Fusa
5 - Semínima 1 - Semifusa
4. Pressione e segure uma tecla MIDI no Teclado/Controlador MIDI ou uma nota no Piano Virtual
(atalho letra P) para escrever uma nota musical.
5. Toque uma nova nota a cada clique do metrônomo ou então, segure a tecla até que seja
completado o tempo desejado para a nota escolhida.
6. Solte a tecla quando a nota atingir a duração desejada.
7. Para alterar o andamento do metrônomo durante a escrita de notas no modo Tempo Real
(Automático), acesse o menu Editar, clique em Preferências. Na janela Configurações do
Musescore, clique na aba Inserir Notas.
8. No item Atraso entre notas no modo de tempo real automático altere o número padrão da
seguinte forma:
• Números maiores que 750ms diminuem o andamento do metrônomo durante a gravação,
ou seja, a batida do metrônomo será mais lenta.
• Números menores que 750ms aumentam o andamento do metrônomo durante a gravação,
ou seja, a batida do metrônomo será mais rápida.
9. Ao definir o andamento desejado, clique em aplicar e em seguida em Ok.
45
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
1. Selecione com o mouse uma posição inicial para entrada de notas clicando em uma nota, pausa
ou selecionando um compasso. Caso não seja selecionado um ponto de partida, o cursor irá
automaticamente para o início da partitura quando o usuário entrar no modo de entrada de
nota
2. Clique na seta ao lado do ícone (Entrar notas com mouse ou teclado), localizado na barra
de ferramentas Inserir Nota e selecione a opção Tempo Real (Manual).
3. Selecione uma figura musical na barra de ferramentas de entrada de notas (semínima, colcheia,
semicolcheia, etc.) ou utilize os números do teclado do computador para isso.
8 - Breve 4 - Colcheia
7 - Semibreve 3 - Semicolcheia
6 - Mínima 2 - Fusa
5 - Semínima 1 - Semifusa
4. Pressione e segure uma tecla MIDI ou uma tecla de piano virtual (uma nota será adicionada à
partitura).
5. Pressione a tecla Avanço em tempo real. A cada toque, a nota cresce de acordo com a duração
selecionada.
6. Solte a nota quando ela atingir a duração desejada.
1. Selecione uma nota ou pausa como seu ponto de partida para a escrita das notas.
2. Clique na seta ao lado do ícone (Entrar notas com mouse ou teclado), localizado na barra
de ferramentas Inserir Nota e selecione a opção Inserir.
3. Pressione as teclas de números do teclado do computador para escolher as figuras musicais ou
suas pausas:
8 - Breve 4 - Colcheia
7 - Semibreve 3 - Semicolcheia
46
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
6 - Mínima 2 - Fusa
5 - Semínima 1 - Semifusa
4. Insira uma nota ou pausa como faria no modo Passo a Passo. Observe que cada nota é inserida
antes da posição atual do cursor;
5. Mova o cursor para frente e para trás, se necessário (usando as teclas de seta), para alterar o
ponto de inserção das notas.
6. Como alternativa, se você tiver apenas uma ou duas notas para inserir, pode preferir usar um
atalho CTRL+SHIHT+CIFRA DAS NOTAS enquanto adiciona as notas.
7. Se, a qualquer momento, a duração total das notas e pausas dentro do compasso não
corresponder ao total de notas relativas à Fórmula de Compasso, um pequeno sinal + (mais) ou
– (menos) será mostrado acima do compasso.
3.7. TABLATURA
Tablatura ou simplesmente Tab é uma forma de notação musical muito utilizada nos instrumentos de
Cordas Dedilhadas. As notas são escritas sobre uma pauta de tantas linhas horizontais quanto os grupos
de cordas contiver o instrumento e sobre as quais se indicam por meio de números, as casas em que
deverão pressionar as cordas para se obter a nota desejada.
1. Inicie um arquivo novo usando o atalho Ctrl+N ou siga os passos Iniciando uma Partitura no
Musescore.
47
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
1. Inicie um arquivo novo usando o atalho Ctrl+N ou siga os passos Iniciando uma Partitura no
Musescore.
2. Após inserir o título, compositor, etc. clique em Continuar.
3. Na janela seguinte no item Solo, escolha a opção Tablatura de Violão (de acordo com a imagem anterior).
4. Clique em Continuar e termine as configurações do assistente para definir a tonalidade, fórmula
de compasso, etc.
5. Selecione o compasso da tablatura em que será iniciada a notação.
6. Pressione a letra N no teclado do computador ou clique sobre o ícone Inserir notas, localizado
na barra de ferramentas Inserir Notas.
7. Observe que aparecerá um cursor na forma de uma barra azul no primeiro compasso, indicando
que a opção está ativa.
8. Segure a tecla SHIFT e pressione as teclas de números do teclado do computador para escolher
as figuras musicais ou suas pausas:
8 - Breve 4 - Colcheia
7 - Semibreve 3 - Semicolcheia
48
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
6 - Mínima 2 - Fusa
5 - Semínima 1 - Semifusa
9. Pressione as teclas de seta para cima / para baixo para mover o cursor para a corda desejada.
10. Use as teclas de seta esquerda / direita para navegar pelo compasso.
11. Para inserir números com vários dígitos, pressione cada dígito em sequência. ATENÇÃO: você não
pode digitar um número maior do que o "Número de trastes" pertencentes ao instrumento.
12. Pressione a tecla “;” (ponto e vírgula) para inserir a PAUSA da duração selecionada.
13. Você pode inserir notas em diferentes vozes se necessário, exatamente como faria em uma
pauta/pentagrama.
Exemplo da escala de Sol Maior ilustrando o procedimento:
14. Caso desejado podemos ocultar as células rítmicas abaixo da tablatura, bastando selecionar todos
os elementos e usar o atalho “V” (de Visível). Veja como selecionar todos os elementos desejados
em “SELECIONAR ITENS DA PARTITURA”.
O mesmo exemplo anterior, porém, sem as células rítmicas:
OBS. Podemos também realizar outras configurações neste tipo de grafia/notação. Selecione um
compasso e clique com lado direito do mouse. No menu pop-up aberto, clique em “Propriedades de
Pentagrama/Partitura...”. Faça as alterações desejadas na janela Propriedades da Pauta/Parte aberta.
49
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
5. Clique na aba Normal da pauta vinculada adicionada e escolha uma das opções existentes. Por
exemplo:
50
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
3.8. BATERIA/DRUMS
O Musescore possui em seu Novo Assistente de Configuração de Partitura, modelos de partituras dos
mais diversos instrumentos e é claro, o de bateria. Porque abordar a bateria e não instrumentos de
percussão em geral? É que a partitura da bateria é um pouquinho mais complexa e possui uma
particularidade: cada nota no pentagrama representa um dos instrumentos da bateria (bem, nem
todas as notas, como veremos a seguir). Vamos seguir os passos para editar o exemplo a seguir:
2. Clique no botão Continuar e escolha os demais parâmetros como Fórmula de Compasso e clique
no botão Pronto.
3. Clique no primeiro compasso e pressione a tecla N para ativar o modo de Entrada de Notas com
o Teclado do Computador. Observe que nesse momento surge no rodapé da janela do Musescore
a Paleta de Percussão, nesse caso, com os instrumentos da Bateria.
51
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
8. Saia do modo de Inserção de Notas pressionando a tecla N ou Esc. Clique na cabeça da primeira
nota do primeiro compasso e pressione novamente a tecla N para ativar o Modo de Entrada de
Notas.
9. Siga os mesmos passos para escrever as notas com as hastes viradas para baixo. Todas as demais notas
são o Bumbo representado pela letra B. Escolha o número 5 (semínima) e pressione a tecla do ponto
para ativarmos a semínima pontuada ou o 4 para escolher a colcheia e pressione a letra B.
10. Observe que no segundo compasso o Bumbo tem duas cabeças de notas. Escreva a primeira
normalmente e segure a tecla Shift e pressione novamente a letra B para escrever a outra nota.
11. Conclua todos os passos para terminar o exemplo sugerido no início deste tópico.
4. Clique em uma linha/nota localizada do lado esquerdo da janela para editar as suas propriedades
de exibição da seguinte maneira:
• Nome: o nome que você deseja exibir na paleta da Bateria ao passar o mouse sobre a nota.
• Grupo de cabeça de nota: permite escolher um tipo de cabeça de nota para esse instrumento
(a seleção de "Personalizado" ativa "Editar notas" (abaixo).
• Editar notas: permite personalizar ainda mais a exibição da cabeça e a duração das notas.
• Voz padrão: atribui a uma das quatro vozes do Musescore, porém, isso não afeta a entrada de
um teclado MIDI ou o teclado de piano virtual.
• Linha de pauta: este número indica a linha / espaço da pauta em que a nota é exibida. "0"
significa que a nota é exibida na linha superior da pauta de 5 linhas. Os números negativos
movem a nota para cima passo a passo, enquanto os números positivos a movem para baixo
da mesma maneira.
• Atalho: atribua um atalho de teclado para inserir essa nota.
• Direção da haste: permite escolher a direção da haste (Automática, Para Cima ou para Baixo).
5. Depois de fazer as alterações desejadas, clique no botão Salvar Como. Neste momento é
necessário escolher o local/diretório onde a nova paleta será salva. Os arquivos salvos possuem a
extensão “.drm”.
6. Para carregar a paleta clique no botão Carregar e localize onde o arquivo foi salvo, clique duas
vezes no arquivo e ok. Neste momento a paleta personalizada aparecerá logo abaixo da partitura.
NOTA: Consulte a Tabela General MIDI dos instrumentos de percussão para personalizar a paleta. Se
necessário, consulte Guide to Drum & Percussion Notation do MIT (http://web.mit.edu/merolish/Public/drums.pdf).
53
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
4. O janela do Piano Roll Editor abrirá mostrando a pauta e o cursor, linha vertical vermelha,
posicionado no compasso onde foi clicado, no exemplo a seguir, o cursor está no compasso 2.
54
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
55
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
• As Barras de Ferramentas podem ser reposicionadas em outros locais da janela, basta clicar em
seu canto esquerdo e movê-la para o local desejado.
• Para remover ou adicionar as barras de ferramentas, clique com o
botão direito do mouse sobre elas. No menu pop-up aberto,
desmarque a que gostaria de ocultar ou marque alguma que não
esteja marcada.
No topo da Área de Exibição de Notas está a régua de exibição dos compassos. No exemplo temos 3
compassos divididos em quatro tempos cada, ou seja, um compasso 4/4 divido em semínimas.
3.9.5. NAVEGAÇÃO
Existem várias maneiras de se mover no Editor Piano Roll:
1. Clique e arraste as barras de rolagem nas bordas da área de exibição de notas.
2. A roda do mouse também pode ser usada para navegação:
56
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
1. Abra a janela do Editor Piano Roll de acordo com o item 3.9.1. Abrir o Editor Piano Roll.
2. Na Toolbar Twek configure o item Subdiv. com a subdivisão 2 ( ), ou seja, cada tempo
dividido em 4 semicolcheias.
3. Posicione a janela, com a roda do mouse ou a barra de rolagem, para que a nota Dó4 do piano
esteja visível.
4. Na barra de ferramentas Toolbar Edit Tool, escolha em qual voz as notas serão escritas. No
nosso exemplo será a voz .
5. Ainda na barra de ferramentas Toolbar Edit Tool, clique no ícone Inserir Notas .
10. Chegou o momento de escrevermos as semicolcheias no quarto tempo, com o mouse, escolha
58
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
a sua figura. Como dissemos anteriormente, cada tempo está dividido em 4 colunas, portanto,
iremos inserir cada semicolcheia em uma destas colunas da seguinte forma:
• Primeira semicolcheia: clique na primeira coluna do quarto tempo no alinhamento da nota
mi.
59
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
11. Para escrever quiálteras o usuário deve combinar os atalhos das quiálteras (Ctrl+3, Ctrl+5, etc.)
ativados na pauta associados com o número de divisões da quiáltera do Editor Piano Roll para
posteriormente inserir as notas.
60
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
OPÇÃO 1:
1. Saia do modo de Inserção de Notas pressionando a tecla N ou Esc.
2. Clique com o botão esquerdo do mouse sobre a nota ou compasso inicial do trecho que deseja
selecionar. Observe que ele muda de cor em relação aos demais elementos.
3. Segure a tecla Shift no teclado do computador e clique no final do trecho a selecionar.
4. Após selecionar os elementos desejados, o usuário pode editar de acordo com a necessidade: deletar
(tecla del/delete), copiar (Ctrl+C), recortar (CTRL+X).
61
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
OPÇÃO 2:
1. Saia do modo de Inserção de Notas pressionando a tecla N ou Esc.
2. Clique com o botão esquerdo do mouse sobre a nota ou compasso inicial do trecho que deseja
selecionar. Observe que ele muda de cor em relação aos demais elementos.
3. Segure a tecla Shift no teclado do computador e pressione as setas direcionais do teclado para a
esquerda (¬) ou direita (®) para selecionar.
4. Após selecionar os elementos desejados, o usuário pode editar de acordo com a necessidade: deletar
(tecla del/delete), copiar (Ctrl+C), recortar (CTRL+X).
3.12.1. SELECIONAR ITENS DA PARTITURA (staccato, cifra, letra, ligaduras, dinâmica, etc.)
Este procedimento é de grande valia quando desejamos deletar, recortar, copiar, colar ou mover os
mesmos elementos/símbolos para um outro local da partitura.
62
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
5. Na janela Selecionar Notas aberta marque a opção Mesma voz e clique em Ok.
6. Após selecionar, conforme os itens anteriores, o usuário pode editar de acordo com a necessidade:
deletar (tecla del/delete), mover para cima ou para baixo ou inserir elementos em todas as notas da
voz selecionada, como por exemplo: staccato, ornamentos, ligaduras, etc. Basta clicar duas vezes no
elemento desejado nas Paletas, localizadas no lado esquerdo da janela do Musescore.
OBS. Nesta janela podemos selecionar também outros elementos: mesma altura, mesma duração, etc.
63
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Resultado:
Resultado:
• Letra J: muda uma nota para o seu equivalente enarmônico (por exemplo, D♯ para E♭).
• Letra I: abre a janela Instrumentos.
• Shift+¬: troca a última nota inserida com a nota anterior.
• Shift+®: troca a última nota inserida com a nota posterior.
• Ctrl+Alt+(1-4): muda para a voz correspondente ao número escolhido.
• Letra P: abre o Teclado (piano) virtual.
• Tecla F8: abre ou fecha a janela do Inspetor.
• Tecla F9: abre ou fecha as Paletas.
• Tecla F10: abre ou fecha a janela do Mixer.
• Tecla F11: abre ou fecha o Painel de Reprodução.
• Tecla F12: abre ou fecha a Linha do Tempo.
65
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Neste capítulo iremos apresentar inúmeros elementos que fazem parte da partitura, como por
exemplo, pausa, ponto de aumento, alteração da altura das notas, acordes, quiálteras, ligaduras de
prolongamento, expressão e de frase, entre tantos outros.
3. Escolha as letras das cifras representativas das notas musicais para escrever a primeira nota do
acorde:
67
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
8 - Breve 4 - Colcheia
7 - Semibreve 3 - Semicolcheia
6 - Mínima 2 - Fusa
5 - Semínima 1 - Semifusa
3. Escolha as letras das cifras representativas das notas musicais para escrever a primeira nota do
acorde:
68
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
69
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
viradas para cima, como voz 1, a voz mais grave, com as hastes das notas para baixo, como voz 2 e as
vozes intermediárias como voz 3 ou 4. Desta forma, ao escrever a voz 2, as hastes das notas da voz 1
são viradas para cima automaticamente.
4.12. ESCREVER MAIS DE UMA VOZ NA MESMA PAUTA – NOTAS IGUAIS, RITMOS
DIFERENTES
1. Siga todos os passos do item anterior (ESCREVER MAIS DE UMA VOZ NA MESMA PAUTA – NOTAS
E RITMOS DIFERENTES). Note que a cabeça das notas iguais ficaram lado a lado.
70
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
3. Use o atalho Ctrl + Shift + ↓ para mover a nota ou acorde selecionado para a
pauta inferior ou com a seta virada para cima (á) para mover a nota selecionada
para a pauta superior. (Mac: ⌘ + Shift + ↓ ou á).
4. O colchete das notas nem sempre fica posicionado corretamente. Para movê-lo,
clique duas vezes sobre ele.
5. São exibidos dois quadradinhos, clique sobre eles e mova-os até posição desejada.
4.15. QUIÁLTERAS
Quiálteras são um agrupamento de notas de maior ou menor duração do que normalmente
representam. As quiálteras possuem agrupamentos de todas as figuras musicais, que podem ser do
mesmo valor ou valores diferentes. Veremos a seguir três exemplos de escrita de quiálteras.
1. Pressione a letra N no teclado do computador ou clique sobre o ícone (Entrar notas com
mouse ou teclado), localizado na barra de ferramentas Inserir Nota. Por padrão o Musescore deixa
selecionado o Modo de Entrada de Notas Passo a Passo (Padrão), clique nele caso não esteja
selecionado.
2. Escolha a figura musical da Semínima (representada pelo número 5 no teclado do computador).
No nosso exemplo, a semínima representa a soma das notas da quiáltera que será escrita.
3. Segure a tecla CTRL e digite o número correspondente ao tipo de quiáltera desejada: Tercina
(quiálteras de 3 notas = Ctrl+3), Quintina (quiálteras de 5 notas = Ctrl+5), Septina (quiálteras de 7
notas = Ctrl+7), etc.
4. Observe que automaticamente foi inserido na pauta, ainda como pausas,
o símbolo da quiáltera da figura musical escolhida (no nosso exemplo,
utilizamos o atalho Ctrl+3).
5. Escreva as notas da quiáltera normalmente.
1. Pressione a letra N no teclado do computador ou clique sobre o ícone (Entrar notas com
mouse ou teclado), localizado na barra de ferramentas Inserir Nota. Por padrão o Musescore
deixa selecionado o Modo de Entrada de Notas Passo a Passo (Padrão), clique nele caso não
esteja selecionado.
2. Escolha a figura musical da Mínima (representada pelo número 6 no teclado do computador). No
nosso exemplo, a Mínima representa a soma das notas da quiáltera que será escrita.
3. Segure a tecla CTRL e digite o número correspondente ao tipo de quiáltera desejada: Tercina
(quiálteras de 3 notas = Ctrl+3), Quintina (quiálteras de 5 notas = Ctrl+5), Septina (quiálteras de 7
notas = Ctrl+7), etc.
71
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
1. Pressione a letra N no teclado do computador ou clique sobre o ícone (Entrar notas com
mouse ou teclado), localizado na barra de ferramentas Inserir Nota. Por padrão o Musescore deixa
selecionado o Modo de Entrada de Notas Passo a Passo (Padrão), clique nele caso não esteja
selecionado.
2. Escolha a figura musical que representa a soma das notas da quiáltera que será escrita, no nosso
exemplo, a figura em questão é a semínima (representada pelo número 5 no teclado do
computador).
3. Segure a tecla CTRL e digite o número correspondente ao tipo de quiáltera desejada, no nosso
exemplo uma Tercina (Ctrl+3).
4. Observe que automaticamente foi inserido na pauta, ainda como pausas, o
símbolo da quiáltera da figura musical escolhida (no nosso exemplo, utilizamos
o atalho Ctrl+3).
5. Escolha neste momento a figura musical da primeira nota da quiáltera, no nosso caso uma
semicolcheia (número 3 no teclado do computador) e em seguida escolha a letra da cifra
representativa da primeira nota musical da quiáltera (letra G no nosso exemplo).
6. Como a segunda nota da quiáltera ainda é uma semicolcheia, basta escolher a altura desejada
através das letras do teclado do computador (letra A, no nosso exemplo a seguir).
7. No nosso exemplo a próxima figura musical é uma pausa de colcheia, portanto, basta pressionar
o número 4 e em seguida a para selecionar a colcheia e em seguida o número 0 (zero) para escrever
a pausa.
4.16. LIGADURAS
A ligadura é uma linha curva grafada sobre ou sob as notas que tem por finalidade indicar de que
maneira as notas, passagens ou frases devem ser executadas.
73
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
74
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
ligaduras estão atravessando todo o compasso da Casa 1. Não tem problemas, resolveremos
daqui a pouco.
6. Nos quadradinhos exibidos, clique sobre o primeiro do lado esquerdo e mova-o para a direita,
diminuindo assim o seu tamanho ao posicioná-la na Casa 2.
7. Clique sobre o acorde da Casa 2 e mova-o para a direita para liberar espaço para a ligadura.
8. Repita os passos anteriores para mover para a direita a ligadura da nota Sol.
4. Ainda com as notas da Voz 2 selecionadas, oculte-as usando a tecla V e ative o Inspetor através
do atalho F8.
5. No Inspetor, no campo Nota, desmarque o item Tocar para que as notas não sejam reproduzidas.
7. Nos quadradinhos exibidos, clique sobre o primeiro do lado esquerdo e mova-o para a direita,
diminuindo assim o tamanho da ligadura ao reposicioná-la na Casa 2.
75
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
8. Clique sobre o acorde da Casa 2 e mova-o para a direita para liberar espaço para a ligadura.
9. Repita os passos anteriores para configurar a ligadura da nota Sol do acorde.
4.17. ORNAMENTOS
Ornamentar quer dizer enfeitar, adornar. Os ornamentos musicais são adições de notas ou símbolos
que acarretam modificações na melodia, ritmo ou harmonia e tem como principal função o
embelezamento da obra. Os ornamentos são: apogiatura, mordente, grupeto e trinado. O Musescore
possui duas Paletas com Ornamentos, uma com notas e outra com símbolos.
77
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
9. Para mover símbolo de crescendo ou decrescendo, clique sobre ele e mova-o para outro local
desejado.
10. Para aumentar ou diminuir o tamanho, clique nos quadradinhos das pontas e arraste-os para o
lado até que o símbolo fique do tamanho desejado.
11. Para aumentar ou diminuir o ângulo de abertura, observe que em um dos lados possui dois
quadradinhos. Clique no quadradinho inferior e mova-o para cima ou para baixo até encontrar o
ângulo de abertura desejado.
12. Ao terminar, pressione a tecla Esc para desselecionar os símbolos.
78
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
79
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
8. Para mover a Casa 1 ou Casa 2, clique sobre ela e mova-a para o local desejado.
9. Para aumentar ou diminuir o tamanho, clique nos quadradinhos das pontas e arraste-os para o
lado até que a Casa fique do tamanho desejado.
10. Ao terminar, pressione a tecla Esc para desselecionar os símbolos.
4.21.1. CONFIGURAR QUANTAS VEZES O MUSESCORE REPRODUZ UMA REPETIÇÃO
Para alterar o número de vezes que o Musescore reproduz uma repetição é necessário uma
configuração específica para que a reprodução aconteça da forma desejada. Este processo é de grande
valia quando se deseja um arranjo personalizado como um jingle, vinheta, fundo musical em uma
locução entre outros.... No exemplo abaixo a melodia será reproduzida por três vezes até o compasso
que acontece a barra de repetição, na quarta vez a reprodução finaliza-se no compasso da barra final.
80
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
5. Clique com o botão direito do mouse onde se encontra a chave de ritornelo (compasso 5).
6. No menu popup aberto, clique em Propriedades do Compasso.
8. Selecione a chave do compasso final (compasso 6) e ative o Inspetor através do atalho F8.
9. No Inspetor, na opção Texto inicial em Texto digite 4.
10. Na opção Chaves de Volta em Lista de repetições digite 4.
81
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
11. Execute a música para conferir se a configuração deu certo. Se houver algum problema, revise
todos os passos anteriores.
Exemplo antes:
82
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Exemplo depois:
83
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
4.23. TRANSPOSIÇÃO
1. Ative o menu Ferramentas e clique na opção
Transpor.
2. Na janela Transpor aberta, escolha a opção Transpor
Cromaticamente / Por Tom para transpor
escolhendo a tonalidade desejada.
(Esta opção altera a Armadura de Clave
automaticamente).
3. Para transpor somente as notas, escolha as opções
Por Intervalo e Transpor Diatonicamente.
4. Lembre-se de selecionar as opções Acima ou Abaixo
para informar a direção da transposição.
5. Ao concluir, clique em Ok.
Ossia
3. Agora o segredo é salvar o trecho da Ossia como Figura, como Imagem. Para isso,
siga os passos do item “EXPORTAR TRECHOS DA PARTITURA COMO IMAGEM
(PNG)”, descritos anteriormente e redimensione o retângulo de seleção em torno
das notas da Ossia.
4. Feito isso, salve o trecho da Ossia no formato PNG de acordo como descrito em “EXPORTAR
TRECHOS DA PARTITURA COMO IMAGEM (PNG)”.
5. Após salvar o trecho da Ossia como Figura, delete as notas da Ossia da partitura, afinal de contas
ela será inserida na partitura como Figura e não como notas de um compasso normal.
6. Após criar e salvar a Ossia como Figura/Imagem temos que inseri-la na partitura. Para isso, será
necessário localizar o exemplo salvo da Ossia dentro do computador. Após isso, coloque as janelas
do Musescore e do Explorer (Finder no Mac) lado a lado.
7. No Musescore, posicione a partitura de modo que seja possível enxergar o compasso onde será
inserida a Ossia. Agora, arraste o exemplo criado da Ossia (salvo no computador) e solte-a sobre
o compasso do Musescore onde ela deve ficar.
8. No Musescore, clique sobre a Ossia e arraste-a para a posição correta ou desejada. Feito isto, caso
seja necessário, clique sobre os quadradinhos que apareceram na imagem para aumentar ou
diminuir o tamanho da Ossia.
84
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
4. Insira uma nota em cada pausa de colcheia (nota sol por exemplo)
5. Selecione a primeira nota e pressione a letra W (a figura dobra o valor para 1 semínima).
7. Selecione o compasso e clique com o botão direito do mouse. No menu pop-up aberto, clique
em Propriedade de Pentagrama/Partitura... Do lado direito da janela Propriedades da
Pauta/Parte aberta, habilite a opção Linhas invisíveis da pauta e clique em Ok. Caso necessário
ajuste o espaçamento horizontal entre as figuras.
10. Na janela Salvar Imagem aberta, defina o diretório onde o arquivo será salvo, nomeie o
exemplo de swing e clique em Salvar.
85
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
11. Na janela da partitura, pressione a tecla Esc ou clique no ícone de captura de imagem para
desabilitar a moldura.
12. Abra o Windows Explorer ou o Finder (MacOS) e localize o exemplo salvo anteriormente.
Coloque lado a lado as janelas do Musescore e Windows Explorer.
13. No Musescore, selecione novamente o compasso onde estão as figuras e
navegue até o local onde a imagem foi salva e arraste-a sobre o compasso
selecionado. Observe que a imagem do Swing estará posicionada abaixo do
compasso onde estão as notas.
14. Selecione a imagem e ative o Inspetor (atalho F8). Na opção deslocamento X e Y edite o valor
para 0 (zero). Observe que neste momento a imagem se descola um pouco para a direita na
partitura.
15. Abra uma paleta qualquer para inserir o exemplo de Swing, ou se desejar, você também pode
criar uma nova Paleta para acomodar todos os exemplos de Swing que queira criar. Para criar
uma nova Paleta, siga os procedimentos descritos no item “1.3.4.10. Criar uma Nova Paleta”.
16. Após definida qual a melhor opção (incluir o exemplo em uma paleta existente ou criar uma
nova), segure as teclas Ctrl+Shift, clique na imagem e arraste-a para dentro da paleta desejada.
17. Observe que a imagem foi inserida dentro da paleta, porém, está maior do que o espaço em
que ela se encontra. Selecione a imagem dentro da paleta, clique com o botão direito do mouse
e no menu pop-up aberto, clique na opção Propriedades. Na opção na janela Propriedades da
Célula da Paleta, opção Escala do conteúdo, edite o valor para 0,80 e clique em OK.
18. Finalizado o procedimento de criação da imagem Swing, você pode usá-la em qualquer
partitura. Apenas selecione um elemento na partitura e arraste a imagem para o elemento.
86
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
3. Posicione o mouse sobre os Desenhos de Cifras para que seja exibido o seu nome. Ao localizar o
Desenho de Cifra desejado, clique sobre ele e arraste-o para a cabeça da nota ou pausa em que
ele deve ser inserido.
4. Outra alternativa é selecionar a cabeça da nota ou pausa e posteriormente clicar sobre o Desenho
de cifra desejado.
• Para começar a adicionar vários pontos / símbolos) a um diagrama de acordes, clique no botão
Pontos múltiplos.
89
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
• Para adicionar outro ponto a uma corda, clique acima ou abaixo de um símbolo existente. O
próximo símbolo na sequência será colocado nessa posição, por exemplo, se já houver um
ponto, um X aparecerá em seguida.
• Para remover qualquer símbolo de um diagrama, clique nele.
• Para inserir um determinado símbolo fora da sequência, clique no botão com aquele símbolo
antes de adicionar o ponto; por exemplo, para inserir um X em uma corda sem pontos atuais,
porque essa nota deve ser tocada após o resto do acorde, clique no X e coloque-o como
desejado.
7. Para salvar nas paletas o novo diagrama de acordes criado, mantenha pressionada as teclas
Ctrl+Shift, clique sobre o diagrama e arraste-o para a paleta desejada.
3. Na partitura, selecione um elemento (nota ou pausa) onde está inserido o diagrama de acordes
e ative o Texto de Pauta (atalho Ctrl+T).
4. Escreva o primeiro número do dedo da esquerda, selecione-o e ative o inspetor (F8).
5. Desmarque a opção Localização automática e edite o tamanho da fonte para 7,00pt.
Obs. Estes valores são apenas exemplos e podem ser editados de acordo com a necessidade do
usuário.
90
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
6. Selecione e arraste este número para a posição desejada no diagrama. Repita o procedimento
para os demais dedos ou então, copie e cole o número e edite-o para aproveitar as configurações
aplicadas anteriormente.
7. Selecione um dos números e acione as teclas direcionais do teclado para uma localização mais
precisa no diagrama, caso necessário.
Clique aqui
4. No Musescore, clique sobre os três pontinhos localizados ao lado do nome de qualquer paleta.
5. No menu pop-up aberto, clique em Carregar Paleta.
6. Na janela aberta, localize no computador a Paleta de Desenhos de Cifras salva anteriormente, clique
sobre ela e em seguida clique no botão Abrir.
Nota: As paletas possuem a extensão “.mpal”.
Observe que a nova Paleta de Desenho de Cifras BR foi adicionada no Musescore juntamente com as
existentes.
91
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
4. Mova o cursor para frente ou para trás para continuar inserindo ou editando símbolos para
outros acordes.
5. Ao concluir, saia do processo de escrita pressionando a tecla Esc ou clicando em uma seção em
branco da partitura.
5. Nas configurações da janela Estilo também é possível desabilitar a reprodução dos acordes, para
isto, ative o menu Formatar e clique na opção Estilo.
6. Na janela Estilo aberta, clique na opção Cifras, localizada no lado esquerdo da janela.
7. Nas configurações disponíveis do lado direito, desmarque a opção Reproduzir e clique em Ok.
93
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
5. Selecione um novo "Timbre para os acordes" na Área de Detalhes localizada na parte superior do
Mixer, no campo “Timbre”.
94
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
5. Na opção Esquema de cabeça de notas escolha a opção Nome dos tons e clique em ok.
95
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
7. Pressione a tecla Enter (não utilize o teclado numérico) para iniciar o próximo verso, ou então,
siga os procedimentos anteriores desde o item 1. Observe que ao clicar novamente sobre a cabeça
de uma nota que já possui letra escrita, o cursor já se posiciona no local correto, ou seja, abaixo
do verso escrito.
8. Para mover o cursor para entre os versos escritos, utilize as setas direcionais ↓ (abaixo) e
↑ (acima).
9. Pressione a tecla Esc para sair do modo de edição de Letra de Música.
96
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
97
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Nota: observe que as abas de Símbolos Musicais e Símbolos Unicode possuem diversos itens do lado
esquerdo da janela. Cada um desses itens possui um banco enorme de símbolos que podem ser
acessados do lado direito da janela.
98
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
OBS.: Por padrão a letra da música é fixada Abaixo da partitura no entanto, podemos configurá-la para
que fique acima da melodia. Basta selecionar na janela anterior no item Posição a opção Acima.
99
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
• Todos os Elementos Similares: para selecionar todas as letras, todos os versos de todas as
pautas.
• Todos os Elementos Similares na Mesma Pauta: para selecionar a letra da música somente
na pauta desejada.
5. Após selecionar a Letra da Música conforme os itens anteriores, utilize o atalho Ctrl+C para copiá-la.
6. Clique na cabeça da nota onde deseja colar a letra copiada e utilize o atalho Ctrl+V.
7. Outra alternativa para copiar a letra: ative o menu Ferramentas e clique na opção Copiar Letra
para a área de transferência.
5.3. TEXTO
Este recurso é muito útil, pois possibilita ao usuário escrever um texto em praticamente todos os
lugares da partitura. Além do cabeçalho da partitura composto pelo Título, Subtítulo, Compositor,
Letrista e Nome da Peça, o Musescore um item de Menu e uma paleta para este recurso, onde o usuário
poderá inserir por exemplo: texto de pauta, texto de sistema, marca de ensaio, swing, expressão, entre
outros. Para informação completa sobre o assunto, acesse a paleta Texto ou acesse o menu Adicionar
e clique na opção Texto.
100
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Obs.: O texto será exibido sobre a primeira pauta do sistema/grade e posteriormente em todas as
pautas que forem extraídas da grade.
5.3.3. TEXTO – MARCA DE ENSAIO (A, B, C, I, II, III, A1, A2, A3, etc.)
OPÇÃO 1:
1. Saia do modo de Inserção de Notas pressionando a tecla N ou Esc.
2. Clique sobre a pausa ou cabeça da primeira nota que será inserida a Marca de Ensaio.
3. Use o atalho CTRL+M e escreva o Texto de Ensaio desejado. Este tipo de texto vale para todas as
pautas do sistema, ao se extrair as pautas de uma grade o texto irá aparecer em todas elas.
OPÇÃO 2:
1. Clique na Paleta sobre o item Texto/Marca de Ensaio e arraste-o sobre a pausa ou cabeça da nota
que será inserida a Marca de Ensaio.
2. Observe que as marcas são criadas automaticamente, não sendo necessário editá-las.
101
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
NOTA: Para formatar o tipo de texto redigido, selecione-o e ative o Inspetor (F8). No item Texto nas
opções Tipologia e Tamanho da letra realize as edições desejadas.
7. Na opção Canal Alfa defina a “opacidade” sendo que 0 (zero) é totalmente transparente,
aumentando o valor a opacidade vai se destacando. O valor máximo de 255 é totalmente opaco. No
exemplo foi usado a cor verde e Canal Alfa valor 100.
8. Ao finalizar, clique em ok. Observe que um fundo colorido foi adicionado ao texto.
102
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
5.4.2. PESTANA
Recurso técnico dos instrumentos de cordas dedilhadas, a pestana é representada tradicionalmente
pela letra C de Ceja em espanhol ou letra B de Barré em francês. É realizada ao se pressionar duas ou
mais cordas ao mesmo tempo com um dos dedos da mão esquerda. Normalmente emprega-se o dedo
1 ou 4, mas em algumas situações os outros dedos também podem ser utilizados. Existem basicamente
2 tipos de pestanas: pestana inteira “C”, realizada ao se pressionar várias cordas simultaneamente;
meia pestana, representada pelo símbolo ₵, realizada ao se pressionar duas ou três cordas com a
primeira falange dos dedos. Entretanto, o Musescore nos oferece nativamente apenas dois tipos de
pestanas: pestana inteira, representada pela letra C maiúscula e meia pestana representada pela
fração ½ juntamente com a letra C, ou seja, ½C. Porém, veremos neste item outras alternativas de
criação de pestanas inteiras e meia pestanas.
103
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Escolha C ou ½C
6. No lado direito da janela, clique no símbolo da C para pestana inteira ou ½C meia pestana.
7. Observe que o símbolo da pestana foi inserido acima da cabeça da nota que foi selecionada
anteriormente. Clique sobre o símbolo da pestana e posicione-o no local desejado.
8. Infelizmente através desse recurso não é possível indicar a casa a que a pestana pertence. Para
fazer isso, use o atalho Ctrl+T (Texto de Pauta) e escreva o número da casa referente de acordo
com o item PESTANA – USANDO O TEXTO DE PAUTA.
4. Escreva a pestana desejada. Exemplos: C1 (pestana na casa 1), C3 (pestana na casa 3), C7 (pestana
na casa 7), 1/2C2 (meia pestana na casa 3.
5. Para aumentar ou diminuir o tamanho da Pestana criada, clique sobre ela e abra o Inspetor (Atalho
F8). Outra alternativa é ativar o menu Visualizar e escolher a opção Inspetor. É no Inspetor que estão
localizados todos os parâmetros de configuração de todos os elementos da partitura. Ele se modifica
de acordo com o item selecionado, portanto, é nele que iremos modificar o Tamanho da Fonte.
104
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Clique aqui
6. No item Texto, em Tamanho da Fonte, defina o tamanho desejado (12, 13, 14, etc).
7. Repita o procedimento para outras pestanas caso necessário.
8. Para sair do modo de escrita do Texto de Pauta pressione a tecla Esc.
5.4.2.3. MEIA PESTANA “₵” – USANDO O TEXTO DE PAUTA E O SÍMBOLO UNICODE CEDI
Neste item iremos apresentar o procedimento para a criação da meia pestana através da letra C
cortada. Para tal, utilizaremos o símbolo Unicode Cedi “₵”, que pode ser copiado aqui no tutorial ou
através do link a seguir.
1. Certifique-se de que está conectado à internet e acesse o seguinte endereço: https://unicode-
table.com/pt/20B5/.
2. No endereço web descrito anteriormente, COPIE (Ctrl+C) o símbolo Unicode Cedi no campo
disponível para esta função.
105
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
6. Cole (atalho Ctrl+V) o símbolo Unicode Cedi e escreva a seguir o número desejado para
representar a casa em que a pestana deverá ser executada. Exemplos: ₵1 (meia pestana na casa
1), ₵3 (meia pestana na casa 3), ₵7 (meia pestana na casa 7). Na figura a seguir o ₵2.
7. No Inspetor, faça as alterações desejadas, como por exemplo, alterar o tipo, tamanho e a cor da
fonte para a meia pestana.
Clique aqui
10. Falta agora informar ao Musescore em qual casa a pestana deverá ser montada, ou seja, C1, C2,
C3, C10, etc. Para isso, clique no item Texto inicial localizado no Inspetor.
11. No campo Texto, digite a pestana desejada, no nosso exemplo, C2. Você também pode escolher o
tamanho e o tipo de fonte desejada. Na próxima figura foi escolhida a fonte Edwin e o tamanho
12.
12. Observe que a nossa pestana agora possui a seguinte estrutura: C2 com linha e gancho final.
107
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Clique aqui
4. Na paleta Linhas existem diversas opções, clique uma vez sobre o símbolo Linha ( ) para
inseri-la na partitura.
5. Observe que a Linha foi inserida na partitura e se posiciona corretamente ajustando-se para a
quantidade do grupo de notas em que foi inserida. Para aumentar ou diminuir o seu tamanho, clique
no quadradinho localizado na ponta direita e mova-o para os lados até ficar do tamanho desejado,
porém, para que ela se mantenha horizontalmente é necessário desmarcar a opção Permitir
diagonal no campo Linha do Inspetor (Atalho F8).
6. No exemplo a seguir vemos que a linha foi inserida na partitura,
posicionada corretamente, porém, ainda sem o fechamento
vertical, chamado pelo Musescore de Gancho final.
10. Falta agora informar ao Musescore em qual casa a meia pestana deverá ser montada, ou seja, ₵1,
₵2, ₵3, ₵10, etc. O Musescore não possui este símbolo nativamente, para inseri-lo, uma das
alternativas é utilizar o símbolo Unicode Cedi “₵”, que pode ser copiado aqui no tutorial ou através
do link a seguir.
11. Certifique-se de que está conectado à internet e acesse o seguinte endereço: https://unicode-
table.com/pt/20B5/.
12. No endereço web descrito anteriormente, COPIE (Ctrl+C) o símbolo Unicode Cedi no campo
disponível para esta função.
108
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
13. No campo Texto, COLE (CTRL+V) o símbolo Cedi que iremos utilizar para representar a meia
pestana, no nosso exemplo, ₵2. Você também pode escolher o tamanho e o tipo de fonte
desejada. Na próxima figura foi escolhida a fonte Edwin e o tamanho 12.
14. Observe que a nossa pestana agora possui a seguinte estrutura: C2 com linha e gancho final.
15. No próximo item veremos os símbolos de pestana e meia pestana na paleta Dedilhado.
109
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
9. Apesar dos símbolos se apresentarem menores na paleta Dedilhado, eles serão inseridos na
partitura no tamanho original/correto.
10. Para apagar um símbolo inserido equivocadamente na paleta, clique com o botão direito do
mouse sobre ele. No menu pop-up aberto, clique na opção Apagar. Na janela aberta, clique em
Excluir Permanentemente.
11. Caso seja apagado um elemento padrão do Musescore, não se preocupe, basta restaurá-lo na
opção Mais presente em todas as paletas.
Clique aqui
4. No Musescore, clique sobre os três pontinhos localizados ao lado do nome de qualquer paleta.
5. No menu pop-up aberto, clique em Carregar Paleta.
110
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
6. Na janela aberta, localize no computador a Paleta de Pestanas salva anteriormente, clique sobre ela
e em seguida clique no botão Abrir.
Nota: As paletas possuem a extensão “.mpal”.
7. Observe que a nova Paleta de Pestanas foi adicionada no Musescore juntamente com as existentes.
111
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Assim como em um documento de texto que para ser impresso é necessário formatá-lo, a partitura
também precisa de alguns ajustes, como ocultar alguns elementos, definir a quantidade de compassos
por sistema, sistemas por página, ampliar, reduzir ou ocultar pautas e compassos, entre tantos outros
recursos.
112
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
113
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
3. No lado direito da janela, selecione a opção Esconder pautas vazias dentro do sistema.
4. Observe que a opção Não ocultar pautas vazias no primeiro sistema agora ficou ativa, se o seu
objetivo for ocultar pautas vazias no primeiro sistema, esta opção deve ser desmarcada também.
114
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
5. Após realizar as opções anteriormente descritas podemos clicar em Aplicar para conferir se o que
definimos está realmente correto, se estiver, clique em Ok para confirmar as alterações.
6. No nosso exemplo temos três tamanhos de pauta: 100% para a Flauta transversal, Pauta pequena
para a Clave de Sol do Piano e 200% para a clave de Fá do Piano.
SEPARAR:
• Saia do modo de Inserção de Notas pressionando a tecla N ou Esc.
• Selecione a cabeça da nota a qual será separada,
• Clique duas vezes no ícone (início da barra de ligação) ou em (no beam) da paleta
Propriedades da barra de ligação.
UNIR:
• Saia do modo de Inserção de Notas pressionando a tecla N ou Esc.
• Selecione a cabeça da nota a qual será unida.
• Clique duas vezes no ícone (meio da barra de ligação) paleta Propriedades da barra de
ligação.
OPÇÃO 2 – AUTOMATICAMENTE:
1. Clique com o botão direito do mouse na
fórmula de compasso da partitura.
2. No menu pop-up aberto, clique na opção
Propriedades da Fórmula de compasso.
3. Na janela Propriedades da Fórmula de
compasso serão alteradas as opções
disponíveis no item Grupos de Notas.
4. Clique sobre a cabeça das notas para uni-las ou separá-las, ao finalizar clique em Ok.
115
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Configuração padrão
Resultado
Resultado
Antes Depois
116
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
3. Na opção Número de compasso observe que está marcada a opção Todos os Sistemas.
Clique/selecione a opção Intervalo.
4. No campo da direita mude a quantidade de compassos para 1 e clique em ok.
5. Observe agora que os números aparecem em todos os compassos.
5. Na janela Propriedades do Compasso aberta, no item Outros, modifique a opção Auto para
Sempre Mostrar.
117
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Sempre mostrar
118
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
OPÇÃO 1:
1. Ative o menu Formatar, deslize o mouse até a opção Adicionar/Remover Mudanças de Sistema.
2. Na janela aberta, no item Mude de sistema após “X” compassos, defina a quantidade de
119
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
OPÇÃO 2:
• Clique uma vez com o botão esquerdo do mouse sobre um Compasso e pressione a tecla Enter
para mover o compasso seguinte para a pauta de baixo.
OPÇÃO 3:
• Selecione o compasso e use as tecla da chave: “{“ para estreitar o compasso e “}” para alargar
o compasso até que os compassos se movam para a pauta anterior ou posterior.
OPÇÃO 4:
1. Selecione a Paleta Quebras e Espaçamentos.
2. Clique sobre o ícone Mudança de Sistema e arraste-o sobre o
compasso que deseja mover para a pauta de baixo.
120
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
4. No item Número mínimo de compassos vazios defina a quantidade de compassos mínima para
que esta configuração seja feita e em seguida clique no botão Ok para fechar a janela.
5. Observe na partitura que os compassos vazios foram todos agrupados em um compasso que
passa a exibir um número indicando a quantidade de compassos.
121
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
3. O campo Habilitar alinhamento vertical das pautas faz com que todas as pautas possuam a
mesma distância e ocupem o espaço da página da partitura de maneira mais uniforme. Para mudar
a distância entre os sistemas e as pautas, altere os valores das distâncias desejadas até encontrar
a formatação mais adequada para a partitura.
4. Observe que o item Desabilitar alinhamento vertical das pautas está desativado por padrão.
Portanto, se desejado for esta função, marque o item e altere os valores até encontrar as
configurações desejadas.
OBS.: Se deseja usar esse recurso, mas já usou espaçadores para criar uma distância extra ou fixa entre
as pautas, primeiramente seria melhor excluir todos esses espaçadores. Eles poderão distorcer o
funcionamento do novo recurso de Alinhamento vertical das pautas. Uma maneira rápida de fazer
isso é clicar com o botão direito em qualquer espaçador, escolher Selecionar Todos os elementos
similares e pressionar Excluir.
122
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
1. Esta opção esta ativada por padrão, porém, caso o usuário não goste desta formação ela pode ser
desabilitada, para isso, ative o menu Formatar e clique na opção Estilo.
2. Na janela Estilo aberta, clique na opção Partitura, disponível no lado esquerdo.
3. Nas configurações exibidas do lado direito, desmarque a opção Habilitar indentação no primeiro
sistema.
4. Ao finalizar, clique em Ok e veja como fica a partitura sem o recuo do primeiro sistema.
OBS.: A antiga solução alternativa de usar uma moldura para isso não é mais necessária.
123
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
4. Ajuste a posição vertical da linha para que fique na metade do caminho entre a parte superior e
inferior da área a ser sombreada. Delimite também o seu tamanho clicando nos quadradinhos e
movendo-os para esquerda ou direita.
5. Ainda com a linha selecionada, ative o Inspetor (atalho F8) e siga os seguintes procedimentos:
• Aumente a "espessura da linha" geralmente para 4,00 sp.
125
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
NOTA: A linha modificada pode ser salva, se necessário, em uma paleta em um espaço de trabalho
personalizado.
OPÇÃO 1:
1. Clique com o botão direito do mouse sobre a Moldura do Título e escolha a opção
Adicionar/Figura.
2. Na janela aberta, navegue até a pasta onde se encontra a imagem desejada (criada
anteriormente), dê um duplo clique para inseri-la na partitura. Note que a imagem foi inserida e
posicionada sobre o título da música.
3. Selecione a imagem e ative o Inspetor através do atalho F8.
4. Na opção Ordem de empilhamento (Z) diminua o valor apresentado até corresponder ao nível de
transparência desejado.
127
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
OPÇÃO 2:
1. Após criar e salvar a Figura/Imagem que deseja utilizar como Marca D’água será necessário
localizar o exemplo salvo no computador. Após isso, coloque as janelas do Musescore e do Explorer
(Finder no Mac) lado a lado.
2. No Musescore, posicione a partitura de modo que seja possível enxergar o local onde será inserida
a imagem. Agora, arraste a imagem salva no computador e solte-a sobre o a partitura.
3. No Musescore, clique sobre a imagem e arraste-a para a posição correta ou desejada.
4. Selecione a imagem e ative o Inspetor através do atalho F8.
5. Na opção Ordem de empilhamento (Z) diminua o valor apresentado até corresponder ao nível de
transparência desejado.
129
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Iniciar/Parar
Fim
130
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
6. Para ouvir o trecho selecionado, pressione a Barra de Espaço ou clique no ícone Iniciar/Parar.
7. Para desfazer ou alternar entre as opções Loop e Playback clique no ícone Alternar
“Loop/Playback”.
131
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
7.2. MIXER
O Mixer é uma importante ferramenta do Musescore utilizado para mudar o timbre, ou seja, os sons
do instrumento, ajustar o volume e o panorama (canal esquerdo e direito) bem como fazer diversos
outros ajustes na reprodução de cada pauta. É no Mixer que procuramos equilibrar os volumes dos
instrumentos, aumentando o volume das pautas mais importantes e diminuindo o volume das pautas
que podem ficar em segundo plano. Para abrir o Mixer utilize o atalho F10, ou então, abra o menu
Visualizar e clique em Mixer.
Área de
detalhes
Área de
trilhas
O Mixer é dividido em duas partes: Área de Detalhes (metade superior) e Área de Trilhas (metade
inferior). Observe que na figura do Mixer temos 8 instrumentos, consequentemente, temos 8 sistemas
na partitura: Flauta Transversal, Oboé, Trompa em F, Violino, Viola, Violoncelo, Contrabaixo e Piano.
132
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
A Área da trilha dos instrumentos permite ajustar “basicamente” 4 parâmetros: Volume (através do Fader
deslizante), Panorama (ajustável com o mouse para os lados Esquerdo e Direito), Solo (S) e Mudo (M).
Mostrar Canais: como dito anteriormente, cada trilha da música possui um botão na parte superior
com uma seta, que pode ser ativada quando esse instrumento possui vários canais secundários,
como por exemplo o violino (arco, pizzicato e tremolo).
Solo e Mudo: Cada um pode ser ativado ou desativado. Se qualquer botão Solo estiver marcado, apenas
as faixas com Solo iluminado serão reproduzidas. Se nenhum solo estiver aceso, todas as trilhas serão
reproduzidas. Mudo faz o oposto: qualquer Trilha (faixa) com mudo aceso não será reproduzida.
Panorama ou Pan: mostrador giratório abaixo do botão Mudo que controla o movimento panorâmico para
a Esquerda e para a Direita. Clique e arraste-o para direcionar o áudio para o lado desejado (E ou D).
Volume: Fader deslizante para controlar o volume de reprodução da Trilha (faixa). Clique sobre ele
e mova-o para cima ou para baixo para aumentar ou diminuir o volume.
Nome da Trilha: a caixa de texto na parte inferior da trilha exibe o nome atual do instrumento, canal
ou faixa. O nome pode ser alterado na Área de Detalhes localizada na metade superior do Mixer.
Na imagem anterior verifica-se que após clicar na seta superior (mostrar canais) da trilha do Violino foi
criado um subgrupo para ele, contendo além da trilha Mestre (principal) outras 3 trilhas secundárias
(em rosa): Violino Arco, Violino Pizzicato e Violino Tremolo. As trilhas secundárias são agora
independentes, ou seja, é possível modificar os mesmos parâmetros das demais trilhas: volume,
panorama, mudo e solo. Porém, cabe uma observação: nem todas as trilhas possuem trilhas
secundárias, veja na figura que as setas (mostrar canais) estão desabilitadas (cinza claro) na Flauta,
Oboé, Trompa e Piano. Para ocultar as trilhas secundárias basta clicar novamente na seta (mostrar
canais) localizada na parte superior da trilha mestre, perto do botão Solo.
133
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Nome: exibe o nome do instrumento ou trilha. Para modifica-lo basta apagar o texto original e escrever
o desejado. Nota: vale observar que o nome modificado é alterado somente no Mixer e não na
Partitura.
Canal: nome do tipo de canal. Instrumentos que não possuem canais secundários aparecerá o texto
“normal”. Instrumentos que possuem canais secundários, como por exemplo o violino, viola,
violoncelo, etc., aparecerá o nome do canal secundário ativo: arco, tremolo, pizzicato, etc.
Bateria: Indica se esta parte representa um instrumento melódico ou uma bateria. Se este item for
selecionado a trilha em questão irá tocar instrumentos de uma bateria. Para instrumentos melódicos
regulares, as notas geralmente possuem o mesmo timbre, enquanto os kits de bateria possuem
timbres diferentes para cada nota.
Timbre: Este é o som real da fonte sonora usada para o instrumento. Portanto, é neste local que
podemos mudar o timbre do instrumento. Trocar flauta por violino, violão por oboé, etc. O menu
suspenso lista todos os instrumentos suportados pelo seu SoundFont atual. Se você tiver várias
SoundFonts carregadas no sintetizador, todos os patches de todos os SoundFonts (e / ou arquivos SFZ)
aparecerão em uma única lista longa - na ordem definida anteriormente no sintetizador. Dica: Para
encontrar um instrumento, clique na lista "Timbre" e digite a primeira letra do nome do instrumento
desejado e repita conforme necessário.
Volume: O volume da trilha com o qual o som é reproduzido. Para aumentar o diminuir o volume basta
clicar sobre o Slide deslizante e movê-lo para esquerda ou direita. Outra alternativa é digitar o valor do
volume na caixa numérica ao lado. Nota: o volume máximo é 127, médio 64 e mudo 0 (zero).
Pan (Panorama): O Pan controla a espacialização do som, ou seja, lado esquerdo e direito do estéreo.
O Pan pode ser ajustado com o mouse movendo o Slider deslizante para os lados Esquerdo e Direito
ou digitando o valor desejado na caixa numérica ao lado. Nota: valor 64 representa o centro do estéreo,
ou seja, o lado esquerdo e direito possuem a mesma intensidade sonora. Valores maiores que 64
direcionará o som do instrumento para o lado direito do estéreo e valores menores que 64 para o lado
esquerdo. Portanto, valor 0 (zero) indica que o instrumento irá tocar somente no lado esquerdo do
Panorama e valor 127 somente no lado direito.
Cor da Trilha: como o próprio nome do campo indica, é onde o usuário pode escolher qual a cor
desejada para a trilha na Área de Trilhas (metade inferior do Mixer). Observe que anteriormente ao
descrevermos as Trilhas Secundárias elas estavam com cor rosa. Mudar as cores das trilhas não é um
recurso essencial para se trabalhar com o Mixer mas ajuda a diferenciar entre os vários instrumentos
presentes no Mixer. Definir a cor de uma trilha mudará automaticamente as cores de todas as trilhas
secundárias. Para alterá-la, clique sobre a faixa colorida e escolha a cor desejada na janela Cores aberta.
Porta e Canal: referem-se à porta MIDI de saída e o canal em que a trilha será tocada.
134
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
Reverberação (Reverb) e Coro (Chorus): o valor do Reverb e Chorus enviado para a saída MIDI. Essas
informações são enviadas para dispositivos MIDI e não afetarão a reprodução de áudio incorporada do
MuseScore.
Silenciar a voz: este campo permite silenciar vozes individuais dentro de cada trilha. O Musescore nos
permite escrever até 4 vozes diferentes em cada pauta, assim, ao pressionar o número '2' silenciará a
segunda voz da pauta (trilha). Instrumentos que possuem mais de uma pauta, como por exemplo o
Piano, serão exibidas aqui duas linhas de números. A linha superior se refere à clave de sol do piano e
a linha inferior a clave de fá.
Botão Ocultar detalhes: na parte inferior da área de detalhes, há um botão largo com um pequeno
triângulo. Clicar neste botão oculta a área de detalhes para oferecer mais espaço. Clicar nele
novamente restaurará a área de detalhes.
6. Na aba Mudar Canal da janela Propriedades de Texto do Pentagrama, selecione uma ou mais vozes
à esquerda.
7. No menu suspenso abaixo de Canal, selecione pizzicato e clique em Ok para retornar à partitura.
135
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
8. Todas as notas após o texto da de pauta que você adicionou agora soam pizzicato. Para retornar a
um som normal de cordas posteriormente na peça, siga as mesmas diretrizes anteriores e selecione
novamente o Canal arco.
a) Clique no botão Mudar Instrumento para escolher outro timbre/instrumento (esta opção irá
alterar o timbre do instrumento para toda a pauta, diferente do item TEXTO – ALTERAÇÃO DO
INSTRUMENTO (NO DECORRER DA MÚSICA) apresentado logo a seguir. Na janela Diálogo aberta,
escolha o som do instrumento desejado e clique em Ok.
b) Para mudar o nome do instrumento, clique no quadro branco do item Nome do Instrumento
por extenso, edite ou escreva o nome desejado.
c) Faça o mesmo para mudar o Nome do Instrumento abreviado.
5. Após todas as alterações desejadas clique em Ok.
136
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
8. Ouça novamente a música e observe que a partir do ponto selecionado ela está sendo executada
com um timbre de instrumento diferente em relação ao selecionado anteriormente no início da
música.
5. Se desejar, insira antes da figura da unidade de tempo o nome do andamento, por exemplo:
Andante, Allegro, Adágio, etc.
6. Para sair do modo de edição do andamento, pressione a tecla Esc.
OPÇÃO 2:
1. Clique na Paleta sobre o item Andamento.
2. Clique sobre uma das figuras de Andamento ( ) e arraste-a sobre a cabeça da primeira nota
onde deseja iniciar o novo Andamento.
3. Edite conforme a Opção 1. Lembre-se de arrastar a figura que representa a Unidade de Tempo do
novo Compasso.
138
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
4. Observe que a partitura mudou a fonte dos símbolos musicais para a fonte MuseJazz, porém, as
139
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
5. Veremos no próximo item como trocar a fonte da Cifra para a fonte padrão do tipo Jazz.
4. Observe agora que a partitura está com a fonte musical MuseJazz e a fonte das cifras também
no padrão Jazz.
140
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
3. No campo Iniciar Programa localizado no lado superior esquerdo da janela escolha as opções a
seguir:
• Iniciar vazio: para não carregar nenhuma partitura na abertura do programa.
• Continuar última sessão: para que o Musescore abra a última música que estava trabalhando.
• Iniciar com partitura nova: para que o Musescore abra a janela Criar Nova Partitura sempre
que iniciar.
• Iniciar com partitura: para que seja aberto uma partitura padrão com clave de sol e compasso
141
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
• Mostrar guias: para carregar um guia de apresentação do Musescore. Este recurso é uma
rápida e útil apresentação do programa.
4. Ao terminar as configurações do campo Iniciar Programa, clique em Aplicar e em seguida em Ok.
142
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
6. Feche a janela, reinicie o Musescore e verifique se a atualização foi instalada com sucesso.
143
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
• Largura do Ícone / Altura do Ícone: estes campos permitem aumentar ou diminuir o tamanho
dos ícones do Musescore. Esta alteração é muito útil para pessoas que possuem baixa visão.
• Tamanho da letra: este campo permite aumentar o diminuir o tamanho da fonte/letras da
interface do Musescore. Esta alteração é muito útil para pessoas que possuem baixa visão.
4. Ao terminar as configurações do campo Tema, clique em Aplicar e em seguida em Ok.
144
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
3. Na relação apresentada clique em alguma configuração que ainda não possui atalho, clique no
botão Definir.
4. Na janela Inserir sequência de atalho aberta, usando o teclado do computador, crie o atalho
pretendido usando até quatro combinações de teclas. Se o atalho pretendido já estiver definido
para alguma outra função a janela apresenta a seguinte mensagem: Conflito de atalho com “nome
da configuração”.
145
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
3. Na relação apresentada clique em alguma configuração que ainda não possui atalho, clique no
botão Definir.
4. Na relação apresentada clique na configuração que deseja realizar a substituição do atalho e clique
no botão Definir.
5. Na janela Inserir sequência de atalho aberta, usando o teclado do computador, substitua o atalho
atual pelo desejado usando até quatro combinações de teclas. Se o atalho pretendido já estiver
definido para alguma outra função a janela apresenta a seguinte mensagem: Conflito de atalho
com... “nome da configuração”.
146
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
2. Na janela Sobre o Musescore aberta, verifique a versão e demais informações e clique em Ok para
fecha-la.
147
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
O que são plugins? São mini softwares que adicionam um recurso específico ao MuseScore. Ao ativar
um plug-in, uma nova opção de menu é anexada ao menu Extensões. Assim, quando essa opção é
selecionada, o plug-in executa uma tarefa específica na partitura. Alguns plugins vêm pré-instalados
com o MuseScore, no entanto, o usuário pode encontrar muitos outros no repositório de plugins.
Alguns funcionam com o MuseScore 3x, outros apenas com versões mais antigas do MuseScore. Para
diferenciar um do outro observe a extensão dos arquivos. Plugin MuseScore 3.x possui a extensão
“.qml” e a versão 2.x têm uma extensão “.js”.
148
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
ABC Import: Este plug-in importa texto ABC de um arquivo ou da área de transferência e o converte
em MusicXML. A conexão com a Internet é necessária porque ele usa um serviço da web externo para
a conversão.
Color Notes: Este plug-in colore notas no intervalo selecionado (ou na partitura inteira), dependendo
da afinação. Colore a cabeça da todas as notas em todas as pautas e vozes. Cada tom tem uma cor
diferente. C e C♯ têm uma cor diferente. C♯ e D♭ têm a mesma cor. Para colorir todas as notas em preto,
basta executar o plug-in novamente.
Createscore: este plugin cria uma nova partitura para piano com quatro semínimas: C, D, E, F. É um
bom começo para aprender como criar uma nova partitura e adicionar notas de um plugin.
HelloQml: este plugin demonstra algumas tarefas básicas.
Notesname: este plug-in nomeia as notas selecionado e as exibe como texto da pauta de acordo com
as configurações de idioma do MuseScore.
Panel: este plugin de demonstração cria um painel da GUI (Interface Gráfica de Usuário).
Random / random2: cria uma partitura aleatória.
Run: este plugin comando externo e segundo o fabricante provavelmente só funcionará no Linux.
Scorelist: o fabricante informa apenas que ele percorre a lista de toda partitura.
View: utilizado para demonstrar como seria a partitura salva em formato de imagem.
Walk: o fabricante informa apenas que ele percorre todos os elementos da partitura.
Depois:
9.3.5. TEMPOCHANGES
Este plugin usa a técnica de textos ocultos de andamento para simular alterações de andamento, como
acelerando e retardando. Procedimentos para utilização:
1. Ative o menu Extensões e selecione TempoChanges. Neste momento é apresentada a seguinte
caixa de diálogo com as seguintes configurações:
Antes:
Depois:
151
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
NOTA: No exemplo anterior a obra musical possuía originalmente um andamento de 110 BPM. Após a
utilização deste plugin, realizou-se uma configuração de rallentando que inicialmente é 100 BPM e
finalizou-se com 80 BPM. Caso não se deseje a visualização das configurações de andamento que estão
ocultas (um pouco claras), ative o menu Visualizar e desmarque a opção Exibir elementos invisíveis.
Exemplo:
152
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
153
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
155
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
156
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
157
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
APÊNDICE
1. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Musescore é um editor de partituras para Linux, Microsoft Windows e Mac OS. Trata-se de um editor
de partituras completo com suporte para reprodução de partitura e importação/exportação de
arquivos MusicXML e MIDI, pode também exportar arquivos nos formatos PDF, SVG, PNG, WAV, FLAC,
Ogg e MP3. O programa tem uma interface de usuário clara, com inserção fácil de notas semelhante
aos demais editores de partituras comerciais mais populares. É um software livre, publicado sob GNU
General Public License. Oferece controle de volume, metrônomo, reprodução multipista, ajuste de
andamento em tempo real e acesso a partituras gratuitas. Uma das características que o diferenciam
dos demais softwares de editoração de partituras é a possibilidade de compartilhá-las em uma rede,
que se assemelha a uma espécie de rede social de partituras, no próprio site do programa. Apesar das
constantes atualizações do Musescore suas características principais e funcionais continuam as
mesmas. Este resumo reúne as explicações da versão 3X do Musescore e como o ele é um software
muito extenso, muitas ferramentas não foram detalhadas. Porém, nada impede que o usuário
descubra novos potenciais e outras ferramentas ocultas em cada um de seus menus e ferramentas.
158
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
2. PAUTAS EM BRANCO
159
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
160
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
161
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
3. FOLHA DE ANOTAÇÕES
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
162
Musescore 3.6.2 – Prof. Dr. André Campos Machado e Prof. Marcos José Bichara
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MACHADO, André Campos; Bichara, Marcos José. Musescore 3.4.2: Edição de Partituras, Composição e
Arranjo. Uberlândia: 2020. Disponível em: <http://www.numut.iarte.ufu.br/acm_livros>. Acesso em:
9 ago. 2021.
MACHADO, André Campos. A improvisação livre como metodologia de iniciação ao instrumento:
uma proposta de iniciação (coletiva) aos instrumentos de cordas dedilhadas. 2014. Tese (Doutorado
em Processos de Criação Musical) - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São
Paulo, 2014. doi:10.11606/T.27.2014.tde-02022015-151052. Disponível em:
<https://teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-02022015-151052/pt-br.php>. Acesso em: 9
ago. 2021.
MACHADO, André C., LIMA, Luciano V., PINTO, Marília M. Computação Musical – Finale 2004 –
Editoração de Partituras, Composição e Arranjo. São Paulo: Ed. Érica 2004. Disponível em:
<http://www.numut.iarte.ufu.br/acm_livros>. Acesso em: 9 ago. 2021.
MACHADO, André C., LIMA, Luciano V., PINTO, Marília M. Computação Musical – Encore 4.5.4 –
Editoração de Partituras. São Paulo: Ed. Érica 2003. Disponível em:
<http://www.numut.iarte.ufu.br/acm_livros>. Acesso em: 9 ago. 2021.
MUSESCORE.ORG. Disponível em: <https://musescore.org/pt-br>. Acesso em: 9 ago. 2021.
MUSESCORE.ORG: Forum. Disponível em: <https://musescore.org/pt-br/forum>. Acesso em: 9 ago.
2021.
MUSESCORE.ORG: Handbook. Disponível em: <https://musescore.org/pt-br/handbook>. Acesso em:
9 ago. 2021.
MUSESCORE.ORG: Tutorials. Disponível em: <https://musescore.org/pt-br/tutorials>. Acesso em: 9
ago. 2021.
MUSESCORE.ORG: Download. Disponível em: <https://musescore.org/pt-br/download>. Acesso em:
9 ago. 2021.
MUSESCORE.ORG: Faq. Disponível em: <https://musescore.org/pt-br/faq>. Acesso em: 9 ago. 2021.
WIKIPEDIA.ORG: Musescore. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/MuseScore>. Acesso em:
9 ago. 2021.
163