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A construção do diário cartográfico pode ser compreendida como uma possibilidade de produção de visibilidades e
novas possibilidades de ver e dizer para os acontecimentos que se estabelecem na produção do seu processo
formativo e das práticas desenvolvidas (DELEUZE; GUATTARI, 1995). Para tal construção, é preciso que estejam
abertos aos encontros neles produzidos.
A cartografia não tem um roteiro, não precede de um método, não pressupõe uma investigação. Ao contrário, ela
pressupõe a abertura para a inventividade e criação, em que cada um pode lançar mão de diversos recursos para
dar vazão aos encontros (ou não) do seu processo formativo. Assim, qualquer entrada nesse diário cartográfico é
válida, desde que produza múltiplas saídas (afetos e sentidos).
Assim, gostaríamos de convidá-lo(a) a construir uma cartografia de seu itinerário formativo, produzido nos
encontros (ou não) instigados pelo PERMUSF Local. Isso o(a) ajudará na auto-avaliação e contribuirá para os
ajustes necessários à sua formação.