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Resumo A1
Resumo A1
Epífise (proximal – Distal); Metáfise; Diáfise (parte longa do osso); Fises ou Disco de crescimento
(cartilagem); Periósteo (película) – não aparece no RX.
Cães grandes: maior tempo para fechar os discos epifisários;
Cães pequenos: tempo menor;
ALTERAÇÕES TRAUMÁTICAS
Fraturas CLASSIFICAÇÃO
1 - Ferimento externo comunicante - aberta /fechada
2 - Extensão da lesão - completas (2 fragmentos) - incompletas (Fissura – Trincou) - por avulsão (Fratura
por arranchamento – Inserção de Ligamento ou Tendão)
3. Quanto à direção da fratura - Simples (1 Linha de fratura) / segmentar (2 Linhas de Fratura) /
cominutiva (+3 Fraturas – estilhaço)
Borda da Fratura:
Transversa - Reta; oblíqua –Ponta,Diagonal ; em espiral – Enxerga a medula – Atropelamento
4. Quanto à localização da fratura - diafisária (proximal, medial ou distal) - epifisária - (no condilo) condilar/
(entre os condilos) intercondilar/ (acima dos condilos) supracondilar
5. Quanto à posição dos fragmentos - manutenção do eixo - desvio dos fragmentos
Fratura epifisária
Animais jovens
classificadas de acordo com o grau de envolvimento das epífises, fise e metáfise → Salter-Harris
probabilidade de deformidade no crescimento (fechamento precoce)
Consolidação óssea
Panosteíte
Cães raças grandes/gigantes (Pastor Alemão);
Comum em jovens (5-12 meses); Idosos (7 anos);
Aumento da atividade osteoblástica e fibroblástica no endósteo e canal medular; diáfises (rádio, ulna,
fêmur, tíbia)
claudicação sem histórico de trauma (membros aleatoriamente); dor à palpação profunda de diáfise; auto-
limitante.
Aspectos radiográficos: esclerose (manchas mais clara) do canal medular (áreas arredondadas); - Perto do
forâmen nutrício (DALMATA)
ALTERAÇÕES METABÓLICAS
Neoplasias ósseas
Osteossarcoma (80%); Adultos e idosos; Raças grandes e gigantes (Boxer e Rottweiler);
Localizações: distal rádio, proximal úmero, distal fêmur, proximal tíbia; Claudicação e aumento de volume;
geralmente monostótico (articulações preservadas); Fraturas patológicas;
Aspectos radiográficos:
osteólise(mancha mais escura – focal); proliferação periosteal desorganizada; misto; aumento de volume
de partes moles; controle radiográfico; Citologia / Biópsia !!
DOENÇAS INFECCIOSAS
OSTEOMIELITE
Inflamação óssea causada por foco de infecção:
Fraturas expostas; Cirurgias; Mordidas; Feridas abertas.
Dor, edema, febre, claudicação;
Agudo (sem sinais radiográficos) e crônico (presença de alterações radiográficas)
Aspectos radiográficos:
Osteólise(mancha mais escura – focal); Esclerose(mancha mais clara) (proliferação periostal - tentativa de
confinar o foco); Aumento de partes moles; monostótica→ poliostótica
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Radiologia do sistema articular
Luxação e Subluxação
Osteocondrose
falha na ossificação do osso subcondral; osteocondrite dissecante = “joint mice” (Buraco+Tampa); Lesões
bilaterais - animais grandes porte (machos?); claudicação com idade de 4 – 9 meses; cabeça caudal do
úmero, côndilos femorais (medial), tálus (medial).
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Aspectos radiográficos: área radioluscente do osso subcondral + esclerose; flap cartilaginoso ou calcificado
“joint mice”; DAD (Doença articular Degenerativa – Artrose)
Luxação de Patela
ALTERAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO
Cães jovens, raças Toy; Falha da irrigação da cabeça femoral (isquemia=necrose); Claudicação; Dor
Aspectos radiográficos: osteólise (mancha mais escura- forma de enxerga necrose) cabeça e colo femoral;
aumento da interlinha radiográfica; remodelamento de cabeça femoral e acetábulo; fragmentação do osso
subcondral (fratura patológica); uni/bilateral; DAD
Displasia do cotovelo
Alteração de desenvolvimento da articulação: osteocondrose (OCD) do côndilo medial do úmero; não
união do processo ancôneo (NUPA); fragmentação do processo coronóide medial (FPCM); incongruência
articular.
Doença hereditária; Cães de raça grande; 4 a 18 meses; geralmente bilateral
Incongruência articular
Displasia coxofemoral
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Aspectos radiográficos normais:
Grande variação; Técnica radiográfica (super/subexposta); Espécie / Raça; Idade; Fase respiratória;
Condição corporal (obesidade)
Posição-Deslocamentos:
dorsal; ventral; lateral; Diâmetro Luminal; diminuição (estenose / colapso / hipoplasia)
Colapso de traquéia
Raças toy; Dificuldade respiratória (“tosse de ganso”); geralmente no plano dorso-ventral (LL);
Estreitamento do lúmen; Diâmetro variado (braquicefálicos – bulldog); Normal não exclui (lesão dinâmica
fluoroscopia/endoscopia); Sobreposição de partes moles; Expiração x Inspiração (ins: intratorácica alarga
cervical estreita/exp intratorácica estreita/cervical alarga)
Não visibilizado em condição de normalidade; discreto fluído pleural; Afastamento Pleural; incisuras
interlobares;
Alterações da Radiopacidade: Aumento: Efusão pleural (manipulação/gravidade/avaliação pulmonar e
cardíaca); Hidro, hemo, pio, quilotórax- Diminuição: - Pneumotórax (desvio cardíaco e traqueal)
Esterno
Pectus excavatum: Desvio dorsal do esterno – diminuição da dimensão dorsoventral da cavidade torácica.
Pectus carinaum: Desvio ventral do esterno – aumento da dimensão dorsoventral da cavidade torácica.
RADIOLOGIA PULMONAR
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Aumento (localização e distribuição); quadro intersticial; quadro brônquico; Quadro alveolar; quadro
vascular; quadro misto
Quadro intersticial
Opacificação intersticial (acúmulo de líquido, material celular ou ambos); perda do contraste dos campos
pulmonares; quase todas as condições patológicas do pulmão; Nodular (presença de bolinhas brancas)
QUADRO BRÔNQUICO
QUADRO ALVEOLAR
Regurgitação de mitral; vol. sanguíneo entre VE e AE; pressão AE; pressão nas veias pulmonares; produção
de fluído intersticial; Drenagem linfática não suficiente (dorsocaudal); EDEMA PULMONAR
RADIOLOGIA DO CORAÇÃO
Laterolateral:
Eixo craniocaudal: Cães: 2,5 – 3,5 E.I.C.
Gatos: 2,0 – 2,5 E.I.C.
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EIC – Espaço inter costais
Sistema de escala vertebral – “Vertebral Heart Size” (V.H.S.)
Exame radiográfico não avalia:
Freqüência/batimentos cardíacos; tamanho das câmaras/paredes cardíacas; Velocidade e força de
contração; Presença de sopro; Valvas cardíacas; Efusão pericárdica ou trombo
Avaliação radiográfica
Silhueta cardíaca;
Traquéia e brônquios principais; Campos pulmonares; Espaço pleural; Mediastino; Grandes vasos (aorta e
veia cava caudal).
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
DISCOPATIAS
doença degenerativa do disco intervertebral
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Herniações: Raças Condrodistróficas →Hansen tipo I; Raças Não Condrodistróficas →Hansen tipo II
Trauma - Fatores mecânicos e anatômicos
Disco intervertebral: lateral e ventral são mais espessas que região dorsal (Hoerlein, 1987)
Espondilose deformante
Hemivértebras
Ossificação incompleta / união incompleta dos centros de ossificação; mais comum na região torácica;
Aspecto de cunha ou trapézio; Raça mais acometida: Bulldog / Pug.; pode haver sintomatologia
neurológica ou não
Instabilidade lombossacra
Síndrome da cauda equina; Deslocamento ventral da epífise cranial de S1 em relação a epífise caudal de L7
– diminui canal vertebral (compressão dos nervos); Espondilose deformante L7-S1;
Discoespondilite
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Infecção do disco e das vértebras contíguas (secundário)
Causas: hematógena, corpos estranhos, complicações póscirúrgicas em coluna; Staphylococcus sp, Brucella
canis; mais comum nas regiões torácica e lombar
Aspectos radiográficos:
Fase Aguda: Lise irregular das epífisescdas vértebras – alargamento do espaço intervertebral
Fase Crônica: Esclerose dos bordos vertebrais – osteófitos – fusão de corpos vertebrais adjacentes
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