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262_AREAC. pRATicas ESPECIAIS EM PSICOTERAPIA DE GRUPO 262 _AREAC. PRATICAS ESPECIAIS EM PSICOTERAPIA DE a i eens C1 Psicoterapias Individual ¢ Grupal Combinadas Kenneth Porter, Mb, serene eG MDE ES te canes ie INTRODUGKO A psicoterapia individual e grupal combinada € uma das mais ficazes de todas as terapas:Emboca sj, com feqién, Considerada simplesmente um amalgam da train individu oma terapia de grupo, ela representa una abordagc septa da por seu préprio drct, Poss suas pris indcagies, con trarindicages, mecanismo de agi, estgios desenvolvimentais « requisitos enicos. Teata-se de uma modalidade qu vem sen- do sada i cerca de $0 anos e, desde que o primero trabalho sabre terapia combina foi publiado (Wender, Stein, 194), ea constitu o tema de perto de 100 publicages, incisive recen- ses maionsefetuadas po Benjamin J Sadock (175, 1985, 1989) « Normund Wong (1989). Muitescliicosconsideram-a igual em valor e profundidade & psicandise individual, se € que no ainda mais potente TEORIA © valor tinico da terapia combinada reside na capacidade 4que tem de coordenar as propriedades teraptutca da picte- ‘pia individual eda pscoterapia de grupo. Os dois companen- tes da terapia combinada operam juntos por duss mancirs. Em primeiro lugar, adicionamse. A terapia grupal traz 3 terapia ombinada vaniagens de tratamento de que a teapa individu- 1 no dispoe e vice-versa, Em segundo, cada componente da terapia combinada ampliia a eficicia do outro (Tabela C.1-1) Tabela CH ‘Mecanismos de AgSo da Terapia Combinada Efitosaditvos Terapia individual Termite 3 exploragointapsqucapofunds erie» expericaemoaioaleometiva de peso ary pessoa ermiteadscusio de seredos Terapia de grupo Explora as tansferénciasmaliplos Resolve resistencis(itrpesais) de caster Proporciona apoio 30 ego Fornece um aboratirio onde se pacer oro de novos om Portaentos Etius ampliiadores Terapia individual Fermite a exploracdoem profunddade de material povind de sess gupais Impede akandonos premature da traps de grupo “Terapia de grupo Termite um trabalho eficaz com a esistnca transfer oiun- 1h de sess individuais Impede abandonos pematuros da terapa individual ia dos clinicos descobriu que o5 A maior Ate ores da rapa indivi e grup ampli dade combinada de aliments ya ua me pone ropes Nuns nap prangente do campo, Sadock (1985) 9 one A naira ds que milan nes can ag, combinada tem a8 ant lo tng dis ooo ‘erm satficar as qualidades de qusigue 4 Bedaldade parece trazer 0s problemas sey i 4 sua reslugio de modo mas ripido do que gp an Tadamente em qualquer dos métodcs. “ig Ffeitos Aditivos Por sua propria natureza terapia grupal dual Inpulonsa reas diferentes da psique humany Pe potencialidades diferentes de crescimento, ‘A terapia individual trazd terapia combina qualidades: (1) profundidade (a situacio terapzuie permite explraciointrapsiquica ehistrica rasp que a terapia de grupo), (2) uma expergncia emacs ‘a (uma experiéncia desse tipo de pessoa part pes. nel € mais posivel no selfing individual do que nap {@) eficicin com segredos (segredas vergonhosos que én veel debater no setting socal ¢ aberto do grupo, wis ag sincrasias sexuas eatividadesilegais, podem ser mas explorados na sessio individual). ‘A imagem no espelho da capacidade que a tr al tem de lidar com questies intrapsiquicas& a capacins. 0 grupo possui de peritr wma exploragioinerpesal ssa ‘Transferéncias miltiplas. A terapia geupal permite sno. lugio, diretamente no grupo, das transferéncias multi 9. todos os pacientes experienciam, A maioria dos psicienpes acha que, no seting individual, um ow no minim dos pad tas transferenciais predominam. No geupo,enltin tue feréncias miltiplas — para mie, pai, irmios iis 216-— podem ser exploradas de modo simultineo, Resistencia, As resisténcias de carster ou defess So os tragos de personalidade que prejudicam o uns to de um paciente, especialmente na arena ineepess ‘operam, porém, fora da percepeio. A terapia gral ‘ona, automaticamente,essas resisténcias, porque a bisica da terapia,feita a todos 0s pacientes anes de i Fem no grupo, é que interajam de modo espontineo pt so dos sentimentos em palavras. Essa soictacio sis? Solictagio de associagio livre que ¢ feta na psicanie {anto, como 0s pacientes possuem tragos de cariter que go saibam,intererem com sua possbldade des 2° Hveemente a solicitagao basica jamais pose ser plenamesie sida, Dasa mani, a eins nda emergem sem que se queira no curso da intrasio {tacos ais como retraimento, desconfianga, seuss lizagio, auto-absorgdo, arrogincia e impulsividade 29° Se para resolugio, ie Por vérias razdes adicionais, a terapia grup arena produtiva para a andlise da resisténcia de Hs ‘miro lugar, muitas resistencias desse tipo poses 830 rentes num selling diddico. Todas as pessoas po" tupls © tia peers oan ae acondo como ity ir tna ais particulars, Certs et tend a set extaidos Por selingsdsdicos eo Kees sole tos, por slings de pares ou igual, Des, coh 5 pil tende fazer surge padres de compertoncis twaeits que si0 diferentes dos que a terapia individual ho 12% pna. Em segundo lugar a8 personalidades diferentes dag wins do grupo podem produzir uma multipliidade de ie penis caracterologicas. Em terceiro, : sf fonecers, mutuamente,fedbac, com relerinca ne es Fitades eenegecis ee toe fealmerve, 68 membros do. em servi de objetos de observagio ¢ penceber ence 0 Puts a dntmica que temem vere apie 20 eg0-O poder da traps individual ede pan capaci uv opacnte tna desoluona rn ae vents tenham a nate exatamente aqueles padrocs Eonas mais profundos de comportamenta negative see que as precsam de resolusto, Dessa mone pot pe ein ferme cetos pos de api 29, Same omos intr fc pers e illgio. Mas 0s pacientes podem enigir esses apoine yrs span Nas cect len ig es ep fa gupal com a individual, um grau maximo de aporo a0 ego ser proporionado pelos membros do grupo, sem coms voor loo ds tansertncla no sete diaicg on Labortitio para arriscar novos comportamentos. © crs eo psieal6gico parece exigir muitos elementos. Pelo menos {as dls so, primeio, a integragiointrapsiquica de expeitn «as anteriormente denegadas e, segundo, a oportunidade de frlcar um relacionamento diferente com sitiacbes pessoas, Ee rabalho e de diversio, baseado na integracio adguirda, ‘psioterapia individual constitul uma arena ideal para ners o primeiro desses elementos de crescent, as vei ser a melhor para facilitar © segundo, porque a situa- {didi &delberadamenteestruturada a0 longo de linhas hierrquicas. Essa estrutura promove a transferéncia e a regres- ‘io, mantém enfogue na vida interna do paciente e permite a cjetvidade do terapeuta. O terapeuta indi al porém, nao px de manera alguma ser um par ou um igual, ¢, portanto, ‘un comportamentoorientado para os pares nio se acha acesi- ‘aaa paciente na situacio didica. A terapia grupal relic ese ‘seqalibrio, O grupo estd cheio de pares, ¢ a naturcza da inte- ‘o terapéatica permite a pritica continuada daqueles novos ‘comport Peaedas 6 dos de emogio que pare smentos arrscados e carregados de emogio que pate- «east decisivos para o desenvolvimento de uma intensifca ‘$0 da capacidade de satisfagao. Esses comportamentos inclu- (2 necessidade de comunicarse por maneira nio-infantil € ‘tse, expressar interpessoalmente a raiva por maneira cons- si ‘rliva, sem atuar, e exprimir desejos sexuais de maneira apro- {fais com um minimo de interferéncia por pare da culpa & ‘vergonha. 0 membros grup, "its Ampliticadores 4S duas modalidades de terapia combinada também ampl- Pros, fortes que se tem. A terapia individual aumenta @ ma, CL. PSICOTERAPIAS INDIVIDUAL EGRUPALCOMBINADAS _263 cia da terapia grupal de duas mancias. Em primeitolugat, 3 pind conor pose ped sand de terapia de grupo. Quando um paciente grupal tem wna reagSo infenennete feat sua sada de grupo, trae pode Ulilizar a sesio individual para solucionar a resisténcia ou ofe- fecer apoio. Milos clincosexperentes concordam com Walter N.Stonee J Scott Rutan (1984) que, em amba a8 suas pritca, descobriram que adicionar a terapia individual a trapia grupal reduzia dramatcamente a taxa de abandono de seus grupos, de uma média de 47% para outa de 15% Em segundo, a teapia individual pode explorar o material 7 profundidade, apés a terapia grupal haver modificado as "esstincias do paciete. O eno seguinteiustra as manciras pelas {quais 3 terapi individual pode amplificae a eficcia da terapia de grupo. Prudence comesara a terapia individual a0s 35 anos de ida- 4e, apis haver tio dvs aborts espontineos. Tinha um redo de falar em piblico, © que a fizera abandonaro curso superior. Apts witios anos de terapia individual, concordara com uma recomendagio de teapia de grupo, mas tinha medo de abando- nar uma sesio de grupo, quando se tomasse insuportavelmen- te ansosa Fone dito que fazer isso seria bom, mas que ela podia também tentar coloca seus seatimentos em palsvras, em vez de agircbedecendo a eles. No grupo, 0 que se tomou caro foi a cone existente ene a ansiedade de Prudence e 0 Surgi- manto de um sentimento proibido, geralmente de oadem raivo- 53.04 compettiva,Prcence era uma mulher atraente que o se- ddutor pai preferira 8 mie autodepreciante, de maneita que 08 sentiments crmetitivos eram, para Prudence, um grande tabu. Cauda vee que esessentimentos surgiam. no grupo, cla anuncia- em sua Sess individual, estar planejando abandonar o gr 0. mas a exploragio das raaesintrapsiguicas e gendticas pro- fundas de seus sentiments, geralmente,aliviavamlhe a ansie- dade. Prudence, gradualmente, efetuow progressos, pide ter- minara primeita parte do curso superior e conseguiu conven cero marido a adotar uma crianga que Ihe trouxe grande ale- a ‘A terapia grapal também amplifica a eficicia da terapia in- dividual por duss maneiras. Em primeiro lugar, ela ajuda a re- solver a resistencia transferencial. Muitos pacientes, para che- garem a uma vida satisfatéria, precisam reexperiencia, no tra tamento, os padres mais primitivos de relacionamento inter- pessoal. Essas transferéncias, embora constituam uma fontefi- nal de cura, podem ser perturbadoras. Especialmente para pes- soas com condligdes borden, narciscas outras condigbes pré- cdipianas, 0 resstincia transferencial pode representar 0 maior obsticulo & cura terapéutica, Para tas pacientes, 0 acréscimo da terapia grupal a/um tr: tamento individual intensivo pode fornecer uma aspiragio de ar fresco que lhes salve a vida. No grupo, os pacientes podem ‘omparar suas transferéncias com as dos pares. As tentativas que 0 terapeuta faz de resolver a transferéncia podem ser ajuda- das por outros oito auliares terapeuticos,quais sejam, os mem- bros do grupo. Os pacientes podem receber incentivo para ex pressar sentimentos transferencias temiveis. E, quanto a certs aspectos decisivos da transferéncia que podem nie aparecer no selling diddico, € possivel que aparegam no grupo. pO 64 AREA C. PRATICAS AIS EM PSICOTERAPIA DE GRUP : Em segundo lugar, a terapia grupal concorrente pode impe- dir abandonosterapeutics iat Muscles deso- briram que, tal como adicionar a terapia individual a0 regime terapéutico de um paciente pode impedir 0 término prematuro de sua terapia de grupo, assim também o acréscimo da terapia grupal pode impedir que os pacientes abandonem prematura- ‘mente a terapia individual. As razbes para esse fendmeno S10 ‘muiltiplas e, provavelmente, incluem o valor da experiéncia "fa- riliar” grupal como uma cola terapfutica e a ajuda adicional ue © grupo proporciona a0 capacitaro terapeuta a lidar efica2- mente com a transferéncia e a resistencia. ‘Objegdes a Terapia Combinada ‘Apesar da impressiva lista das beneficis da terapia combi- nada, muitos clinicos acreditam que ela seja uma forma inferior de tratamento, Essa critica chega-nos de ambos os lados da li- tha diviséria profssional, ou sea, dos psicanalsta individuais que acreditam que a terapia grupal desfigura a transferéncia ¢ dos terapeutas grupais que créem que a teropia individual in- terfere com o poder tinico do grupo. ‘Com 0 passar do tempo, contudo, ambas as posigies se sta- vvizaram. Muitos terapeutas descobriram que podem explorar € resolver expressbes transferenciais dentro do grupo numa pro- fundidade que iguala a do tratamento individual (Durkin, Glat 2er, 1973). E muitos analistas nio mais aceditam que o modelo trasnsferencial clissico da tela em branco, exclusor da realida- de, seja possivel ou mesmo desejsvel. Dessa maneira esses psi canalistas no mais objetam & introdugio de um grau maior de realidade na situagio transferencial mediante o acréscimo da terapia de grupo. “A psicoterapia psicanalitica grupal e indivi- dual concorrente constitui uma contribuigao 20 raio de agio cres- cente da aplicagio do tratamento psicanatco” (Schachter, 1988) (QUESTOES CLINICAS Indicagées ‘A terapia combinada constitui a forma apropriada de trata mento para uma ampla gama dos transtornos vistos por dlini- ‘cos que exercem a profissio em base ambulaterial. Alguns pra- ticantes consideram a terapia combinada uma modalidade ide- al para chegar-se as metas de maior alcance do tratamento psi- canalitico. Outros, com igual experiéncia, tentam uma definigdo ‘um pouco mais estreita das indicagées. ‘Um resumo geral das posigGes da maioria dos autores € que © tratamento combinado ¢ apropriado e pode ser o tratamento, de escolha para 0s seguintes transtomos ambulatoriais: a maio- ria dos transtornas de personalidade (inclusive condigdes narci- sicas e borderline brandas a moderadas); a maior parte dos trans- tornos de controle de impulsos, sexuais ¢ de abuso de substin- cias; a maioria dos transtomos de humor e de ansiedade; mui- tas condigdes psicéticas ambulatoriais e um certo muimero de ‘outras condigGes em que a abordagem combinada pode ofere- cer vantagens especiais, tal como a aiexitimia, por exemplo (Swi- 1, 1988). Aterapia combinada também ter si es 98) meno de enanas€ aden oy sucesso no ta ; eye aplcada 20 selng de pacers intl ee 7 tine, Weber, Archer, 1980), mados( contraindicagbes am nio deve ser tratado €0M a Leap comings eee pacientes nao Si0 aproprads: os que oa iy wt sre na poderam toler € 0 Que podem pra uma fuga. aclentes com sintomas neurdticos losis, que nip de personalidade nem interesse em alterar my tem po ‘sho melhor tratados com terapia comporaan tt fannacoterapia ou psicoterapia psicanaliticaindividus fe depencendo da inclinagio e dos recursos do paciente « oe uta POs pacientes que fo poderiam folerar a terapia gop) luem os extremamente timidos, parandides, monopolzaice, psicopaticos,psicéticos, suicidas e sujetos em crises, Exe tnelu também os pacientes com graves translocneskrdtne E narisicos de personalidade, para quem a ansicdade. ope, io, a pressio a aluar e a necessidade de partlar o apex, {que s20 inerentes a situagdo grupal produziriam um gr e stimulagdo afetiva ou dano narcisico que thes seria contapn. dutivo. ‘A terapia combinada é também contra-indicads a pacenis para quem 0 tratamento combinado constitu uma rsstins tum tratamentojé existente. Anne Alonso e J Scott tan (3%) afiemaram: 6 um erro adicionar uma outra modalidade, quando wn acréscimo desse tipo constitui uma resistencia a algo evisele na terapia original. Trata-se de um erro fundamental, cometso ‘com demasiada freqiéncia. A primeira consideragio que s de veria fazer, quando um paciente estd sendo considerado pita 2 adigéo da terapia grupal & terapia individual, por exempo,& “Representa essa solictagio 0 desejo de evitar conirntr age importante na terapia individual?”. Essa fuga, a propésits, pose as vezes, ser da parte do terapeuta que encaminha o pss tanto quanto da parte desse. wing bel C2 delinea as contraindicages da engi nada, Tbe C12 Contr-indicagies da Terapia Combinada _— Graves transtornos narcisicos, bordering, paranbides esquasdsse 2otpcns de personaliade Transtomo antisocial de personalidade Paints aguamente sulcidas ou sujet em ties Pacints ques desdam mudars siniomas neato Pacintsparaquem a terapi combinada cost ums 5% 08 TT ELISICOTERAPIAS INDIVIDUALEGRUPALCOMBINADAS 265 a Terapia Combinada atibela C13 resume as fases desenvolvimentais da tera. Pp ‘combined. 3 Gs Desenvolvimenais da Terapia Combinada 258 gy pela tapi individu pla traps de grupo Con ps eras individual grup reunidas media eaboragon Sean ids praises ups eaas pa (Spans paraiiicesssindidusustspara Eom invidusis quate gropsisusadas pars ns ‘emo moe 1 pinioaeaps individu, contnuand com ae gr reanarpemeito a terapia de grupo, contimandocane vicar, mina jas as teraplas individual ede grupo a e0Woua$(i. In. A terapia combinada pode ser inciada por uma, en- ire fs manciras: comecar pela terapia individual e, depois, lidoarihe a terapia de grupo; comecar pela terapia grupal sommar a essa a terapia individual, ou, ainda, pelo inicio saullneo de ambas 2 modalidades. Na pritica, somente as fas prmeias manciras so comuns, provavelmente, porque iat um tratamiento 6 em si, 180 estressante para a maria {spucentes que eles podem passar sem a tensio adicional de ‘scar simullaneamente duas modalidades terapéuticas diferen- ts Init o tratamento combinado comecando pela terapia gru- pale ser aconselhavel para dois tipos de pacientes: primel- rm alguns pacientes tém um medo intenso da intimidade de sou para pessoa [one-to-one] e podem preferir ou aié mesmo tage anonimidade do grupo terapeutico como pré-requisito padi inco&psicoterapia, Segundo, pacientes com wma lon fia de tratamento individual anterior podem ter perdi- 40a nessa modalidade, desojarexplorar os beneficos poten- ‘is de uma forma de tratamento completamente diferente, Tara maior dos pacientes, contudo, a manera mais pro- ‘va de comegar o tratamento combinado ¢ inicié-lo pela psi ‘leapia individual. Com essa abordagem, paciente e terape- ‘concentrar-se exclusivamente nos complexos proble- 5 ue caracerizam o esto inicial de qualquer tatamento {minerferéocia das complexidades adicionais de comesar 2 ‘SP de grupo. Os enfoques inicais incluem a mitigagio dos “ats iniiais do paciente, o desenvolvimento de uma alia fi ratalto ea administragao habilidasa dos estégis inicia's aittileréncia ¢ da resistencia. Quando o paciente, posterior ia terapia de grupo, as ansiedades ¢ as resistencl UE Xompanham esse estgio do tratamento podem ser ma gece de uma alianga de trabalho sdlida, de um Dorp rents Maduro no paciente e de ume compreesio, "Sind ee dos padres Disko de train ott Hi prec Caligor, Fel ‘et Bol 1964} le apresenta (Aronson, lat ime de gute» espe de nin trp % Surge quando se adiciona a terapia grupal ao tratamento individual de um pacente (Gans, 190) vig til liming, Quando deve o terapeata individual suge- ir @actéscimo da terapia de grupo? A recomendagio tradico- ral €seguinte (Caligor, Fieldstel, Brok, 1984) (© terapeuta considera o acréscimo grupal quando sente que Cettos aspectos da terapia com que se lida melhor na terapia individual foram cumpridos; quando hi uma compreensio co- [pborativa da histria com relag ao funcionamento ual quan: lo existe uma percepgdo da qualidade da transferéncia e quan- do ha uma alianga de trabalho solida Segundo a experiencia do autor, isso geralmente exige um 4 dois anos de tratamento individual, possivelmente, porque, pata muitos pacientes, leva esse lepo para que o padrio trans: ferencil inca sua caramente nas sessdes individuals Sess edconis. Deve a sessioadicional ser individual ou de grupo? Quando tanto paciente quanto terapeula concordam om uma intensficagio do talamento, a questo de adiconae- $e uma sessio grapal ou uma sesso individual pode ser exp: nhosa, especialmente para agueleselisicos grupais que tambem tantém pritias de psicoterapia individual. A questio ¢ influ- ena por consideragdes priticas, mas einico deve tentat Conceder is questestoias 0 maior peso posse Fei oenfoque natural da teapiapritcipalmenteintrapsiquico ¢ esléo paciente trabathanclo bem no tatamento disdico? Se assim fo, 0 clinico pode favorecero acréscimo de uma sessio individual, Entretano, quando o foco principal da terapia fot ierpesoa ou a5 sees nv precerm menos prod vas que as grupas, a adigio de uma sessio grupal pode set deonsthive Se Recomendigo. Como se deve fazer a recomendagio de tera- pia combinada? A decisto de dar inicio a uma terapia desse tipo mais fil quando broainicialmente do paciente, mas iso 96 ‘corte numa minoria de casos. Quando é @ terapeuta quem di inicio & rcomendagio, é melhor que ela acontesa durante um Jo de calma no tatamentoe por uina maneira que relacio- ne uma quest do tratamento do paciente a um benef cio espeiio da terapia de grupo. Exemplifiando, o terpeuta pode recomendar essa sitima terapia a pacientes que estgjam Gquererdo melhorar seus eacionamentos interpesoais As vezes, oterapeuta defende oseréscime de uma sesio de ‘grupo, ms o pciente no ve bene nso. Nesas cases, © terapeuta deve explorar a possivel presenga de resistncias no paciente, mas respeilar firmemente as desjos desse. Os instine tos teraputico do clnico podem estar eradas ou ser prematu- ros. Judith Caligr (199) forneceu um exemnplo esclarecedor: George, homem de seus 30 e poucos anos, enteara em tata mento por causa de seu uso de cocina ede uma sie de casos finensos e breves com mulheres (.) Num tatamento de trés sessbes por semana, fez progressos notives (..) Estava expei- tenciando uma ansigdade minima na sesso terapéutica, onde se sentia seguro (.) Aerscentarthe terapia grupal pareca ser una bos mince deni una expeiacia mais config ne ia. O paciente ficou ansioso a respeito da sugestio, mas dis irae nia sb eomende0 do rapt, com 3 nde Als EM PSICOTE! 266 AREA C. PRATICAS ESP! aps aguas cio de que se mo gostase de, interop a PS sessbes. Quando George ingressou n0 gTupo, e909 TE oy te desorganizado e cofuso, a um pont We SPT nian: terapeuta(.) Na sesso individual, relatou eS" PET, do um pouco do tipo de asiedad que inicalent ido a tratamento (..)Parou com o grupo, retomando Hy individuais somente, onde, gradualmente, retom0u Wo ‘mento produtivo (..) Ano e meio mais tare, ingresso OP Ts ia grupal a seu proprio pedo. Funcionando e™ {ntegrado,conseguu utilize produtivamente 0 8°UP2 Frid norris. Devem a freqéncia ¢o8 honoris des sts nin seem edi PO fimo de na seco de grupo? Segundo 3 experiencia do aut $i dos pales salse melhor quando mantis ririoanerie de espa individu, mas quests de termpe ot inheito podem levar a0 abrandamento deste arranj. Além disso, se 6 paientej est vind com eqn a sess inde ‘idoalssiplesmenteadiionar uma sess grupal pode inten~ ‘scar 3 tansferéncla a um ponto que no & produiv. Reduzir ts honardros parece, em teoia,razosvel, mas 0s terapeutas atida de confltos inconscientes que pode, gradualmente hey -pApia DE GRUPO. ald 4 cura da personage do cinco, sensibildage exist PO" eto cs aa 8 sess6es individuais yi plas mer coordenad3s Foden a agonal EME 3IIMENE de ap, A distin 51 Abordagens de «poi trapa ti insight pode talecer 0 funcionamento consciente a Pare tips defesas saudéveis do ego. J as oe evo mii de OTE iy prt incon cdo das eles i ei em rade ientes na percepsao conscente at fans do eg. Tanto 38 abordagens apa parte do tratamento de tod Nada delas varia de acordo co Seres: a mistura aprope ro ‘i io de tratamento de cada paciente ce ee ae tts na sinlorse uma com a outa de trés mancitas. Em pring, artearscoes grupais podem ser ulilizadas para revelar gn teri sexsbes individuals podem ser empregadss para ny, te eat ponte epromover a nega. En segundo 28 dr ners: a8 eases individu poder ony ae oseiaexploragio intrapsiquica profunds enquanto Sa cegono grupo. Em tec, ant assesses sg 2 Em er empresa rear oat, tas profundos da personalidade. a ee armen dual para apoio é demonstrada no exemplo seguinte; ne a a ey Carol ingressou em tratamento com seus 20 ¢ tantos ans ‘Achava-se amarrada a um namorado sidico ea um chle sid ¢o. Era uma mulher atraentee brilhante que trabalhava no rama ‘da moda e divorciara-se duas vezes. Sua mie fora uma alcae ta fvola eo pai, autortério e sedutor. Em suas sessdes individuais, Carol estabeleceu uma tale réncia idealizante. Com apoio, encontrou um novo empega gue recompensava apropriadamente seus talentos e passou ater lacionamentos com homens que eram menos depreiadons gut os anteriores relacionamentos dela, Ela demonstrou pouco sentimento negativo em suas sess individuais. No grupo, contudo, sempre que se senia despezx da, negligenciada ou aviltada, entregava-se a um perioso de retraimento e mau humor a0 set indagada a respeito pelos met bres grapais, produzia um dihivio de ligrimase raiva por tire insignificant, Esse material permitiu-lhe explorer odit0 narcsico que hava experienciado nas mos de sua impel vel mie, © padtdo de utilizar i © grupo para insight ea ssi i dual pars apoio pode ser muito il pra iris qu 8 ee py os cm ua taser npaiva eqn 22 lo grupo pode 4 Ha de sentine eee oe facttar a exploracéo profunda de 5 A utilizagio da sessio individ da ses? : individual para insight ¢ 49 Brupal para apoio & demonstada no exemplo seule Jy, um homem que tinha difculdades em formar um 2 indieanl® heterssexual, com freqiGncia passava suas 9% contudie explorando sua infancia e seus sonhos. No sf mulher, Ptendeu habilidades sociais: como conver ¢ “S quio importante era estabelecer contato vis! ** 0 | ooo ack positive, quando gostava do que havie gx ules Raamente 28 mulheres do grupo goslaram de wtentes em encorajilo, dizendo-the quais as dele que achavam atracntes 0 Searam cr tanto das sessbes individuais quanto das gru insight € apresentada no exemplo seguinte sient et aa aati «traps com seus 30 tantos anos a fim de oar am omen conrad com um homer expr ncuia wm abandono de seis meses por parte a entra ds nos, 0 dvi ds pa oe fdesun mée nacsca€alcooista, 20s 1¢ anos le 12.2 rye umn longo perfodo de terapia combinada, a ex- sist PU ransferéneia intensa de Rose tornou-se 0 Amago ce 12980 eto, Perfodos importantes de tempo eran devica- serene drt elo ape crw opal qs sense que nunca 8 reconhcera © 0 proprio ter esa Tas ealstas. Ess srtimentor erm uta Peasants em cesses indviduais, mas de medo incom re oper am depois NO grupo, eos membres dese span. (eg oes expresand sus sentinetos ee gave dna Com izle esc por po ropais, Rose aabou por conseguir expresar doers inert: pons. Ap mtn ey ‘do marido e desenvolvew um relacionamento satis- ‘air um homer 8 quem amava profundamente. gas se podio de laboragdo ¢ particularmente iil para pack usem tatamento individual intensivo, como parte de sua pis combinada. Os membros do grupo podem ajudar os pate a solcionar suas defesas caracteroldgicas contra a ‘haga de seus sentimentos profundos de raiva, necessidade ‘a sewalidade, incentivando diretamente 0s pacientes, apon- ‘osothes a resisténcias, au servindo como mottos de papel (qeenpresam, els prOprios, alguns desses sentimentos pro- finds. Tenino, © perfodo de término na terapia combinada pro: rca ao pacente e ao terapeuta opgdes maltiplas para fn- ‘ben citivamente sua colaboraggo. Embora, 3 primeira vis- 1. pasbildade do existéncia de mais de um padrio de te- "ops parse algo confuse, o problema central do pacien- \ecasiuagio da transferéncia, geralmente, determina qual Espinipas ‘opgées para findar o tratamento é a mais vantajo- De odo paraleo a fase de abertura do tratamento, 0 trata~ Seto umbinado pode ser encerrado por trés maneitas bési- {= folando a terapia individual antes da de grupo, terminan- * aupl antes da individual e encerrando ambas as modali- e modo simultineo (Fieldstee, 1990). nits simutaneamente amas as trapas € usualmente coat PA pacientes exo tratamento parece razoavelmente Pi oe ~ término salienta a cor da pris 0 cues t Verde abrandé-la, , portanto, pode também se 4 geno 2 separago aha no dmago da dificuldades mets terapia individual antes da de grupo, um padrao Fase ¢Hamento combinado, é intutivamente atracnte Para "na dg 0 rapeuta, Ele parece ser uma réplica do padriio Smadurecimento psicoldgico humano, passando de C1-PSICOTERAPIAS INDIVIDUALEGRUPALCOMBINADAS 267 um esis que inclu uma intensa experi didca para um utto que se volta principalmente para os pares. O estigio da terapia combinada propriamente dita ¢ semelhante & experin- «ia que a crianga tem de crescer dentro da familia, mas 0 estgio Seguinte de exclusivamente terapia grupal parece assemelhar- se Sexperiénca adotescentee constitu um caminho rataal para Sais do setting familiar trapéutico na dregio da separagio © dda maturagio plenas. Esse padrio de término torna um pouco indistinta a questio da separagio, uma vee que ocorrem dois ‘érminos; dessa manera, ele tambsim pode ser til para aquees pacientes cuas transferéncias parecem ser dependentes demais, tnenes demas resis demas pao um snio ino plane ‘Terminar a terapia grupal antes da individual provave mente, a menos comum das ts possbilidades. Ea, provavel ‘mente, constitu o padrio mais wil, quando o paciente realizou ‘muito no trafamento combinado, mas ainda experiencia difcul dads que se centram no relacionamento ransferencil didico com 0 terapeuta e quando esse relacionamento parece capaz de Suportar maior exploragoterape Conteatransferéncia Embora a contratransferéncia se encontre no mago de mui- tas das dificuldades experienciadas pelos terapeutas na condue ‘Gio da psicoterapia a longo prazo, a maioria dos artigos e livros sobre o tratamento combinado mal a debateram. Na realidade, (0s problemas contratransferenciis inerentes 20 tratamento com- binado sio numerosos. © terapeuta fica exposto a transferénci- as e resistencias rapidamente mutantes em difeentes settings e, pportanto, pede-s-the para integrar uma massa de material mai ‘or e potencialmente mais confusa do que a encontrada por tera- putas que clinicam em qualquer umta das modalidades isola- damente. Apesar disso, 0 notivel a respeito da pratica da terapia com- binada ¢ que ela parece reduzir, em vez de intensificar, as dif culdades contratransferenciais. O caso seguinte ilustra essa ten- dencia: Elizabeth comegou o tratamento pela metade de seus 40 anos. Estava softendo de ansiedade intoleravel, depressio, compor- tamento impulsivo, sentimentos de vazio, alcoolismo e incapa- cidade de manter um relacionamento ou urna carreita Sua mie tivera poliomiclte quando Elizabeth eontava dois anos de idade. Ficou hospitaizada por um longo periodo de tempo e, apés retornar para casa, tornouse extremamente de- pendente, narcisia e infantil Os pais divorciaranvse, quando Flizabeth estava com cinco anos; depois diss, via © pai uma vvez por ano. Era sujita a graves acessos de rava Durante os primeiro anos da terapia individual de Elizabeth, xa quase impossivel trabalhar com ea. A combinagio de wna caréncia profunda, mas nio reconecida, uma raiva intensa, mas indiretamente expressada e um profundo desamparo tornavam nna provocadora mais além do que era sua inten¢io ou conhect- mento. "Apis virios anos, Elizabeth comegou a fazer terapia de gre po ¢, gradativamente, com o decorrer dos anos, seu tratamento pssou por uma mudanga importante. Nao era tanto porque a Fi Iransferéncia houvesse mudado, mas, antes, o grupo pare PSICOTERAPIA DE GUEY ATICAS ESPECIAIS EM peut um certo es gio entre ela €o trapela SEES Sota er nc ented inert For que poi er mais facment tolerada Ela comsegu A ‘eu problema de bebida,filiarse aos Alcclistas Andnimics, sar einicar uma nova carrera combina do ¢ incuido, na modalidade de tratamento combina” do, am grapo anal tema pse ei far ote peuta que tena uma dificuldade conta cal Os meme Eros grupas poder, honestamene,confontar os terapens co as suis resists, apit-los, quando recanhecem as suas dif culdades, e suger solugGes enativas. Ess assistncia na reso- lucéo de dficuldades contratransferencais € uma das princi- pais vantagens para o terapeuta que utiliza a psicoterapia com binada, Pacieates Narcisicos ¢ Borderline Pacientes narcscose borderline estéo aparecendo com grar- de feqaincia nos consultirios dos psccterapeuta; mesmo en- tre pacientes relativamente saudsvels, a pressio de careterist- os borderline e nacisias decisvase até aqui neglgencadas ¢ frequentemente reconhecida “ratar pacientes torderlinee narcsios com a terapia combi- nada € uma espada de dois gumes. A abordagem combinada tem a capacidade de afetarsignificantemente as suas defsase, or essa raz40, quando apropriadamente empregada, pode ser pooderosamenteterapfutica, mas tem de ser usada com euida- do, A Tabela C14 resume a utlidade da terapia combinada para pacientes borderline enarcscos. ‘Tabet C14 Pacientes Narcisios e Borderline em Terapia Combinada Pacentesnarlsios ‘A teapia individual proporcona orelacionamentocurativo de ef © Aterapia grupal confronta as esistinciasnartsias de caster Pacentes bordeine ‘A terapia individual proporion a intgragio das epresenages do seffe das representaiesobjeaiscndidas ‘Atrapiagrpal limits ava, administra a tuo c impede o aban done prematuo da terapia a i EE s pacientes com transtoros narisios e burdelne de pet- sonalidade so provavelmente melhor tratados, com cautels na abordagem combinada e somente apés um periodo estabifiza. dor de psicoterapia dics. Para a maior parte dos pacientes borderline e narciscos, 0 tratamento combinado pode ser uma abordagem terapéutica unicamente reeompensadora (Horwite, 1980), Enretant, ela pode ser prejudicial para alguns pacientes ‘com verses graves desses transtoros, exatamente por causa do poder que o tratamento combinado tem de romper defesas ‘A terapia gropal exige que os pacientes narcscos perth os Seus terapeutas. Esa parila pode ser terapeuticamente ut, ‘as, se ocorre antes que uma cura sufcinte se tenha dado, « ruptura na transferéncia de see objeto pode ser intoerivl, De ‘modo semelhante a erapia de grupo, por sua propria natureon, conduz - conscentes. Pata 0 pacente que ten, "a, oo ny bor Pacientes naeisicos. Os pacientes nares, ue sua terapia exige dois process, a presenca, a longo prazo, PESSO8 Sistemaye! fea, por out, sua autocentralizasto gna ee rentgao penosamente honest ore at terapia individual, quer a terapia de grupo, soznha¢ tei ficients para eles. O tratament indy jes? et ‘acura seffobjetal, mas uma confrontacs, nf ps. porcionar a cu 50 ing 2 terapia grupal pode fomecer um feback verdad 9 pata suite, O tatament combina rp fo melhor dos dois mundos. A terapia pode comes py individuais, para facilitar a presena de um transfer obj curate; mais ade, quando o pacing? pode-sedhe adicionar sessbes grupais para desta sg fas narcisicas de cardte Pacienes borderline. Os pacientes boreline ach, agueles que mais precisam de intervengio terapéutia, mas tudo, seu afeto raivoso, a inclinagio a cindcse es sua relacionamentos instveis tornam seu tratamento um dea O tratamento combinado oferece muita vantgens Onan ramento prolongado e intensivo de pessospara pens ane ene] pode proporcionar uma oportunidade de cra cat Intrapsiquicas nas representagbes do selfe de objeto que cna, tucm a marca dstintiva do transtorno. O grupo pode dissy transferéncia negativa do paciente e ajudar os terapets 24 intensasreagdescontratransferenciaisdesss. A prsena ds 1a grupal proporciona um campo amplo em queo pass ps engijar-se em atuagio sob observagio teraptutca se aproe te empecilho pode realmente ser uma vantage, pois pu d+ minut atendéncia a atuar de modo destruiv fra da sto terapéutica, Finalmente, 0 aspecto familiar da traps gop pode agi coma uma cla tapeutca que sade fant Permanecer em tratamento, quando 2 sua atuio rato era, de outro modo, destruir a molduraterapéutc. Suda Questées Técnicas, O praticante da terapia combinada defronta-se com 222 mistura de difices questoes tgnicas. Deve-e io apes Ht Com todas as resstncias usuis das terpis inne | 82p0, algo que por sé €tarefa que confunde, mas pF Molde combiada nus cero mare? | Zidades. Apesar dso, 0 notivel para a maioria dos prot € que — com experiéncia, conhecimento¢ tao — 685 0 ‘Aidades sio usualmente administraveis (Alonso, Rut! Lipsius, 1551. _ isto transferencial. Esse padrio frequente de 184" ce Sentimentos exclusivamente pastivos dentco d2 5° (ish contrablancada por um afeto negativo no 58 (padcio

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