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Apostila Gisatica e Pilates
Apostila Gisatica e Pilates
GINÁSTICA
FUNCIONAL E
PILATES
GINÁSTICA FUNCIONAL
E PILATES
PROF. ME. BRUNO FERREIRA MENDES
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Ger. do Núcleo de Educação a Distância: Profa Esp. Cristiane Lelis dos Santos
Coord. Pedag. da Equipe Multidisciplinar: Profa. Esp. Gilvânia Barcelos Dias Teixeira
Ficha catalográfica elaborada pela bibliotecária Melina Lacerda Vaz CRB – 6/2920.
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GINÁSTICA FUNCIONAL
E PILATES
1° edição
Ipatinga, MG
Faculdade Única
2021
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Ícones
Com o intuito de facilitar o seu estudo e uma melhor compreensão do
conteúdo aplicado ao longo do livro didático, você irá encontrar ícones
ao lado dos textos. Eles são para chamar a sua atenção para determinado
trecho do conteúdo, cada um com uma função específica, mostradas a
seguir:
FIQUE ATENTO
Trata-se dos conceitos, definições e informações importantes nas
quais você precisa ficar atento.
VAMOS PENSAR?
Espaço para reflexão sobre questões citadas em cada unidade,
associando-os a suas ações.
FIXANDO O CONTEÚDO
Atividades de multipla escolha para ajudar na fixação dos
conteúdos abordados no livro.
GLOSSÁRIO
Apresentação dos significados de um determinado termo ou
palavras mostradas no decorrer do livro.
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SUMÁRIO
UNIDADE 1
INTRODUÇÃO À GINÁSTICA FUNCIONAL
UNIDADE 2
ENTENDENDO A GINÁSTICA FUNCIONAL
UNIDADE 3
GINÁSTICA FUNCIONAL E TECIDO ADIPOSO, SISTEMA CARDIOVASCULAR E SISTEMA ENDÓCRINO
3.1 Efeitos Da Ginástica Funcional Sobre O Tecido Adiposo...................................................................................................................................................................................27
3.2 Efeitos Da Ginástica Funcional Sobre O Sistema Cardiovascular...............................................................................................................................................................28
3.3 Efeitos Da Ginástica Funcional Sobre O Sistema Endócrino.........................................................................................................................................................................29
UNIDADE 4
DIRETRIZES DA GINÁSTICA FUNCIONAL PARA INDIVÍDUOS DE NÍVEL DE TREINAMENTO INICIANTE, INTERMEDIÁ-
RIO E AVANÇADO
4.1 Diretrizes Da Ginástica Funcional Para Indivíduos De Nível De Treinamento Iniciante..............................................................................................................34
4.2 Diretrizes Da Ginástica Funcional Para Indivíduos De Nível De Treinamento Intermediário.................................................................................................36
4.3 Diretrizes Da Ginástica Funcional Para Indivíduos De Nível De Treinamento Avançado...........................................................................................................37
UNIDADE 5
MÉTODO PILATES
5.1 História Do Pilates ........................................................................................................................................................................................................................................................................43
5.2 Introdução Ao Método Pilates............................................................................................................................................................................................................................................44
5.3 Benefícios Do Pilates.................................................................................................................................................................................................................................................................49
UNIDADE 6
EXEMPLOS DE EXERCÍCIOS DE PILATES
FIXANDO O CONTEÚDO.................................................................................................................................................................................................................................................................65
UNIDADE 2
Na Unidade II, são apresentados alguns dos princípios básicos componentes da
Ginástica Funcional, assim como os princípios do treinamento esportivo aplicados
à Ginástica Funcional, bem como a estrutura básica de uma aula dessa modalidade.
UNIDADE 3
Na Unidade III, são apresentados alguns dos efeitos causados pela prática da
Ginástica Funcional sobre o tecido adiposo, sistema cardiovascular e sistema
endócrino.
UNIDADE 4
Na Unidade IV, são apresentadas algumas diretrizes que podem ser norteadoras
para a condução do trabalho de Ginástica Funcional com indivíduos com diferentes
níveis de treinamento.
UNIDADE 5
Na Unidade V, o tema abordado é o Método Pilates, desde a sua história a alguns
dos benefícios oriundos da prática.
UNIDADE 6
Na Unidade VI, são apresentados alguns exemplos de exercícios que podem ser
realizados no método Pilates ao trabalhar membros superiores e inferiores.
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INTRODUÇÃO À
GINÁSTICA FUNCIONAL
10
1.1 HISTÓRIA DA GINÁSTICA FUNCIONAL
Existe um debate sobre a origem da Ginástica Funcional, mas historiadores
apontam para o fato que, provavelmente, desde o Paleolítico, movimentos que se
assemelham aos da Ginástica Funcional eram praticados pelos indivíduos com o intuito
de se prepararem para as atividades do cotidiano, como caçar, realizar escaldas, lutar e
afins.
É preciso destacar que a Ginástica Funcional, que pode ser entendida como uma
modalidade de ginástica que utiliza o próprio corpo do indivíduo para a realização dos
seus movimentos ou o uso de implementos como halteres e anilhas, próxima do que é
praticado pelo profissional da Educação Física, também tem sua origem nas práticas
11
de reabilitação. Profissionais que trabalham em centros de reabilitação costumam fazer
uso dessa prática para reabilitar indivíduos que tenham passado por alguma situação
debilitante. Nesse contexto, são utilizadas atividades que se assemelhem, do ponto de
vista do gesto técnico motor, ao que se faz necessário no cotidiano do indivíduo. Sendo
assim, são realizados movimentos que facilitam a vida rotineira do indivíduo (MATSUDO,
MATSUDO e NETO, 2001)
LINK: https://bit.ly/3cM1ZHp
Sendo assim, antes de pensar nos benefícios que se pretende atingir com a prática
da Ginástica Funcional, é imprescindível que se entenda bem o que se pretende com a
realização da prática. Dessa maneira, deve ser realizada uma minuciosa avaliação que
preceda o início dos trabalhos, avaliação na qual é preciso que se entenda o atual estado
do indivíduo com o qual se está trabalhando e o que se pretende galgar com a prática
da Ginástica Funcional.
FIQUE ATENTO
São diversos os benefícios que podem ser oriundos da prática regular da Ginástica Funcio-
nal, todavia é preciso que essa prática seja muito bem estruturada e pautada no conhe-
cimento científico disponível sobre o tema. Para que a chance de sucesso da prática seja
aumentada, o planejamento deve contar com uma avaliação física que seja executada
com precisão para que se possa optar pela maneira mais correta de executar o trabalho!
Existem diversos aspectos que devem ser levados em consideração antes que se
inicie o programa de exercícios com a Ginástica Funcional com maior ou menor ênfase
a depender do público que se tenha, mas geralmente algumas características gerais
devem nortear a avaliação realizada. Um aspecto fundamental é a segurança, que deve
ser sempre base do trabalho realizado, para isso existem questionários como o PAR-Q
(questionário para prontidão em atividade física), que pode ser aplicado no momento
inicial da avaliação física com o objetivo de determinar se de fato aquela atividade seria
segura para o indivíduo (MARANHÃO NETO et al., 2019).
Um outro aspecto que deve ser levado em conta, por exemplo, é o percentual de
gordura e massa muscular do indivíduo, que pode ser mensurado por uma avaliação
que utilize de padrões como o Indicie de Massa Corporal (IMC), massa corporal total
e percentual de gordura, por meio do uso de um plicômetro/adipômetro (EHRMAN et
al., 2018). Além da avaliação da composição corporal, é preciso que se trace um perfil
da capacidade de flexibilidade do indivíduo, uma vez que a realização de movimentos
naturais da Ginástica Funcional é facilitada quando o indivíduo possui maior flexibilidade.
A avaliação da flexibilidade deve ser realizada quando se trabalha com a Ginástica
Funcional, sobretudo quando se pensa no trabalho com indivíduos que são ou já
foram acometidos por alguma patologia como obesidade, por exemplo. Sendo possível
realizar diversos testes para que se avalie essa felxibilidade, como o protocolo de sentar
e alcançar no banco de Wells e o flexiteste (FERREIRA et al., 2017). Tendo sido avaliadas
a composição corporal e a flexibilidade, é preciso que seja feita também a avaliação da
força muscular, uma vez que a força muscular é uma das valências necessárias e que são
trabalhadas com a Ginástica Funcional.
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A avaliação da força muscular também é muito interessante, uma vez que indivíduos
que possuem alguma patologia, ou passaram por uma situação debilitante, muitas vezes
perdem essa capacidade muscular de gerar força. Além do fato da força muscular ser
uma valência fundamental também para indivíduos que buscam a Ginástica Funcional
pensando em ganhos de qualidade de vida independente da existência de qualquer
patologia. Testes, como o teste com dinamômetro e o teste de força-resistência, podem
ser ferramentas interessantes a serem utilizadas pelo profissional da Educação Física
que pretende trabalhar com a Ginástica Funcional (MACEDO et al., 2018). Quando se
realiza a avaliação da força muscular, um aspecto que ganha destaque é a capacidade
aeróbica, pois essa é outra valência importante para a realização de aulas de Ginástica
Funcional.
A avaliação da potência e capacidade aeróbica são ferramentas de diagnóstico
importantes para entender o estado atual do indivíduo que procura uma aula de Ginástica
Funcional, tendo em vista que, ao entender o estado desse indivíduo, o trabalho pode
ser planejado de forma a aumentar a chance de êxito. Testes, como o de Cooper e Yoyo
teste, podem ser ferramentas de diagnóstico importantes para que o profissional da
Educação Física possa realizar um trabalho com maior chance de êxito (TIBURTINO e
GATTO, 2021). Quando se tem a percepção da capacidade aeróbica do indivíduo, para
que se possa realizar uma avaliação completa antes de se iniciar os trabalhos com a
Ginástica Funcional, é preciso avaliar a postura do indivíduo, uma vez que a postura
adequada é importante para que se possa realizar com maior segurança os movimentos
da Ginástica Funcional.
A avaliação postural também deve ser incentivada quando se pensa nos praticantes
de aulas de Ginástica Funcional, uma vez que são diversas as patologias que causam
danos à postura, além da alta incidência de indivíduos teoricamente saudáveis, mas que
apresentam desvios posturais que podem acabar por causar danos futuros mais sérios
à saúde. Um exemplo simples de avaliação postural que pode ser utilizada é a avaliação
visual (ALMEIDA et al., 2018).
Desde que haja uma estruturação bem realizada, por meio de um trabalho sólido
que respeite as características individuais e locais de cada indivíduo, a prática regular da
Ginástica Funcional pode levar a uma série de benefícios para a saúde quando se pensa
no processo de saúde-doença (SOUZA et al., 2020).
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FIXANDO O CONTEÚDO
1 - Quando se pensa na origem da Ginástica Funcional e sua relação com a história da
humanidade, é possível afirmar que os movimentos básicos da Ginástica Funcional:
a( ) O Crossfit.
b( ) O Jump.
c( ) As práticas de reabilitação.
d( ) A Zumba.
e( ) O Dance.
a( ) 70
b( ) 80
c( ) 90
d( ) 2000
e( ) 60
7 - Uma das ferramentas de avaliação física de baixo custo que pode ser utilizada para
o profissional da Educação Física como indicador da obesidade dos seus clientes, o
auxiliando a entender melhor o perfil do seu aluno, é:
a( ) Teste de Cooper.
b( ) Flexiteste.
c( ) Teste de 1 Repetição Máxima.
d( ) Indicie de Massa Corporal (IMC).
e( ) Teste de impulsão.
8 - Um dos desfechos que pode ser oriundo da prática regular de aulas de Ginástica
Funcional é:
ENTENDENDO A
GINÁSTICA FUNCIONAL
17
2.1 PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO ESPORTIVO APLICADOS
À GINÁSTICA FUNCIONAL
LINK: https://bit.ly/3baXp4Y
LINK: https://bit.ly/3OzABtb
VAMOS PENSAR?
Se o princípio da sobrecarga preconiza que é preciso que exista uma evolução no treina-
mento, no caso de indivíduos sobretudo jovens e saudáveis, será que seria correto o indiví-
duo realizar um treinamento sempre na mesma intensidade e sem variações como muitas
vezes acontece no cotidiano?
Volume Intensidade
Aumentar o número de repetições realizadas. Realizar incremento de peso nos exercícios executados.
FIQUE ATENTO
São diversos os benefícios que podem ser oriundos da prática regular da Ginástica Fun-
cional, todavia, nem todos os indivíduos vão responder de forma uniforme ao estímulo
realizado!
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Dessa forma, a prática regular da Ginástica Funcional pode reverberar em uma
série de benefícios como demonstrado na figura a seguir:
3 - Dentro de uma aula de Ginástica Funcional, a frequência pode ser entendida, entre
outras, como:
a( ) Capacidade aeróbica.
b( ) Resistência Muscular Localizada.
c( ) Força Máxima.
d( ) Flexibilidade.
e( ) Via anaeróbica.
a( ) Capacidade aeróbica.
b( ) Resistência Muscular Localizada.
c( ) Força Máxima.
d( ) Via anaeróbica.
e( ) Flexibilidade.
a( ) Individualidade Biológica.
b( ) Sobrecarga.
c( ) Continuidade.
d( ) Interdependência Volume-Intensidade.
e( ) Especificidade.
a( ) Individualidade Biológica.
b( ) Sobrecarga.
c( ) Continuidade.
d( ) Interdependência Volume-Intensidade.
e( ) Especificidade.
8 - O princípio do treinamento esportivo que preconiza que para que se possa continuar
a obter resultados positivos é preciso que se realize aumentos na carga utilizada é o
da(o):
a( ) Individualidade Biológica.
b( ) Especificidade.
c( ) Continuidade.
d( ) Interdependência Volume-Intensidade.
e( ) Sobrecarga.
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GINÁSTICA FUNCIONAL E
TECIDO ADIPOSO,
SISTEMA
CARDIOVASCULAR E
SISTEMA ENDÓCRINO
27
3.1 EFEITOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL SOBRE O
TECIDO ADIPOSO
FIQUE ATENTO
São diversas as maneiras que se pode realizar uma aula de Ginástica Funcional. Logo,
a aula pode ter os mais variados objetivos, caso o profissional que conduz a aula tenha
como meta realizar um trabalho, por exemplo, de auxiliar no processo de redução do teci-
do adiposo dos seus alunos, ele deve estruturar a sua aula pensando nesse objetivo.
VAMOS PENSAR?
Quando se fala da diminuição do tecido adiposo, muitas vezes as atenções acabam sendo
voltadas para a quantidade de energia (calorias) que é gasta na sessão de exercício, como
em uma aula de Ginástica Funcional. Todavia, uma aula tem aproximadamente algo em
torno de uma hora de duração. Será mesmo que para o processo de diminuição do teor de
gordura corporal o gasto energético da sessão é o fator mais importante?
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Um teor de gordura corporal dentro dos valores de normalidade é algo
imprescindível para a manutenção ou mesmo obtenção de um corpo saudável, todavia
é preciso que se tenha muita cautela nesse processo, muitas vezes os profissionais da
Educação Física que conduzem uma aula de Ginástica Funcional se deparam com
clientes/alunos que acabam cometendo excesso na busca por diminuir esse teor de
gordura corporal. Uma aula de Ginástica Funcional pode ser realizada visando auxiliar
nesse processo de redução de valores de gordura corporal, no entanto, é preciso que o
profissional responsável por essa aula esteja atento para o público com o qual ele está
trabalhando, para que o planejamento possa ser o mais assertivo o possível.
Figura 5: Mecanismos pelos quais a prática da Ginástica Funcional pode gerar efeitos positivos
para o sistema cardiovascular
Fonte: Elaborado pelo autor (2022)
Antes mesmo de pensar nos efeitos que uma aula de Ginástica Funcional pode
causar ao sistema endócrino, é preciso que se tenha a compreensão que o sistema
endócrino pode ser entendido como o conjunto de órgãos e glândulas que são
responsáveis por uma série de controles no organismo por meio da liberação de diversos
hormônios na corrente sanguínea e esses atuam em suas células alvo (GUYTON; HALL,
2017). Tendo isso em vista, a prática de uma sessão ou de um programa de treinamento
físico que utiliza a Ginástica Funcional como ferramenta de trabalho pode gerar efeitos
sobre a atuação do sistema endócrino do indivíduo.
LINK: https://bit.ly/3bhKr5k
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Um exemplo de como uma aula de Ginástica Funcional pode agir diretamente
sobre o sistema endócrino seria o processo que acontece quando se realiza uma aula
de Ginástica Funcional que tenha como objetivo o ganho de massa muscular. Após a
realização de uma aula intensa de Ginástica Funcional, começa a ocorrer o processo
das conhecidas microlesões adaptativas. O exercício em intensidade leva a um estado
inflamatório que faz com que o organismo lance mão, por meio do sistema endócrino,
de uma série de substâncias que serão utilizadas para que o corpo possa se recuperar
do estresse gerado pela sessão de Ginástica Funcional. Esse processo de recuperação,
quando associado a uma alimentação adequada do ponto de vista nutricional e a um
processo de treinamento que permita a recuperação adequada da musculatura, pode
culminar no ganho de massa muscular (REZAEESHIRAZI, 2021).
Uma aula de Ginástica Funcional também pode repercutir sobre o metabolismo
da glicose, uma vez que a realização da aula leva a um recrutamento do músculo
esquelético, e o músculo esquelético é o principal metabolizador da glicose. Esse
aumento da atividade do músculo esquelético por uma série de mecanismos o torna
mais sensível à ação da insulina, principal hormônio responsável por captara a glicose
circulante (AMIRI; FATHEI; ZIAALDINI, 2021).
É possível notar também que aulas de Ginástica Funcional podem ser ferramentas
integrantes de um programa de prevenção e tratamento de patologias relacionadas
ao mal funcionamento do sistema reprodutivo, pois o exercício físico, sobretudo em
modalidades que associam exercícios de via predominantemente aeróbica e anaeróbica,
como é o caso da Ginástica Funcional em muitas ocasiões, pode levar ao equilíbrio ideal
na produção de vários hormônios que se relacionam de forma direta com a reprodução
(YAPING et al., 2021).
Dessa forma, uma aula de Ginástica Funcional pode de diferentes formas incidir
diretamente sobre o sistema endócrino, influenciando de forma direta na produção,
ou mesmo na ação de diversos hormônios que por esse sistema são controlados.
Obviamente que é preciso que se pense no tipo de aula que vai ser desenvolvido, tendo
em vista o público com o qual se pretende trabalhar para que se possa pensar de fato na
viabilidade da execução de uma aula que tenha o objetivo de agir de alguma maneira
sobre as funções endócrinas. O fato é que o profissional da Educação Física que pretende
trabalhar com a Ginástica Funcional deve estar ciente que ela pode agir sobre diversos
sistemas, levando aos mais diversos resultados, todavia é preciso que esse profissional
esteja munido do conhecimento teórico necessário para que essa prática possa ser a
mais segura possível e as chances de êxito de fato decorrentes da execução da prática
possam ser aumentadas.
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FIXANDO O CONTEÚDO
1 - Qual o nome do fenômeno que pode ocorrer por meio da realização de um programa
de treinamento que utiliza a Ginástica Funcional que contribui para o controle da pressão
arterial?
a( ) Sístole
b( ) Metástase
c( ) Hipertensão arterial
d( ) Fagocitose
e( ) Hipotensão pós exercício
2 - Qual o nome do processo adaptativo que pode ocorrer sobre o músculo esquelético
após a realização de uma sessão de Ginástica Funcional que pode contribuir para o
ganho de massa muscular?
a( ) Distrofia
b( ) Catabolismo
c( ) Taquicardia
d( ) Microlesão adaptativa
e( ) Bradicardia
3 - Qual o nome se dá para o sistema composto por órgãos e glândulas que são
responsáveis por controlar diversas ações no organismo ao liberar hormônios na corrente
sanguínea que agem nas suas células alvo?
a( ) Sistema cardiovascular
b( ) Sistema muscular
c( ) Sistema endócrino
d( ) Sistema de neural
e( ) Sistema amplificador
a( ) Adrenalina
b( ) Insulina
c( ) Glucagon
d( ) Noradrenalina
e( ) Morfina
5 - Um dos fatores que pode ajudar a explicar os motivos de uma aula de Ginástica
Funcional levar ao aprimoramento do Sistema Cardiovascular é:
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a( ) Facilitar o fluxo sanguíneo.
b( ) Gerar obstruções ao fluxo sanguíneo.
c( ) Diminuir a temperatura corporal.
d( ) Diminuir a frequência cardíaca durante a execução da aula.
e( ) Pouco trabalho do músculo esquelético.
8 - São diversos os fatores que podem incidir sobre o bom funcionamento do sistema
cardiovascular. Uma das razões que pode ajudar a explicar melhoras nesse sistema em
decorrência das aulas de Ginástica Funcional é:
DIRETRIZES DA
GINÁSTICA
FUNCIONAL PARA
INDIVÍDUOS DE
NÍVEL DE
TREINAMENTO
INICIANTE,
INTERMEDIÁRIO E
AVANÇADO
34
4.1 DIRETRIZES DA GINÁSTICA FUNCIONAL PARA INDIVÍDUOS
DE NÍVEL DE TREINAMENTO INICIANTE
FIQUE ATENTO
Alguns movimentos que são realizados com indivíduos de nível iniciante podem ser rea-
lizados também com indivíduos que tenham nível intermediário e avançado de vivência
com a prática, o que muitas vezes muda é a amplitude do movimento realizado e a inten-
sidade com a qual se realiza esse movimento.
O profissional da Educação Física deve estar ciente que cada indivíduo tem
uma capacidade para realizar determinados movimentos que compõem uma aula de
Ginástica Funcional, por isso, ele deve estar atento à maneira com a qual cada indivíduo
responde ao estímulo dado. Além de respeitar o tempo de adaptação diferenciado a
depender da estrutura em questão.
Músculos, tendões e articulações demandam um período de adaptação para
com a prática para que possam ser fortalecidos e exista menor chance da ocorrência
de lesões, sendo esse período variável, mas, em linhas gerais, algo em torno de 2-3
meses são recomendados para que esse fortalecimento possa acontecer (LEMOS;
CARDOZO; SIMÃO, 2016). Além do fortalecimento realizado, é preciso que se atente para
o desenvolvimento de outras valências que colaboram para o sucesso da prática e para
promoção da qualidade de vida do indivíduo.
Uma valência que deve ser trabalhada com indivíduos que praticam aulas de
Ginástica Funcional é a flexibilidade, pois essa flexibilidade vai ser importante para a
realização de movimentos componentes da aula, além da realização de tarefas da vida
cotidiana, contribuindo para os ganhos na qualidade de vida do praticante da modalidade
(MACHADO et al., 2015). Dessa forma, é preciso que se pense na estrutura da aula de
Ginástica Funcional.
Pensando na estrutura básica de uma aula de Ginástica Funcional, observa-se que
a aula pode ser composta pelo aquecimento, em que se realizam exercícios básicos em
baixa intensidade com o objetivo de preparar o organismo para a demanda energética
que é elevada com a realização da sessão de exercício. Parte principal, em que são
realizados os exercícios de maior intensidade, e recuperação ativa, em que se prepara o
organismo para o fim da sessão de exercício. Para indivíduos iniciantes, pode-se utilizar
de 10-15 minutos para a realização do aquecimento, 20-25 minutos de exercício para a
parte principal da aula e 10-15 minutos para que seja realizada a recuperação ativa.
36
4.2 DIRETRIZES DA GINÁSTICA FUNCIONAL PARA INDIVÍDUOS
DE NÍVEL DE TREINAMENTO INTERMEDIÁRIO
VAMOS PENSAR?
À medida que o indivíduo consegue uma maior vivência na prática da Ginástica Funcional,
é possível classificá-lo em níveis mais avançados dentro da modalidade, todavia, é preciso
que se entenda que características individuais devem ser respeitadas. Sendo assim, será
que todos os indivíduos vão responder da mesma maneira ao estímulo do exercício, fazen-
do com que todos evoluam dentro da modalidade de uma maneira uniforme? Como isso
interfere no planejamento das aulas de Ginástica Funcional?
LINK: https://bit.ly/3bbmTza
a( ) Avançado.
b( ) Iniciante.
c( ) Intermediário.
d( ) Debutante.
e( ) Amador.
2 - Partindo da lógica que existem diferentes níveis de prática para com a modalidade
de Ginástica Funcional, o indivíduo que já iniciou a sua prática em um período maior do
que seis meses e menor do que um ano pode ser considerado como de nível:
a( ) Avançado.
b( ) Iniciante.
c( ) Intermediário.
d( ) Debutante.
e( ) Amador.
a( ) Aquecimento.
b( ) Recuperação passiva.
c( ) Relaxamento.
d( ) Parte principal.
e( ) Recuperação ativa.
a( ) Recuperação ativa.
b( ) Recuperação passiva.
c( ) Relaxamento.
d( ) Parte principal.
e( ) Aquecimento.
a( ) Profissional.
b( ) Iniciante.
c( ) Intermediário.
d( ) Avançado.
e( ) Expert.
a( ) Intermediário.
b( ) Iniciante.
c( ) Avançado.
d( ) Debutante.
e( ) Amador.
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MÉTODO PILATES
43
5.1 HISTÓRIA DO PILATES
Joseph Hubertus Pilates, nascido em 1883 na Alemanha, é apontado como o criador
do Pilates. Joseph era uma criança portadora de algumas patologias e que acabava por
passar períodos prolongados em hospitais durante a sua infância, o que o fez buscar
durante toda a sua vida por alternativas de exercícios que pudessem gerar benefícios
para a saúde de modo geral (JULIANO e BERNARDES, 2014).
LINK: https://bit.ly/3J8D4d7
Sendo assim, Joseph foi um dos primeiros a criar um sistema de treinamento que
integrasse corpo e mente, algo que até então não era levado em consideração na maioria
das práticas de exercício físico da época (DI LORENZO, 2011), afinal, a saúde era pensada
em um aspecto físico, como a ausência de alguma patologia como hipertensão ou
44
diabetes, e as doenças de cunho emocional como depressão e afins eram comumente
negligenciadas.
FIQUE ATENTO
A própria origem do método Pilates leva à reflexão da importância da prática pensando
na promoção da saúde, obviamente que com o passar do tempo o método também pas-
sou a ser usado pensando em questões estéticas, por exemplo. Todavia, cabe ao profissio-
nal da Educação Física que usa esse método de trabalho buscar integrar os benefícios de
cunho estético com os benefícios para a saúde do indivíduo.
VAMOS PENSAR?
Quando se fala da utilização do método Pilates, sobretudo quando se reflete sobre a origem
do método, a percepção do corpo e mente trabalhando de forma associada aparece em
vários momentos. No entanto, seria possível uma prática que desassociasse corpo e mente?
É palpável pensar em uma prática física que não esteja associada a aspectos mentais?
Para que se detecte esses desvios por meio da avaliação, é possível que a avaliação
seja feita a olho nu, quando o profissional posiciona o seu cliente/aluno em frente a uma
parede, por exemplo, e avalia de forma visual a sua postura. Existe também a possibilidade
que sejam tiradas fotos desse indivíduo para uma avaliação posterior, ou mesmo pode-
se utilizar equipamentos como o simetrógrafo por meio da utilização das fotos do aluno,
ou mesmo de forma presencial (SILVEIRA et al., 2016).
Entendendo o atual estado de saúde do indivíduo no que diz respeito a sua postura, o
profissional da Educação Física pode escolher pela utilização de determinados exercícios
dentro do método Pilates que podem ser utilizados para fortalecer a musculatura, tendo
em vista a prevenção desses desvios, ou mesmo exercícios que possam ser utilizados
com o objetivo de sanar a ocorrência desses desvios (SIQUEIRA et al., 2014).
Obviamente que em alguns casos esses desvios precisam ser tratados de forma
46
cirúrgica, todavia, em diversas situações os exercícios físicos, como os que são realizados
por meio do método Pilates, devem ser utilizados como ferramentas de tratamento.
Sobre a ótica das questões posturais, o método Pilates pode ser usado em
programas de reeducação postural por meio da realização de exercícios, tendo em
vista que no método Pilates são realizados diversos exercícios com esse objetivo. Nesse
método, os exercícios podem ser realizados valendo-se de máquinas específicas, ou
mesmo de forma livre usando o próprio corpo do indivíduo (STORCH et al., 2015).
Uma das máquinas que podem ser utilizadas é o Cadilac, que também é conhecido
como trapézio, uma máquina de aproximadamente dois metros que foi criada pelo
próprio Joseph Pilates, que permite ao participante realizar diversos exercícios que
podem reverberar em ganhos de consciência corporal e condicionamento físico. O
Cadilac pode ser observado na figura a seguir.
A High Chair é uma cadeira que pode ser utilizada na execução de exercícios
no método Pilates que trabalhem a capacidade de gerar força e resistência muscular
do indivíduo. Os apoios de madeira próximos aos braços e as pernas permitem que o
indivíduo possa gerar força sobre essas estruturas para executar diversos movimentos.
A High Chair pode ser observada na figura a seguir.
Fonte: empowerpilates (On-line, 2022)
Figura 15: High Chair
a( ) Funcional.
b( ) Contrologia.
c( ) Super-Slow.
d( ) German Volume Training.
e( ) Sarcoplasma Stimulating Training.
a( ) 70
b( ) 80
c( ) 90
d( ) 60
e( ) 50
a ( ) Cifose e Lordose.
b ( ) Escoliose e Lordose.
c( ) Lordose e Escoliose.
d ( ) Hiperlordose e Escoliose.
e ( ) Hipercifose e Escoliose.
5 - São diversos os aparelhos que podem ser utilizados para se realizar a avaliação postural
do indivíduo. Entre esses aparelhos está o(a):
a ( ) Teste de Cooper.
52
b( ) Banco de Wells.
c( ) Mini Band.
d( ) Dinamômetro portátil.
e( ) Semetrógrafo.
6 - Qual aparelho utilizado em sessões do método Pilates que é uma espécie de “cama
com molas” em que o indivíduo pode realizar exercícios para um grupo muscular isolado
ou mesmo vários grupos musculares ao mesmo tempo?
a( ) Ladder Barrel.
b( ) High Chair.
c( ) Wanda Chair.
d( ) Bola Suíça.
e( ) Reformer.
7 - Qual aparato utilizado no método Pilates que consiste em uma “pequena escada”
posicionada em frente a um “semicírculo” que geralmente é utilizado por indivíduos
mais avançados no que diz respeito à prática com o método e que permite o trabalho de
força muscular, equilíbrio e controle corporal?
a( ) Ladder Barrel.
b( ) High Chair.
c( ) Wanda Chair.
d( ) Bola Suíça.
e( ) Reformer.
8 - Qual aparato utilizado no método Pilates que é similar a uma cadeira que tem
apoios próximos aos braços e pernas que permite que o indivíduo gere força sobre essas
estruturas e realize movimentos que trabalham a capacidade de gerar força e resistência
muscular?
a( ) Ladder Barrel.
b( ) High Chair.
c( ) Wanda Chair.
d( ) Bola Suíça.
e( ) Reformer.
53
EXEMPLOS DE
EXERCÍCIOS DE PILATES
54
6.1 EXECUÇÃO DE EXERCÍCIOS DE MEMBROS SUPERIORES
FIQUE ATENTO
Por mais que o profissional que trabalha com o método Pilates tenha a prerrogativa de
utilizar máquinas para a realização do seu trabalho, caso ele não tenha uma estrutura
física abastarda nesse aspecto, podem ser desenvolvidos exercícios com o próprio corpo
do indivíduo que podem levar aos efeitos positivos que se espera com a prática.
LINK: https://bit.ly/3oByj2a
Sendo assim, munido do conhecimento das variadas áreas do saber que se fazem
necessárias para desenvolver uma sessão com o método Pilates, o profissional pode,
então, diante da realidade que ele tem, realizar a opção pelos exercícios que se mostrem
mais interessantes diante do objetivo por ele traçado.
VAMOS PENSAR?
Se para realizar sessões de treinamento com o método Pilates é possível que se desenvolva
um trabalho mesmo diante da escassez de materiais estruturais, como máquinas, por qual
razão ainda existem profissionais que alegam não ser possível utilizar esse método quando
não dispõem de máquinas para tanto?
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Pensando na execução de exercícios que o profissional julgue interessantes para a
realidade de cada cliente/aluno, existem exemplos que podem ser dados para a realização
de exercícios para os membros superiores e inferiores, seja utilizando máquinas auxiliares
para esse fim ou mesmo na ausência dessas máquinas.
Um exemplo de exercício que pode ser realizado para membros superiores
utilizando a bola Suíça é a flexão de braços associada a flexão de ombros, um exercício que,
de forma isotônica, trabalha peitoral, tríceps e a musculatura dorsal, como demonstrado
pela Figura 18 a seguir.
Flexão essa que também pode ser realizada com os joelhos flexionados ou usando
uma parede como apoio, como demonstrado na Figura 20 a seguir.
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Uma variação desse exercício pode ser realizada no Cadilac, como demonstrado
na Figura 22 a seguir.
Figura 22: Remada sentada no Cadilac
Fonte: YouTube (On-line, 2022).
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No Cadilac, o movimento de extensão do ombro pode ser realizado com o objetivo
de se trabalhar a musculatura dorsal, como demonstrado na Figura 23 a seguir.
Figura 23: Extensão de ombros no Cadilac
Fonte: YouTube (On-line, 2022).
Usando o mini band é possível realizar uma flexão de cotovelos para trabalhar o
Bíceps Braquial, como demonstrado na Figura 25 a seguir.
Figura 25: Flexão de cotovelo com mini band.
Fonte: YouTube (On-line, 2022).
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Usando o mini band é possível realizar um trabalho para o Deltoide por meio da
elevação lateral, como demonstrado pela Figura 26 a seguir.
Uma variação da flexão de tronco pode ser realizada no Cadilac com o objetivo de
trabalhar a musculatura abdominal, como demonstrado pela Figura 28 a seguir.
Figura 28: Flexão de tronco no Cadilac.
Fonte: YouTube (On-line, 2022).
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Uma variação da flexão de tronco é realizá-la sem o implemento de máquinas,
como demonstrado pela Figura 29 a seguir.
Uma outra variação do agachamento pode ser realiza utilizando a Bola Suíça,
como demonstrado pela Figura 36 a seguir.
Figura 36: Agachamento com Bola Suíça.
Fonte: YouTube (On-line, 2022).
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Outro exercício que trabalha o glúteo e o assoalho pélvico que pode ser realizado
na Bola Suíça é a elevação pélvica, demonstrado pela figura 37 a seguir.
Outra variação para a elevação pélvica que pode ser utilizada dentro do universo
do método Pilates seria a sua realização de forma livre, como demonstrado na Figura 40
a seguir.
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a( ) Peitoral.
b( ) Tríceps Sural.
c( ) Gastrocnêmio.
d( ) Sóleo.
e( ) Tibial Anterior.
a( ) Reto Femoral.
b( ) Musculatura Dorsal .
c( ) Gastrocnêmio.
d( ) Sóleo.
e( ) Tibial Anterior.
a( ) Peitoral.
b( ) Tríceps Sural.
c( ) Musculatura Dorsal.
d( ) Sóleo.
e( ) Tibial Anterior.
4 - A flexão de cotovelo com mini band trabalha de forma isotônica qual dessas
musculaturas?
a( ) Peitoral.
b( ) Tríceps Sural.
c( ) Gastrocnêmio.
d( ) Bíceps Braquial.
e( ) Tibial Anterior.
5 - A elevação lateral realizada com mini band trabalha de forma isotônica qual dessas
musculaturas?
a( ) Reto femoral.
b( ) Tríceps Sural.
c( ) Gastrocnêmio.
d( ) Sóleo.
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e ( ) Deltoide.
6 - A flexão de tronco realizada no Ladder Barrel trabalha de forma isotônica qual dessas
musculaturas?
a( ) Abdominal.
b( ) Tríceps Sural.
c( ) Gastrocnêmio.
d( ) Sóleo.
e( ) Deltoide.
a( ) Abdominal.
b( ) Tríceps Braquial.
c( ) Gastrocnêmio.
d( ) Sóleo.
e( ) Deltoide.
8 - A flexão de joelhos realizada na Wunda Chair trabalha de forma isotônica qual dessas
musculaturas?
a( ) Peitoral.
b( ) Posterior de coxa.
c( ) Quadríceps.
d( ) Dorsal.
e( ) Tibial Anterior.
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RESPOSTAS DO FIXANDO O CONTEÚDO
UNIDADE 1 UNIDADE 2
QUESTÃO 1 A QUESTÃO 1 A
QUESTÃO 2 B QUESTÃO 2 D
QUESTÃO 3 C QUESTÃO 3 C
QUESTÃO 4 D QUESTÃO 4 B
QUESTÃO 5 E QUESTÃO 5 E
QUESTÃO 6 E QUESTÃO 6 A
QUESTÃO 7 D QUESTÃO 7 C
QUESTÃO 8 A QUESTÃO 8 E
UNIDADE 3 UNIDADE 4
QUESTÃO 1 E QUESTÃO 1 A
QUESTÃO 2 D QUESTÃO 2 C
QUESTÃO 3 C QUESTÃO 3 D
QUESTÃO 4 B QUESTÃO 4 E
QUESTÃO 5 A QUESTÃO 5 B
QUESTÃO 6 A QUESTÃO 6 A
QUESTÃO 7 B QUESTÃO 7 B
QUESTÃO 8 A QUESTÃO 8 C
UNIDADE 5 UNIDADE 6
QUESTÃO 1 A QUESTÃO 1 A
QUESTÃO 2 B QUESTÃO 2 B
QUESTÃO 3 C QUESTÃO 3 C
QUESTÃO 4 A QUESTÃO 4 D
QUESTÃO 5 E QUESTÃO 5 E
QUESTÃO 6 E QUESTÃO 6 A
QUESTÃO 7 A QUESTÃO 7 B
QUESTÃO 8 B QUESTÃO 8 C
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABRAMI, M.C.R; BROWNE, R.G. Curso de formação CGPA Pilates: Módulo I – Mat Básico.
São Paulo: CGPA, 2008.
AOYAMA, E, S. et al. Strength training to promote quality of life. Braz. J. Hea. Rev., v. 2. n.
1. p. 488-494. 2019.
EHRMAN, J.K; GORDON, P.M; VISISH, P.S; KETEYIAN, S.J. Fisiologia do exercício clínico,
Phorte, 3ª Edição, São Paulo, 2018.
GUYTON, A.C; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica, Elsevier, 13ª Edição, Rio de Janeiro,
2017.
LOPES, K. G. et al. Does Resistance Training with Blood Flow Restriction Affect Blood
Pressure and Cardiac Autonomic Modulation in Older Adults? Int J Exerc Sci, v.14. n. 3.
p. 410-422. 2021.
TEIXEIRA, E.L. et al. Blood Flow Restriction Does Not Attenuate Short-Term Detraining-
Induced Muscle Size and Strength Losses After Resistance Training With Blood Flow
Restriction, v. 35, n. 8. p. 2082-2088. J Strength Cond Res. 2019.
YANG, C.L; CHEN, C.H. Effectiveness of aerobic gymnastic exercise on stress, fatigue, and
sleep quality during postpartum: A pilot randomized controlled trial. Int J Nurs Stud, v.
77, nº1, p. 1-7. 2018.
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