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0.2.2.2 O.0 © 0.0.0 0.0 9.9.0 909.000.9808 808080 oe 0.9 9.0.0.0, 1eee00000. ABNT NBR 5356-1:2007 74.3 Localizagio dos terminais H 0 procedimento & o seguinte: e) © terminal H1 deve ficar localizado a dircita do grupo de terminais de alta tenso, quando se olha o transformador do lado desta tens. Os outros terminais H devem seguir a ordem numérica, da direita para a ssquerda; f) quando 0 enrolamento de alta tensio, em transformadores monofésicos, possuir apenas um terminal acessivel externamente, este & marcado com H1 ¢ o outro terminal, aterrado internamente, é designado H2T; @) quando, em transformadores monofsicos, os terminais do enrolamento de alta tensdo forem acess externamente, © existirem duas buchas com diferentes tenses nominais, a de maior tensao nominal 6 marcada com H1 € deve ser localizada como 0 exposto na alinea a) anterior, h) para transformadores monofiisicos de distribulgdo, os terminais devern ser localizados conforme previsto na ABNT NBR 5440. 7.1.4 Terminal de neutro Todo terminal de neutro deve ser marcado com a letra correspondente ao enrolamento e seguida do nimero zero. 0 terminal de neutro HO, se existir, deve ser localizado no lado diteito do terminal H1, quando se olha do lado desta tensdo. 7.4.5. Localizagao dos terminais em transformadores monofasicos Salvo especificagtio diferente, os terminals correspondentes de um transformador monofisico devem estar adjacentes, no caso de polaridade subtrativa, ¢ opostos, no caso de polaridade aditiva. Ver Figura 2. 74.6 Localizagio dos terminais X © terminal X1 deve ficar localizado esquerda do grupo de terminais de baixa tensao, quando se olha o transformador do lado desta tensio. Os outros terminais X devem seguir a ordem numérica, da esquerda para a dircita. © terminal de neutro - XO, se existir, deve ser localizado no lado esquerdo do terminal X1 quando se olha do lado desta tenséo. 7.1.7 Localizagao dos terminais ¥ eZ Os terminais ¥ @ Z, se existirem devem ser numerados da mesma maneira que os terminais de baixa tensdo, 7.2. Ligagdo dos enrolamentos de fase ¢ indicagao do deslocamento angular {A ligagéio em estrola, em triangulo ou em ziguezague de um conjunto de enrolamentos de fase de um transformador trifasico ou dos enrolamenios de mesma tensdo de transformadores monofasicos associados num bbanco trifasico deve ser indicada pelas letras Y, D ou Z para 0s enrolamentos de alta tensdo e y, d ou z para os enrolamentos de média e de baixa-tensdo. Se o ponto neutro de um enrolamento em estrela ou de um enrolamento em ziguezague for acessivel, as indicagdes devem ser, respectivamente, YN ou ZN @ yn ou zn. Em autotransformadores, nos quais dois enrolamentos tm uma parte em comum, 0 enrolamento de tenséo nominal mais baixa deste par @ indicado com a letra *a"; por exemplo, um autotransformador ligado em estrela, com neutro acessivel, é designado por Yna. 0 deslocamento angular é indicado no mostrador de um relégio, cujo ponteiro grande (minutos) se acha parado em 12 coincide com o fasor da tensio entre 0 ponto neutro {real ou imaginério) @ um terminal de linha do enrolamento de alla tenso, @ cujo ponteiro pequeno (horas) coincide com o fasor tensao entra 0 ponto neutro (real ou imaginario) ¢ o terminal de linha correspondente do terminal considerado. @ABNT 2007 - Todos os divetos reservados 23 007 0 fasor do enrolamento de alta tensao é tomado como origem. A Figura 3 apresenta exemplos de diagramas fasoriais que mostram o uso da indicagao hordiia de fasores. As marcagbes dos terminais H1, H2, H3 e X1, X2, XB sao utiizadas nesta Figura apenas para fins de ilustragao, Em transformadores de mais de dois enrolamentos, o fasor do enrolamento de alta tenso permanece como fasor do referéncia, sendo 0 simbolo destes enrolamentos indicado em primeiro lugar. Os demais simbolos seguem em seqiiéncia decrescente das tensées nominais dos outros enrolamentos, No caso de autotransformadores, nos quais dois enrolamentos tém uma parte em comum, a letra "a", que corresponde ao enrolamento de mais baixa tensio do par, deve ser eserita depois da letra correspondente ao enrolamento de mais elevada tenséo nominal do par, por exemplo, YNa0d11 (o par de enrolamentos com uma parte comum inclui o enrolamento de alta-tensao) ou Dyn tat (0 par de enrolamentos com uma parte comum nao inclul o enrolamento de alta tenso). NOTA 1 — Na Figura 4 séio mostradas designagées detalhadas de algumas ligagSes usuais de transformadores tifésicos ¢ 0 correspondente deslocamento angular, ndo restringindo o uso de outras ligagoes, NOTA2 Na Figura 5 stio mostradas designagées detalhadas de algumas ligagSes adicionais de transformadores trfasicos © © correspondente destocamento angular NOTA3 Em autotransformadores observa-so que somente os deslocamentas angulares com indicagées hor sao adequados para autotransformadores ligados em estrola. A Figura 6 esta limitada ao simbolo de ligagao Ya0. jas 0,48 NOTA4 A Figura 7 mostra o diagrama do banco trifésico formado por ts transformadores monofasicos a titulo de exemplo. ‘As duas extremidades dos enrolamentos de cada transformador monofasice sto acossiveis por ligagdo aos respectivos torminais mareados, NOTAS Na pratica, 0 uso do otras maiiisculas somente ou de letras miniisculas somente nfo d& margem a interpretagao ‘erronea, devido particularmente as disposigées precedentes. 24 GABNT 2007 - Todos os direitos reservados eeece 0.0.02 00.08 £2000 aeece ABNT NBR 5356-1:2007 csvola | Triangulo (D) Ziquezague (2) / f Sentido d Sentido de rotagao dos fa dos fasores. ‘Simbolo de tigagao Dy Simbolo de igagio D210 Figura 3 — Diagrama ilustrado dos simbolos de liga¢ao 25 JABNT 2007 - Todos 08 di ABNT NBR 5356-1:2007 Figura 4 — Ligagées usuais ~ Exemplos de simbolos de ligagéo, marcacao de terminais e diagramas fasoriais de tensao de transformadores trifasicos 26 (@ABNT 2007 - Todas os direitos reservados FOPOOSSSSESHSHSOSHSHSSHOSHOHSHSSSSSSESSSSSESSSHOSHOGEHSESE ABNT NBR 5356-1:2007 0.0.0.2, 0.0 ©. 09.009 9.9.0.08 000090008 0000800 : ° Figura 5 — Ligacées adicior e e e eo e e ® ® @ ABNT NBR 5356-1:2007 8 Figura 6 — Designagao das ligagées de transformadores trifasicos por meio de simbolos de ligacdo — 3 ‘Autotransformador Ya0 Figura 7 — Exemplo de trés transformadores monofasicos ligados para formarem um banco trifasico (simbolo de ligagdo Yat) @ EXEMPLO1 Um transformador de dois enrolamentos, como segue: tenrolamento em tiingulo, com tense nominal de 138 KV: enrolamento em estrela, com neutro acessivel e tensdo nominal de 13,8 KV. 2 A tensio do enrolamento ligado em estrela esta adiantada em 30° sobre a tenstio do outro enrolamento (indicagao horeria 11), ( simbolo de ligagao & Dyntt EXEMPLO 2 Um transformador de tras enrolamentos, como segue: enrolamento em esitela, com neutro acessivel e tense nominal de 138 kV; = —_ enolamento em estrela, com neutro acessivel e tensa nominal de 34,5 KV; % — enrolamento em triéngulo, com tensdo nominal de 13,8 KV. 2 As tensées dos dois enrotamentos ligados em estrela esto em fase (indicagao horéria 0) @ a tensio do entolamento ligado em triangulo esta adiantada em 30 * sobre as outras tens6es (indicagao horéria 11). O simbolo de ligagao & YNynOd11 28 @ABNT 2007 - Todos os diceitas reservados " 200290290000, .0.@ 0.0.0.0 0.9 9.0 2.0, 0,0.0.0.0.0,0.0.9. 0.0. 199000900 ABNT NBR 5356-1:2007 EXEMPLO3 Um transformador de trés enrolamentos, como segue: cenroiamento em estrola, com noutro acossivel @ tensiio nominal de 525 kV; eenrolamento em estrola, com neuro acessivele tensio nominal de 345 KV; eenrolamento em ziguezague, com neuro acessivel e tenséo nominal de 13,8 WV, {As tensdes dos dois enrotamentos ligados em estrela esto em fase (indicagao horéria 0) e a tense do enrolamento ligado ‘em ziguezague est atrasada em 30° sobre as outras tensdes (indicago hordtia 1), O simbolo de ligagao & YNyndznt © deslocamento angular, nos transformadores trifésicos ligados em triangulo-riéngulo, estrela-estrela ou em tridngulo- ziquezague, deve ser de 0°, exceto om casos especiais (vor Figura 4, ligagées Dd0, Y¥0 @ Dz0, respectivamente). © deslocamento angular, nos transformadores trifisicos ligados em triéngulo-estrola, om estrela-tiangulo ou em ‘estrola-ziguezague, deve ser de 30°, com as fases de baixa tensio atrasadas com relago as correspondentes de alla tensdo (ver Figura 4, ligagdes Dy1, Yat e Y21, respectivamente), excoto om casos especiais, © diagrama de ligagSes deve ser constituido de um esquema dos enrolamentos, mostrando as ligagses permanentes, bem como todas as derivagGes e terminais, com os niimeros ot letras indicativos (ver Figura 8). Deve conter também uma tabela mostrando separadamente as ligagGes dos diversos enrolamentos, com a disposigao e identificagao de todas as buchas, bem como as ligagdes no painel ou a posi¢do do comutador para a tensdo nominal e as tensdes de derivagdo, Devem constar ro diagrama as tensbes expressas em volts, nao sendo, porém, necessario escrever esta unidade, 8 Placas de identificagao © transformador deve ser provido de uma placa de identificagao resistente as intempéries, fixada em posigao Visivel mostrando as informagées indicadas abaixo. As inscrigdes devem ser marcadas de forma indelével. 8.1. Informagées a serem fornecidas em todos os casos a) tipo de transformador (por exemplo, transformador, autotransformador, transformador de reforgo ete.); b)_nimero desta Norma; €) nome do fabricante; d)_ntimero de série do fabricante; €) ano de fabricagao; f)ndmero de fases; 9) poténcia nominal (em kVA ou em MVA) (para os transformadores com mais de dois enrolamentos, 6 conveniente fornecer a poténcia nominal de cada um deles. Deve-se indicar igualmente as combinagées de cargas, salvo se a poténcia nominal de um dos enrolamentos for igual 4 soma das poténcias nominais dos outros enrolamentos); hh) frequéncia nominal; |) tens6es nominais (em V ou kV) € faixa de derivagées; |) correntes nominais (em A ou kA); k) diagrama e simbolo de ligagao; 1) impedancia de curto-circuito, valor medido em percentagem. Para os transformadores de mais de dois enrolamentos, fornecer as impedancias correspondentes as diferentes combinagdes de dois enrolamentos, com os valores de poténcia de referéncia respectivos. Para os transformadores com um enrolamento com derivagées, ver também 6.5 ¢ 8.2 alinea b); ‘@NBNT 2007 - Todos 0s ites reservados ad RLANDIA - IDADE FEDERAL ERSII ABNT NBR 5356-1:2007 m) sistema de resfriamento (se o transformador tiver varios estégios de resfriamentos, as poténcias correspondentes podem ser em porcentagem da ONANIONAF 70/100 %); expressas n) massa total; 0) massa de éleo isolante; ) limite de elevagao de temperatura; 4) tipo de dleo isolanto; 1) massa da parte ativa; 8) _niimero do manual de instrugées; {)_vazao, para transformadores resfriados a agua; poténcia nominal, por exemplo 1) corrente de curto-circuito suportavel, para transformadores de poténcias nominais maiores que 500 kVA; v)polaridade, no caso de transformadores monofasicos. Deslocamento angular | [- RR | L 3) \3] ¢ 7 i3 ( ae & eT ‘eat 4| Figura 8 —Marcagao dos terminais de transformadores e diagramas fasoriais da tensio, para ligacées de transformadores trifasicos 30 @ABNT 2007 - Todos 08 direitos reservados FPPSOSSSHSSHSHHOSSHSHSSEHSHHSSSSHSSHHSSSHHSOHSSHSHSSHSHHSHEEOS @29908000°0 ©.@ 2, 1900. 0.20 @. 0. ©0900 00080 2. 2O¢ 0O@ 9.04 1@8e0000 ABNT NBR 5356-1:2007 8.2 Informagées suplementares a serem fornecidas quando aplicavel a) para 0s transformadores com um ou mais enrolamentos com tens&o maxima admissivel do equipamento, Un, maior ou igual a 3,6 kV: notagao abreviada dos niveis de isolamento (tensées suportaveis), como descrito na ‘Sogo § da ABNT NBR 5356-3:2007; para transformadores com um enrolamento com derivagies, as informagées relativas as derivagées so as soguint para transformadores com faixa de derivagdes que ndo excedam # 5 %: as tens6os de derivago para todas as derivagdes do enrolamento com derivag6es. Isto se aplica em. particular aos transformadores de distribuigo, — para os transformadores com faixa de derivagaio que excedem + § %: uma tabela mencionando a tenséo, a corrente © a poténcia de derivagio para todas as derivagées. Adicionalmente, as impedancias de curto-circuito devem ser dadas, pelo menos, para a derivagdo principal e derivag6es extremas, de preferéncia em ohms por fase referido a um enrolamento especitico; a elevagao de temperatura do topo do 6leo e dos entolamentos (se estes no forem os valores normais). Quando lum transformador é especificado para instalagao com altitude elevada (acima de 1 000 m), isto deve ser indicado junto com as informagdes ou do valor reduzido de elevacao de temperatura admissivel nas condigées ambiente normais, ou da carga reduzida que resultaré de uma elevagdo de temperatura normal a allitude elevada {(ransformador normalizado com capacidade normal de resftiamento); natureza do Iiquido isolante, se nao se tratar do éleo mineral; esquema de ligagéio (no caso onde 0s simbolos de ligagao nao fornegam indicagéio completa no que concemne ligagées interiores). Se as ligagées puderem ser alteradas no interior do transformador, 6 necessério indicar em uma placa separada ou duplicar as placas de identilicagao. Deve-se indicar quais sao as ligagdes feitas no campo; massa para transporte sem éleo (para transformadores cuja massa total ultrapassa 5 t). A massa para transporte com 6i¢o isolante deve ser indicada quando especificado; massa a elevar para retirada do ndcleo (para transformadores cuja massa total ultrapassa 5 1); resisténcia a vacuo do tanque, radiadores e conservador; quando houver transformadores de corrente instalados, a sua localizagao deve ser indicada no diagrama de ligago, com as respectivas polaridades. Devem ser indicadas também as relagdes de transformacao, classes de exalidao e identificagao dos seus terminais secundérios. Adicionalmente @ placa de identificagdo principal com as informagGes listadas acima, o transformador deve também possuir placas com identificagSes e caracteristicas de equipamentos auxiliares de acordo com normas destes componentes (buchas, comutadores, equipamento de resfriamento especial), 9 Requisitos gerais 9.1 Dimensionamento da conexao de neutro © condutor neutro @ o terminal de neutro do transformador (por exemplo, transformadores de distribuigao), destinados a alimentar uma carga localizada entre fase e neutro, devem ser dimensionados para a corrente de carga adequada e a corrente de falta & terra © condutor neutro @ 0 terminal de neutro dos transformadores nao previstos para alimentar uma carga localizada enire fase e neutro devem ser dimensionados para a corrente de falta & terra. \BNT 2007 - Todos os dietos reservados 34 007 9.2. Sistema de preservagao de éleo Para transformadores imersos em leo, 0 tipo de preservagéio de dleo deve ser especificado. Distinguem-se os & tipos seguintes: t sistema de respiragio livre ou conservador, tal que a comunicagéo entre o ar ambiente e o ar em contato com ‘0.620, no tangue ou em um vaso de expansao separado (conservador), permanece livre. Um respirador com scador de ar é geralmente instalado na ligagao com a atmosfera; sistema de preservagao de éleo tipo diafragma onde existe um volume de expansdo de ar sobre o dleo, 4 pressao almosférica, mas isolado do éleo por uma bolsa flexivel ou uma membrana; © — sistema a gas inerte sob pressdo onde o volume de expansao acima do éleo é completado por gés inerte : seco com love sobrepressao e ligado a uma fonte de pressdo controlada, ou mesmo uma membrana elastica 8 (bexiga); = ~~ sistema selado com colchao de gas, no qual um Volume de gas localizado acima da superficie do dleo, em um : ——_tanque rigido, absorve a expansiio de dleo, por variago de pressao; sistoma selado de enchimento integral, no qual a expansao de dleo absorvida por um movimento elastico do ® —_tanque, geralmente de construgdo corrugada, =, 9.3 Rejeigdo de carga em transformadores elevadores Transformadores destinados a conexéo direta a geradores podem estar sujeltos a condigées de rejeigéo de carga 2 @ devem suportar 1,4 vez sua tensao nominal por 5 s nos terminais do transformador aos quais o gerador é & conectado. ; 9.4 Caracteristicas construtivas 9.4.1 Caracteristicas do liquide isolante 0 liquido isolante a ser utiizado e sua especificagao devem ser acordados entre fabricante © comprador. 9.4.1.1 Caracteristicas do leo mineral isolante, antes do contato com o equipamento A Agéncia Nacional de Petréleo, Gas Natural e Biocombustiveis (ANP) classifica o leo mineral isolante para transformadores @ equipamentos de manobra em dois tipos: A e B. Seus requisitos séo especificados por Regulamentos Técnicos da ANP vigentes, aplicdveis a cada tipo de 6leo mineral isolante. As caracteristicas @ aplicagaio de cada tipo de dleo estao sujeitas a modificagdes em resolugées ou regulamentos técnicos adotados pela ANP. 9.4.1.2 Caracteristicas do dleo mineral isolante, apés 0 contato com 0 equipamento © leo mineral isolante, apés contato com 0 equipamento, deve apresentar as caracteristicas indicadas na ‘Tabela 5, tanto no caso do éleo parafinico, quanto no do dleo nafténico. 9.4.2 Tanque do transformador e respectiva tampa © tanque do transformador @ a respectiva tampa devem ser de chapa de ago, conforme ABNT NBR 6650 ¢ = ABNT NBR 11888, ou ABNT NBR 6648 6 ABNT NBR 11889, 0 que for aplicavel, de modo a suportarem no minimo vacuo pleno e pressdo especificados nas Tabelas 4 e 6. 32 (@ABNT 2007 - Todos 08 areitos reservados eeecceeceece 0902 e e é 2.0. 0.00000 0.0,0.0.0.0.4 a 00.0000 ecccce 007 9.4.3 Radiadores Nos radiadores, devem ser utilizadas chapas conforme a ABNT NBR 5915, com no minimo 1,2 mm de espessura (chapa 1°18, bitola USG), ou tubos conforme a ABNT NBR 5590, com no minimo 1,5 mm de espessura (chapa n? 16, bitola USG), de modo a suportarem no minimo vacuo pleno e pressao especificados nas Tabelas 6 4. Altemativas quanto as'caracteristicas construtivas, materiais, espessuras, suportabilidade a vacuo e pressio podem ser ulllizadas quando acordadas entre fabricante e comprador. 9.4.4 Acabamento do tanque ¢ dos radiadores ‘A preparagio das superficies intemas @ extemas dos transformadores e a respectiva protegao contra corrosao devem ser executadas de acordo com a ABNT NBR 11388. A cor da pintura de acabamento externo deve ser cinza-claro Munsell N6.5. Para transformadores de poténcia nominal superior a § 000 KVA, a pintura de acabamento interno deve ser branca, referéncia Munsell N9.6. 9.4.5 Juntas de vedagao ‘As juntas de vedagio devem ser compativeis quimicamente com o liquido isolante, ter classe de temperatura compativel com a classe do material isolante do transformador e ser resistentes a agao da umidade e dos raios solares. 9.4.6 Aterramento do niicleo © nticleo deve ser aterrado em um iinico ponto, Para transformadores com poténcia nominal acima de 20 MVA, essa tinica ligagao deve ser de facil desconexao e acessivel externamente, sem a necessidade de baixar o nivel do dleo do tanque do transformador. 9.4.7 Suportabilidade a vacuo © tanque, 0s radiadores e os demais acessérios, exceto o comutador, de transformadores imersos em liquido isolante com poténcia igual ou superior a 750 kVA devern suportar vacuo pleno. 9.4.8 Comutador de derivagées em carga © comutador de derivagées em carga, salvo especificagao diferente do comprador, deve possuir as caracteristicas, indicadas a seguir. 9.4.8.1 Acionamento motorizado do comutador de derivages em carga © acionamento motorizado do comutador de derivagdes em carga deve ser instalado de forma que seja facilmente acessivel pelo operador e deve conter 0s requisitos abaixo: a) chave seletora para comando local ou remoto; b ) dispositive para comando “elevar” ou “diminuir’ a tenséo, no mecanismo do acionamento; c) contatores para reverter o sentido de rotagao do motor, 4d) contatos fim de curso para posig6es-limite; ©) contato de bloqueio para operagao manual (introdugao de manivela); 1) dispositive para comando passo a passo; 9) protegao termomagnética para o motor; @ADNT 2607 - Todos os direitos reservados 33 007 h)_ eircuito de aquecimento e iluminagéio; dispositive para indicagao remota de posigdes; indicador local de posigbes; contador de operagées; manivela para operagaio manual; dispositive para controle de paralelismo; grau do protegao do alojamento IP54, conforme ABNT NBR IEC 60529; fundo removivel para entrada de cabos do usuario; meios para ullizagdio de cadeado na porta; 5 q)_ contatos para sinalizagéo remota de motor em marcha-disjuntor desarmado; 1) meios que prevejam bloqueio ou sinalizagdio de seqii@ncia incorreta das fases da alimentagéio do comutador, ) dispositivo mecanica que atue no caso de falha das chaves elétricas de fim de curso @ que ndo cause +" deformagées em qualquer pega do acionamento (exceto partes propositadamente enfraquecidas e de facil reposigio), 9.4.8.2 Comando automitico do comutador de derivagées em carga 3 © comando automatico do comutador de derivagées em carga é feito através do relé regulador de tenséo, que i dove possuir os seguintes requisitos basicos: a) compensador de queda na linha; Hib) bloqueio por subtenséio ajustavel entre 70 % @ 90 % da tensao de referéncia;, 2 ¢) temporizagao da resposta do relé: lineare inversa, faixa minima ajustavel entre 15 s e 120 s; insensibilidade: faixa minima ajustavel entre + 0,6 % @ + 3.% da tensdo de referéncia; tensio de referéncia: ajustavel externamente pelo menos de 105 V a 120 V; f) classe de preciso minima de 1%; 9) terminais acessiveis para medigao da tensdo secundaria regulada. 9.4.8.3 Comutador de derivagdes om carga em unidades monofasicas Caso seja instalado em unidade monofésica formando um banco de transformadores, 0 comutador deve ser provido de dispositivo de controle que assegure a atuagao simultanea nas trés fases. 2 9.5 Acessorios Os transformadores imersos em éleo, salvo exigéncia em contrario, devem possuir os acessérios constantes na Tabela 1 34 @ABNT 2007 - Todos 08 direitos reservados " OS 2:0. OOO OO O:0:0.0 0 0:00 0 0.0.00.80088000 0.0.0.0 000.0 19000000. ABNT NBR 5356-1:2007 9.5.1 Indicador externo de nivel de dleo 0 indicador deve ser colocado em local visivel no transformador, sempre que possivel no lado de baixa tensdo. Deve ter referéncia para 05 niveis de éleo minimo, maximo e a 25 °C, quando utilizado indicador magnético. No caso de utiizagao de indicador do tipo visor, os niveis de leo minimo e a 25 °C devem ser indicados. Para transformadores com poténcia nominal igual ou superior a 1 000 KVA, deve ter pelo menos um contato ajustado para operar quando 0 éleo atingir seu nivel minimo. Transformadores desprovidos de indicador externo de nivel de éleo, de acordo com a Tabela 1, deve ter uma linha ou outra indicago bem marcada no interior do tanque, estabelecendo o nivel do éleo, quando na temperatura de 25 °C. 9.5.2 Indicador de temperatura do enrolamento Deve constar de um dispositive indicador de temperatura, com contatos, para operagéio independente para controle ¢ protegao, ajustdveis pelo menos na faixa de 55 *C.a 120°C. 9.5.3 Indicador de temperatura do éleo Deve ser graduado de 0 °C a 120°C e possuir dispositivo indicador de temperatura maxima. Deve ter no minimo dois contatos ajustaveis, na faixa de pelo menos 55 °C a 110 °C. 9.5.4 Provisdo para instalagao de termémetro para dleo Consiste em um alojamento estanque, adequado para a instalagao de um termdmetro, eolocado em posi¢do que fornoga a temperatura mais elevada do éleo. 9.5.5 Dispositivo para alivio de pressao Deve operar de maneira que o valor da sobrepressao ndo ultrapasse o valor maximo admissivel, com a eventual descarga do 6leo, ¢ ser provido de dispositivo direcionador do 6leo para fora do tanque do transformador e no sentido contratio a disposigéo dos acessérios que possam exigir ago do operador. Quando for utllizado tubo de explosdo com diafragma fixo na base, deve haver indicador externo de dleo para mostrar quando ha ruptura do diafragma. 9.5.6 Relé detector de gas tipo Buchholz ou equivalente Dove dispor de: a) contato que atua por volume de gas acumulado (cm?); janela graduada para indi igo do volume de gas acumulado; b) contato que atua por velocidade minima de éleo (m/s); ©) dispositivos adequados, na parte superior, para retirada de amostra de gases, aplicagao de analisador e ensaio de relé; d)_ bujao de drenagem na parte inferior; e) valvulas para reter 0 dleo antes e depois do relé Buchholz. 9.5.7 Caixa com blocos de terminais para ligagdo dos cabos de controle ‘A caixa deve ser colocada em posigéio acessivel e, sempre que possivel, no lado da baixa tensdo, ¢ ser a prova de intempérie, grau de protecao IP54, conforme a ABNT NBR IEC 60529. 9.5.8 Valvula de drenagem de éleo A valvula deve ser colocada na parte inferior da parede do tanque. Todas as valvulas de drenagem do éleo devem ser providas de bujao, @ABNT 2007 - Todos os diitos reservados 35 ABNT NBR 5356-1:2007 Tabela 1— Acess6r jos para transformadores Maxima tensio operativa (Us) Poténcias nominals z va E Un 33626 Une 7250 5 Transfor- |S £1 000 [5,<5000 |5,>5000 | ,<2500 |5,22800 [5, 25000 3 smador de q Acessérios distribu F| 30 96rea 4 13200 |, >200 | s,>10000 £1" 9.5.1_ | inticadorextemo do nivel do doo . : * . : : £1952 _|indcador de temperatura do enrolamento . 5 | 953 | incicador do temperatura do dieo = z : > > ; {19054 | Proviso para insalago de termémetro para . . > a : ; i ‘00 e| 955 |bisposivo para avo do prossao z : 7 5 2 = 2] 9516 [Rot detector do 9s tipo Buchholz 2 * . . FY 05:7 | Caixa com biocos de terminals para ligagbo ° . . > - 5 dos eabos de contol 958 | vitnia do drenagem do doo : 7 ; = : : 9.50 | Moios de igaqao para fio : > > = = 91510 | Dispostve para rotrada do amostra do deo : zi : * > : 95.11 | Conservador de éeo (om transformadores ni a ; . . > q solos) Pee |e ne {A 9.512 | Valnas para rtongo do deo dos radiadores a a a a a q cu tocadoros do calor 4 91513 | hoios do atramenta do tanque 7 7 . 7 c ; @] 9.5.14 | Mois para susponsio da parte ava do . : . 3 ; ; fi transtermadorcomplatamante montado, das 4 tampas, do canservador de dlaa a dos fn radiadores 2 9.5.15 | Moios para ocomogao . Gi * . * 1 9.5.16 | Apso para macacos z 2 > . * : G 95:7 | Rborra do vista ° ° 9.5.18 | Abertura de nope + : : * . . | 9.5.19 [ Comutador de dervagbes som tonsbo z ° @ ° ° ° q Recpraor com secador do ar (quand houver * . ° * ° q conserve) q Provisto para colocagio do rele detector do . ° i 88 tipo Buehrota ou equivalents (em transformadores nao solados) ; Dispostve de alamo quande houver ° . intorp¢ao na ela da gua da : festiamento (quando howver) Indicadores de circulago do deo (no caso de - reulagao forgadadoste) Suporte para ixagaa dos eisposivos de Suspensso do Wansformader para mortagem em pastes 36 C®ABNT 2007 - Todos 08 diets reservados @eceoerca 2.00 20.08 0000.00 19000000000 ABNT NBR 5356-1 :2007 Tabela 1 (conclustio) '@ Diopansival quando for espocicado comuladar em carga, + obrigatrio, ++ Somonte quando houver comulador de derivages Z_ Somento quando 0 comprador especitcar, (© Somente para ransformadores com paténcla acima de 20 MVA ou para transformadores cam comutapao em carga. ‘A. Somente quando houverradiadores destacdveis para transport, HOTA Todas as aborturas na tampa, inclusive as das buchas, davem sor providas de ressalios canstruidos de mancira a evitar a acumulagso fou a ponolragao do aqua, 9.5.9 Meios de ligagao para filtro ‘A ligagio deve ser feita por meio de uma valvula, provida de bujéo, montada na parte superior da parede do tanque ou na tampa. 9.5.40 Dispositivo para retirada de amostra de dleo dispositive deve ser colocado na parte inferior do tanque. 9.5.11 Conservador do éleo (em transformadores nao selados) 9.5.1.1 © conservador do 6leo do transformador deve ser provido de respirador com secador de ar e de um dispositivo para drenagem do éleo. 9.5.1.2 © conservador de dleo do comutador de derivag5es em carga, se aplicavel, deve ter seu dleo independente do dleo do transformador. Deve ser provido de respirador com secador de ar, indicador externo de nivel de 6leo e dispositivo para drenagem do dleo, 9.5.12 Valvulas para retengao do éleo dos radiadores ou trocador de calor Os transformadores imersos em éleo, providos de radiadores ou trocadores de calor destacaveis, devem possuir valvulas que impegam 0 escoamento do 6leo do tanque, quando da sua remogo total ou parcial. Estas valvulas devem possuir indicagao das posigSes aberta e fechada. 9.5.43 Meios de aterramento do tanque Os transformadores de poténcia nominal igual ou inferior a 1 000 KVA devem ter, na parte exterior do tanque, sempre que possivel perto do fundo, um dispositive de material ndo-ferroso ou inoxiddvel que permita facil ligagao 4 terra. Os transformadores de poténcia nominal superior a 1 000 kVA devem ter dois dispositivos de aterramento, localizados diagonalmente opostos e destinados a aterramento, sendo que apenas um deles deve ser utilizado. 9.5.14 Meios para suspensdo do transformador completamente montado da parte ativa, das tampas, do conservador de éleo e dos radiadores s transformadores devem dispor de meios (algas, olhais, ganchos etc.) para seu levantamento completamente montado, inclusive com dleo; deve, também, dispor de meios para o levantamento de sua parte ativa, do conservador de éleo e dos radiadores. Toda tampa cuja massa seja superior a 15 kg deve dispor de meios para seu levantamento. 9.5.15 Meios para locomogao 0s transformadores devem dispor de meios para locomogao, como base propria para arrastamento ou rodas orientaveis, Os transformadores devem possuir meios de fixago de cabos ¢ correntes, que permitam movimentagao sobre um plano, segundo duas diregées ortogonais. (ARNT 2007 - Todos os disitos reservados 37 © UNIVER FUNDAGA ABNT NBR 5356-1:2007 9.5.16 Apoios para macacos Podem ser feitos sob a forma de ressaltos ou de alojamentos, devendo ser adequados tanto para a colocagso ‘como para permitir 0 acionamento de macacos. 9.5.17 Abertura de visita ‘As dimensoes de abertura de visita devem ser no minimo de 350 mm x 500 mm ou de diametro minimo de 400 mm, Sempre que possivel, deve ser localizada na tampa do transformador e, no caso de transformador dotado de comutador de derivagées em carga, préximo do comutador. 9.5.18 Abertura de inspegao Os transformadores devem ter, quando necessdrio, uma ou mais tampas auxiliares na tampa principal, para permit o destigamento dos terminais interos para as buchas, mudangas de derivagées e inspegao. 9.5.19 Gomutador de derivagées sem tenso © comutador de derivagdes, quando manobravel extemamente, deve ter seu dispositive de acionamento colocado, preferencialmente, préximo a placa de identificago © em posiggo acessivel ao operador. O comutador de Gerivagdes deve ter indicagiio de posigao local visivel externamente © dispor de meios que permitam o seu travamento em qualquer posi¢ao, com o emprego de cadeado. 10 Tolerancias ‘As tolerancias indicadas na Tabela 2 devem ser aplicadas a todo valor especificado efou garantido para as acteristicas do transformador, de acordo com esta Norma. Para caracteristicas especificadas como valores maximos ou minimos admissiveis, ndo ha tolerancias a considerar. Nao é sempre possivel, particularmente para transformadores de grande poténcia com mais de dois enrolamentos com relativamente baixa tenséo nominal, ajustar com grande preciso as relagdes de espiras correspondentes as relagées de transformagao nominais especificadas. Existem também outras grandezas que nao podem ser definidas com exatidao no momento da proposta ou que sao sujeitas As incertezas de fabricagao e a erros de medida, Por isso, as tolorancias so necessérias para certos valores garantidos. A Tabela 2 fornece as tolerancias aplicaveis a algumas grandezas, nominais ou nao, quando garantidas pelo fabricante, Onde a tolerancia em um sentido for omitida, nao existe restrigao para este valor neste sentido. Um transformador € considerado como satisfazendo esta Norma quando as grandezas sujeitas as tolerancias no esto fora das faixas dadas na Tabela 2. 38 @ABINT 2007 - Todos os direitos reservados @eeeeecce ee. 9.0.0.00.¢ 2.0, © 0.0.0.0.0,0.0.0.0.000000.00.00 0.0 peccceoe ABNT NBR 5356-1:2007 Tabola 2— Tolerancias Item Caracteristicas especificadas Tolerancia 01 | impedancia de curto-circuito a) Tolordncia no valor medido em relagao ao valor deciarado pelo fabricante — transformadores de dois enrolamentos 475% transformadores de mais de dois enrolamentos 410% transformadores com enrotamentos em ziguezague +10% ~ autotransformadores +10% Tolerancias na diferenga entre os valores de impedancia de quaisquer dois transformadores do. mesmo projeto, em relago ao valor deciarado pelo fabricante transformadores de dois enrolamentos 475% — transformadores de mais de dois enrolamentos 210% transformadores com enrolamentos em ziguezague £10% —_ aulotransformadores + 10% Sao considerados aptos a trabalhar em paralelo os transformadores [que obedecem aos limites acima especiticados 02_|Perdas em vazio (para qualquer tipo de transformador) + 10% 03. | Perdas totals (para qualquer tipo de transformador) +6% 04 | Relagdo de tenses em qualquer derivagao — deve ser aplicada a menor das tolerancias indicadas ald £110 da — em transformadores provides de derivagées, quando a tenséo por espira for superior a 0,5 % da tenséio de derivagao respectiva, a tolerancia especificada aplica-se ao valor da tensdo correspondente a espira completa mais préxima impedancia de curto-circuito, expressa em orcentagem 05 | Corrente de excitagéio + 20% NOTA 1 No caso de transformadores de mais de dois enrolamentos, as tolerancias sobre as perdas se aplicam a cada par de enrolamentos, a menos que a garantia se aplique a uma combinagao de cargas dotorminada, NOTA 2 Para certos autotransformadores @ certos transformadores de reforgo, um baixo valor de impedancia justifica uma faixa de tolerancia mais ampla. Os transformadores com larga faixa de derivagoes, parlcularmente aqueles com a faixa assimétrica, podem também requerer uma consideragao especial Tolerancias especiais devem ser detalhadas no momento da especificagdo e devem fazer patte de acordo ene 0 fabricante e 0 compra \©ABNT 2007 - Todos os direitos reservados 39 387 ERLANDIA - 25.848, RAL DE U! SIDADE FEDE! Z ABNT NBR 5356-1:2007 411 Ensaios 11.1. Condigées gerais para os ensaios de rotina, tipo e especiais Os transformadores devem ser submetidos aos ensaios descritos a seguir. Os ensaios devem ser realizados a uma temperatura ambiente entre 10 °C e 40 °C @ com Agua de resfriamento (se previsto) com temperatura que néo exceda 30 °C. Os ensaios devem ser realizados na fabrica do fabricante, salvo acordo contrario entre o comprador e 0 fabricante, Todos 05 componentes externos e acessérios que sao suscetiveis de influenciar o funcionamento do {ransformador durante os onsaios devem estar instalados.. Os enrolamentos com derivagao dever estar conectadosya sua derivagao principal, a menos que seja especificado de outra forma nesta Norma ou por acordo entre o fabricante e o comprador. Para todas as caracteristicas, excetuando-se as de isolamento, 08 ensaios S40 baseados em condigées nominais, ‘a menos que seja especificado de outra forma no capitulo relativo ao ensaio em questo. Quando for requerido que os resultados dos ensaios sejam corrigidos a uma temperatura de referéncia, estas devem ser para transformadores imersos em dleo conforme Tabela 3; para transformadores secos: conforme recomendagées gerais para ensaios da ABNT NBR 10295, ‘Tabela 3 — Temperaturas de referéncia Limites de elevagao de temperatura dos enrolamentos Temperatura de referéncia Método de variagao da resisténcia *C o 55. 7 65 85 95 116 11.4.1. Ensaios de rotina Os ensaios de rotina sto os seguintes: a) medigao da resisténcia dos enrolamentos (ver 11.2); b) medigéio da relagaio de transformagao e polaridade e verificagao do deslocamento angular e seqliéncia de fases (ver 11.3); €) medigaio da impedaneia de curto-circuito e das perdas em carga (ver 11.4); d) medi 10 das perdas em vazio e corrente de excitagao (ver 11.5) ®) ensaios dielétricos de rotina (ver ABNT NBR 5356-3); 1) ensaios de comutador de derivagdes em carga, quando aplicavel (ver 11.8); 40 GABNT 2007 - Todos 08 dietos reservados eoeoe4 0,0,9.000,000 0.8 9.0: 0.9, 0.000004 22. 2.0, 000.000 e 1@0000000 ABNT NBR 5356-1:2007 @) medigao da resistencia de isolamento (ver 11.9); h) estanqueidade e resisténcia 4 pressdo, a quente em transformadores subterraneos de qualquer poténcia nominal e temperatura ambiente nos demals transformadores de poténcia nominal igual ou superior a 750 KVA (ver 11.10); NOTA © ensaio de estanqueidade e resisténcia A presso em Wansformadores néo incluidos nesta alinea so realizados por amostragem e mediante acordo entre 0 fabricante © o comprador. i) verificago do funcionamento dos acessérios (ver 11.10.2); j) ensaios de dleo isolante para transformadores de tensdo nominal 2 72,5 kV, ou poténcia > 5 MVA (ver 11.11); — rigidez dielétrica; teor da dgua; fator de perdas dielétricas ou fator de dissipagao; tensdo interfacial; k) verificagio da espessura e aderénoia da pintura da parte externa de transformadores com Um 242 KV (ver 11.12); 11.1.2. Ensaios de tipo Os ensaios de tipo sao os seguintes: 1a) ensaio de elevagdio de temperatura (ver ABNT NBR §356-2); b) _ensaios dielétricos de tipo (ver ABNT NBR 5356-3); €)_ensalos de 6leo isolante para transformadores do tons Bo nominal < 72,5 KV: rigidez diolétrica; — teor da agua; — fator de perdas dielétricas ou fator de dissipagao; tensdio interfacial 11.1.3. Ensaios especiais Os ensaios especiais sao os seguintes: a) ensaios dielétricos especiais (ver ABNT NBR 5356-3); b) medigao das capacitancias entre o enrolamento e a terra, ¢ entre os enrolamentos (ver 11.16); c) medigao das caracteristicas da tensdo transitéria transferida (ver 11.17); 1d) medigéo da(s) impedancia(s) de seqtiéncia zero em transformadores trifésicos (ver 11.7); ©) ensaio de suportabilidade a curto-circuito (ver ABNT NBR 5356-5); OADNT 2007 - Todos a8 direitos reservados a 2010) 40173 Impresso: 08/07) ERA, IDADE FEDI \GAO UNIVER: UNDA ABNT NBR 5356- 007 f) determinagéo do nivel de ruido audivel (ver 11.18 e ABNT NBR 7277); 9) medigéio de harménicas da corrente de excitagao (ver 11.6); h)__medigdo da poténcia absorvida pelos motores das bombas de éleo e dos ventiladores (ver 11.19); i) medigao do fator de dissipagao (tg 5) da isolagio (medigao do fator de poténcia do isolamento). Estes sao valores de referéncia para comparagiio com medig6es no campo. Nao sao especificados limites para estes valores (ver 11.20) j)_analise cromatogratica dos gases dissolvidos no 6leo isolante (ver 11.13); k)_ vacuo interno (ver 11.14); 1) ensaio para verificagao do esquema de pintura das partes intera e extema do transformador, conforme ABNT NBR 11388 (ver 11.12); m) nivel de tenséio de radiointerferdncia (ver 10.16); 1)_-modigio da resposta em freqliéncia e impedancia terminal (ver 11.21); 0) ensaio do grau de polimerizagao do papel (ver 11.22): ) medigio do ponto de orvalho (ver 11.23); j0 e medigdo da reatdincia em niicleo em ar do-enrolamento (ver 11.24); 4) Jevantamento da curva de satur dos enrolamentos 11.2. Medigdo da resistén 11.2.4 Generalidades ‘A resisténcia de cada enrolamento, os terminais entre os quais ela for medida € a temperatura dos enrolamentos devem ser registrados. A medigao deve ser efetuada em corrente continua. ‘A rosisténcia elétrica dos enrolamentos deve ser medida na derivagao correspondente tensao mais elevada © comprador deve indicar as derivagdes adicionais para as quais o fabricante deve medir a resisténci Em todas as medig6es de resisténcia, cuidados devem ser tomados para se reduziram ao minimo os efeitos de auto-indutancia. 11.2.2 Transformadores do tipo seco Antes de cada medigéo 0 transformador deve permanecer pelo menos 3 h desenergizado © em repouso a temperatura ambiente. A resisténcia @ a temperatura do enrolamento devem ser medidas simultaneamente. A temperatura do enrolamento deve ser medida através de sensores localizados em posig6es representativas, de preferéncia dentro dos enrolamentos, por exemplo, em um pogo ou canal entre os enrolamentos de alta tensdio e baixa tensdo. 11.2.3 Transformadores imersos em éleo Deixa-se 0 transformador com dleo desenergizado durante pelo menos 3 h, depois determina-se @ temperatura média do éleo © considera-se que a temperatura do enrolamento é igual a temperatura média do dleo. ‘A temperatura média do dleo é adotada como a média das temperaturas do leo nas partes superior e inferior do tanque (topo e fundo do tanque). 42 (@ABNT 2007 - Todos os acotos reservados PC COCOOOCOOOOOOOOOOOCOOEOEOEOOLOLOSOOOELLOOOSOOCOO! es e © e % ® e e © e 0.0.0.9 @.0 9.0 2.0.0.9. 2 2.0. 0.0.9. 090 peoeoeo ABNT NBR 5356-1:2007 Quando se mede a resisténcia a frio, com o propésito de determinar a elevagao de temperatura, 6 necessario envidar esforgos especiais para determinar com preciso a temperatura média do enrolamento. Portanto, diferenga entro as temperaturas do leo das partes superior e inferior deve ser pequena. A fim de se obter este resultado mais rapido, pode-se fazer circular 6leo com ajuda de uma bomba, 11.3. Medigao da relacao de transformagiio, polaridade e verificagéio do deslocamento angular e seqiléncia de fase Mede-se a relagaio de transformagao em cada derivagao. Deve-se verificar a polaridade de transformadores monofasicos e 0 esquema de ligagdo para transformadores trifésicos, 11.4. Medigao da impedancia de curto-circuito e das perdas em carga A impedancia de curto-cireuito e as perdas em carga para um par de enrolamentos devem ser medidas freqiéncia nominal, aplicando-se uma tensdo praticamente senoidal aos terminais de um enrolamento ¢ mantendo-se os terminais do outro enrolamento curto-circuitados. Os demais enrolamentos, se existirem, devem estar em circuito aberto (para a escolha da derivagéio para ensaio, ver 6.5 0 6.6). A corrente de alimentagao deve er pelo menos igual a 50 % da corrente nominal (corrente de derivacéio). As medidas devem ser feitas rapidamente para que as elevagées de temperatura ndo introduzam erros significativos. A diferenga de temperatura do leo entre as partes superior e inferior do tanque deve ser suficientemente pequena para permitir a doterminagao da temperatura média, com a precisiio requerida. Se o sistema de resfriamento for OF ou OD, pode-se fazer circular dleo através de uma bomba para mistura do éleo. © valor de perdas em carga medido deve ser multiplicado pelo quadrado da relagio entre a corrente nominal (corente de derivacao) © a corrente utiizada no ensaio. O valor obtido deve ser corrigido & temperatura de referéncia (ver 11.1). As perdas por efeito Joule FR (R sendo a resisténcia a corrente continua) variam segundo a resisténcia do enrolamento e as outras perdas so inversamente proporcionais & resisténcia. A resisténcia deve ser determinada conforme 11.2. 0 método de corregao da temperatura é dado no Anexo D. ‘A impedancia de curto-circuito é representada por uma reatancia e uma resisténcia em corrente alternada em série. O valor de impedancia deve ser cortigido & temperatura de referéncia, assumindo-se que a reatancia & constante © que a resistencia em corrente alternada calculada a partir das perdas em carga varia como visto acima. Para transformadores com um enrolamento com derivagdes com faixa de derivagées > + 5 %, a impedancia de curto-circuito deve ser medida na derivagao principal e nas derivag6es extremas. Para transformadores de trés enrolamentos, as.medigGes séo feitas para os trés pares de enrolamentos. 3s resultados so recalculados considerando-se as impedancias e as perdas de cada enrolamento (ver Anexo E) As perdas tolais para casos de carregamentos especificos dos enrolamentos séo determinadas como conseqiiencia, NOTA1 — Para transformadores com dois enrolamentos secundarios com mesma poténela nominal, a mesma tenséo nominal ‘@ a mesma impedancia em rolagdo ao primério (algumas vezes chamados transformadores “com secundario dupio"), pode ser acordado estudar a simetria da carga em um ensaio suplementar colocando-se simultaneamente em curto-clrcuito os dois enrolamentos. NOTA 2 A medigao de perdas em carga para grandes transformadores requer muitos culdados e bons equipamentos de medigio, devido ao baixo fator de poténcia @ as alias correntes de ensaio. E necassério corriir erras de medigao devidos aos transformadores de medigéo ou a resisténcia das conexées utllizadas durante o8 ensaios, salvo se estas forem consideradas despreziveis (ver Anexo E), 11.5 Medigao de perdas em vazio e corrente de excitagao ‘As perdas em vazio e a corrente de excitagao devem ser medidas em um dos enrolamentos a frequéncia nominal © com tensdo igual tensao nominal, se 0 ensaio for realizado na derivagao principal, ou igual a tensdio de derivagao apropriada, se 0 ensaio for realizado em outra derivacdo. Os demais enrolamentos devem ser deixados ‘om circuito aberto € quaisquer enrolamentos que podem ser conectados em triangulo aberto devem ter o triangulo fechado, @ABNT 2007 - Todos os direitos reservados 43 ABNT NBR 5356-1:2007 0 transformador deve estar aproximadamente a temperatura ambiente da fabrica, Para um transformador trifésico, a escolha do enrolamento ¢ a conexao a fonte de poténcia de ensaio devern ser feitas de modo a permitir que as tenses nas tr8s fases sejam tao simétricas e senoidais quanto possivel. A tensdio de ensaio deve ser ajustada por um voltimetro que mede o valor médio da tens’o, mas que 6 graduado 55 de modo a fornecer o valor eficaz de uma tensdo sencidal com o mesmo valor médio. O valor lido por este 3 voltimetro 6 U) % Simultaneamente, um voltimetro medindo o valor eficaz da tenséo deve estar conectado em paralelo com 0 = voltimetro de valor médio, e a tenséio U que ele indica deve ser registrada. 2 Quando um transformador trifasico & ensaiado, as tens6es devem ser medidas entre os terminais de fase, se um 5 enrolamento triangulo for energizado, @ entre os terminais de fase e neutro, se um enrolamento YN ou ZN for © energizado, 8 A forma de onda da tensao de ensaio 6 satisfatéria se Ue U forem iguais com desvio maximo de 3%, «© NOTA As condigdes mais severas de carga para a exatidso da fonte de tensdo de ensaio séo geralmente impostas pelos ‘grandes transformadores monofasicos. ‘As perdas em vazio medidas S40 Pm, @ as perdas em vazio corrigidas so tomadas iguais a: 2B Po= Puli +d) a d a (habitualmente negativo) Se a diferenga das leituras entre os voltimetros for maior que 3 %, a validade do ensaio deve ser objeto de acordo. © valor eficaz da corrente de excitagéo @ 0 valor das perdas s4o medidos simultaneamente. Para um transformador trifasico, toma-se a média dos valores das trés fases. NOTA Para decidir a ordem de execugdio do ensaio de perdas em vazio dentro da sequiéncia completa dos ensaios, & convenionte considerar que as perdas em vazio medidas antes dos ensaios de impulso e/ou elevago de temperatura so {geralmente representativas do nivel de perdas médias em servigo prolongado. Se este ensaio for feito depois dos outros, pode- 0 eventualmente medir valores maiores devido a pequenos arcos que se produzem entre as bordas das laminas do niicleo durante 05 ensaios de impulso otc, Estas medidas podem ser menos representativas para as perdas em servigo. 411.6 Medigao de harménicas da corrente de excitagdo ‘As componentes harmonicas da corrente de excitagio nas trés fases sao medidas @ as amplitudes das harménicas sao expressas em percentagem da componente fundamental. 11.7 Medi¢ao de impedancia(s) de seqiiéncia zero em transformadores trifasicos A impedincia de sequiéncia zero ¢ medida a freqdéncia nominal entre os terminais de linha reunidos Conjuntamente @ 0 neutro de um enrolamento conectado em estrela ou ziguezague. Ela é expressa em ohms por fase 9 6 dada por 3 UII, onde U é a tensfo de ensaio e J corrente de ensaio. Acorrente de ensalo 1/3 em cada fase deve ser indicada no relatorio de ensaios, Deve-se assegurar que a corrente na conexao de neutro é compativel com sua capacidade de conducao. No caso de um transformador com um enrolamento adicional conectado em triéngulo, o valor da corrente de ensaio deve ser tal que a corrente no enrolamento conectado em triangulo ndo seja excessiva, levando-se em conta a duragao da aplicagao. 5 Se a condigéo de equilibrio de ampéres-espiras nao for satisfeita no sistema de sequéncia zero, por exemplo, em (Gum transformador estrela-estrela sem um enrolamento em triangulo, a tensao aplicada nao deve exceder a tens’io nominal entre fase-neutro. E conveniente que as correntes do neutro e a duragao da aplicago sejam limitadas, a fim de evitar temperaturas excessivas nas partes metalicas construtivas. 44 @ABNT 2007 - Todos os direitos reservados ASAAALASROOOOLOOS « @ @ 0.9.9.0 ©. 09.0.0 e 20@ 19000090000 ABNT NBR 5356-1:2007 so de transformadores com mais de um enrolamento estrala com terminal de neutro, a impedancia de seqdéncia zero depende das ligagdes (ver 3.7.3) € 08 ensaios a efetuar devem ser objeto de acordo entre o fabricante e o comprador. z Os autotransformadores com um terminal de neutro destinado a aterramento permanente devem ser tratados como transformadores normais de dois enrolamentos conectados em estrela. Desta forma o enrolamento série e 0 enrolamento comum formam um Gnico circuito de mediga0 © 0 enrolamento comum sozinho forma o outro. As medig6es so efetuadas com uma corrente que ndo exceda a diferenga entre as correntes nominais dos lados de baixa tensdo e alta tensao. NOTA 1 Quando nao existir 0 equilbrio de ampére-espira entre os enrolamentos, a relagdo entre tensdo © a corrente 6 geralmente ndo near, Noste caso, varias medigSes com valores diferentes de corrente podem fornecer informagées itels. NOTA2 A impedancia de seqdéncia zero depende da disposigao fisica dos enrolamentos @ partes magnéticas, e as medigées sobre diferentes enrolamentos podem, por este motivo, ser discordantes, 11.8 Ensaios no comutador em carga 11.8.1 Ensaio funcional Com 0 comutador de derivagdes completamente montado no transformador, a seqiiéncia de operagdes seguinte dove ser efetuada sem nenhuma falha: 1a) ito ciclos completo de funcionamento, com o transformador desenergizado (um ciclo de funcionamento vai de um extremo da faixa de derivagao ao outro extremo, retornando em seguida); b) um ciclo completo de funcionamento, com 0 transformador desenergizado, com 85 % da tensfio nominal de limentagao dos atxiliaros; ©) um ciclo completo de funcionamento com o transformador energizado, em vazio, a tenso e freqléncia nomina d) com um enrolamento em curto-circuito e com a corrente mais préxima possivel da corrente nominal no enrolamento com derivagées, dez operag6es de mudanga de derivagdes entre dois degraus de cada lado da posigdo onde o seletor de reversao de derivagdes opera, ou de oulra forma em toro da derivagéo central. 41.8.2 Ensaio de isolamento dos circuitos auxiliares ‘Com © comutador de derivagdes montado no transformador, um ensaio de tensdo suportavel na freqliéncia industrial deve ser aplicado aos circuitos auxiliares, como especificado na ABNT NBR 5356-3. 11.9. Resisténcia de isolamento A resisténcia de isolamento deve ser medida antes dos ensaios dielétricos. Este ensaio ndo constitui critério para aprovagaio ou rejeigao do transformador. 14.10 Estanqueidade e resisténcia a pressio Este ensaio deve ser realizado antes do inicio ou apés o término dos ensaios dielétricos. No caso de ser efetuada a andlise cromatografica dos gases dissolvidos no éleo isolante, 0 ensaio deve ser realizado antes da retirada da primeira amostra ou apés a retirada da amostra que se segue aos ensaios dielétricos. Os transformadores devem suportar as presses manométricas de ensaio especificadas na Tabela 4, durante 0 tempo especificado nesta mesma Tabela, NOTA —_O ensaio de estanqueidade e resisténcia pressao para os transformadores no incluidos na alinea h) de 11.1.1 deve ser realizado por amostragem @ mediante acordo entre fabricante e comprador. (OABNT 2007 - Todos 08 siaitos reservados 7 ABNT NBR 5356-1:2007 Tabela 4 — Valores para ensaio de estanqueidade resisténcia a pressdo Pressio Tempo de s Tipo do transformador manométrica aplicagao : MPa h jo com colchao de gas 0,07 1 Selado de enchimento integral 0.01 1 Nao send, com tonséo maxima do oqupamentosupaiora | 9 og on 72,5 kV ou poténcia nominal superior a 10 MVA : | No sao, com tonsio maxima do equpamentsinfrora | on | E 72,5 KV ou poténcia nominal inferior a 10 MVA. : 3 1.40.1 Estanqueidade e resisténcia a pressio a quente (transformadores subterraneos) © Transformadores subterraneos devem ser ensaiados.a quente: A duragdo do ensaio é de 8 h, e durante este 2 periodo © transformador nao deve apresentar vazamentos @ sua presséo interna néo deve exceder = 0,05 MPa (0,5 kgflem’). 1g 1110.2. Verificagao do funcionamento dos acessérios @_ Os critérios de aceitagao dos acessérios so os constantes nas normas especificas..Os ensaios funci {ser realizados de acordo com 0 Anexo E. 2 11.11 Ensaios de 6leo mineral isolante 2 {5 Os critérios de aceitagao do deo mineral isolante, aps contato com o equipamento, so indicados na Tabela 5. S NOTA Para fins de vericagao das caractersticas) considera-se éleo novo, apés contalo com o equipamento, aquele % arvosiado do ranstormador, depots do primaire enchimerto, antes dos onealos de Seige © ape ho mich aa re be a & ‘Tabela 5 — Caracteristicas do 6leo mineral isolante, apés contato com o equipamento 2 - Valores 5 i Método de | vaca a Caracteristicas ‘cheaio. | Unidade | _garantidos a er - Maximo 5 . ‘ABNT NBR 3 | Tensao interfacial a 25 a mNim | 40 - g ‘ Uys 72,5 V_| ABNT NBR 25 8 | Teorde agua 5 7 U2725 kV | 8755 15 . . ‘ABNT NER s Une 72.50 | “Meee 30 3 igidez diele a [Rig larica u,<725e | apntNeR | a 8 U,272,5ev | IEC 60158 70 q U,< 72,5 RV = 90 e a 100°C ASTM D924 zs Fator de pordas dielétricas ou Up 2 72,5 kV : 06 Fator de dissipagio Un< 72,5 KV * : Or E acne |= IEC 60247 g ee U2 72,5 KV 7 = 05 46 ‘@ABNT 2007 - Todos 08 crattos eeervados SOCHHSHOHSHHHOSHHHHHOHSSHHHOHHHHSHHOHSHO OOOOH OCOOOOHOOOS @9eee0e00071 e e e e oe e@ eee, 11.12. Verificagiio da espessura e aderéncia da pintura das partes externa e interna ABNT NBR 5356-1:2007 Os métodos e critérios de aceitagao desses ensaios estdo referenciados na ABNT NBR 11388, 11.124 Para transformadores com Up > 242 kV Os ensalos devem ser realizados conforme: e) espessura: a espessura especificada deve ser medida em pelo menos trés pontos do tanque principal e em lum ponto da tampa do transformador; f) aderéncia: a aderéncia especificada na ABNT NBR 11388 deve ser verificada pelo método do corte em grade ‘ou pelo método do corte em X, de acordo com a ABNT NBR 11003, Para sistemas de pinturas especiais (pintura sobre galvanizagao etc.), deve ser usado 0 método do corte em X. 14.12.2. Para transformadores com Up < 242 kV 0s ensaios sao realizados por amostragem e conforme procedimentos de 11.13.1. 11.13 Analise cromatografica dos gases dissol A retirada de amostra de dleo para esse ensaio deve ser feita: a) antes do inicio dos ensaios; b)_apés 0s ensaios dielétricos; )apds 0 ensaio de elevagao de temperatura, caso seja realizado. O critério de aceitagio dos valores medidos deve ser objeto de acordo entre fabricante e comprador. 11.14 Vacuo interno Este ensaio s6 6 apli idos no Gleo isolante jade Federal de Ubsridndta aversia Avel a transformadores imersos em liquido isolante, com poténcia igual ou superior a 750 KVA. O tanque, os radiadores e os demais acessérios, exceto 0 comutador, deve suportar pleno vacuo. O transformador sem liquido isolante deve ser submetido a vacuo no seu interior, de modo que a pressao de ensaio seja como indicado na Tabela 6 por um periodo de 4h: Tabela 6 — Valores de pressdo absoluta no ensaio de vacuo Poténeia nominal do transformador (P) Pressio 750 kVA

10000 KVA 134 Pa (1 mm Hg) O limite maximo para deslocamento residual, medido conforme E.28, deve ser Dr = H/400 Dr = desiocamento residual, expresso em milimetros (mm). H= altura da parede do tanque, expresso em milimetros (m), ABNT 2007 - Todos os drites reservados a7 BIRI inten. 11.15 Ensaio de nivel de tensao de radiointerferéncia Os nivois de tonsdo de radiointerferéncia produzidos por transformadores no devem ultrapassar os limites estabelecidos mediante acordo entre fabricante e comprador, quando medidos de acordo com a ABNT NBR 7876 11.16 Determinagao das capacitanci 'S entre enrolamentos e a terra e entre os enrolamentos 3 € considerado ensaio especial ¢ deve ser realizado em comum acordo entre o fabricante @ © comprador. 11.17 Determinagao das caracteristicas da tensdo transitéria transferida 5 © considerado ensaio especial e deve ser realizado em comum acordo entre o fabricante e o comprador (ver Anexo B da ABNT NBR 5356-3:2007). 3 11.18 Determinagao do nivel de ruido audivel “ E considerado ensaio especial e deve ser realizado conforme a ABNT NBR 7277. Os niveis de ruido nao devem B exceder os niveis especificados nas Tabelas 7, 8 e 9. Os valores destas Tabelas nao se aplicam aos 2 transformadores equipados com comutadores sob carga, durante a operacdo destes e durante a operagao de relés auxiliares ¢ chaves de controle associadas a esta operagao, NOTA Para transformadores de poténcias © tenses no classificadas nas Tabelas 8:e 9, os niveis médios de ruido & dover ser objoto de acordo antre fabricanto © comprador. 2 11.19 Medigao da poténcia absorvida pelos motores das bombas e dos ventiladores E considerado ensaio especial e deve ser realizado em comum acordo entre o fabricante e o comprador. 11.20 Medigao do fator de poténcia do isolamento Esto ensaio deve preceder os ensaios dielétricos @ pode ser repetido apés estes, desde que solicitado pelo ‘comprador, para efeito de comparacao com os valores anteriormente obtidos, 11.21 Medigao de resposta em freqiiéncia e impedancia terminal Esta medigao deve ser realizada no transformador com vista a se obter uma radiografia do transformador ao sair da fabrica. A comparagio com medigles feitas no campo pode indicar possiveis danos intemnos ocorridos durante © transporte ou operagio. Recomenda-se que este ensaio seja realizado em todas as unidades. 11.21.1 Medigao da resposta em freqiiéncia Mede-se a relaglo de transformagio do transformador de poténcia na faixa de freqéncia, de pelo menos entre 20 Hz a 1 MHz, aplicando-se uma tensdo senoidal de 5 V a 10 V a um dos enrolamentos do transformador & 4 medindo-se a transferéncia desta tenstio para 0 outro enrolamento. O método de medigéio deve ser objeto de % acordo entre o fabricante © 0 comprador. 11.21.2 Medigao da impedancia terminal Mede-se a impedancia nos terminais do transformador de poténcia na faixa de freqléncia, de pelo menos entre 20 Hz a 1 MHz, com aproximadamente 200 pontos de medi¢ao. O método de medigéo deve ser objeto de acordo entre o fabricante ¢ 0 comprador. 48 @ABNT 2007 - Todos 08 iraitos reservados ABNT NBR 5356-1:2007 14.22 Ensaio do grau de polimerizagao do papel considerado ensaio especial e 0 niimero de amostras @ 0 valor-limite devem ser objeto de acordo entre 0 fabricante e o comprador. 11.23 Medigdo do ponto de orvalho @eece0eeeeon E considerado ensaio especial e os parametros de ensaio devem constituir objeto de acordo entre o fabricante @ sccmpracee 11.24 Levantamento da curva de magnetizagaio e medigao da reatancia em niicleo de ar e © —_E considerado ensaio especial e os parametros de ensaio devem constituir objeto de acordo entre o fabricante © © ocomprador. e Tabela 7 — Niveis de ruldo para transformadorers em éleo, e de poténcia nominal igual ou inferior a 500 kVA € ta Poténcianominaldo e di nifato Hardie | lenns(aitiadstequifalente com e dB dois enrolamentos e kVA, e i Moettut Ghd ta VEiE-s é fH Sod e 35 01-300 ¢ 56 301 ~ 500, 2. 0.0.0. 00.0.0:00:0-0: GABNT 2007 - Todos 0s direitos reservados os 192900000090. 50 007 ‘Tabela 8 — Niveis de ruido para transformadores em 6leo de poténcia nominal superior a 500 kVA Nivel de Poténcia nominal do transformador equivalente com dois enrolamentos * medio | _ HVA 4B 1A. até 350 kV” LA. de 380 kV a 650 kV” LA. de 750 kV a 850 kV” au) @ | @) O 2) 8) a) @ (3) a 70 ; 1000 1500 | - 2000 7500 “3000 4000 3000 - | 5000 | "3750° 4000 | 3125° [e000] s ceo 000 | 3750 soo | 6260 6000 | 5000 19000 | 7500 [7500 | 6250 | [12500 | oars 10000 | 9375 72 | 25000 | “20000 | 20600} 15000 | “12500 12.500 | 937s : 26607 | 25000 | 20000” | 10667 | | 15000 | 12.500 93 | sass | 25000 | 20000 | 20600 | 20000 | 18667 | : 20000 | «1667 | 0000 | 26667 | 25 000 | 25000 | 20.000 | 20.800 “53333 "| 0000 | 40000 | 3393 | 25333] 300000 | 25.607 | 25.00 e6057 | “e587 | 500007} «0000 | at 657 | 40000 | 30390 | 0900 en000 | 89393. | e000 | sases_| so on0”| so 000 | 40000” | 1687 9 [16 067 | 100 000|"-e0 000 | 66057 [8667 | 60.000 | 5335 | s0000 0 139.933 | 199339 | 400 000~|20.000""| 63 353 | 90000 | 6s 667 | 68.657 rs | 166667 106.657 | 100 000} 100 060 | 0.000 | a3.333 @ 7 200 000 “3507 | 130359 108667 | 100000 |b 280 000 | 16.667 130385" [199359 u 300000 200 000 16.667 GANT 2007 - Todos os atotes reservados @eeeee0eoo ae 2920.9. oe 8 2.0.0.0 00 00 @.9.0.% 0000.0 198900900 ABNT NBR 5356-1: 007 Tabela 8 (conclusao) Nivel do Poténcia nominal do transformador equivalente com dois enrolamentos * wa i: 1A. até 350 kV "LA. do 380 KV a 650 kV® 1A, de 750 kV a ‘850kV? - # - @ @) a) @) @) 1) 2) @) a — 400 000 ~ | 250 000 200000 ieee | eins | eeeaaee jroneet [200 000 F300 000 =n { 400000 | 350.000 eS Saas 400 000 _ * Poténcia nominal do transformador equivalente com dois enrolamentos: é a metade da soma das poténcias nominais aparentes nos terminals de todos os enrotamentos do transformador. "1A; Tensdo suportavel a impulso atmostérico. ° 67 dB para todas as poténcias nominals até este valér. NOTA Tipo de resfriamento: (1) ONAN, OFWE, ODWE, (2) ONAE, OFAF, ODAF, com primeico estiglo de resriamento em funcionamento. (2) OFAF, ODAF, com trocador de calor, ONAF, OFAF, ODA com segundo estiglo do resriamento em funelenament, NOTA2 — Para valores intermedicrios de poténcia, usar o nivel médio de ruido superior mais préximo, NOTA. Nas colunas (2) e (3), 68 hivels de rufdo so considerados com 0 equipamento de resfriamento auxiliar em funcionamento, OABNT 2007 - Todos os dritos reservados a ABNT NBR 5356-1:2007 ‘Tabela 9 — Niveis de ruido para transformadores em éleo de poténcia nominal superior a 500 kVA. Poténcia nominal do transformador equivalente com dois enrolamentos * HVA 1A. de 950 kV a 1.050 kV” LA. 175 kV” LA. de 1 300 kV a2 100 kV” o @ ® @ @ a @ co) 12.500 - 15000 | [42.500 20000 | 16667 15.000 12.500 25000 | 20000 | 20800 | 20000 | 16667 15000 | - 25000 | 25000 | 20000 | 20800 | 20000 33333 | 30000 | 26067 | 25000 | 25000 20800 ‘| 41667 | 40000 | 33333 | 33393 | 30000 25.000, [ 50.000 | 50000 | 40000 | 41667 | 40000 33.333, at anooo | eses7 | e6657 | 60000 | 53333 | S0000 | 50000 s2__| 100000 | soooo | 3333 | aoooo | ssosr | 66667 | 60000 50.000, oa ; 106 667 | 100000 | 100000 | 20000 | 3333 | 80000 66.667 84 133.333 | 133 333 108 667 | 100.000 | 100000 33.333, 85 166 667 493.933 | 133333 190.000 = ___| 200000 166 667 er - 250 000, 200 000, 166 667 88 5 ‘300 000) 250 000 200 000 [- -400 000 ‘300 000 250 000 0 400.000 300 000 a 400.000 * Poténcia nominal do transformador equivalente com dois enrolamentos: 6 a motade da soma das poténcias nominais | aparentes nos terminals de todos os enrolamentos do transformador.. 1A; Tensdio suportavel a impulso atmosférico, NOTA1 Tipo de resttiamento: | CONAN, oFWe, ODWr. (2) ONAF, OFAF, ODAF, com primeiro estagio de restriamento em funcionamento, (3) OFAF, ODAF, com trocador de calor, ONAF, OFAF, ODAF com segundo estagio de resfriamento em funcionamento. NOTA2 Para valores intermedirios de poténcia, usar 0 nivel médio de ruido superior mais préximo. NOTAS — Nas colunas (2) & (3), 08 niveis de ruldo so considerados com © equipamento de resfriamento ausiliar em funcionamento, 52 (@ABNT 2007 - Toto 0s direitos reservados

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