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  • Abnt NBR 5356 Parte 8

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    ABNT NBR 5356 PARTE 8

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    Exemplar para uso exclusive - FUNDAGAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - 25.648.387/0001-18 (Pedido 240173 Impresso: 06/07/2010) ABNT NBR 5356-4:2007 No caso de falhas de maior porte no enrolamento ensaiado, a corrente transferida capacitivamente geralmente mostra uma crista sobreposta; as vezes pode ocorrer também mudanga na freqiiéncia basica. No caso de falhas para terra do enrolamento ensaiado, entre partes de maior porte do enrolamento ensaiado um enrolamento néo Utlizado para medigzo de correntes capacitivas, a crista é de polaridade oposta a da tensdio de ensaio. No caso de descargas disruptivas para 0 enrolamento nao utilizado para indicago de falhas, a crista tem a polaridade da tensdo de ensaio, Todas estas falhas resultam em certo grau de oscilagées de alta frequénola sobrepostas nos registro. Perlurbagdes pequenas, de curta duragéo, talvez esparsas por alguns microssegundos, constituem uma possivel \dicagSo de descargas parciais de grande intensidade na isolagdo entre espiras ou bobinas, ou ligagdes de bobinas. Em enrolamentos de pequena "capacitancia série’, isto é, que exibem essencialmente comportamento de onda itinerante, pode ser possivel localizar a origem das,perturbagdes pela avaliacdo da diferenga entre os tempos de chegada ao neutro da perturbago capacitativa e da perturbagao de onda itinerante. 2 Ensaios com impulsos cortados = Oscilogramas de tensio e corrente Contanto que 0 tempo até o cofte:seja razoavelmente idéntico deliima aplicacao de tensdo para outra, as falhas durante este ensaio so detectéveis em ambos os oscilogramas'de tensdo e correnté-por meio das diferencas nas oscilagées apés 0 corte (ver Figuras B.6 e B.7). KR RS 7 pe a Nao obstante, nos casos em que a falha ocorre @ités do instante de corte, aplicam-se as mesmas consideragées gue para ensaios com impulso pleno (ver Figuras B.8 0.9). c Nt \OP a 7.7 dentificagio ¢ oliminagge Uas perturbagdes 0 so% EX ee a BES 02 Em oscilogramas de corfeite} freqdentemente Goorrem pertutbacdes que ngs deyida¥‘a falhas no objeto sob ensaio, Perturbagées similares podem ocasionalmente'ser encontradas en\oscilograas de tensdo. oS x ¢ or \ (er aC 69 Recomenda-se verificar primeit\Se’ as_disctépancias so cauSadas ,pélo) circuit\ke ensaio, pelo circuito de medigao ou pelas praticaside alerramento, oe Doe ° os Xe Se as perturbaghea sean originadas pelo circuito. dé ensaio, deve-se_proctrar‘elifhihé-las ou ao menos reduzir init é is 5 08 seus efeitos ad AN AO” _shO o 8.3 Registros oscilograficos, métodos de détec¢do de falhas para transformadores e reatores 8.3.1 Generalidades ‘Tanto para transformadores como para reatores, 0 registro.da-fenséo do terminalsob ensaio é requerido em ensaios de impulso de manobra. Em vista de poder ocorrer/entre os termi jo ensaiados ¢ terra, ou entre terminais, tenses excessivas, como exposto em B.1:s\@8.2.2, recom pehaa Se Werlcer eatos tensBes. a O Esta verificagdo pode ser feita por meio dea tum etadof de impulsos repetitivs de baixa tensa. Normalmente, o registro d rndo sujeitos diretamente ac informagao adicional sobreluima falha Be NO a e Kee \ x 8.3.2. Registro oscilografico de tonsio nsdorindica também salileEertmaiquer faiha em.dalblamentos acoplados, }0'de manobra. A corte de rbutro pode ser regitada o dé, em muitos casos, sO” a Determinagdo da forma de impulso durahi@ o ajuste: para oregistro;daifente, com finaldade da determinagdo da forma de impulso durante ’o just preliminar dos parametfos do, circuito dé erisaio,@ nécessario um tempo de varredura que abranja‘a crista de impulso, normalmente de, Bose a 300 us. Parajo registro da cauda, utilizado somente para a\eterminagéo do. tempo, aca: do, 80% bmendapse um tempo de. varedura do 500 ys a 1.000 js. wi SO xO Registro durante o ensaio: a fim de(dtérminar’a émplitudd do impulso-de ensaio e permitir a detecgao de qualquer falna que possa ser revelada pelo oscilograma, o tempo de yanreduta deve ser suficiente para englobar a primeira passagem pelo zero, portdntd deve-ser Superiof 40 tempe.esperado T,. Normalmente, isto significa um tempo de varredura de 1 000 us &5 00Q)A8. No easa}em, qué.2”amplitude de polaridade oposta é significativa, deve ser usado um tempo de varreduralque se. SUficienté Para o registro do valor de crista desta polaridade. 8.3.3 Registros oscilograficos da cétrente ‘Como mencionado em 8.3.1, a corrente de impulso também pode ser registrada. ‘A corrente registrada no enrolamento, ao qual a tensdo de impulso aplicada diretamente (sefa ou nao este tenrolamento aquele em que deve ser obtido 0 valor especiicado da tensao de ensaio), compreende normalmente trés partes: a) uma parte inicial com oscilagdes devidas a transferéncia capacitiva; b) uma elevagdo subseqdente, lenta progressiva, que ocorre durante a cauda do impulso de tenséo, determinada pela indutancia do enrolamento ensaiado; ©) um pico determinado pela saturagao, se houver, NOTA Se o impulso de tenso aplicada for aproximadamente co-senoidal amortecida, a ela corresponde um impulso de corrente aproximadamente senoidal amortecida (ver Figuras 4-b 0 B.15). 16 (©ABNT 2007 - Todos 0s rites reservados RQ.O.O.9, @.0O.@ 0: 0.000.009 Oe 9.9.9.0.4 | 000000.9 ABNT NBR 5356-4:2007 A corrente registrada em outros enrolamentos apresenta geralmente apenas a parte da alinea a). Quando forem registrados oscilogramas de corrente, é preferivel empregar 0 mesmo tempo de varredura que para o registro da tensdo. Pode ser conveniente utilizar, além disso, tompo de varredura mais curto, de modo a permitir registro mais detalhado do transitério capacitive inicial, 30% 90 % -- 100 % -. Figgre 4a=Transformador) Se 2 i 3 3 m 3 5 Figura 4b ~ Reator Legenda 1 Forma de onda da tensio 2 Forma de onda da coronto Tr, Tempo até a primera passagem por zero Te Tempo acima de 80 % da amplitude especiicada Ty Tempo view de frente Tempo de frente entre o instante quando 0 impuiso & 30 % € 90 % do valor de crista Figura 4 — Formas de impulsos de manobra para transformadores e reatores @ABNT 2007 - Todos 0s diritos reservados 7 —SmistEca Exemplar para uso exclusive - FUNDAGAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - 25.648.387/0001-18 (Pedido 240173 Impresso: 06) ABNT NBR 5356-4:2007 8.4 Procedimentos de ensaio 8.4.1 Transformadores © procedimento de ensaio 6 descrito no Anexo E da ABNT NBR 5356-1:2007. Este procedimento faz referéncia a providéncias para aumentar a duragao do impulso pelo reterdamento do possivel inicio da saturago do niicleo. No método de aplicagéio direta ao enrolamento de alta tens4o, do qual esta Norma trata primordialmente, © procedimento, em cada terminal de fase, compreende: a) ajustamento da forma de impulso; b) aplicagao de um impulso com valor reduzido (entre 50 % e 75 % da tenséio suportdvel nominal de impulso de manobra) de polaridade negativa; ©) aplicagdo de trés impulsos com oyValor suportavel nominal, de polaridade negativa, com introdugéo de remanéncia antes de cada impulso. © método preferencial de introduzir remanéncia consiste na laplicagao ide impulsos de polaridade oposta (isto 6, positva). Para obter oscilogramas razoavelmente idéntiéo®para qualquer.valor da tensto de ensaio, fecomenda-se estabelecer sempre o'mesmo ponto de ja, de preferéncia a *remanéncia de saturagao" Este ponto 6 atingido quando 0 tempo até a primeira passagjem pelo zero petmanecer constante em aplicagées consecutivas de impulso. O ndmero requerido de.“ifpalsos pré-magnetizadtés” e o seu valor dependem do valor desejado da tens8o de ensaio. Para. evitan ee disruptivas durante este procedimento, o valor desses impulsos pré-magnetzantes de polaridad-positiva ndo deve, ulrapassar 60 % a 60 % do valor da tonedo do ensaio. Ow SOF 6% 12° FO? so Outro método de introduzir @elera consiste. em cote ek a a pot meio: qosama fonte de baixa tensdo, Q Cal ne .9 NOTA Tomar precaugbes contra o, on ee exces 6° 8.42 Reatores 9 , Oe Re one iito'dgBnaio para reatores deve combiesider rs ola inggabo ‘6a corrento 0 proce a) ajustamento da forma de Imps, S88 oe: b) aplicagao de a comept reantsO ve: Polatidade negatva ©) aplicagdio de trés impo +a Valo eins ‘nominal de polaridade negativa, sem pré-magnetizagao, 8.5 Interpretagdo de oscilogt mas de Oitputeos de manobra Como para os impulsos atmosféricos, a interpretagao de oscilogramas & baseada na comparagéio dos registros das formas de impulso: a) entre registros com a tenséo de valor reduzido e com a tensao suportavel nominal; b) entre registros sucessivos com a tendo suportével nominal 18 (@ABNT 2007 - Todos os direitos reservados 0.D:O. O,0:O.@:O:@:O: 0: @:0 0. O28 DO 9:9:9.0,.0 @:.9.%:0,%.0.O0.%2COOCO od « é e e e e eo ABNT NBR 5356-4:2007 Em impulsos de manobra, devido a distribuigdo linear da tensdo pelo enrolamento, a falha normalmente envolve um curto-circuito entre segbes, entre partes principals de um enrolamento ou mesmo entre enrolamentos ou para a terra, Estes tipos de falha causam uma mudanga significativa no impulso de tensao, seja na forma de um colapso completo do impulso ou de um encurtamento do impulso ou, as vezes, como um entalhe no tracado. Por isto, 05 registros de tenséio em ensaios de impulso de manobra constituem um meio suficientemente sensivel para a deteogao da maioria das falhas (ver Figura B.16). No ensaio de transformadores 0 encurtamento da cauda do impulso, devido a falha, é geralmente bem cistinto do encurtamento resultante de diferentes estados iniciais de magnetizacéo do nicleo, devido a aplicagdes sucessivas. No entanto, quanto mais préximos estes estados iniciais, mais facil sera constatar a existéncia ou no de falhas, ‘A forma genérica dos oscilogramas de corrente fol desorita em 8.3.3. Exceto no inicio do impulso ou, no caso de transformadores, na vizinhanga da saturagdo do nicleo, mudangas bruscas da corrente, ocorridas ao mesmo tempo em que uma distorgéo do oscilograma de. tensdo, constituem indicagao de falha. Em vista da natureza das falhas a serem esperadas, os registros de corrente sao to sensiveis quanto os registros de tensdo. Devido ao fato de que as falhas séo normalmente descritas em 7.7 podem ser desprezadas. jcadas de modo claro, iregularidades menores como aquelas ‘©ABNT 2007 - Todos os direitos reservados 19 17/2010) reso: 06/07 {0001-18 (Pedido 240173 impr lusivo - FUNDAGAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - 25.648.38; Exemplar para uso excl ABNT NBR 5356-4:2007 Anexo A (informativo) Principios de controle de forma de impulsos atmosféricos e de manobra A.1 Impulsos atmosféricos s principios de controle da forma de impulsos atmosféricos em transformadores e reatores so indicados por meio dos diagramas simplificados das Figuras A.1 ¢ A.2; outras ligagdes sao também possiveis. Ressalta-se que os principios descritos do apenas uma orientagao.geral e que 6 necessario um ajuste subseqiiente do circuito por tentativas. O controle da formaide impulso é subdividido em trés categorias: a) para enrolamentos de alta indutanicia L, 2.100 mH; b) para enrolamentos de média indutancia com 20 mH Ly < 100shH; ©) para enrolamentos de balxa indutancia Ly< 20mH. < ) ae NOTA L.=induldncia de eurt-ciraito do transodidor ou indicia do bir. ae [3s PT Figura At-b Legenda: Cy = capacitncia série do geradar © BGC) +Cy Ov. sapacitancia efetiva do objeto sob ensaja- capaciténcia de carga capaciténcia do divisor de tensao + Ree, Fosistor série total resisténcia série intema do gerador resisténcla série externa do gerador stor parallo do gorador Figura A.1 — Circuito equivalente para determinacao da forma de impulso para enrolamentos de alta indutancia 20 (@ABNT 2007 - Todos os direitos reservados SPCHSHSSHSSSOSHSHSSSSHSSHSHSHSHSSHSHSHSHHSSHSSHSHSHHSHHHSEE 2.9, 220.000.9900, 0.0.%.9,09.9.9.0.02.09002.0.0.000000000 20000822, ABNT NBR 5356-4:2007 1.1 Enrolamentos de alta indutancia (L, 2 100 mH) AAA Para impulsos atmostéricos padronizados, 0 tempo virtual de frente T; e tempo até 0 meio valor Ta so aproximadamente determinados por: (ver Figura A.t-a) (ta) (vor Figura A.t-b) (aby (ver Figira’A.t-a) (2a) ou IPR, (C, +C) (ver Figura Ab) Oo x Para R, >>R, © 0,>>C ww T#3RC 6 ator, 08% A412 Nos caleylos,\0 objeto sob ensalo’ Yol, Gonsitierado puramenta capacitive. Devo-se observar, que @ capacincia eetva C, do objeto sob énsio 6 detente para frente para cau do impulso. G=G+yK-C, KC Onde: Cy 6a capacitancia da bucha; K @acapactincia syed Ghrlarnto, ¢ 6; 62 capecttnan pars WhAD ens Rpac3 Para a cauda, C; pode ser satinedh OO cy, somada com parte de C,, dependendo da distribuigao inicial da tensdo. Evidentemente, no que se refere cauda, o valor de C; é de pouca importancia na maioria dos casos praticos (ver equacao (3))- A.1.2 Enrolamentos de médi indutancia (20 mH < L, < 100 mH) Em enrolamentos com indutancia na faixa de 20 mH a 100 mH, a indutancia do enrolamento reduz o tempo até o meio valor. Desta forma, a equagao (3) nao é mais aplicavel. A resisténcia R, deve ser aumentada consideravelmente para levar em conta este efeito, tendo sido experimentados valores de duas a dez vezes 08 calculados de acordo com a equagao (3) 1.3 Enrolamentos de baixa indutancia (L,< 20 mH) A131 Aos ajustes de frente do impulso aplica-se o mesmo que para enrolamentos de alta induténcia \GABNT 2007 - Todos 0s direitos reservados 24 SISBI/ UFU 1000441797 (0173 Impresso: 08/07/2010) (0001-18 (Pedido 241 UNDAGAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - 25.648.38: fusivo - Fi Exemplar para uso ex ABNT NBR 5356- A132 Para ajustes de cauda do impulso, o objeto sob ensaio pode ser representado pela indutancia, como mostrado na Figura A.2. A.1.3.2.1 A forma da cauda do impulso U; € oscilatéria ou aproximadamente exponencial, dependendo do valor do coeficiente de amortecimento (K) do circuito. Circuitos criicamente (k = 1) ou sobre criicamente (k > 1) amortecidos resultam em impulsos aproximadamente exponenciais. ww Figura A.2— Circuito equivalente para determinagao da made impulso para enrolamentos de baixa indutancia oO iplicavels, visto.que"o valor de R, adotado para obter-se A1.3.2.2 Notmalmente, esses circuitos ndo ee {que resulta nuryimpulso oscitatério subcrticamente amortecido ‘0 tempo virtual de frente especificado 6 ta ix ke’) er Para k <1 U,=U-e Onde: a? =o, sa 1.3.2.3 Para a primeira astimativa do tempo virtual até o meio valor T,, admite-se R,= 0, de forma que k= 0. ‘A equagaio (4) toma-se U; = U.c0s (Wo,t), Sendo Tz dado por: 1 ow daa 3 6) Esta condigdo tedrica, porém, daria uma oscilagao nao amortecida com uma crista de polaridade oposta de 100 %. 22 @ABNT 2007 - Todos 08 crotos reservados OA. 2.:OH.O:9O00-0:0.0:6:.8 ©.O 0.0.00:% 0.09.9 02.900000000 ee ABNT NBR 5356-4:2007 A324 Face & limitagio da crista de polaridade oposta a 50 %, de acordo com o Anexo E da ABNT NBR 5356-1:2007, deve ser introduzido um amortecimento consideravel, o qual corresponde a um aumento do valor de k. Isto pode ser conseguido de formas diferentes, aplicéveis individualmente ou em combinagao, como segue: a) utliza-se uma elevada capacitincia série C, do gerador de impulso: para este fim, ligam-se os estagios do geradior de impulso em paralelo ou série paralelo; b) _utiliza-se uma elevada resisténcia de frente R.: para este fim, a capacitancia de carga C; deve ser tao baixa quanto possivel. Deve-se notar, no entanto, que o aumento de R, resulta na redugo do tempo virtual até meio valor To; ©) no caso de enrolamentos ligados em triéngulo ou ligados em estrela com neutro nao aterrado, aterram-se 195 terminais ndo ensaiados do enrolamento ensaiado por meio de resistores; d)_aterra-se o neutro por meio de um resistor, e) aterram-se por meio devresistores 0s enrolamentos de fase dos enrolamentos nao ensaiados, em correspondéncia com 0 enrolamento de fase ensaiado, AA32.5 Os valores dos fesistores empregados nos ea8ds'c), d) © 2) de nos terminais ndo ensaiados, valores de tensdo superiores-a 75 % do re: isto obrigue a aceltagao de tempo virtual até meio valor inferior 20 especific “73.2.4 nao devem ocasionar, nivel de isolamento, mesmo que AO! °° 1.3.2.6 _ A Figura A.3 mostra mais,um\método de melhorato Yempo virtual até o meio valor, 0 qual utiliza Um indutor adicional em paralolo “aumentando desti-forma a induténcia total do.bircuito. A Figura A3 mostra também o resistor de aterramont * od? > KO AD Figura A.3— Circuito equivalente com indutor em paralelo com o resistor de frente A.2 Impulsos de manobra A.2.1 Ao aluste do tempo virtual de frente do impulso de manobra aplicam-se as equagdes (1a) e (1b) de A.1.1.1 Neste caso, contudo, a capacitancia eficaz C; do transformador, devido ao tempo virtual de frente mais longo, 6 aproximadamente igual a C, + 0,5 Cs. A22 0 ajuste do tempo virtual até o meio valor nao se aplica a transformadores @ reatores, conforme 8.2.16 8.2.2. 2.3 Para reduzir a tensao de polaridade oposta, so aplicaveis os métodos descritos em A.1.3. @ABNT 2007 - Todos 0s dirsitos reservados 23 usivo - FUNDAGAO UNIVERSIDAD FEDERAL DE UBERLANDIA - 25.648.387/0001-18 (Pedido 240173 Impreseo: 06/07/2010) Exemplar para uso ex ABNT NBR 5356-4:2007 Anexo B (informativo) Oscilogramas B.1 Registros oscilograficos tipicos Bat Os oscilogt yramas de condigées de falha © da inexisténcia de falha, reproduzidos neste Anexo, foram obtidos em ensaios reais. B.1.2__Rossalta-se novamente que 0 fatoydé"enoontrar-se 6m transformadores de tensao nominal, projeto © fabricagao diferente discrepancias apatentemente,similarés as ilustradas neste Anexo ndo deve conduit admissao de terem sido causadas’por. uma falha Idéntica. A ilustrago\de falhas particulares 6 felta com a mera intengdo de forneoer orientagdo genérica. B.2 Sumario dos oscilogramas AG B.2.1 Ensaios de impulsos atmosféricos % .2.1 Ensaios 1p on eR B.2.1.1Falhas sob impulsos plerios.* ne 2 Para exemplos de falhas sob inplsos, ver Tabela Bt, a) Ve ar B24 Para exemplos de 24 Ae Figura eicOd Exempla Re oe B.1 _|Faifa fase para terra, através do ehiblaments ‘de alta@nsio ensalado 8.2] Fatha entre camadas num Slat com aaa da detvagio grossos 3 _|Falha entre os teynjidais Gpcnatsaaienrolaents ‘externo com derivagées. (duas segdes de degratis te derivagao Tinos), Falhavattavés de-yima segaoum enrofamento com degraus de derivado finos .2 Falhas sob impulsos cortados falhas sob impulsos cortados, ver Tabela B.2. Falha entre\condutores paralel6s rium enrolamento principal de alta tensfio de condutores mittiplos “XY. AOS Tabela B.2 — Exemplos de falhas sob impulsos cortados Figura _ Exemplo _8.6 _ | Falha entre espiras no enrolamento principal de alta-tenso ensalado By [Fe ara espira no enrolamento com degraus de derivacao finos | B.8 _| Falha entre discos no enrolamento de alta-tenstio ensaiado re] B.9 | Falha entre camadas da bucha : (@ABNT 2007 - Todos 0s direitos reservados: SSSSSSHCHCHSSSSSHSHSSHSSHSSHSHSSHSHSHSSSSHSSHSHSSSSSSSSHOSES OOO 9.OF.2.5.0.9.990.2099.090.990 062.29 2.9.9,.0.0 0099000908000 0000 ABNT NBR 5356-4:2007 B.2.1.3 Aplicagées sem falha sob impulsos plenos Para exemplos de aplicagdes sem falha sob impulsos plenos, ver Tabela B.3. Tabela B.3 — Exemplos de aplicagées sem falha sob impulsos plenos Figura Exemplo 8.10 | Efeito de diferengas no aisparo do gerador B.11 | Efeito de resistores nao lineares no comutador de derivages B.2.1.4 Aplicagées sem falha sob impulsos cortados Para exemplos de aplicagdes sem falha sob impulsos cortados, ver Tabela B.4. ‘Tabela B.4 —Exemplos de aplicagées sem falha sob impulsos cortados Figura Exémplo = / ~ eer 8.12 _ | Corte com diferengas grandes o pegucnas no tempo. _ > 8.13 _ | Corte sem diferencas notes. Oo B.2.2 Ensaios de impulso dewmanobra . oe ° te Para exemplos de oes SG) pulso da Ee ‘eae Figura _ BK B.15 | Ensaio bem-sucedidgnum reaton\’* OX OS B.16 | Falha num transtormadany v (@ABNT 2007 - Todos 0s dirlios reservados 25 Universidade Federal de Uberlandis ‘BIBLOTEGA 10712010) $48,387/0001-18 (Pedido 240173 impresso: 0 lusivo - FUNDAGAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - 2 Exemplar para uso ex: ABNT NBR 5356-4:2007 @ eo We 5 1c era Figura B.1-a— Impuiso pieno com valor teduzido:\° Figura B.-b —Jinpuilso pleno com o valor (75 %) (sem falha), s )“’suportavel nominal (100 %) (com falha) Legenda: ‘ 1 impulse aplicad, varredura 4604s x 2. Tenséo transferida para o enrolaniGhio de(Balva fensio, varredura 100 ps 3. Corrente no neuro, varedura 25 ps NOTA As amplitudes nao foram iguatadas Figura B.1 — Falha fase para terra, através do enrolamento de alta-tenso ensaiado (falha apés aproximadamente 13 4, indicada efetivamente nos oscilogramas de tensio, de tensio transferida € de corrente no neutro) 26 (@ABNT 2007 - Todos 05 eretos reservados OOO 9902000) SFO OF G.OH:1D.0.01.19.99%8:2:20:8:9- 0:00:62 29 9.0.6.0:0 0.0 9.0.0 ABNT NBR 5356-4:2007 et ie a) (2) (3) De A@ Vette (eo 2002 Figura B.2-a — Impulso pleno.com valor reduzido >) Figurd(B.2-b — Impulso, pleno'¢om valor reduzido (62,5 %) (sem falhia) c (75 %) (Com falha) Figura B:42-4

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