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BSS SS 9.3.9.1.9.0.9 9.9.9..0:0,0.0-2.0, 0.0.0 OS 9.0.0.0.9 0:29.9.%.9.00.08000800 e ABNT NBR 5356-3:2007 Prefacio ‘A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é 0 Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, ‘cujo contetido & de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissdes de Estudo Especiais Tempordrias (ABNT/CEET), sao elaboradas por ‘Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, ‘consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros). ‘Os Documentos Técnicos ABNT so elaborados conforme as regras da Diretivas ABNT, Parte 2. A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengao para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direlto de patente. A ABNT ndo deve ser considerada responsdivel pela identificagao de quaisquer direitos de patentes, A ABNT NBR 5356-3 foi elaborada no. Comité Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comisso de Estudo de Transformadores de Poténcia (CE-03:014.01). O seu 1° Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n® 06, de 01.06.2006, com 0 numero de Projeto ABNT NBR 5356.3. O seu 2° Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n° 07, de 23.06.2007 a 23.07.2007, convo hidimero de 2° Projato ABNT NBR 5356-3. Esta Norma é baseada na IEC 60076-3:2000. e" @ AY <0 oe Parte 3: Niveis de sbamnento, ens ego 2 eSpacamentos extsthes ema oS Ri — Parte 5: Capacidad Bross curtos-circuitos;, Ae — Parte 6: Reatores; — Parte 8: Gula de apices «(2 Esta primeira edigdo da ABNT NI 8886-3 caifebla substitui a primeira edigdo da ABNT NBR 5356:1993, 1 qual foi tecnicamente revisada e desmembrada'ém pares. @ABNT 2007 - Todos os droits reservados (L0z/40180 ‘ossaxdu e210%2 oppo) @t-LOOOILRE'Br9'Sz - VIGNYTHSEN 30 TWY3ASY IGVAISUSAINN OYSVANNG - ON=AAX® o8n exes JeySWeXS SOO OS 9.94:0.9.0299.00.8:0:2:9.9:2:0.0: 02 @2 9:.0.0,2.0 €.28:9.09.09 007 NORMA BRASILEIRA Transformadores de poténcia Parte 3: Niveis de isolamento, ensaios dielétricos e espagamentos externos em ar 4 Escopo Esta parte da ABNT NBR 5356 & aplicavel a transformadores imersos em éleo (inclusive autotransformadores), trifésicos ou monoffsicos, excetuando-se certos transformedores pequenos e especiais, como definido na ABNT NBR 5356-1. Ela identifica os enrolamentos ‘transformadores -péla sua tensdo mais alta. Un associada a seu correspondente nivel de isolamento, defdiha’os ensaios dielétisos aplicdveis © os espacamentos extemos minimos entre partes vivas das buchas © pBjeloS aterrados. <-> are on saoaies effetti A tr eteofila tees Nomen Bribes, ola prs ABNT NBR 5356 é aplicével apenas en for mencionado,na norma propria. me) 2. Referéncias norinativas Se (0s documentos relacionados a seguit'S8o indispensvels a aplicagadkeste,doCliriento FFa roferéncias datadas, aplicam-se somente as edigdés citadas, Rara referéncias nao Ualadag,eplcamyg@\B8 edigdes mals recentes do referide documento (ingisindo emendas). ABNT NBR 5034:4989, , Buchas para tensoes ates pete a AfV~ Especificacao ABNT NBR 5356-1:2006, Transtormaderps co oténoia Parte-t: Bongratiiaves ABNT NBR 5356-4:2006, Transforitiadores de poléncia>» Pore 4sGtia para ensaios de impulso atmosférico e de ‘manobra para transformadores @ reatores: so [ABNT NBR 69361995; Tébnicag fe ensaids elStriogs fe dla tensdo ~ Procedimento [ABNT NBR 6937:1981, Técnicas d@\Shsaios,eléticos do alta tenséo ~ Dispositivos de medigéo ~ Procedimento ABNT NBR 6939:2000, Coordenagdo Ye solamento ~ Procedimento 1EC 60270:1981, Partial discharge measurement 1EC 60071-2:1996, Insulation co-ordination ~ Part 2: Application guide 1EC 60790:1984, Oscilloscopes and peak vollmeters for impulse tests IEC 61083-1:1992, Digital recorders for measurements in high voltage impulse tests — Part 1: Requirements for digital recorders IEC 61083-2:1996, Digital recorders for measurements in high voltage impulse tests — Part 2: Evaluation of software used for the determination of the parameters of impulse waveforms CISPR 16-1:1993, Specification for radio disturbance ad immunity measuring apparatus and methods ~ Part 1: Radio disturbance and immunity measuring apparatus @ABNT 2007 - Todos 05 direitos reservados 1 Exemplar para uso exclusivo - FUNDAGAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - 25,648.387/0001-18 (Pedido 240173 Impresso: 08I07/2010) ABNT NBR 5356-3:2007 3. Termos e definigées Para os ofeitos desta parte da ABNT NBR 6356, aplicam-se as definigdes da ABNT NBR 5356-1 e as seguintes: 34 tonsdo maxima do equipamento que pode ser aplicada ao enrolamento do transformador Un, maior valor de tensdo eficaz, fase-fase, de um sistema trifasico para 0 qual o enrolamento de um transformador 6 projetado com respeito a seu isolamento em regime permanente 32 nivel de isotamento nominal conjunto de tensées suportaveis padronizadas que caracterizam a suportabilidade dielétrica do isolamento 33 nivel de isolamento padronizado nivel de isolamento nominal cujas tensbes suportaveisipadronizadas esto associadas a Um como recomendado nas Tabelas 2 © 3 da ABNT NBR 6939:2000, 34 a isolamento uniforme do enrolamento de um Season are o> isolamento de um enrolamento cujas extremidades est&@ cohectadas a terminalis ‘que possuem o mesmo nivel de isolamento nominal pe xed as aA Me . eX \ 1 isolamento progressivo (ndo uniform se enrolamento:detum transformador \ isolamento do enrolamento que terrum terminal de neutra para conaéo direta ou indireta'a terra e que possui um hivel menor de isolamento do qie.o atribuido ao terminal * nba : ¥ NO! 4 Geral Or US oO” .a¥ e Os roquisitos de isolamento'ara trarstormadores de_poténcia e ‘o8)ensalos ¥ielétricogcorrespondontes 0 referidos a enrolamentos @specificos 8 seus terminals .\= \ ‘ <0 AOU BE. Oc Para transformadores imersos em 6leo, os\téquisitos\'se plicai~ao jsolémento intemo apenas. Quaisquer requisitos adicionais ou ensaios com respeito ao isolamento'externo qué-sejam considerados necessarios devem ser sujeitos a acordo entre 0 fabricantee o comprador, ingluindo ensaios de tipo feitos em modelos da instalagao. Se 0 usudrio pretender conéttara\Wransformader decrieio a reduzir os espagamentos do transformador isoladamente, isto deve Ser inclujda tia especificagga ou.nd pedido, Quando transformadores imersog,'éni ‘bleors8d' especificados para operar em altitudes superiores a 1 000 m, ‘os espagamentos devem ser projetadés apropriadamente, Neste caso, pode ser necessdrio selecionar buchas projetadas para niveis de isolamento mais elovados que aqueles especificados para o isolamento intemo dos enrolamentos do transformador (ver Segao 16 desta parte da ABNT NBR 5356 e 5.2 da ABNT NBR 5034:1989). Buchas sdo submetidas aos ensaios de tipo e rotina especificados na ABNT NBR 5034, os quais verificam seu isolamento para a terra, tanto externo quanto interno. Buchas e comutadores de derivagao devem ser especificados, projetados e ensaiados de acordo com as normas ‘correspondentes. A execugao dos ensaios dielétricos no transformador completo constitul uma verificagao da aplicagao e instalacao correta destes componentes, Os ensaios dielétricos devem, preferencialmente, ser felts na fabrica do fornecedor, com o transformador 4 temperatura ambiente. 2 @ABNT 2007 - Todos os direitos reservados SS OSOOKSSOSSHHSOTSOSSSSHOSSSSSSHSSSHSSSHEHHLOSHSHHHSOSS OF OOS O.9.7:2L.0.9O.0:0.8,0:0.9:9:2:9.0. 0990 O.0.9,9.0 0:9899.0.09.00000006 e ABNT NBR 5356-3:2007 © transformador deve estar completamente montado como em funcionamento, incluindo equipamentos de superviséo, Nao é necessaria, entretanto, a colocagzio dos acessérios que nao influenciem a suportabilidade dielétrica do isolamento intemo, como, por exemplo, o equipamento de restriamento, Se ocorrer uma falha durante os ensaios dielétricos e se for constatado que a falha ocorreu em uma bucha, 6 permitido substituila, temporariamente, por outra bucha, dando-se continuidade aos ensaios do transformador. 'Nos ensaios de tensdo induzida de longa durago com medi¢ao de descargas parciais, podem ocorrer dificuldades quando certos tipos de buchas de alta tenszio que possuem alto nivel de descargas parciais em seu cielétrico so usados. Quando estas buchas sao especificadas pelo comprador do transformador, 6 permitido substitul-las por outras buchas livres de descargas parciais durante os ensaios do transformador (ver Anexo A). E aconselhavel que transformadores com caixas de cabos a éleo, terminagbes de cabos isolados ou ligados diretamente a instalagdes blindadas a SF. sejam projetados de forma que conexées temporétias possam ser utiizadas para os ensaios dielétricos, usando, se necessario, buchas provisérias. Por acordo, buchas dleo/SF», podem ser substituldas por buchas éleo/ar. Transformadores conectados diretamente a. barramento blindado isolado a SF. podem estar sujeltos ‘as sobretensdes resultantes de manobras no barramento blindado. As caracteristicas das eventuals sobretens6es devem ser especificadas. O fabricante deve projetar o transformador, considerando a influéncia dessas sobretens6es incidentes. a } Quando 0 fabricante utiizar resistores ndo lineares'ol para-ralos, internarduexternamente, para a limitagao das sobretensées transitérias transferidas, isto deve’ ser levado ao conhecimento do comprador na proposta ou quando da colocagao da encomenda, Recomendarse” que este fatg>seja indicado no diagrama elético da placa de identiicagao. Para cats enroiamaneigliym transfétmador fanl6 para 0 lado do tina quanto ara © Jad dé noutto, 6 atribuido tum valor de “tenséo maxima para'o" Saye - Um (ver 3.1) As regras de coordena de isoléghiénto para um rarettmader om respite as sobféténsées transitérias so formuladas de_ ABO mo valor de Ur. + ax)? oi oe < Quando regras a respeito de ensaios éapeciticas para atanss enfdlamentos em um transformador estao ‘em confito, a regra para o mane le mais.alo valor 6°-U, dey@}ser aplicada, AO Regras para algumas classe@eSpeciais\ de ‘ansotaeres $80 dadas na Seco 6. Valores normalizados ‘de Uj@S80 lisladBS-has-Tabelas 2 a 4. O valor a sor ullizado para um enrolamento do transformador 6 aquele igual, eucinbaiatemte ‘superior, a tensao nominal do enrolamento. NOTA Transformadores monotisicoS Westiados formar um banco tifésico ligado em estrela so designados pela tensdo nominal fase-tera, por exemplo, 400/ V5 KV. © valor fase-fase determina a escolha de Un - neste caso, conseqUentemente, Um = 420 kV. NOTA2 Pode acontecer que as tensGes de certas derivagées sejam escolhidas com valores superiores a0 valor normalizado de Up, mas 0 sistema 30 qual o enrolamento é conectado tem uma tenstio maxima menor ou igual 20 valor normalizado. Os requisitos de isolamento devem, entéo, ser coordenados com as condigées reais do sistema, e, por isso, este valor normalizado aceito como Up para o enrolamento e no o valor imediatamente superior. NOTA3 — Para certas aplicagdes com condigdes muito especiais, a especificago de outras combinagdes de tensdes ‘suportavels pode ser justiicada. Neste caso, um guia geral pode ser obtido na ABNT NBR 6939. @ABNT 2007 - Todos os direitos Exemplar para uso exclusivo - FUNDAGAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - 25.648,287/0001-18 (Pedido 240173 Impresso: 0607/2010) ABNT NBR 5356-3:2007 NOTA4 — Em certas aplicagées, enrolamentos ligados em trlangulo tém um dos terminais externos aterrados. Neste caso ‘uma maior tensdo suportével referida & maxima tensdo para o equipamento Uy pode sor necessiria © deve sor objeto de acordo entre 0 fornecedor @ o comprador. A tensio maxima Um para 0 equipamento e suas tensdes suportaveis nominais, isto 6, seu nivel de isolamento, determina as caractoristicas diolétricas de um transformador. Estas caracteristicas so verificadas por um conjunto de ensaios dielétricos que dependem do valor de Um (ver Segao 7). © valor de Up © 0 nivel de isolamento que 6 atribuldo a cada enrolamento de um transformador sao parte das informagées a serem fornecidas nas especificagdes ou no pedido. Se existir um enrolamento com isolamento progressivo (no uniforme), 0 valor atribuldo de Up e 0 nivel de isolamento do terminal de neutro também deve ser especificados pelo comprador (ver 7.4.2) ‘As tensées suportéveis nominais para todos os enrolamentos devem estar indicadas na placa de identiicacao, conforme descrto a seguir A indicagao dos niveis de isolamento.deve, independentemente do procedimento de ensaio, ser derivada dos valores das Tabelas 2, 3 e 4 ou da ABNT NBR 6939, O nivel de isolamento deve ser caracterizado pelas seguintes grandezas: — maxima tensdo do equipamento, Uy; X ye . — tense supotive empl amasteco; py t — tenséio suportavel de impulso de nab bi ye is testo sopontive easel nda 600 — tensio induzida de Sgfta duragéo. <> ‘ oo WI Re doscrito anteiotmentey -pois-ha mai Gis case cm estab. te ntrole de qualdadé om nan ‘5 condipdes de sergo © ndo ensaios NOTA —_O nivel de isolamento foi caréetoriza tensdo induzida de longa duragao. so ensai para comprovagto do solameni@> Qo. Aer act Os niveis de isotapisnto devem ser identiicados' epalpa de deren em, Qe Tabela, como mostrado a seguir: Be ee Om cK co oo Nivel de lolggglS- TonGBed suportlon GO” | at [wt [eT [TDN Tensdo swoops let (kv.eristay TTenso suportaVel do imipulso de yafabra (kW greta) ‘Tensdo suportavel a frequanidia Industrial (kV eficaz) Tensio induzida de curta duragdo (kV eficaz) Onde: AAT: Alta tonsdo; MT: Média-tensio; BT: Baixa tensa; 1: Terciio; N: Neutro, 4 @ABNT 2007 - Todos os direitos reservados SCHHSSSSSHSSSSOSSSSSHSSHOSSSSSHHSSHSSSHSHHHSHSHHSSSTESE 5 ADOD BO:ODO:0 OOD: O © OOOO O9:D.0.0:0:0:0:09.000000000006 ABNT NBR 5356-3:2007 6 Regras para transformadores especiais Nos transformadores cujos enrolamentos isolados uniformemente possuem diferentes valores de Up @ sao ligados inlemamente (geralmente autotransformadores), a tens4o para o ensaio de tensdo suportavel & freqdéncia industrial deve ser determinada pelo isolamento do terminal comum de menor Un Para transformadores que tm um ou mais enrolamentos nao uniformemente isolados, as tens6es para 0 ensaio de tenso induzida e para o ensaio de Impulso de manobra, se aplicavel, so determinadas pelo enrolamento de maior valor de Um, © 0s enrolamentos de mais balxo valor de Um podem nao receber seu valor de tensao de ensaio apropriado. Esta discrepancia pode ser acelta. Se a relagdo de tensoes for varidvel através de comutagao de derivagdes, isto pode ser utilizado para ajustar a tensfio de ensaio do enrolamento de mais baixo valor de Up para um valor 0 mais préximo possivel do valor apropriado. Durante o ensaio de impulso de manobra, as tensdes desenvolvidas nos diferentes enrolamentos so aproximadamente proporcionais & relagdo de espiras. Uma tensao suportavel nominal a impulso de manobra deve apenas ser atribuida ao enrolamento de mais alto valor de Un. As solicitagées de ensaio nos outros enrolamentos S80 proporcionals arelagéio devespiras e So ajustadas pela escolha apropriada da derivagao de ensaio, de maneira a aproximar tanto quanto possivel aos valores atribuldos na Tabela 4. As solicitagdes de ensaio de impulso de manobra nos demais enrolamentos, devem sor limitadas a aproximadamente 80 % do valor atribuido a suportabilidade a impulso atmosférico naquelés terminals. = «O ae Enrolamentos série de transformadores reguladores (bobsters), transformadotes defasadores etc., onde a tenséo nominal do enrolamento & apenas uma pequenairacao da’ tensaq-do’ sistema, devem ter um valor de U,, correspondente @ tensdo’ do sistema. ;ntemente impratiéavel ensaiar estes tipos de transformadores Integralmente de acordo com esta Norma 8 deve ser acordadé-entre o comprador e o fabricante quais ensaios devem ser modiicados ou nao realizados. Oe oe » =i » 47,0 \ Para transformadores ridRsicos a serem ligados entre fases, como no casé-de transformadores para rede ferrovidria, podem .sér-necessarios valoresde ensaios mais elevades\do que\\os ados nesta parte da ABNT NBR 5356. \~" Rex » >0° \ coh 1) BO* O07 ck Consideragdes especiais com: Tespeitoas’conexdes de ensdid'e quéiiidade da\eiisaios a serem realizados em transformadores de enrolamentos-religaveis para difefentes tensoes nominais deyent-ser acordadas quando da colocagéo do pedidg> X 0" PN \ » ~O¥ létricos — Regras basicas 7 Requisitos de isolamento e\énsaios’di OPO = Os enrolamentos dos trangforrnadores\$40 identiféados peldsua tonsdo maxima Us © pelos correspondentes niveis de isolamento< Este segdo\delalha es? requisitos de isolamento pertinentes © 0s ensaios dielétricos aplicaveis. Para as catégorjas,\de" transformadores\dé poténcia e reatores que tiverem suas préprias Normas Brasileiras, estes requisitos-Sdo aplicéveis apenas quando eles forem especificamente mencionades por oulras normas. ey) Koe 7.1 Geral ‘As regras basicas para os requisites de isolamento @ ensaios dlelétricos so apresentadas na Tabela 1 ‘@ABNT 2007 - Todos os dirstos reservados 5 Exemplar para uso exclusive - FUNDAGAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - 25.648.987/0001-18 (Pedido 240173 impresso: 06/07/2010) Ensaios Eas Impulso atmosférico | Impulso de | Tensdo induzida Tensio Tensao maxima de | “"(Gegoes 13014) | manobra’ | deonga Imiotdade | -supartdvel a - art tee = duragdo | eurtadurapio | trequéncia industrial Gi lena | cortada | (Segao 1s); (CALD) (cacp) ac). | Ses f (Segao 11) (ay : (124) (Segao 12) | Uns72.6 Tipo Tipo wan ey | N80 aplicével Rotina Rotina \Fas 170 kV Tensao maxima do | Tensdo suportavel a| Tensdo suportavel Tensdo induzida de curta equipamento Up, imputso de a impulso duragao ou tensdo KV (eficaz) manobra atmosférico suportavel a freqiéncia KV (crista) KY (crista) industrial KV (eficaz) 550 (650) (275) 650 (750) ~_(825) 245 750 850 360 850 950 395 850 4.050 460 10 sau ws 300 950 850 real 460 460 362 510 wo x Borge" hel F V175 » = al SO oA we 1.050 ao jo ON 00S" | a Nv eM Ue 525/550 ~ - _ — gd gf gE = AP BOT ce OF 50 7 Te os v x OAR 11550 550 2 00" 680 Qo gf? 1675 7 Ca 50 oh 765 4300 ase i 1800 1125 og 7651800 = | 1950 1550 - 2100 induzida de curta duragao, nocesséirios ‘@ABNT 2007 - Todos 08 lircitos reservados NOTA Para transformadores uniformemente isolados com valores nominais de isolamento & freqiéncla Industrial extremamente baixos, medidas especiais devem ser tomadas para executar 0 ensaio de tens3o NOTA2 Se 0s valores entre parénteses forem considerados insuflcientes para provar que as tensdes suportaveis fase-fase especificadas so salisfeitas, onsaios adicionais de suportabilidade fase-fase so Exemplar para uso exclusivo - FUNDAGAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - 25.648.387/0001-18 (Pedido 240173 Impresso: 08/07/2010) ABNT NBR 5356-3:2007 7.2 Requisitos de isolamento Os requisitos dielétricos padronizados sao: — se indicado na Tabela 1, 0 ensaio de impulso de manobra (IM) padronizado para os terminais de linha, de acordo com a Tabela 4; — © ensaio de impulso atmosférico padronizado (IA) para os terminais de linha, de acordo com as Tabelas 2, 3 4; — se especificado, 0 ensaio de impulso atmosférico (IA) para os terminais de neutro. Para isolamentos uniformes, 0 valor de crista da tenséo de impulso deve ser 0 mesmo que o para os terminais de linha. Para isolamentos progressives (nao uniformes), 0 valor de crista da tensdo de impulso deve ser de acordo com 7.4; — censaio de tensao suportavel A freqéncia industrial, de acordo com as Tabelas 2, 3 ¢ 4; — se indicado na Tabela 1, 0 ensaio-de tefisao induzida de curta duragdo (CACD) para os terminais de linha, de acordo com as Tabelas 2, 3 4; Bb at — se indicado na Tabela 1, © ensaio de tensao induzida déjlenga duragso (CAUD)'com medigao de descargas parciais, de acordo com 12.4. S x 5s x 7.3. Ensaios dielétricos ox 9 e ae Oe, » Os requisitos dielétricos padronizadds\$ao verificados alfavés de\ensaios. Eles deyem{Se possivel e se nao acordado de outra forma, ser exéchtados na seqléncia @ Segui iO. oc, e\ “a2 AW soo eX — _Impulso de manobra (IM) para o terminal de linha, de acordo com.a Sego. 15! NOD By ( on G Este ensaio pretende verificar a suiportabilidade’ 4 Impulso de manobra dos,terminais.d@\linha e dos enrolamentos a eles conectados para terra expara outros enrolamentos, a supoftabilidade entre, fases e aqlongo do enrolamento sobre ensaio. C < Oo ¥ we g < ‘ Wy A od Este ensaio é uri aisito essencial para transformadores, Sits a(@nsaia dgansdo induzida de longa duragéio. (CALD). O_o < — Impulso atmosférico (1A) pard\6s termivais de, Este ensaio pretende véfiicar a, stiportabllidéde-.impulsb atmosférico do transformador sob ensaio, quando © impulso for aplicado a seus(tetminais. de liha’$8-0 ensaio de impulso atmosférico incluir impulsos de onda cortada na cauda (IAC), o ensaio de impuso ¢ modificado de acordo com a Seco 14. — Impulso atmosférico no terminal de neutro (IA) (ver 13.3.2): Este ensaio pretende verificar a suportabilidade @ tens de impulso atmosférico do terminal de neutro © dos enrolamentos a ele coneciados, para terra e para outros enrolamentos, e ao longo do enrolamento sob ensaio. Este ensaio é requerido se for especificado um nivel padronizado de tensao suportavel a impulso atmosférico para © terminal de neutro, Ensaio de tensdo suportavel a freqiiéncia industrial ou tensao aplicada (ver Segao 11): Este ensaio pretende veriticar a suportabilidade a tensdes alternadas, para a terra e para os outros enrolamentos, dos terminais de linha e de neutro e dos respectivos enrolamentos a eles conectados. 10 ‘GABNT 2007 - Todos os direitos reservados 2. DAM DAM DMM MD- DO, O.O:O, OO 2:9, 0,% 0,.8:0,0,0.0.0.9,.00 ©CO8CCO 8 007 Tensfo induzida de curta duragao (CACD), de acordo com 12.2 e 12. Este ensaio pretende verificar a suportabilidade a tensées alternadas, para a terra e para os outros enrolamentos, de cada terminal de linha e de neutro e respectivos enrolamentos a eles conectados, e a suportabilidade entre fases e ao longo do enrolamento sob ensaio. © ensaio deve ser executado de acordo com 12.2 para isolamentos uniformes © com 12.3 para isolamentos progressivos (nao uniformes). Para Up > 72,5 KV, 0 ensalo 6 normalmente executado com medigoes de descargas parciais para certificar uma operagao livre de descargas do transformador sob condigdes normais de operagao. Por acordo entre o comprador e o fornecedor, a medigéo de descargas parcials pode ser feita também para Um 72,5 kV. — Tensio induzida de longa durago (CALD), de acordo com 12.4: Este ensaio no consiste numa verificag6 de projeto @ sim num ensaio de controle de qualidade e pretende cobrir sobretensbes temporérias e solicitag5es°continuias) durante servigo. Ele certifica a operagao live de descargas parciais do transformador nas condigdes operacionais. 7.4 Requi fos de isolamento e ensaios para terminals de neutro dem enrolamento so x 744 Geral £0 igo 0 nivel de isolamenta necessério dep@ide 86 o terminal de-routro deve ser aterrado diretamente, deixado aberto ou aterrado via uma impedancia, Quando 0 terminal, dé INeutrosho for diretamente-aterrado, um equipamento do protegao contra sobretarisdex deve. ser instaladé entre‘ terminal de neuko)e’ a terra, a fim de limitar sobretensées transitras, AQ SL" Soe NOTA As recomeridagées de 7.4.2 @\7AiS\ratam @ determinaco da tans Buportsvel minima fara o terminal de neutro. Qualquer aumento neste valor padé°ser aceit4vel pode melhorar a inlercambiabiidadé Com outros transformadores ro sistema. Para enrolamentos Com Isolamento' progressivo (naa-uniforme), (Bode ser..ecessario projetar o enrolamenio Com um maior nivel de isolamento do-tefminal de neutro er)fubedo das conexSes.aCyerem ullizadas durante o ensaio de fonsées suportavois eméza. (ver 12.3). AOO AS e ‘ 7.4.2 Terminalde noutro diretamente aterrato <<,» © terminal de neuiro 6 aterradocdftstamente=d terra: bi através\d8 um transformador de corrente, mas sem qualquer impedancia instalada fntentionaliiente na,coriexao. « O\ Neste caso, a tensdc’sdportavelcatreqdénelé-Industridbdeve ser de pelo menos 38 KV (para pratica européia) ou 34 KV (para a pratié’ amedéaha e brasiira), Nao 6 recomendavel o ensaio-de'mpuls6atmosférico no terminal de neutro. Durante o ensaio de impulso atmosférico no terminal de linha, o terminal de neutro deve ser ligado diretamente a terra. Ensaio de impulso atmosférico com onda cortada nao é aplicavel para terminal de neutro. 7.4.3 Terminal de neutro nao diretamente aterrado 0 terminal de neutro nao é aterrado diretamente a terra. Ele deve ser ligado a terra através de uma impedancia de valor considerével (por exemplo, aterramento por meio de bobina de supressao de arco). Os terminals de neutro de enrolamentos de fases separadas podem ser conectados a transformadores reguladores. responsabilidade do comprador selecionar 0 equipamento de protegaio contra sobretensées, determinar seu nivel de protegao contra surtos e especificar a correspondente tensao suportavel a impulso para o terminal de neutro do transformador. Um valor normalizado de Us, deve ser preferencialmente escolhido nas Tabelas 2, 3 ou 4, ¢ a correspondente tensao suportavel a freqUéncia industrial deve também ser escolhida das Tabelas. A tensao suportavel a freqiiéncia industrial escolhida deve ser maior do que a maxima sobretensdo causada por uma falta no sistema, @ABNT 2007 - Todos 0s dicitos reservados "1 FEDERAL DE UBERLANDIA - 25.648.387/0001-18 (Pedido 240173 Impresso: 06/07/2010) Exemplar para uso exclusive - FUNDACAO UNIVERSIDADE ABNT NBR 5356-3:2007 ‘A tonsdo suportivel nominal a impulso do terminal de neutro.6 verificada por um dos dois ensaios desoritos em 13.3.2. Ensaio de impulso almosférico com onda cortada néo é aplicavel para terminal de neutro. Para transformadores com um enrolamento de derivagao perto do neutro, deve ser escolhida para ensaio de impulso a derivagéio com a maxima relagéio de espiras, caso ndo seja acordado de outra maneira entre 0 comprador @ o fornecedor. 8 Ensaios em transformadores que possuem enrolamento com derivagéo ‘Aescolha da derivagao para os ensaios dielétricos deve ser feita considerando que: — as condigées de ensaio determinam a escolha da derivagio para o ensaio de tensa induzida e impulso de ‘manobra, conforme mencionado na Segao 6; as solicitagées dielétricas durante 0 ensaio de impulso atmosférico se distribuem diferentemente, dependendo da derivagao e do projeto do transformador. Amenos’que tenha sido acordada uma derivacéo particular para (© ensaio de impulso atmosférico, as.dulas derivagdes extremas e a derivagdo principal devem ser utilizadas, uma derivagao para cada uma das trés'fases’de um transformador trifésico ou para cada uma das unidades monofésicas de um banco de transformadores, Para ensaio de impulso no terminal de neutro, ver 7.4 9 Repeticdo de ensaiosdielétricos = * 30 . Para transformadores que jé estiverem em. pdfazo @ foram, racondicionados ou sofreram servigos } de manutengao, os ensaios dielétricos de 72, 7,4 devem ser.t stidos com 80 % de seus valores originais, a menos que tenha sido acordado acca diferente, e,deSde que o isolamento interno nao tenha sido modificado. Os ensaios de tensdo\induzida de longa > Gusev ( (AGED) (ver 12.4) deyerts 'Ser sempre repetidos 3100'% do seu valor de eneaiai) : Re or AV 55 \ ; NOTA 0 cir de diedrgas paris deve'Sor GME muntvecepD oeree Sopereno da extonsSo do reparo. x08! BD ax S on 2) ‘Transformadores que tiverem: tN 05: one ‘enrolamentos_subStituidos 0 ensaiadds com 100 % da tensdo de enssio, @ menos que, outa fos ea acurdado gv désde qué no haa ato, componentes que possam limitar a oxecugte 498,ensaios (por ‘exemplo, buchas, oo Pap ‘etc,) he Oo Repetigéo de ensaios necessérios plata froysh tue KehSforinadg?es-novas(Anterionmente ensalados na fébrica conforme 7.2, 7.36 74 coninuam a aghdet aos eis M688 Na dove sompre sor oa com 100% dos valores de ensaio. ‘ oO? 40 Isolamento da fiagao auxiliar ( ‘A menos que de outra forma espécificada} fidcao dos circuits de forga e controle auxiliar deve ser submetida ‘a ensaios de tensdo aplicada a frequéncia industrial com uma tensdo de ensaio para terra, de 2 KV eficaz, durante 11min, Motores e outros acessérios auxiliares devem atender aos requisitos de isolamento de acordo com Normas. Brasileiras especificas (que geralmente especificam valores menores de tensdo e por isso estes componentes devem ser desligados durante os ensaios). NOTA — Acessérios para grandes transformadores so geralmente desmontados para transporte, Apés a montagem no campo, recomenda-se um ensalo do isolamento com um Megger de 1.000 V. Quaisquer equipamentos eletrdnicos com tensdo suportavel menor que 1 000 V devem ser removidos antes do ensaio. 42 GABNT 2007 - Todos 0s direitos reservados © OOOO O.9.0.0.9.%.9 2:8.0.2,9:0:O.92:0 0 O9OO 2.0.0,0.00,9.0,00.0.09,.9 000000 a ABNT NBR 5356-3:2007 11 Ensaio de tensdo suportavel a freqiiéncia industrial (ou tensdo aplicada) © ensaio de tensio aplicada deve ser feito com a tenséio monoféssica mais préxima da senoidal possivel, com uma freqiiéncia ndo menor do que 80 % da freqdéncia nominal. © valor da tensio de pico deve ser medido. Este valor dividido por V2 deve ser igual ao valor de ensaio. Inicialmente deve ser aplicada uma tenséio de no maximo um tergo da tensdo de ensaio especificada. A seguir, a tensdo deve ser elevada para o valor de ensaio tio rapidamente quanto for compativel com a leitura correta dos instrumentos, Ao fim do ensaio, a tensao deve ser reduzida rapidamente para um valor menor do que um tergo do valor de ensaio e desligada, Para enrolamentos com isolamento progressivo (nao uniforme), 0 ensaio deve ser executado com a tenstio de ensaio correspondente ao terminal de neutro e os terminais de linha sao entao submetidos ao ensaio de tensdo induzida modificado, de acordo com 12.3 ou 12.4, ‘A tensao de ensalo deve ser aplicada por. 60:s"éhitré todos-os terminais do enrolamento sob ensaio interligados @ todos os terminais dos demais enrolamentos, nicleo, tanque e demais partes metalicas ligadas e alerradas. ensaio é considerado satisfatério sé nao ocorrer colapso da tensa de ensaio. ap 5 Xe 12 Ensaio de tensdo induzida (CACD, cALB) oor 40 * 12.1 Geral RN Em 12.2 e 12.3 estd referido oventao de tensdio ince ‘esGra duragdo (CACDY para enrolamentos com isolamento uniforme e progrésaivd. Para tensoes Un > 72,6'kV, 0 ensaio do tengao induzida de curta duragao 6 normalmente feito com\medicao de descargas: parciais\/A medi¢ao de descargas pargiais uurante toda a duragao do ensaio é uma Yertamenta valiosa tanto para(o Tomecedor quanto.Jpara_occomprador. O aparecimento de descargas parciais durante o ensald)pode indi¢ar uma deficiéncia no isolantnto antes que ocorra a ruptura. Este ensaio verifica uma operagas tivre de = parciais durante 5 gotidigoes,qperacionais. ‘Amedigao de descargas diirante o' een de tensao in nina de cuit duragad-pode, sefdispensada, Isto deve ser claramentedefinide durante o pedido ouna colocapdp a ordi =, ON c AO © descrito em 12.4 refere-se ao ensaio. desea, indialda deiSfiga dura) (CALD) para isolamentos uniformes ou no, Este ensaio 6 sempre execuado com metitao deescargaoypacais durante todo oensai. AY ao Uma tensdo alternada deve-ser aplicatia “aos terminais d sin hrolamento do transformador. A forma de onda deve ser a mais senoidal possive-¢. Sta freqdéncia suficientemente acima da nominal, para evitar 0 aparecimento de corente de exctagao excessiva durants 0 ensaig. © valor de crista da tenséo ind@ioa deve S28 Medido. Este valor dividido por V2 deve ser igual a tensao de ensaio. ‘A menos que de outra forma especificada em outras segdes, a durago do ensaio com a tensdio especificada deve ser de 60 5 para qualquer freqdéncia até duas vezes a freqtiéncia nominal, inclusive. Se a freqUéncia de ensaio for maior do que duas vezes a freqdéncia nominal, a duragao do ensaio deve ser: ._ fteqaéncia nominal *Freqiiéncia de ensai mas nao inferior a 15 s, @ABNT 2007 - Todos 0s drcos reservados 13 g 8 lar para uso exclusive - FUNDAGAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - 25.648.387/0001-18 (Pedido 240173 ABNT NBR 5356-3:2007 412.2 Ensaio de tensdo induzida de curta duragao (CACD) para transformadores com enrolamento de alta tensdo com isolamento uniforme Todo transformador trifésico deve ser ensaiado com uma tensdo trifésica sendo induzida nas trés fases. Se o enrolamento tiver terminal de neutro, este pode ser aterrado durante o ensaio. Em transformadores com Snrolamento isolado uniformemente, apenas ensaios fase-fase sao realizados. Ensaios fase-terra s4o cobertos polo ensaio de tensdo aplicada, de acordo com a Segao 11. Dependendo da tenséo maxima do equipamento Up, 0 ensaio pode ser realizado de acordo com 12.2.1 ou 12.2.2. 42.2.4 Transformadores com Um $72,5 KV [A tenséo fase-fase de ensaio néo deve exceder a tenséo suportivel induzida nominal das Tabslas 2 ou 3 ‘Como de regra, a tenséo de ensaio através de um enrolamento sem derivagdes de um transformador deve ser ‘a mais préxima possivel do dobro da tensto. nominal. Normalmente, nao é felta medigao de descargas parciais durante este ensaio. Inicialmente, deve ser aplicada uma teno,de no maximo um tergo daltensao de ensalo especificada e a seguir a tensdo deve ser elevada para o valor de ensaio téo rapidamente quanto for'compativel com a leitura correta dos instrumentos. Ao fim do ensalo a'tens&o deve ser reduzida Es amente paraium valor menor do que um tergo do valor de ensaio e sua fonte desligada. eate , s ols ensaio é considerado satisfatério se nao eons pap da tensao deni: is sae NOTA —Transformadores com Um $ eA) ‘comyénrolamentos om terminal aterrado internamente, mesmo com isolamento uniforme, devem ser ensaiaglog como se tivessem isolafento progressivo. Neste caso, ¢-ensalo deve ser realizado ‘com froqiéncia superior a 196 Hz°@,duragao de 7 200.ciclas) 0 fransfOrmador dave. ser. ¢xéitado de maneira a se obter $348 Un + 1 000 V no enrolarign®-do ata tons, end Un a Yehsto nominal desge ehlamenif-O valor da tensdo do tensaio deve ser imitado a SOKV. Coes . v of .@" Boo oe 12.2.2 Transformadores com Usi#72,5 KV. 5 Todos estes transformadores: devon "$e nao for a jo. do “dutta forma,ser enSalados com medigao de descargas parciais\(A tensdo fase-tase nao deve exceder os valores de tenso syportavel nominal a frequéncia industrial das Tabelas 2, 3 e 4. Como regta)ta tensiig-atrayés\te um.“enrolamento sem derivagdo de um transformador deve ser a mais préxima possivel.do dobro da teh&do nominal. we ON ON a> conffolado, durante a’aplicagao de tensao, na curva de tempo definida so?" . o> O nivel de descargas parciais devé Ber na Figura 1. xe ¢ < oo 2 ~o A fim de ndo exceder os Valores\de tensao’Sdportavel&-trequéncia industrial das Tabelas 2, 3 ¢ 4, com respelto a solicitagées fase-fase, o nivebde tensdoide medig&o das descargas parciais Uz deve ser: 4.3 UntV3_fase-terra 13Uq —_ fase-fase ‘A Tabela 0.1 mostra os dois valores de tensdo de ensaio U,, obtidos das Tabelas 2, 3 4, ¢ os correspondentes valores de Us, A tens&o para terra deve ser: _— ligada a um valor de tenstio inferior a um tergo de Us; — elevada a 1,1 Up/ /3 © mantida neste valor por 5 min; 14 (@ABNT 2007 - Todos os diritos reservados, 9.9. 29.900,.008CCCC® ) © SOOO OO.9.0.2.1.:F 0:0.02,0:0.9:0 9.0 000.00 ©.9.9.0.9: ABNT NBR 5356-3:2007 — elevada a U, e mantida neste valor por § min; — elevada a U; e mantida pelo tempo de ensaio definido em 12.1; — imediatamente apds este tempo, reduzida sem interrupeao a Uz © mantida neste valor por pelo menos 5 min para medigéo de descargas parciais; — reduzida a 1,1 Up/ V3 e mantida neste valor por § min; — reduzida a um valor de tenséio inferior a um tergo de U, e depois destigada. aide aplicagao da tehsao de-énsaio sor ON i ha PA Durante a olevagao da tenssioKaté umiyive’e sua redugao Si veo oernes @8 Uz,as.tensdes de eventual aparecimento @ extingao d@)descargas parciais devem ser anotadas ¢-observatids. Ase” o° 3 ce AC F iy O nivel de ruld6 aftibiente ndo deve exceder 400%. oP: xe OO Oe oY NOTA —_ Recomenda-se que o nivel de\Fuido ambibite sejarconsiderayalmente inferior a 100 pC, a fim de garantir que hes cin ° qualquer aparecimento o extingdo, de ‘descargas/parcials pads ser déléctado e registrado. O valor mencionado de 100 pC 1,1 Un/-13 @ um compromisg@pdra a acaitayo do angalo. » ES ane 60? O ensaio & satistatério se: 2" CD AY sve sOW aC no ocorrer colapso da tensB0 decendi; — 0 valor continuo de carga aparente em U, durante o segundo periodo de 5 min ndo exceder 300 pC em todos 098 terminais de medigéio; — nivel de descargas parciais néio mostrar nenhuma tendéncia de crescimento continuo; — onivel de carga aparente nao exceder 100 pCa 1,1 Un/ 3 Caso os critérios anteriores nao sejam atendidos, isto deve conduzir a um acordo entre 0 fabricante e o comprador sobre investigagées necessarias (ver Anexo A). Nestes casos, um ensaio de tensdo induzida de longa duragao pode ser feito (ver 12.4). Se o transformador atender aos requisitos estabelecidos em 12.4, 0 ensaio é considerado satisfatério. (@ABNT 2007 - Todos 08 direitos reservados. us ERLANDIA - 25,648,987/0001-18 (Pedido 240173 Impresso: 08/07/2010) Exemplar para uso exclusive - FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBI ABNT NBR 5356-3:2007 12.3 Ensaio de tensao induzida de curta duragdo fase-terra (CACD), para transformadores com enrolamento de alta tensao com isolamento progressivo (nao uniforme) Para transformadores trifésicos, dois tipos de ensaios so necessarios, a saber: 1a) ensaio fase-terra, com tensdo suportavel nominal entre fase e terra, de acordo com as Tabelas 2, 3 ou 4 ‘© com medigao de descargas parciais; b) ensaio fase-fase com 0 neutro aterrado @ com tenséo suportével nominal entre fases de acordo com as Tabelas 2, 3 ou 4, com medigdo de descargas parciais. Este ensaio deve ser realizado de acordo com 12.2.2. ‘A Tabela D.2 mostra os valores de tensao U,, obtidos das Tabelas 2, 3 e 4, e os valores de Uz, Em transformadores monofasicos, apenas o ensaio fase-terra & necessario. O ensaio & executado com o terminal de neutro aterrado. Se a relagao de transformacao for varidvel através de derivagées, este fato pode ser utilizado para ajustar, da melhor maneira possivel, a tensto-de-ensaio nos diferentes enrolamentos simultaneamente, Excepcionalmente (ver Seco 6), a tensdo no terminal de neutro pode ser elevada através da conexdo de um transformador de reforco auxiliar. Nestes casos; o;neutro deve ter um isolamento adequado. ‘A seqiiéncia de ensaio para trafisfofmadores trifasicos consiste em trés, aplicages monofasicas da tensao de ensaio com diferentes pontos do'enrolamento aterrados a cada,vez. Os citcuitos recomendados de ensaio que evitam sobretensées excessivas entre os terminals de eee mostradosynacFigura 2. Outros métodos, entretanto, podem ser utiizados. aS ae 3S oS Outros enrolamentos separados devem ser aterrado8"fio neutro, se eles forem ligados em estrela, ou aterrados: ‘em um dos terminais, se eles forem ligados emitrangulo. Ley {A tensdo por espira durante o ensaie tinge valores diferehfes,'dependendo do circuito deénsaio. A escotha do Circuito de ensaio adequado. dépende das caracteristieas do: transformador com fespelto as suas condigoes operacionais ou limitagao d&vinstalagao de ensaiocA du do ensaio e a.seqiiéncia.de\aplicagao de tensio devem ser as descritas 6m12.1 ¢ 12.2.2. < W oO x a C x Para avaliagdo do nivel de descargas:parcials durante o ensalo fase-fase, dever Set fellas ftiedidas a Us = 1,3 Un. i 4 NOTA © valor de Us = 1,3, Ui Valido att = 850 kV, com tense de ensald'a trequériolé Industrial maior do que 510 kV. Para Un = 420 KV 580 14 bom tense de enscio &requeneeIndustal We 460,KVcu S10 KY tensdo de medga0 de dscargas parcial devas reduzga pata, Us = 1.2 Un, fim donb oxcedarns Valres¥a Yenedo de ensalo suportvel a freqncia industha da Tabela 4 Oo : gO aa O Para os trés ensaios monofisicos no,casb"de isolamenta faé-terra,.Uh'® @ tensao de ensaio de acordo com as Tabolas 2, 3 ou 4 @ Up = 1,5 Un/ va\ Exomplos'sao dadosna Tabela-D.2. NOTA1 No caso de t@nsfermadoras\com artaifo3 complgtos de enrotamentos, recomenda-se que as conexdes para tensaio entre enrolamentos seam @halisadas belo fabricate e comprador, durante a contralagio, a fim de que o ensaio ropresente, tanto quanto possivel uma combiniaeaq-dé Sdiicitagées mais préxima do funcionamento. NOTA2 Um ensaio adicional de tenstio indizida com tensbes trifésicas simétricas produz maiores solicitagdes entre fases. Se este tipo de ensaio for especificado, os espagamentos entre fases devem ser ajustados de acordo e especificados durante a contratagao. ensaio é bem-sucedido se nao acorrer colapso da tensao de ensaio e se as medi atenderem aos requisitos estabelecidos em 12.2.2, com a seguinte alteragao: jos de descargas parciais © valor continuo de carga aparente durante a segunda aplicagao de 5 min de Uz nao deve exceder: 500 pC em todos os terminais de medigao para ensaios monofasicos com U, = 1,5 Un/ 3 fase-terra, ou — 300 pC para ensaios fase-fase com U; ‘coordenacdo de isolamento de Up = 1,2 Un. 1,3 Up ou como requerido para valores extremamente baixos de 16 \®ABNT 2007 - Todos os diratos reservados 2:0. Q8,0:O22:O.O © O:0.00O9,9,0.04%.2.9,8,0.8000008COCO ° ©0000 9.90.0.2.8.8, ABNT NBR 5356-3:2007 wau o usu o_o way o bw fu aD = a2) ad yp ela Uauy

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