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0.0.0. 0.0.9 0.0 9.0.0.0.0 9090900090000 0000 & e e @ e e e e e ABNT NBR 5356-3:2007 — elevada a U; mantida Id pelo tempo de ensaio definido em 12.1; — imediatamente apés este tempo, reduzida sem interrupgaio a Uz € mantida neste valor por pelo menos 60 min, ‘50 Um 2 300 KV, ou 30 min, 8 Um <300 KV, para medigao de descargas parciais; —- reduzida a 1,1 Up/ V3 @ mantida neste valor por 5 min; reduzida a um valor de tonsdo inferior a um tergo de Us © depois destigada ‘A duragaio do ensaio, exceto durante 0 tempo para atingir Ut, deve ser independente da freqliéncia de ensalo. Figura 4-*Sequiéneia de aplioigao 30 dgtonsdo induzida ook aura (cat) Durante a aplicagio da tensao de sil deceit parciais dover: a NOTA Para sistemas oridé0s tr Cioon Glide expdbt a sobretanstes mais severas, 08 valores de U; © Us podem ser 1,8 Un/ V3 & eg Bore eé@Esario que esta condigao esteja claramente definida no pedido. HOTA. _ ama alo voB8 HE Malt ee Sstrcesancre i tp Wie gra {qualquer aparecimonto © exinglo de descargas parcial possa ser dotecado e rogitrado. O valor mencionado de 100 pC 211.4 UnI¥a_@ um compromisso para a aceitagao do onsalo, ‘As descargas parciais devem ser observadas e registradas como segue (informagées adicionais podem ser obtidas no Anexo A, 0 qual, por sua vez, refere-se & IEC 60270): — medidas devem ser feitas em todos os terminais de linha de enrolamentos com isolamento progressivo, 0 que significa que os terminais de alta tensdo e baixa tensdo de um autotransformador devem ser medidos simultaneamente; — canal de medigao para cada terminal deve ser calibrado com impulsos repetitivos entre o terminal e a terra, e esta calibragao deve ser usada para avaliagao das leituras durante o ensaio. A carga aparente medida em @ABNT 2007 - Todos os direitos reservados 19 para uso exclusivo - FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - 25,648.387/0001-18 (Pedido 240173 Impresso: 08/97/2010) & ABNT NBR 5356-3:2007 um terminal especifico de um transformador, usando a callbrago especifica descrita acima, dove sor corespondente aos maiores pulsos em regime continuo. Picos ocasionais nao devem ser considerados. Descargas continuas por qualquer extensdo de tempo, que ocorram a intervalos irregulares, podem ser aceitas até 500 pC, desde que nao haja uma tendéncia de crescimento; antes @ apés a aplicagao da tenséo de ensaio, o nivel de ruido do ambiente deve ser medido em todos os canais de medigéio; — durante a elevagao e a redugio da tenséio até o nivel de ensaio, oscilag6es de tens podem ser notadas. ‘Amedigao da carga aparente deve ser felta para 1,41 Un//3 ; — as lelluras de descargas parcials devem ser fellas durante a primeira aplicagao de U,, Nenhum valor de carga aparente deve ser tomado para 1,1 Un //3 ; — observagées durante 0 tempo de aplicagao'de U; ndo sio nécessérias; — durante todo 0 segundo periodo .de apliéapao de Uz, @ intehsidade de descargas parcials deve ser continuamente observada e tomadas leituras a cada 5 min; — _censaio 6 considerado bem-sucedido se: Bd Or — no ovorrerem descargas disruptivas; _ ».\ > Oe « ov — alintensidade de descargas parcials ho Gxceder S00 pC durante 0 ensaio de longa duragao a tenséo Us; — 0 comportamento das deSparpas| parcials naires toercia acentuad@)de crescimento em Us. Os picos de descarga geasionais nao sustentavei j deem ser desconsiderados; e Dx G ¢ aoe NOTA A prldednorte-americane fia 8. yaridgRo’ permissive! dues ‘ensaio\in 1§0,pC para reconhecer possiveis problemas interos, ON. Gh ee Ke a. parenf@ hao exceder 100)pG'em 1,1° Uma C0 . 30” Lp? i Desde que nao 6c6irdi descargas: disruptivas ,@rienos’ que um nfver'muito%alto de descargas parciais soja mantido por um longo periodo, o ensaio deve set considerado nad destrutiva.)Se os critérios de aceitagao acima 1ndo forem satisfeitos, isto n&o deve levar-A rejeiodo. imediata’ do,transformador. As investigagbes a serom realizadas devem ser acordadas ent@\b fabrigante e 0, compradorSligestoes para tais procedimentos séio dadas 10 Anexo A. ONO” oF oy) A respeito das dificuldades com beets durafte'o ensaid, Ver Seco 4. 500 =e at 5 13 Ensaio de tensdo suportavel\de impulso atmosférico (IA) 13.1 Geral Se solicitado, 0 ensaio de impulso atmosférico deve ser realizado apenas nos enrolamentos que possuem terminals acessiveis externamente. Definiges dos termos relacionados aos ensaios de impulso, requisitos para o circuito de ensaio, verificagao @ calibragdo dos instrumentos de medi¢go podem ser encontrados nas ABNT NBR 6936 e ABNT NBR 6937, Informag6es adicionais s4o dadas na ABNT NBR 5356-4, Para transformadores imersos em 6le0 isolante, a tensdo de ensaio tem normalmente polaridade negativa, para reduziro risco de descargas externas no circuito de ensaio. 20 @ABNT 2007 - Todos os dieitos reservados, SO BOS OO O.0.9.6.9.8 R:0:9.0,0:22.22:6. 8 0.0.00 O.O.G.9 2 0:29:09, 9,9.000:9% 888080 ee ABNT NBR '5356-3:2007 Centelhadores de buchas podem ser removidos ou seu espagamento aumentado, para evitar centelhamentos durante 0 ensaio. Quando elementos ndo-lineares ou para-raios, colocados dentro ou fora do transformador, forem instalados para limitar transferéncia de sobretensées transitérias, os procedimentos de ensaio devem ser discutidos previamente para cada caso em particular. Se tais elementos estiverem presentes durante 0 ensaio, a avaliagao dos resultados (vor 13.5) pode ser diferente, se comparada com um ensaio de impulso normal. Por sua natureza, elementos no lineares ligados através dos enrolamentos podem causar diferengas entre os oscilogramas de impulso com ondas reduzidas e plenas. Para comprovar que estas diferengas sao realmente causadas pela operago destes ispositivos, dois ou mais impulsos reduzidos com diferentes niveis de tens’o devem ser feltos para mostrar sua influéncia, Para mostrar 0 cardter reverso de qualquer efeito nao linear, os mesmos impulsos reduzidos devem ser feitos ap6s a onda plena, de modo reverso. EXEMPLO 60 %, 80%, 100 %, 80 %, 60 %. © ensaio de impulso deve ser feito com impulsos plenos, com a soguinte forma de onda: 1,2 js 30 % 1 50 s+ 20 %. Existom casos, entretanto, onde“a forma de onda padronizada pode. néo ser atingida em fungdo de baixa indutancia do enrolamento ou sua alta capacitancia para a aaa geen em forma de onda oscilatéria. Nestes casos, mediante acordo entre fabricante @ comprador) sdevem ser acofdadas tolerdncias mais amplas (ver ABNT NBR 5356-4), 3 oo rm ei of ‘Aa ciflcuddades com dftcfma(es ondalpneiat befeeoK flan airavts ‘de_métodos alternativos de aterramento durante o ensaio (ver 13.3). ee oo > Osceutos de medio © eneip Nd catemigee aterades Seas calor eerie NOTA A informagaddatle na ABNT NER ee, eto a avaingio dave de bida, & baseada om roristos Caviogrtfios,regras dS engenhara © ayliagdo Vsual¥os parémelros da fora de anda, Com a,aizagdo do rogistradores digltais, de acordo com as 1EC 6108347 IEC 1082-2, nos ensalos de mpulso almosférico de,(ransformadores de potén« ceuidados com os pardmetros de amplitude @itempo devem sor tomiatlos com Faspeito 2.aaliagao de formas de ondas no padronizadas. oe Boe Oe x Em parr, abe ensoiados elementos de ons 1219 alta potehia’ dom ofcldbes monopolares de freqdéncias menores do quo 0,5 MHz, a IEC 61083-2 nga, & of aya i se ¢lactéspeito,a\dValiacdo da amplitude destes ondas no parronizadas, Eres males do quo 10 4s ieehod doa vid 8 pesona de algortmos amorizadores dento dos Agitaizadores. RO i Universidade Fadecat Nestes casos, uma avai cuidados@(@2s dadod Fedistrades beando uma andlse de engenaria & necesséra. De acordo ‘com a IEC 60790, so mictoenipfer tad [peralelag da tensdo de crista, usando voltimetros de valor de crista. 13.2 Seqiiéncia de ensaio © {A seqléncia de ensaio deve consistir em um impulso de tenséo reduzida, com valor entre 50 % e 75% do valor pleno especificado seguido de trés impulsos plenos. Se, durante a aplicagio de qualquer impulso, ocorrer uma descarga externa no circuito ou nos centelhadores das buchas, ou ainda se ocorrer falha de registro no oscilagrafo fem qualquer dos canais de medigao, esta aplicagao deve ser desconsiderada e feita outra. NOTA —_Impulsos adicionais de amplitude nido malores do que 50 % podem ser necessérios, mas nao precisam constar nos relatérios de ensaio. ‘@ABNT 2007 - Todos 05 diritos reservados 9a feu 21 1000443293 Exemplar para uso exclusivo - FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - 25.648.387/0001-18 (Pedido 240173 impresso: 06/07/2010) ABNT NBR 5356-3:2007 13.3 Circuito de ensaio 13.3.1 Circuito de ensaio em terminais de linha A seqiiéncia de impulsos deve ser aplicada sucessivamente a cada um dos terminais de linha do enrolamento sob ensaio. No caso de transformadores trifésicos, os outros terminais de linha do enrolamento devem ser aterrados diretamente ou através de impedancia de baixo valor, de valor menor do que a impedancia da linha: Se 0 enrolamento tiver um terminal de neutro, este terminal deve ser aterrado diretamente ou através de impedancia de baixo valor, como um derivador (shunt) para medig&o de corrente. © tanque deve ser aterrado, No caso de transformador com enrolamentos separados, os terminals dos enrolamentos néo ensaiados séo igualmente aterrados diretamente ou através de impedancia, de forma que, sob qualquer condigao de ensaio, a tensdo que aparece neles fique limitada a 75 % da sua tensdo suportével a impulso atmosférico para enrolamentos ligados em estrola e 50 % para enrolamentos ligados em triangulo. No caso de autotransformadores, durante 0 ensaio/dos terminais de linha do enrolamento de alta-tensdo, pode acontecer que a forma de onda) padronizada de impulso nao possa;ser obtida se os terminais de linha do enrolamento comum forem aterrados diretamente ou através de um derivador para medigao de corrente. O mesmo se aplica ao ensaio do terminal de primero ope © terminal de linha do enrolamento de alta tensao for aterrado. Nestes casos 6 permit » 05 terminais de jinha?nao ensaiados através de resistores menores do que 400.2. Além disto, as me le aparecem nositetminais de linha que nao estdo sendo ensaiados nao devem exceder 75 % da sud tenséo a Lainutbo atmosférico para enrolamentos ligados em estrela ou 50 % para terminais ligadés bin tingulo. Durante 0 ensaio de enrolamentos-dé\ EE elite, tsa eri coofe tome decgite pecronizaca 0s Dania och eras, Hise caRO oierihce malscamplas podem sor aplioadss mediante acordo ent 0 fabricante e 0 comprador (Ver 13.1). E também possivel mminimizar 0 problefa, aterrando-se os terminals de linha no ensaiados ‘oe beni Namen através resistores. O valor dos resistores dege\ser escolhido de forma a limitar a tenso que\aparece nos termiriais a 75)%-da sua tensio avelndminal acimpulso atmosférico om caso de enolamentos ligados en) wsrelavou a 90 %, caso ela igados em widnguo. Como allerativa mediante acordo por ocasiéo_da\t “col locacao\da ordem de compra, pode>sor omorgbad 2 método do impulso transferido (ver 13.3. Js oO oe as ‘O° < ‘ oF » My Nola Quando ao terminal de neutrogdé®n envlémento fotespecicada uma tensdo suportivel a impulso atmostrico, esta suportabilidade pode. owres através da dplicagao de impulso das seguintes maneiras: a) Indiretamente: Impulsos sao aplicados a qualquer)tim dos terminais de linha ou aos trés terminais de linha de um enrolamento trifésico ligados juntos. O terminal de neutro 6 ligado a terra através de uma impedancia €.a tensio que 6 desenvolvida nesta impedancia quando uma onda de impulso padronizada for aplicada ao terminal de linha deve ser igual A tens’o suportavel nominal para o terminal de neutro. Nenhuma regra 6 atribuida @ forma de onda resultante através da impedancia. A amplitude do impulso aplicado no terminal de linha nao é prescrita, mas ndo deve exceder 75 % da tensdo suportavel a impulso deste terminal. b) Diretamente: Impulsos correspondentes tensdo suportavel nominal do neutro so aplicados diretamente a este terminal com todos os terminals de linha aterrados. Neste caso, contudo, 0 maior tempo de frente para a onda permitida é de 13 ps. 22 @ABNT 2007 - Todos 0s ctetos reservados FSSOSSHSSCHHSSSSSOSSSHSSOSSSSSHSSSSHSSSHSSSHSOSHSESHHHOSES P.O2.2.GQGMO2O2.O0:O8 2:0 92998 O8299O.092%8 800008 e ABNT NBR 5356-3:2007 13.3.3 Método do surto transferido para o enrolamento de baixa tensao Quando um enrolamento de baixa tenso nao estiver sujeito, em servico, a sobretensées devido a impulso atmosférico provenientes do sistema de baixa tensao, este enrolamento pode, se acordado entre o fabricante 0 comprador, ser ensaiado por meio de impulso transferido do enrolamento de alta tensao, Este método 6 preferivel quando o projeto do transformador 6 tal que um impulso aplicado diretamente ao enrolamento de baixa tensao resulta em solicitagbes irreais nos enrolamentos de alta-tenséo, particularmente quando existe um grande enrolamento de derivacao fisicamente adjacente ao enrolamento de baixa tensio. Na aplicagio deste método, os ensaios no enrolamento de baixa tensdo sao executados simultaneamente com ‘9s ensaios no enrolamento adjacente de tensdo mais elevada. Os terminais do enrolamento de baixa tensio so aterrados através de resistores de valor tal que a amplitude do Impulso transferido entre o terminal de linha ¢ terra ou entre diferentes terminais de linha ou através do enrolamento de fase seja tao elevada quanto possivel, mas néo superior tenso suportével nominal.de.impulso.atmosférico. A amplitude dos impulsos aplicados néo deve exceder o nivel de impulso do enrolamento onde os impulsos forem aplicados. Os detalhes do procedimento devem ser estabelecidos mediante acordo prévio ao ensaio. 13.4 Registro do ensaio aie 0s oscllogramas ou reglatros cigitais obtidos duranta’ Salibracto e ensaio\ a mostrar claramente 0 impulso Ge tensdo apcado (tempo de cit, tempo de ela onda rege Pelo menos mais um canal eee seni, Na maioria,@o8" casos um osclograma de corrente crculando do enrolamento sob ensaio para a tefra (corrente de neteyon Gorrente capacitiva, isto, a corrente transferida para um enrolamento nao anaes curto-circuitado, apresenta a melhor sensibilidalé para-a indicagao de falha, A corrente que circula.dovtenque para a Suye Ctenséo_transferida para’ enrolafteritos ndo ensaiados, ‘so exemplos de grandezas alternativas.a a Serem, medidas. O métedo, se ene es deve ser acordado enire o comprador e 6 fornecedor. _\\O™ of 13.5 crtra dah io ‘A auséncia de diferengas significativas entte os | transitéios -de\Gorrentece’tahsao registrados com impulso de valor reduzido e aqueles registrados arg leno Constiulevidéneia de que oisclamento suportou o ensaio. Uma interpretagao detaihaéedos registros sey lions @Uigitais de ensaios o a distingdo entre perturbagoes nao significativas e registros de-falhas requerem muita éxperiéncia e pericia, Informagées adicionais sao dadas nna ABNT NBR 8356-4 para ersaio de-impso. /\\~ Se houver divida na nies de} Possiveis discrepancias entre oscilogramas ou registros digitais, trés impulsos plenos adicionais deve sen aplicados ou o ensaio completo no terminal deve sor repetido. O ensaio enttio considerado bem-sucedido se nao ocorrer nenhum desvio adicional ou aumento nos desvios anteriores. Observag6es adicionais durante 0 ensaio (sons anormais etc.) podem ser utilzadas para confirmar registros oscilogréticos ou registros digital. NOTA — Qualquer diferenga entre as formas de onda de impulsos reduzides e plenos detectades por comparagao do dois oscilogramas de corrente pode ser indicio de falha ou desvios devido a causas néio danosas. Elas podem ser ‘completamente investigadas © explicadas por um novo ensaio com ondas reduzidas e plenas. Exemplos de causas de possiveis diferencas entre formas de ondas so a operagdo de dispositivos protetores, saturagéo do nilcleo ou influéncias externas no circuito de ensaio do transformador. (@ABNT 2007 ~ Todos 08 iritos reservados 23 3107/2010) presse: Uso exclusive - FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - 25.648.387/0001.18 (Pedido 24017 xemplar para ABNT NBR 5356-3:2007 14 Ensaio de tensao suportavel de impulso atmosférico com onda cortada (IAC) 14.1 Geral Este é um ensaio a ser feito nos terminais de linha dos enrolamentos. Este ensaio deve ser combinado com © ensaio de impulso pleno como deserito a seguir. O valor de pico para o Impulso cortado deve ser 1,1 voz ‘impulso pleno. Geraimente, 0 mesmo ajuste para 0 gerador de impulso e para o equipamento de medigao é utlizado, apenas inserindo no cirouito 0 equipamento de corte. Os impulsos cortados devem ser impulsos plenos normalizados cortados entre 2 us @ 6 us. Diferentes tempos podem ser utlizados para registrar impulsos cortados. 14.2 Circuito de corte e caracteristicas do corte E recomendado usar um espinterémmetro controlado, émbora lim céhtelhador tipo haste-haste seja permitido, © circuito de corte deve ser tal que o valor da tenso de polaridade oposta overswing apés 0 corte seja limitado a ndo mais do que 30 % do valor de'crista do impulso cortado, 14.3 Seqiiéncia e critério de ensaio , a ao. Como indicado anteriormente, o ensalo ¢ combinado com o de impulsc"pleno numa Gnica seqliéncia. A ordem recomendada para a aplicagao dos diferentes mpulsos 6: © © —\X o — um impulso pleno com valor,reduzido; rae on 25 e — um impulso pleno cory Valor especificade' 00 0 ca ho, um ou mais impulsos cortados cof Valor reduzido; g \ — dois impuisos cortados cf valo eSpbeado - 110 dois impulsos{pfehos com o valor. especticadSA00 % oy i8trs digitais para impulsos plenos. > 3 C ‘Sao usados os mesmos tipos de canais dé medicéo% Oscilograinas ow/regh OO. SO ia Em principio, a detecpo de:falha’durante\e ensaio‘de onda)ébriada depende essencialmente da comparagao entre os registros com ondé-eSpecificadal e reduzida. O registro da corrente de neutro (ou qualquer outro registro, adicional) apresenta uma”Superpasi¢ao_ de> transitérids’devido a frente do impulso e ao corte. Consideragoes devem ser tomadas para postivels.vaflagdesytmesmo que pequenas, do tempo de corte. A titima parte do oscilograma é entao alterada e é8te’ efeito(@ dificil de separar de um registro de falha. As modificagées na frequiéncia depois do corte, contudo, preéisam ser esclarecidas, Os registros dos impulses plenos especificados subseqlientes constituem um crtério suplementar para a falha, ‘mas eles nao constituem um critério de qualidade do ensaio de impulso com onda cortada, 24 ‘@ABNT 2007 - Todos 0s direitos reservados SPFOSSTSHHSESCSHSSSSSHHSHSSHSSHSSSSOSSOSSESHSLCSSSHSSSOSSOES e e e e e e e e @ é e e e e é e « e e e é é€ é « é e é ¢ € é € € « e « e e « e e e e e 1007 15 Ensaio de tensdo suportavel de impulso de manobra 15.1 Geral Definigées dos termos gerais relacionados ao ensaio de impulso, requisitos para circuitos de ensaio, ensaios de calibragdo e de rotina nos instrumentos de medigéio podem ser encontrados nas ABNT NBR 6936 @ ABNT NBR 6937. Informagdes adicionais sao dadas na ABNT NBR 5356-4. Os impulsos devem ser aplicados diretamente pela fonte de tensdo de impulso no terminal de tinha do enrolamento sob ensaio ou, entao, a umn enrolamento de tensao inferior, de modo que a tensdo seja transferida indutivamente ao enrolamento sob ensaio. A tensdo de ensaio especificada deve aparecer entre terminais de linha e de neutro. O terminal de neutro deve estar aterrado. Os transformadores trifésicos devem ser ligados de tal forma que se obtenha uma tensdo entre fases igual a 1,5 vez a tensdo entre fase e neutro (ver 15.3). {A tensao de ensaio tem normalmente polaridade negativa, pois reduz o risco de descargas extemas no circulto de ensaio. ‘As tensées desenvolvidas através dos diferentes enrolamentos do transformador so aproximadamente proporcionais ao seu nimero de espiras, ¢ a tensdo de ensaio 6 determinada pelo enrolamento de mais alto valor de Um (Segao 6). oe S «0 ao! A onda de impulso deve tet um tempo virtual de fab te pelo menos\109 is, tempo acima de 90 % da tense especificada de pelo menos 200 us e tempo total entre 0 zero aye Ba primeira passagem pelo zero de pelo menos 500 ys, mas preferencialmente 2190 hs. AO" NOTA A forma de impulso Bae diferent sion hilcada do 250 ys @)2% YS is recomendada pelas ABNT NBR 6936 e ABNT x ‘6937, que se refere. aogui rentos) com ircuitos magnéticos nao Splyfavels. pO A SU ox © tempo de frente\ anc ser “selecionado ‘pela fabricante, de modo,gue a distibuigaa.de tonsao ao longo do enrolamento sob ensalo seja essencialmente uniforme. Este. valor geralinente:rmeior do que 100 js, mas inferior a 250 1s. Durante o endald uma ‘grande quantidade @é fluxocé\desenvolvida pelo circulto magnético. A tensdo de impulso podaySer sustentada até o instantecem™ ON ating .2-saflragao © a impedancia de magnetizaggo reguz-se drasticamente, 9 Re) coo . Em alguns casds>a saturagao do néicleo ope 20%5 41 Piss 40-6 Gn tdtal para um valor inferior a 1.000 ys; imps suasses do mesra parade Pode arnt a Part mayor eee pce eer necessario polarizar iapotranans ) nucle6: no! sentido contrarl 4 magnetizagao causada pelo impulso de ensaio. Isto pode ser pc i aol jo de,eorrente contintia de baixa intensidade através do enrolamento isos, ow ontre as apicagdes dos. Impulsos pela, apliedgdo.de)Impulsos de valor reduzido de polaridade oposta. Ver ABNT NBR 5356-4" 50°, Cc O° eo Recomendagées quanto & selega as erp es Para o ensaio sao dadas na Segao 8. 15.2 Seqiiéncia de ensaio e registro A seqiiéncia de ensaio deve consistir em um impulso de calibragéo, com tensfo entre 50 % e 75 % da tensao especificada e trés impulsos subseqiientes com a tensao especificada. Se o registro oscilografico ou registro digital falhar, esta aplicagao deve ser desconsiderada e outra aplicagaio deve ser feita. Registros oscilograficos ou digitais devem pelo menos ser obtidos da forma de onda do terminal sob ensaio e preferencialmente da corrente de neutro. NOTA Devido influéncia da saturagdo magnética na duragdo do impulso, oscilogramas sucessivos sao diferentes © registros de ondas reduzidas @ plenas ndo sdo idénticos. Para limitar esta influéncia aps cada impulso com niveis iguais, \mpulsos desmagnetizantes de polaridade oposta so necessérios. @ABNT 2007 - Todos os direitos reservados. 25 para uso exclusive - FUNDAGAQ UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - 25.648.387/0001-18 (Pedido 240173 impresso: 06/07/2010) Exempl ABNT NBR 5356-3:2007 15.3 Circuito de ensaio Durante o ensaio, o transformador deve estar na condi¢go em vazio. Enrolamentos nao ensaiados devem ser aterrados solidamente em um ponto, mas nao curto-circuitados, Nos transformadores monofasicos, o terminal de neuro do enrolamento sob ensaio deve estar solidamente aterrado. Um enroiamento trifésico deve ser ensaiado fase a fase, com 0 neutro aterrado e com o transformador ligado de forma que uma tensdo de polaridade oposta e com metade da amplitude aparega nos dois terminais de linha que nao estdo sob ensaio, os quais podem estar ligados juntos. Para limitar 0 valor da tensao de polaridade oposta a aproximadamente 50% da tenso aplicada, 6 recomendado conectar resistores de amortecimento de alto valor (10 k a 20 kO) para terra nos terminais dos enrolamentos nao ensaiados. Centelhadores de buchas ou outros meios para.limitar-sobretens6es devem ser tratados como para impulso atmosférico (ver 13.1). 15.4 Critério de ensaio Um ensaio bem-sucedido se nao ocorrer nenhum colapso repeintina da tensdo ou-descontinuidade da corrente de neutro nos oscilogramas ou registros digitalis. BO 580° »\ oO Observagées adicionais durante 0 ensaio (cong ae ete.) podem §éF Usadas para confirmar os registros, mas nao constituem por si s6 evidéncia de falha.. Oe 5 * rf 2 Ot é 16 Espacamentos oxen no ar Je Or (aa ND , 16.1 Geral Me om BD) ® ESE s NOT di eee Entende-se como espagamento fg\ara distancia onde o campo litrostalicé\ésta lire Ue perturbacdes causadas por corpos isoladores. Esta Nona ndo.tata dos requisites para’a distancia disrypva e dislancia de escoamento 20 longo de isoladores de-bichas, nei considera o riscode entrad@:de passaros ou utos animais «aoe noo Oe Ae “ Durante a definigée dos requisitos desta, Norma’ para-S elassesde te9@688 mals altas, foi assumido que os terminais das buchas possuem eletrodos.de formasarredondadias. Os requisitos de espagamento sa0\Validos,éhire tals ¢lelrodos arredondados. Assume-se que os conectores com ‘suas respectivas blindagens\ Sao adequadamenteprojetados; de modo a nao reduzirem a tensdo disruptiva. Assume-se também quéxOs arranjgs tos condutores.nébteduzem os espagamentos estabelecidos pelo proprio transformador. (Or xk aA OS® 50 NOTA Se 0 comprador pretendér conectar's ffansformador de modo que os espagamentos venham a ser reduzidos, é necessério que esta condigao seja menciontada no pedido. Em geral, 0 estabelecimento de espagamentos adequados no ar toma-se tecnicamente dificil, principalmente ‘om sistemas de alta tensdo, em particular para unidades relativamente pequenas, ou quando a area para a instalagao for restrita. O principio sequido por esta Norma 6 estabelecer os espagamentos minimos, nao criticos, que so satisfatérios sem discussées adicionais ou comprovagdo sobre as variadas condigbes de sistema ¢ diferentes climas, Outros espagamentos baseados em praticas antigas ou atuais devem estar sujeitos a acordo entre 0 fabricante e o comprador. Os espagamentos recomendados sao referidos as tensdes suportéveis nominais do isolamento intemo do transformador, a menos que de outra forma especificado no pedido ou encomenda. Quando os espagamentos de um transformador forem iguais ou maiores do que os valores especificados nesta Norma e as buchas tiverem sido apropriadamente selecionadas de acordo com a ABNT NBR 5034, entao o isolamento externo de um transformador deve ser considerado satisfatério sem ensaios adicionais. 26 @ABNT 2007 - Todos os dives reservados 2D: Q:D BGO BO: 01 OB OOO OOOO O:0:0:0:.0 0:0: 0:0.0.9.00.80 80000 a ABNT NBR 5356-3:2007 NOTA _ A suportabilidade do isolamento extemo a Impulso depends da polaridade, 20 contrério do que & definido para 0 isolamento interno. Os ensaios definidos para o isolamento interno de um transformador nao veriicam, automaticamente, $2 © isolamento extemo & adequado. Os espacamentos recomendados so dimensionados para a polaidade mais critica (positva) NOTA2 Se um espagamento menor do que aquele estabelecido no pardgrafo acima for definido no contrato, pode ser necessério um ensaio de tipo simulando um. arranjo com espagamento real, ou no préprio transformador, Procedimentos recomendados para tais ensaios estio contides nesta parte da ABNT NBR 5356 (ver 16.2.2.3). Se o transformador for especificado para operar em uma allitude maior do que 1 000 m, os requisitos de espagamento devem ser aumentados de 1 % para cada 100 m de alitude que exceda os 1 000 m. Requisitos so dados para os seguintes espagamentos: — espagamento fase-terra e fase-neutro; — espagamento fase-fase entre fases de mesmo'enrolaménto; — espagamento entre o terminal de linha do enrolamento de alla tensao e o terminal de linha do enrotamento de baixa tensao, car KG 500 Para todos os efeitos, os valores recomendados acitna’ so os Valoreg fides Os espagamentos de projeto devem ser informados nos desenhos de dimeps6es externas. Estes sio-Valores nominais sujeltos as tolerancias de fabricagdo e devem ser sdionadcal erase que os espagamentos reais sejam pelo menos valores especificados. Ae 5% O Estas informagées devem sx@rideraiae uma et faiaue o transformiader “atende a ‘as recomendagoes desta Norma, ou oe a0 Vi jalores: copies? ‘especifico, E Y 416.2 Requisitos para sspacameites das bichas aterm pga elas tensoes. ‘Suportaveis de isolamento do randtrba GC Ve ¢ §< CPS Os requisitos formulas Baio deh@%em do valor datisto Uydo® enroladtnto, x 46.2.4 Uys 170K es ‘A mesma distancia deve ser aplicada para, &3°espagatenios, fas@-terra, fase-neutro, fase-fase © na diregao dos terminals do enrolamento deals ste i x Oo Os espagamentos minimnas r rocqneaos ‘$80 dados.haé Tabelas 5 © 6 com referéncia as tensdes suportaveis, indiadas nas Tabelas 203°" 0 Se um ensaio de tipo para um Spacam@nte reduzido tiver que ser realizado, este deve ser um ensaio de impulso almosférico, a seco, com trés impulsos de polaridade positva, com os valores de tenséo constantes nas Tabelas 5 ou 6, respectivamente, NOTA Valores menores de tensdo suportivel a impulso atmosférico, como indicado na Tabela 2, podem ser especificados de acordo com a ABNT NBR 6939. Uma verificagao deve ser felta se esta condigao requerer um maior espagamento fase-fase. 16.2.2 Un > 170 KV Para equipamentos com Up > 170 kV, onde um ensaio de impulso de manobra for especificado, os espagamentos recomendados so dados na Tabela 7. ‘Assume-se que os requisitos para o isolamento extemo so os mesmos, independentemente do desempenho no ensalo de tensAo induzida de curta duragao, de acordo com os valores dados na Tabela 4. @ABNT 2007 - Todos 0s drctos reservados 27 Exemplar para uso exclusive - FUNDAGAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - 25.648.387/0001-18 (Pedido 240173 Impresso: 06/07/2010) ABNT NBR 5356-3:2007 0 isolamento interno 6 verificado pelo ensaio de impulso de manobra com onda de polaridade negativa na fase sob ensaio, e aproximadamente 1,5 vez a tenstio de ensaio entre fases de um transformador trifasico (ver ABNT NBR 6939). Para o isolamento externo, a tenséio suportavel fase-fase 6 definida diferentemente. Um procedimento de ensaio apropriado envolve impulsos de polaridade positiva para uma configuracéo fase-terra, e polaridades opostas para espagamentos fase-fase (ver 16.2.2.3). Isto foi considerado para os espagamentos dados na Tabela 7. 46.2.2. Espacamento fase-terra, fase-neutro e fase-fase entre fases de um mesmo enrolamento © espagamento do topo da bucha de alta tensio para a terra (tanque, conservador, radiadores, estruturas do patio de manobras etc.) ou para o terminal de neutro é determinado na coluna 4 da Tabela 7. © espagamento entre o topo da bucha das diferentes fases é determinado na coluna 5 da Tabela 7. 16.2.2.2 Espagamento entre terminais de diferentes enrolamentos. © espagamento entre terminais de diferentes enrolamentos de um transformador deve ser verificado com respeito a ambas as condigdes de impulso atmosférico e ee Y \ © requisito de suportabilidade a impulso de manobra est entre os dois terminais (ver Segdo 15). Esta diferenga. ie 1880 determina o,espagamento requerido com respeito 8 condigées de impulso de manobra. A Fig isada para encontrar o espagamento recomendado se 08 terminais receberem tens6es de polaridade Flag 6 se a elagd entre as tenses que aparecem for menor ou igual a 2. Em outros casos, aplica-se.a Figura 5, sdo na rong Yehsdo calculada que aparece o> NOTA Seas Figuras 5 6 forgm Sorrparades, parece quéles: Yentos fase-fase syporlam uma maior diferenga de tensio que a mesma sna portaria numa configuragao fat ‘© motivo 6 aie na Goriiguraggosfase-fase prossupoe- ‘se que os dois terminals idades opostas a Outeentadilttco maximo em-gualquer umcdeles (0 qual & determinado prisipemonte pla tonsbo itera) 6 relator Beare raat letrodos ear cere O espagamento deve, contudo, também. tender 08 requisites: {de supstblicads ‘para impulso atmosférico, ‘9 qual se pressupde que ¢ oMtermninalcde~enrolamento da-bakka tenso ‘esteja(no potericial de terra quando for aplicada a tens4o stiportavel a impulso russ eee temmifal'de alta. tensdio."Os requisitos de distancia na coluna 6 da Tabela7 e a Figura 7, ‘coradong es’ a esta teisdio nominal a impullso atmosférico, tém por isso que ser atendidos entre os dois terminais. 0. maior nireos tas seueeenvenegcive ‘ser utilizado. © ensaio de impulso de manobra_em. ae BN tH8Se0s cost SEmbim tensdes entre fases nos outros enrolamentos ligados em estrela2Deve. ser Verificado’sé esta condigao requer um maior espagamento fase-fase neste enrolamento do que o escrito para este ehflamentoszinho como em 16.2.1. 162.23 Procedimento paia’ensaiadstipo ‘2 ‘Se um ensaio de tipo tiver que ser realigatlo’para um espagamento reduzido, o procedimento de ensaio deve ser como segue 0 ensaio na configuragao fase-terra (ou fase-neutro, ou contra o terminal do enrolamento de baixa tenséio) deve consistir em um ensaio de impulso de manobra, a seco, de polaridade positiva no terminal de linha do enrolamento (0 de mais alta tensdo). O outro eletrodo deve ser aterrado. Se o terminal de ensaio pertencer a um enrolamento trifasico, 08 outros terminals de linha devern também ser aterrados. NOTA Este ensaio nao ¢ geralmente exequivel em transformadores trifésicos completos @ pode, por isso, ter que ser ‘conduzide num modelo que simule as reais configuragées do transformador. Ensaios dos espagamentos fase-fase de transformadores trifésicos devem consistir em ensaios de impulso de manobra, a seco, com metade da tensao especificada, polaridade positiva, no terminal de linha, e a outra metade, de polaridade negativa no outro terminal, com o terceiro terminal aterrado, 28 @ABNT 2007 - Todos os diritos reservados, PO OO OO O.O.0.9.O.F.8 LO. QAP: O2O:O:O © O:0.0:0.0.0.0.0.0,.0:0:00.9.9000008000 ed ABNT NBR 5356-3:2007 As combinagies das tensdes de ensaio fase-fase 0 fase-terra esto reproduzidas na Tabela 7. Quando as fases externas s4o montadas simetricamente com relagao a fase do meio, é suficiente re: dois ‘ensaios separados, um ensaio com polaridade positiva na fase central e com polaridade negativa em uma fase extema, @ 0 outro ensaio com a fase central com polaridade negativa e a fase externa com polaridade positiva. Se © arranjo dos terminals de linha for assimétrico, pode ser necessario realizar mais de dois ensaios. Cada ensaio consiste em 15 aplicagées da tensao de impulso com uma onda 250 jis x 2 500 ps de acordo com as ABNT NBR 6936 e ABNT NBR 6937. NOTA pprocedimento para 0 ensai (ver Segao 14). Os de ‘Tabela 5 — Espacamentos externos minimos recomendados fase-terra, fase-fase, fase-neutro e para enrolamentos com tensées mais baixas, das partes vivas de buchas de transformadores de poténcia, sendo a tensdo maxima do equipamento Uns170 KV ~ Série |, baseada na pratica européi © procedimento de ensaio acima para espagamentos externos fase-fase difere sob varios aspectos do de impulsos de manobra especificado para o isolamento intemo de transformadores procedimentos de ensaio ndo se substituem. Tensao maxima para © equipamento Up kV (eficaz) Tensao sup atmost ertisgpaise Espagamentos \Ominimos em ar ep i mm 36 x ba etstay ee m2 0 mh) 05> wer, Oe SSLEOE Geo 75. 75 95 3595 o™’ PS ies (OES a5" a Xe} 17030 250 325 325 145 170 ‘@ABNT 2007 - Tados os dicts reservados 29 IVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - 25.648.387/0001-18 (Pedido 240173 Impresso: 06/07/2010) Exemplar para uso exclusive - FUNDACAO UN ABNT NBR 5356-3:2007 30 Tabela 6 — Espagamentos externos minimos recomendados fase-terra, fase-fase, fase-neutro e para enrolamentos com tensées mais baixas, das partes vivas de buchas de transformadores de poténcia, sendo a tenséio maxima do equipamento ‘Un $ 169 kV ~ Série Il, baseada na pratica dos Estados Unidos Tensdo maxima do | Tensdo suportavel a impulso | Espacamentos minimos em equipamento Up atmosférico ar KY (eficaz) KV (crista) mm 60 (ver nota) 65 (ver nota) 75 100 sts 95 (ver nota). 140 (ver nota) 110 165 264 450 225 36,5 200 AVE 330 its j 200 awe A330 250\.) 450 enna, 450 728 RAE iss 630) av 145~\ PE - Q v ie #350. AY) 630, ¢ 124 OP Hep ee “830 aN AY 50 re WY 1050 nae Oo”, oo 450_ OT BAK J <0 pi P50 "1250 id 1.050 169. AS” 4250 Se eS" zea 7450 NOTA _ Esses valore&G0 somnenfs)para transtormadores de dstrbuigao. @ABNT 2007 - Todos os citsitos reservados @ OO OO O.O.%.0.0.0.0 O0:0.8.0:0:0:0 9:0. 0: 02.OO 9:0:0:0.0 @:0:2:0.9.8.00.% 0880000 ® ABNT NBR 5356-3:2007 Tabela 7 — Espagamentos externos minimos recomendados fase-terra, fase-fase, fase-neutro e para enrolamentos com tenses mais baixas, das partes vivas de buchas de transformadores de poténcia, sendo a tensdo maxima do equipamento Up > 170 kV Tensaio maxima Tensio Tensio Espagamentos minimos em ar do equipamento | suportavel a | suportavel a nat Un impulsode | — impulso a manobra | atmosférico | Fase-Terra | Fase-Fase | Para outro KY (eficaz) wv (rstay | (eit) mm mm enrolamento Vernota1 | Vernota 1 2 Ver nota 2 ty 650 1250 1.450 1.250 | 750 1.250 1450 1.450 aa 750 1.500 1.800 1.450 Bhs 850 1.500 1800 “1.600 er 850 1.900 2.250 1.600 950 4.900 2.250 1750 ad 950 |. F230 2.650 1.950 1050¢ 6). 2300 | A260 2.200 1900. \e}> 2.250 “4.600 41900 2.250 1750 fe, ©2300 2.650 1750 2300 > 1950 32300 | 1.950 2300 __2200 2700) | c,_1950_ ie 1175, 200° |. 100,c}~ 2.200 1050 __ 52300, @)"" 2656" |___1950 11760" | 2300 | \650, 2200 Shc 2 30007 2.200 OM7300\ 5]. 2700 _ [C's 100 2.400 | i900 ("3 199507" 271425 | a 100 sfa25 5) “3 700. 1ssa "| 3700 i175 2700 DS" 1.300 2700 1300 | 3100 at 1.425 3.100 omnes (MEIGS 3700 1550 3700 1550 4.400 1675 4.400 @ABNT 2007 - Todos 0s direitos reservados a Exemplar para uso exclusive - FUNDAGAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - 25.648.387/0001-18 (Pedido 240173 Impresso: 06/07/2010) ABNT NBR 5356-3:2007 Tabela 7 (conclustio) Tensao maxima | Tensao Tensao Espacamentos minimos mm em ar do equipamento | suportavela | suportavel a Up impulsode | — impul: Fase-Terra | Fase-Fase | Para outro KV (eficaz) manobra | atmosférico | mm mm enrolamento kV (crista) | kV (erista) mim Ver nota | Vernota4 Ver nota 2 on 1675 4-400 5000, 3100 1800 4.400 5.000 3300 7800 5000 5 800 3.300 B00 1428 1.950, 5000 5.800 3600 a 11950 5.800 6700 3.600 200: [jis 800 6700 3.800 NOTA — Baseado nas tenses de Impulso de manobra. NOTA2 Baseado nas tens6es de impulso almosfériea ver 16.2.2). NOTAS _ Espagamentos podem ser diferentes, se baseados emiLI'6 AC resistindo somente a estas tensbes. 1500 > 2000 Uckv> Figura 5 — Espagamento fase-terra baseado na tensao suportavel nominal de impulso de manobra 32 LGABNT 2007 - Todos os direitos reservados -SOOSSSSHSHSHHSSOSSSSSSHHSHSHSSHSHSHSHHSHSHSHHSHHSHSHHEOOS 2.9.0.2 O0.02,9:0.OSO.0. 00:0 @02.0.9.0.0.0.0:0.00.0.000000800 ee e « e e e e e Figura 6 —Espacamento fra bnete me es nipuso de manobrag oP ope sta. iniversidade Federal de Uberin UNNETSISSIBLIOTECA > 500 1000 1500 2000 uk) Figura 7 — Espagamento entre terminais de diferentes enrolamentos baseado na tensdo de impulso atmosférico ‘@ABNT 2007 - Todos 0s dicitos reservados: 33 Universigade Federal de Ubertandia BIBLIOTECA (Pedido 240173 Impresso: 06/07/2010) ‘xemplar para uso exclusivo - FUNDAGAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - 25.648.387/0001-18 007 Anexo A (normativo) Guia de aplicagao para medigao de descargas parciais durante o ensaio de tenséo induzida em transformadores de acordo com 12.2, 12.3 e 12.4 A.A Introdugao Descarga parcial (DP) ¢ uma descarga elétrica que rompe apenas parcialmente o isolamento entre condutores. Em transformadores, esta descarga provoca..umavmudanca.transitoria na tenséio para a terra em todos 0 terminais externos do enrolamento. Impedancias de medigao sao firmeniente conectadas entre o tanque atérrado e os terminais, geralmente através das derivagdes capactivas das buchas ou através de um capacitor de acoplamento, como detalhado em A.2. A carga real transferida no local-fonte da descarga parcial nO pdde ser medida\dirétamente. Preferencialmente, a medida da intensidade de descarga parcial é a carga ag ‘Como definidatia IEC 60270. C. a hn A carga aparente q relacionada @ qualquer tehial de medicéo.@\determinada através do. uma calragao adequada (ver A.2). 3 Uma descarga parcial particular.dé otigem a. diferentgs\Valore@\de carga aparentsein diferentes terminais de um transformador. A compgcatao de indicagSes) oe simultaneamenten0S diferentes terminais pode fornecer informagées a respeito’da localizagao da fonte da descarga parcial dentro ‘do transtormador (ver A.5). O critério de aceltagto para o ensalo espéclficado em 12.2, 12.3 0 124% bageadd ha medio da carga aparente ‘nos terminais de linha dos enrolamientos. x RNS 5 Xe AS? 5 ° e < ¥ A.2 Conexaio.do,circuito de medicao e calibracio- Procédimentd para a calibragao O equipamento de medigao € conectado-Hus terminals. através" de. calbos toaxiais com impedancias casadas. A impedancia de medicao 6, na sua fefma maig-simplificaday a impedaricia casada do cabo, que pode, por sua vez, ser a impedéncia de entrada dos instrumentos'de medigao. Com a finalidade de melhiorar a ref@cao sinakAiido daGlstema completo de medigao, pode ser conveniente fazer uso de crcuitos sintonizados, tfahstormadiores da.pilsos e ampliicadores entre os terminals do objeto sob ensalo € 0 cabo coaxial. eX , © circuito deve representar uma resisténcia razoavelmente constante, quando vista do lado dos terminals do objeto sob ensaio, por toda a faixa de freqiléncia usada na medi¢go das descargas parciais. Durante a medigéo das descargas parciais entre o terminal de linha de um enrolamento @ 0 tanque aterrado, 6 proferivelinstalar a impedncia de medigao Z, entre a derivagao de ensaio de bucha com reparigso capactiva © 0 flange aterrado (Figura A.1). Se a bucha nao for provida de derivago para ensaio, é também possivel isolar © flange da bucha do tanque e utilizé-la como terminal de medida, As capacitancias equivalentes ontre o condutor central, o terminal de medigdo e a terra agem como atenuiador para o sinal de descarga parcial. Isto 6, entretanto, confirmado na calibragao que é feita entre 0 terminal superior da bucha e a terra 34 ‘@ABNT 2007 - Todos o¢ direitos reservados 2 O.O.8.OO8, 09208 eoced SSF OOGO.DALA.L.S OO,.82,0:0.802:0 8 C2080 09:9.0.0,0; ABNT NBR 5356-3:2007 Figura A.1 — Circuito de calibracdo para medigdo de descargas parciais quando for utilizada a derivagaio de ensaio de bucha s tiverem que ser feltas em termingigichjas buchas nao séjam dotadas de derivagbes capaciivas Jados), as medigdes podem, sen feltas através do urtkéapactor de acoplamento de alta tenséo, (nem flanges i Um capacitor livre de descargas parciais- deve Ser usado e o valorde sua capacitancia deve ser suficientemente grande em comparagao com a capatitaheia de, calibragdo-do gerador Cy. A impedancia,de medigao (com gap de protecao) ¢ conectada entrap’ terminal de baixa. tens40,do" capacitor e artérfa, conforme mostrado na Figura A.2. ) OK Figura A.2 — Circuito de medigao de descargas parciais utilizando capacitor de acoplamento de alta tensao @ABNT 2007 - Todos os dirsitos reservados 35 240173 Impressa: 06/07/2010) - FUNDAGAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - 25.648.387/0001-18 (Pedido Exemplar para uso exclus ABNT NBR 5356-3:2007 A calibragao do circuito completo de medigao ¢ feita através da injegdo de uma carga conhecida entre os terminais, de calibragao. De acordo com a IEC 60270, 0 gerador de calibragao consiste em um gerador de pulsos de tens’o com pequeno tempo de frente e uma série de pequenos capacitores de capacitancia conhecida Cs. O tempo de frente nao deve ser maior do que 0,1 1:8 @ Cy deve estar entre 50 pF e 100 pF. Quando este gerador for conectado entre os terminais de calibragao cuja capacitancia C seja muito maior do que Co, ento a carga injetada pelo gerador de pulso &: = Ux Co conde Up 6 0 valor do degrau de tenséo (geralmente entre 2 V @ 50 V) E conveniente que o gerador tenha uma freqdéncia de pulsos da ordem de 1 pulso por cada meio ciclo da frequéncia industrial usada durante o ensaio do transformador. Se 05 terminais de calibragéo forem muito separados,,existe.o risco de as capacitancias parasitas dos cabos introduzirem erros. Um método aplicavel para’a calibragao entre a terra e outro terminal é mostrado na Figura A.1 © capacitor Cy entao colocado no'terminal.de alta tensao e ligado 20 gerador através de um cabo coaxial com uma resisténcia apropriada, ‘Se nenhum dos terminais de’ calibrago for aterrado, a capaéilancia do gerade dfpuleos podo ser uma fone de erro. O gerador deve preferencialmente ser alimentado'por baterias @ ter di reduzidas. «Oh «© ‘ A.3 Instrumentos e faixa de freqiiéncia ON S97 ots DY ‘As caracteristicas dos instrumentos dd medigéo devemn estar devacordo ‘com as espegifidadas na IEC 60270. 2\% ee. i Oo © monitoramento dos, énsaios através de ostiloscépiod geralmente ti paPiculanfente porque ele oferece a possibilidade de diferenciar, em um transformador) uma descarga parcial'real de:certas forfhas de perturbagdes ‘externas. Iso & baseado na taxa de repeticda, nohto da onda, dferangais de polanidad et. ‘As leituras devem ser efetvadas contiftiamente ou a inteAlalos fréy@htes_ difarte todo ‘periodo de ensaic. © registro continuo poroseilogramas du fitas magnéticas no S.obrigatorio. ay

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