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DIEGO DANIEL MEDEIROS DA SILVA


PROFIAP – UTFPR TURMA 2022.2
TEORIA ORGANIZACIONAL
SINTESE

International business, corporate social responsibility and sustainable development


Ans Kolk (University of Amsterdam Business Schol)

Rob Van Tulder (RSM Erasmus University Rotterdam)

1. RESUMO
Embora a atenção para os impactos sociais e ambientais dos negócios internacionais certamente não
seja nova, nos últimos anos houve um interesse renovado devido a problemas globais prementes, como
mudanças climáticas, pobreza, violações de direitos humanos e HIV/aids. Considera-se que as
empresas multinacionais (EMNs) desempenham um papel específico devido à sua influência global e
atividades nas quais são confrontadas com uma série de questões, partes interessadas e contextos
institucionais, tanto nos países de origem quanto nos países de acolhimento. Embora a atenção aos
impactos sociais e ambientais dos negócios internacionais (BI) não seja nova, nos últimos anos houve
um interesse renovado devido a problemas globais prementes, como mudanças climáticas e pobreza.
Isso se aplica principalmente às empresas multinacionais (EMNs), dada sua influência global e
atividades nas quais são confrontadas com uma série de questões, partes interessadas e contextos
institucionais, tanto nos países de origem quanto nos países de acolhimento.

Preocupações com um desenvolvimento mais sustentável, em termos de realização de um crescimento


econômico 'que seja forte e ao mesmo tempo social e ambientalmente sustentável', foram expressas há
mais de 20 anos pela comissão Brundtland (WCED, 1987: p. xii ). Seu potencial em ser não apenas
parte do problema, mas talvez também parte da solução, é cada vez mais reconhecido e vem à tona no
interesse de pesquisa em atividades de responsabilidade social corporativa (RSE) e implicações de
desenvolvimento sustentável do IB. P – ou People, Planet, Profit – foi cunhado para apontar igualmente
para a necessidade de os gestores se concentrarem simultaneamente nas dimensões social, ambiental e
econômica da atividade corporativa, a fim de ajudar a moldar o sustentável) futuro das sociedades em
todo o mundo (cf. No entanto, as tentativas de regular o comportamento empresarial não têm sido
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muito viáveis em geral, tendo em vista a grande variedade de questões envolvidas, sendo a maioria de
natureza internacional, e exigindo um consenso e harmonização de regras e mecanismos de
implementação muito mais amplos do que política e tecnicamente viáveis. . Dúvidas foram levantadas,
por exemplo, por Frynas (2008), sobre a noção de que problemas complexos de desenvolvimento
podem ser “facilmente” resolvidos pelo envolvimento corporativo, principalmente devido à falta de
evidências para apoiar tal afirmação. O interesse atual na contribuição das EMNs para a “solução” de
problemas foi precedido por um período em que as organizações não governamentais (ONGs) fizeram
campanha contra as implicações negativas da globalização em geral e o poder das EMNs neste
processo em particular. E mesmo que muitas multinacionais subscrevam o triplo P e o desenvolvimento
sustentável, está aberto para debate até que ponto isso é mera vitrine e Relações Públicas ou uma
estratégia realizada.

2. ANALISE
O tema desenvolvimento sustentável teve seu ápice na década de 1990, quando a Conferência do Rio
de Janeiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, em 1992, ganhou destaque, e a maioria dos
artigos publicados desde então ignorou esse fator, o que é preocupante porque estamos em um processo
de destruição do nosso meio ambiente. Outro fator preocupante é que os países mais ricos, que
deveriam estar bem posicionados para implementar tais medidas sustentáveis, parecem despreocupados
com a questão, deixando de investir em medidas que permitam que suas empresas internas atendam às
demandas da agenda da sustentabilidade.

3. QUESTÃO
Discerte sobre o tripé da sustentabilidade:

4. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
Ans Kolk, Rob van Tulder. International business, corporate social responsibility and sustainable
development.International Business Review. Volume 19, Issue 2,2010, P. 119-125,

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