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UNIVERSIDADE DE FORTALEZA
Centro de Ciências da Saúde
Nome: ________________________________________________________________
Data: ____________________________
Especialização em Audiologia
Caso 1
GBM, 28 dias, ficou internada na UTI por 24horas quando nasceu. Os pais relataram se
são primos e que o tio paterno tem perda auditiva desde a infância. Realizou teste da
orelhinha com 5 dias de vida e o resultado foi satisfatório. Apresentou RCP para o
agogô.
Caso 2
MPA, nasceu a termo, sem IRDA fez o teste da orelhinha antes da alta hospitalar e o
resultado não foi satisfatório. Apresentou RCP para o agogô.
Caso 3
LSA, nasceu com 39 semanas de gestação, a mãe não relatou indicadores de risco para
perda auditiva. A criança fez o teste da orelhinha e o resultado foi satisfatório para a
orelha direita e não satisfatório para a orelha esquerda. Apresentou RCP para o agogô.
O fonoaudiólogo marcou o reteste com 15 dias e o resultado confirmado. Qual o
encaminhamento adequado para esta criança?
Caso 4
TLC, 4 anos e 3 meses, chegou ao consultório para realizar avaliação auditiva. A mãe
relatou que a criança é desatenta, nem sempre responde quando ela chama, porém, a
criança não fala alto e nem apresenta atraso de desenvolvimento da fala. Conversou com
a professora da escola que não apresentou queixa quanto ao desempenho da criança. Na
consulta com o ORL não foi evidenciado alteração.
Caso 5
DRP, 1 ano e 3 meses, chegou ao consultório para realizar avaliação auditiva com
queixa de dor no ouvido esquerdo. A mãe relatou que o ORL informou ter presença de
líquido na orelha média, e solicitou avaliação auditiva.