Você está na página 1de 1

UniCeub – Centro Universitário de Brasília

Curso: Jornalismo
Disciplina: História da Comunicação
Professor: Frederico Tomé

Segunda Avaliação de História da Comunicação

“Facebook e Google podem em breve ter que repassar bilhões de euros a


proprietários de direitos autorais na Europa. No que tem sido tratado como
um dos marcos mais potencialmente disruptivos da história recente da
internet, os artigos 11 e 13 de uma nova lei de direitos autorais em votação
na União Europeia prevê que agregadores, como redes sociais e
mecanismos de busca, paguem pelos materiais de entretenimento e trechos
de notícias que listam em seus feeds.
O conteúdo seria revertido a órgãos representativos agências de notícias,
publicadoras, produtoras de filmes, gravadoras — basicamente, qualquer
ente físico ou jurídico que responda pelo processo criativo de algo veiculado
na grande rede. Segundo os defensores da nova lei, trata-se de conter a
“pilhagem” promovida por grandes empresas de tecnologia, cujas receitas
com anúncios provêm, basicamente, de conteúdo criativo surrupiado algures
na internet.
Em números levantados pela companhia de pesquisa eMarketer, estima-se
que apenas o Google e o Facebook respondam por 57,7% da receita total
gerada com propaganda digital em 2018; à Amazon restaria uma fatia de
4,15%.”

https://canaltech.com.br/legislacao/projeto-de-lei-da-ue-propoe-que-google-e-
facebook-paguem-por-direitos-autorais-122956/

Tendo como base o texto acima, discuta comparativamente as visões de


Michel Foucault e Roland Barthes acerca do “autor”, sem se esquecer de
responder a tais perguntas: Quais são os pontos de vista respectivos destes
filósofos? Qual deles está mais próximo dos interesses dos agregadores
como Google e Facebook? Em quais bases discursivas isso se dá?

Mínimo: 2 páginas.

Você também pode gostar