Lampião, um cangaceiro do sertão nordestino brasileiro que assaltava os ricos e ajudava os pobres. Ele comandava um bando e se apaixonou por Maria Bonita, que o acompanhava. Um dia, Lampião e seu bando foram encontrados durante o sono e mortos pela polícia. Sua história faz parte da cultura e memória regional.
Lampião, um cangaceiro do sertão nordestino brasileiro que assaltava os ricos e ajudava os pobres. Ele comandava um bando e se apaixonou por Maria Bonita, que o acompanhava. Um dia, Lampião e seu bando foram encontrados durante o sono e mortos pela polícia. Sua história faz parte da cultura e memória regional.
Lampião, um cangaceiro do sertão nordestino brasileiro que assaltava os ricos e ajudava os pobres. Ele comandava um bando e se apaixonou por Maria Bonita, que o acompanhava. Um dia, Lampião e seu bando foram encontrados durante o sono e mortos pela polícia. Sua história faz parte da cultura e memória regional.
E não falo do “fedô”! e seguiu o seu marido Pois entendam que esse nome mundo afora, caminhando (Seu menino, seu “dotô”) * é dado à vegetação Entre uma batalha e outra que cresce lá no Sertão Lampião se divertia onde a história se “passô” Gostava duma sanfona * E dançava com Maria E foi em Serra Talhada Seu bando fazia festa Num canto desse Sertão Até o raiar do dia Que nasceu um cangaceiro * O seu nome: Lampião Ele dançava forró Para uns muito malvado Xaxado e também baião Para outros um irmão Gostava era das cantigas * Das noites de São João Ele era muito brabo * Tinha muita atitude Numa noite de Luar Alguns dizem, hoje em dia Bem cansado de fugir Que ele era o Robin Hood Da polícia que jamais Roubava do povo rico Cansou de lhe perseguir Dava a quem só tinha um tico Lampião olhou pro céu De dinheiro e de saúde Cantou antes de dormir: * * Ou talvez fosse um pirata “Olha pro céu meu amor Mas não navegava não Vê como ele está lindo Ele tinha um olho só olha praquele balão multicor Também era Capitão que lá no céu vai sumindo.”*** Comandava o seu bando * Com muita satisfação E assim adormeceu * Junto da sua Maria O cabra era tão raivoso A polícia os encontrou Que se um pedacinho entrava Logo cedo no outro dia De comida entre os dentes * E muito lhe incomodava Foi cantando uma cantiga Ele pegava um facão Sobre o céu do seu rincão E fazia uma extração Que se despediu da vida Que nem o dente sobrava! O temido Lampião * Que faz parte da história E esse homem tão temido e hoje vive na memória Também tinha sentimento! de quem é da região Um dia se apaixonou * E pediu em casamento E é cantando esta canção A tal Maria Bonita que eu encerro a poesia Que lhe deu consentimento de uma história que falou * de tristeza e alegria Ela também era braba vamos continuar no xote E andava no seu bando me despeço com o mote: Demonstrou que a mulher Adeus, até outro dia!”