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CHUCET, Violaine Sebillotte. Cidadãos e cidadãs na cidade grega clássica.

Onde atua o
gênero?. Revista Tempo, v. 21, n. 38, p. 281-300, maio 2015.

1. INTRODUÇÃO
O texto trata da discussão de gênero acerca da definição de cidadania na Grécia clássica,
tentando compreender como era empregado essas definições, suas implicações sociais e se era
um padrão normativo em todas as cidades (ou pólis) na Grécia clássica.
2. DAS DEFINIÇÕES DE CIDADANIA
A cidadania grega clássica, em princípio, é determina pela participação na vida pública da
pólis ou nas decisões políticas. Ou seja, a cidadania, sistematizada por Aristóteles é descrita
como foi dito, sendo atuada, assim, por homens. Restringindo as mulheres do termo cidadã ou
suas variações lexicais. Contudo, na vida cotidiano outros aspectos que eram relevantes para
definir alguém cidadão ou cidadãos.
As definições também variação de cidade para cidade, não sendo um padrão normativo, ainda
que, em linhas gerais se possa delimitar um “padrão” nas definições de cidadania. A
cidadania, portanto, havendo suas variações em cada cidade, é descrita como sendo o cidadão
ou cidadã que descenda de pais ateniense, ou em outras, que sua descendência vá até a 4ª
geração.
O raciocínio de Aristóteles buscava sistematizar, alinhar um padrão para todas as pólis.

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