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DIDÁTICA DAS EXPRESSÔES

À descoberta dos
Sons da Natureza

Ano letivo 2022/2023

Unidade Curricular: Didática das expressões

Docente responsável: Carlos Almeida

Aluna: Diana Silva

Índice

Trabalho realizado por: Diana Patrícia Brito da Silva nº 24713 3º LEB


(dipatriciabs@gmail.com)
DIDÁTICA DAS EXPRESSÔES

Introdução....................................................................................................................................3
Fundamentação teórica...............................................................................................................4
Reflexão sobre as atividades desenvolvidas em aula...................................................................8
Autoavaliação...............................................................................................................................9
Bibliografia.................................................................................................................................10
Anexos........................................................................................................................................11

Trabalho realizado por: Diana Patrícia Brito da Silva nº 24713 3º LEB


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DIDÁTICA DAS EXPRESSÔES

Introdução

No âmbito da Unidade Curricular de Didática das Expressões do terceiro ano da Licenciatura


em Educação Básica, lecionada e coordenada pelo professor Carlos Almeida, foi-nos solicitado
um trabalho teórico que englobasse um enquadramento teórico, sobre a atividade planificada
e implementada em aula, e ainda, uma reflexão sobre todas as atividades desenvolvidas em
sala de aula.

Este trabalho estará, portanto, dividido em três partes: Fundamentação teórica, onde é
identificada a escolha temática e sua pertinência, as mais valias deste tipo de atividades no
processo educativo e ainda o que está previsto nas Orientação Curriculares para o Pré-Escolar
(OCEPE); reflexão das atividades desenvolvidas em aula e ainda uma autoavaliação referente
ao trabalho desenvolvido na Unidade Curricular.

Importa ainda mencionar que esta Unidade Curricular está dividida em duas partes:
Expressão Musical lecionada pelo professor Carlos Almeida e Expressão Motora lecionada pela
docente Inês Peixoto Silva.

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Fundamentação teórica

O tema, por nós escolhido, para implementar uma atividade musical no pré-escolar foi, “À
Descoberta dos Sons da Natureza” trabalhando assim o conceito musical Sons da Natureza.
Escolhemos este tema pela sua pertinência e adequação à faixa etária, pré-escolar, e pela
panóplia de aprendizagens que possibilita, pois permite variadíssimas atividades, tanto de
expressão musical como de expressão dramática, motora ou plástica, todas elas promotoras
de exploração e descoberta. Para além disso, o facto de haver a possibilidade de fazer uma
exploração auditiva, no exterior (recreio), onde será autorizado às crianças serem livres e
ativas nas suas descobertas, fará com que as crianças se sintam curiosas e empolgadas nas
suas tarefas e, portanto, mais suscetíveis à aquisição de novos conhecimentos.

Para a escolha das atividades propostas, na nossa planificação, tivemos sempre em atenção
as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPE), por exemplo, propusemos
que as crianças fossem até ao exterior e em silêncio escutassem os sons da natureza, que os
rodeia, pois “Faz parte da educação musical saber fazer silêncio para escutar, bem como
reproduzir os sons e ruídos da natureza (água a correr, vento, “vozes” dos animais, etc.)”
(Silva, Marques &Rosa 2016:55)

Tendo ainda em conta que,

“O silêncio é também importante, como condição da verdadeira escuta, que


possibilita identificar, memorizar, reproduzir e explorar as caraterísticas dos sons:
ritmo, melodia, dinâmica, timbre e forma. Quanto maior for a diversidade dos sons
de que as crianças se apropriam, maior será o seu “reportório sonoro” e mais rica a
sua imaginação” (Silva, Marques &Rosa 2016 :55)

Usamos, como propósito principal nas nossas atividades, a escuta ativa dos sons da
Natureza, pois acreditamos que para além de estarmos a proporcionar atividades
prazerosas às crianças, também estas, serão muito enriquecedoras no âmbito da
apropriação de novos sons, por parte das crianças. Além disso, ainda permite um maior
conhecimento do mundo envolvente, área do conhecimento do mundo.

Vários estudos indicam que, é nos primeiros anos de vida que se constroem os alicerces
para o futuro desenvolvimento educativo e que a música tem um papel importante nesse
processo de construção, pois traz grandes benefícios no desenvolvimento holístico do

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individuo, assim sendo deve ser presença diária na vida de todas as crianças, já desde o seu
nascimento.

Inúmeros são os benefícios da música na educação das crianças, entre eles estão o
desenvolvimento de atitudes morais, psicológicas, físicas e sociais tão importantes para a
vida em comunidade.

A música na Educação Pré-Escolar, é muito importante pois tem um papel primordial na


formação das crianças e na aquisição de competências e aprendizagens. A música é capaz
de transmitir inúmeros sentimentos, entre eles alegria, melancolia e calma. Assim sendo,
podemos a afirmar que, experienciando vários momentos musicais, as crianças
desenvolvem uma nova capacidade de comunicação na tentativa de comunicar as suas
emoções e sentimentos.

Terá extrema importância, a estimulação da criança, desde cedo, quando está “mais
aberta” a novos conhecimentos e aprendizagens, para o mundo dos sons, pois este
estímulo transmite sensibilidade para o som e possibilita à criança descobrir as suas
qualidades, desenvolver a memória e atenção e perceber o mundo que a rodeia.

As atividades de expressão musical desempenham um papel fundamental na vida da


criança, na sua atividade lúdica e recreativa, mas ao mesmo tempo promovem o
desenvolvimento da criatividade e imaginação, da autodisciplina e despertam para a
consciência rítmica e estética.

Outro benefício da educação musical prendesse com o desenvolvimento linguística.


Segundo Gordon (2003:308) “Cantar, mover-se e ouvir música em tenra idade parece ser
benéfico para um bom desenvolvimento linguístico, assim como para o desenvolvimento
musical”. O facto de estar em contacto permanente com um amplo, bom e variado,
reportório musical suscitará na criança a vontade de cantar, de ouvir e até de criar
livremente as próprias letras musicais. Desta forma, existe desenvolvimento da linguagem e
um aumento generoso do vocabulário.

A música também é importante quando falamos na vida social das crianças. Muitas vezes
é a música que escutam que lhes permite pertencer a um determinado “grupo social”, uma
vez que, contribui para a formação da sua personalidade e para o reconhecimento da sua
identidade, estilo e gostos pessoais. A música está inserida na cultura dos individuo, através
das brincadeiras, adivinhas, canções, lendas e histórias tradicionais que dizem respeito à
nossa realidade.

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Também a música ensina à criança a convivência em grupo, pois existem muitas


brincadeiras, de expressão musical, onde é necessário respeitar as regras e a opinião dos
colegas e, esta é certamente a melhor forma das crianças aprenderem a respeitar o outro
como seu semelhante e merecedor da sua empatia e respeito. Para além disso, convivem
com situações de perda, deceção, escolha, duvida e afirmação, sensações que terão de
saber lidar e gerir, mais tarde, na vida adulta.

A música faz parte de todos Nós, estando presente em vários momentos da nossa vida,
acrescentando-lhes mais emoção e sentimento. A música é capaz de nos fazer rir, chorar,
dançar sem parar e nos conduzir para um mundo prazeroso tanto para a mente como para
o corpo, facilitando a aprendizagem global, emotiva e o processo de socialização.

Por todos os aspetos, já referidos, será importante que pais/professores/educadores


reconheçam a importância da Expressão Musical. Contudo, as áreas das expressões
(musical, dramática, motora e plástica) são muitas das vezes tratadas como áreas
secundárias na formação das crianças ou apenas como momentos de diversão.

Em muitas escolas ainda não existe a perceção da transdisciplinaridade da expressão


musical. A expressão musical participa em todas as áreas das aprendizagens, no domínio
psicomotor (desenvolvimento de competências), no domínio cognitivo (aquisição de
conhecimentos) e também no domínio afetivo, no que diz respeito à apreciação musical e a
sensibilidade.

A música pode ser uma forma agradável de fornecer a base de conhecimentos prévios
para várias aprendizagens, pois pode ser utilizada, por exemplo, para despertar o interesse
no tema que vai ser trabalhado, tornando assim a aprendizagem mais fácil, pois o interesse
da criança será maior. A música estimula a criatividade e fomenta uma atitude mais positiva
em relação à escola. Aulas mais dinâmicas tornam os alunos mais participativos e
motivados a expressar as suas ideias livremente.

A expressão musical pode agrupar-se a qualquer área de conteúdo, conseguindo de uma


forma mais lúdica gerar aprendizagens.

As atividades musicais como cantar com gestos, dançar, bater palmas ou pés, são
experiências importantes para as crianças do pré-escolar, pois permitem o
desenvolvimento do sentido rítmico e da coordenação motora, fundamentais para o
desenvolvimento por exemplo da leitura e escrita à entrada da escolaridade obrigatória.

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Quanto maior for a riqueza de estímulos que a criança recebe melhor será o seu
desenvolvimento intelectual. Ao trabalhar os sons da Natureza (proposta da nossa
planificação) a criança desenvolve acuidade auditiva. Quando acompanha com gestos e
dança está a trabalhar a coordenação motora e a atenção. Ao cantar ou imitar sons a
criança está a descobrir as suas capacidades e a estabelecer relações com o meio que o
rodeia.

Concluindo, as Expressões Artísticas permitem à criança, formar progressivamente a sua


identidade, perceber que é diferente do outro, mas também a relacionar-se com o outro e
ainda aumentar a sua autoestima, aceitando-se tal como é, com as suas capacidades e
limitações. A presença da música na educação da criança auxilia a perceção, estimula a
memória, a inteligência, habilidades linguísticas, lógico-matemáticas, psicomotora e por fim
ajuda-a a conhecer e a orientar-se no mundo e no espaço que a rodeiam.

Sendo, o Educador/professor, visto pelas crianças como um modelo que exerce uma
influência determinante no seu desenvolvimento pessoal e social, este, deve colocar-se ao
serviço das crianças, usando aquilo que sabe e o que vai adquirindo ao longo da sua vida
(apostar em formações constantes).

Na hora de planear “os dias das suas crianças” o educador/professor deve em primeiro
lugar dar à criança a oportunidade de ser agente ativo no seu processo educativo “participa
e é ouvida nas propostas da iniciativa do/a Educador/a” (Silva, Marques &Rosa 2016 :18) e
além disso deve priorizar as atividades que vão ao encontro dos interesses do grupo.

As OCEPE apontam para a importância de uma pedagogia estruturada, na qual o educador


deve proceder a uma organização “intencional e sistemática do processo pedagógico,
exigindo que o educador planeie o seu trabalho e avalie o processo e os seus efeitos no
desenvolvimento e na aprendizagem das crianças” (Silva, Marques &Rosa 2016:18)

Assim sendo, posso concluir que o educador deve planear toda a sua ação pedagógica,
tendo em atenção os interesses das crianças e criando um ambiente que estimule o
desenvolvimento e a capacidade musical da criança, fundamental para o desenvolvimento
holístico da criança. A criança deve ser estimulada a envolver-se quer com o material, quer
com as atividades propostas, incentivando-as a querer saber sempre mais. Só assim haverá
progresso educativo, desenvolvimento de novas habilidades e assimilação de novos
conhecimentos por parte dos alunos/crianças.

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Reflexão sobre as atividades desenvolvidas em aula

Durante as aulas desta Unidade Curricular foi-nos possível perceber que, para além do que
eu foi mencionando, durante a minha fundamentação, sobre o que veem descrito nas OCEPE,
segundo as orientações curriculares para o 1º e 2º ciclo, a educação artística, nomeadamente a
educação musical, deve abordar três domínios: o domínio da experimentação e criação, deve
ser oferecida à criança a oportunidade de desenvolver competências de exploração e
experimentação tanto de sons como de músicas; o domínio da interpretação e comunicação, a
criança deve ter a oportunidade de cantar, tocar, inventar e partilhar com os outros as suas
invenções e por fim o domínio da apropriação e reflexão, a criança deve ter oportunidade de
analisar e refletir sobre as vivências musicais, conseguindo assim formar o seu reportório de
preferências musicais.

A primeira atividade desenvolvida em sala de aula foi “Cantar música “O Burro e o Boi” com
jogo de substituição de palavras”. Este tipo de atividade é muito pertinente no trabalho
musical e pedagógico com crianças desde o pré-escolar até ao primeiro ciclo. Pois, podemos
utilizar/ ensinar músicas que fazem parte do nosso reportório tradicional, tão importante
passar de geração em geração. Também, o facto de aprender novas letras de canções,
desenvolve o campo linguístico da criança, aumentando o seu vocabulário e, por fim, a
brincadeira da troca de palavras por gestos estimula a compreensão e atenção das crianças.
Para que este tipo de atividades tenha bons resultados é muito importante seguir todos os
passos aprendidos em aula, com o professor Carlos, pois caso contrário, corremos o risco de
não ser bem-sucedidas com a nossa atividade. Um bom recurso digital que nos ajuda neste
tipo de atividade é o Cantar Mais, neste podemos encontrar vários géneros musicais, com
respetivas letras, melodias e ainda com jogos e atividades associadas.

A Segunda atividade desenvolvida foi “Dramatizar pequena história, tendo de fundo a


marcha húngara nº 3 G Maior, de Brahms”. Este tipo de atividade, sinoplastia, tanto de criar
histórias a partir de sonorizações ou contrariamente atribuir sons às várias personagens ou
enfatizar determinado acontecimentos/momento da história, é muito interessante no trabalho
educativo com crianças desde o pré-escolar, pois este trabalho atribui às histórias mais enfase,
magia e beleza. A criança neste tipo de atividade, ligar música e histórias de encantar, estará
totalmente envolvida e, portanto, aberta a novas aprendizagens e descobertas. Este tipo de
atividades ainda permite à criança movimentar-se de forma intuitiva e, portanto, ter controlo

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dos próprios movimentos. Este tipo de atividade demostra claramente a transdisciplinaridade


da expressão musical e assim sendo são bons recursos educativos que podemos utilizar no
nosso futuro profissional.

A terceira atividade desenvolvida foi “Tocar, em grupo, instrumentos musicais:


Instrumental Orff “On Sinner Man”. Também estas atividades, em que é pedido à criança para
tocar instrumentos como acompanhamento de melodias tocadas pelo professor é muito
interessante, apesar de me parecer mais pertinente em idades de 1º e 2º ciclo devido à sua
complexidade. Na minha opinião, para poder ser trabalhado em pré-escolar teria de ser
simplificado, a criança acompanha a música apenas com ritmos percutidos, sem haver
necessidade de aplicar notas musicais. É através da utilização de instrumentos de percussão
que a criança vai adquirindo conhecimentos e desenvolvendo a expressão sonora e musical e
vai melhorando a sua produção, quando toca um instrumento. As atividades musicais com
instrumentos convencionais ou não convencionais são sempre enriquecedoras, no sentido em
que permitem à criança/aluno trabalhar individualmente ou em grupo, tocar ou acompanhar
as suas músicas preferidas. Permite ainda explorar e descobrir os diferentes modos de os usar,
produzir diferentes tipos de ritmos, descobrindo assim um mundo de sons. Tocar
instrumentos, aumenta conhecimentos, transmite sentimentos e desenvolve ideias. Por todos
estes motivos deve ser aposta permanente do professor de expressão musical proporcionar às
crianças vários momentos de contacto com diversificados instrumentos.

A última atividade desenvolvida em aula foi a “Exploração de partituras, convencionais e não


convencionais”

O homem já desde a pré-história que utiliza símbolos para descrever situações da sua vida, no
caso das partituras não convencionais são utilizados símbolos para interpretar a música que
outros escrevem ou para simplesmente fazer as suas próprias criações.

Este tipo de atividade mostra às crianças que para além da escrita com notas musicais, mais
exigente, a música pode ser representada por escrita não convencional, ou seja uma
possibilidade mais simples para quem não sabe conceitos musicais mais avançados.

Quando existem símbolos que representam instrumentos musicais, estes devem ser
apresentados à criança, pois de outra forma não será fácil a interpretação de certas partituras
não convencionais. Esta leitura não convencional pode ser explorada já desde o pré-escolar,
por sua vez a escrita convencional iniciasse só a partir do 2º ciclo.

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Este tipo de noção e de atividade, sendo utilizadas nas escolas constitui um material muito
valioso, pois desenvolvem a imaginação e criatividade da criança no campo musical. Pois, para
além, de lhe ser proposto a leitura de uma partitura dada, pelo professor, também, o aluno
pode registar a sua própria criação, recorrendo a símbolos gráficos que ele próprio pode criar
(aluno constrói a sua própria partitura).

Neste tipo de atividade a criança não precisa de grandes noções de música, precisa apenas
saber interpretar os símbolos. No entanto com estas atividades conseguem-se criar atmosferas
sonoras muito interessantes

A educação artística é um campo de ensino aprendizagem que desenvolve a criatividade, a


imaginação que permite ter acesso a outras culturas e formas de ver e interpretar o mundo
bem como a capacidade de adaptação e aceitação.

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Autoavaliação

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Bibliografia

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Anexos

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