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Grupoterapia A1
Grupoterapia A1
A1 – Grupoterapia
Profª Cristiane Dameda
Rio de Janeiro
2022
AVALIAÇÃO I – GRUPOTERAPIA.
(APS 1)
O grupo terapêutico para essas pessoas que estão aguardando a bastante tempo
na fila do SUS, seria numa formação de grupo aberto pois assim atenderia um maior
número de pessoas, teria um objetivo mais amplo, eles teriam a certeza que os encontros
aconteceriam com hora e local marcado, portanto, aqueles que desejarem participar as
portas do grupo estariam abertas a todos, sem exceção. Assim, esse grupo seria de uma
maneira heterogênea, elas estão aguardando na fila por anos, por isso, de uma maneira
contínua e também essas pessoas tem diferentes problemas mentais, um grupo de
aprendizagem, um contando suas queixas, vivências, os diálogos serão mais amplos e de
uma compreensão de cada indivíduo, as pessoas aprenderiam uma com as outras. No
grupo terapêutico, as suas questões individuais e sociais serão ouvidas e assim se
constituir “outra concepção de grupo outra concepção de clínica e de política, outra
concepção de subjetividade” (BARROS et al, 2001, p.64). O setting para esse grupo
terapêutico seria melhor numa unidade de saúde básica ou clínica da família mais
próxima de suas casas, que seja bem acessível, uma sala limpa, arejada e confortável
para assim se ter uma melhor receptividade do grupo; também a importância de se ter
um coordenador que goste de trabalhar com grupos e de acreditar nas pessoas, fazendo
mediação com técnicas, estratégias, ajudando o grupo a se desenvolverem e
potencializando os sujeitos (TOCABENS, 2006).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BARROS, R. D. B. (et al). A desinstitucionalização da loucura, os
estabelecimentos de cuidados e as práticas grupais. In: JACÓ-VILELA, A.
M.;
CEREZZO, A. C.; RODRIGUES, H. B. C. (Org.). Clio – Psyché hoje. Rio de
Janeiro: Relume Dumará, 2001. p. 65-70.
OSORIO, Luiz Carlos. (2008). Clínica Grupal. (cap.13). in: Grupoterapias:
abordagens atuais. Porto Alegre: Artmed.
TOCABENS, BELKIS ECHEMENDÍA. Los niveles de ayuda en la relación
psicoterapéutica. Un análisis desde el enfoque histórico cultura. Cadernos
ECOS: Educação, Cultura e Desenvolvimento Humano. v1, p.145-154. 2006.
ZIMERMAN, David E; Atributos Desejáveis para um Coordenador de
Grupo.