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QUESTÃO 1

A relação entre a Psicopatologia Existencial e a Psicopatologia Dinâmica é que em


ambas o que interessa são as experiências particulares, as relações, os afetos, e a
singularidade de cada indivíduo.

Na Psicopatologia Descritiva e na Psicopatologia Categorial interessa as estruturas dos


sintomas. As doenças mentais são entidades individualizadas e com contornos bem
demarcados.

Já a relação entre a Psicopatologia Dimensional e a Psicopatologia operacional-


pragmática é que ambas são mais adequadas às realidades clínicas, e as definições de
transtornos mentais e sintomas são elaboradas de forma arbitrária.

QUESTÃO 2

Durante uma entrevista alguns aspectos devem ser observados no paciente. Dentre esses
aspectos, inclui-se: a postura, a vestimenta, e a forma que o indivíduo expressa o seu
sofrimento.

Algumas posturas/atitudes podem ser evitadas pelo profissional que está conduzindo a
entrevista. Dentre essas posturas/ atitudes, inclui-se: posturas rígidas, reações emotivas
exageradas, o uso de muitas anotações, atitudes neutras ou frias e respostas agressivas
por parte do entrevistador.

QUESTÃO 3

Os sinais apresentados por Leah, são: irritabilidade, dificuldade de concentração nas


aulas, distanciamento social (amigos de classe), respostas grosseiras ao ser indagada
pelas outras crianças da classe, desinteresse pelas atividades escolares. Já os sintomas
apresentados por Leah, são: medo, problemas físicos menores, infecções leves,
dificuldades para dormir, e cansaço.
QUESTÃO 4

Leah é uma criança de sete anos de idade e mora com os seus pais. Leah foi
encaminhada para a avalição psicológica por sua professora, pois ela está apresentando
sinais de irritabilidade, dificuldade na concentração e tendência ao choro fácil.

A menina passou a ter tais comportamentos após presenciar um incidente em sua escola
a dois meses e meio atrás, envolvendo um ataque a tiros, que resultou na morte de uma
criança e no ferimento de muitas outras.

Os pais de Leah, queixam-se de que a menina mostra-se ‘’estranhamente silenciosa’’


sempre quando perguntam sobre o incidente com o atirador, e que o seu temperamento
tornou-se irritável. Leah passou a ter medo de ficar sozinha, e frequentemente pede
companhia aos seus pais para ir ao banheiro e também pede para dormir com eles
durante a noite.

Na entrevista Leah relatou o fato ocorrido na escola, e que as lembranças desses


pensamentos dificultavam na sua atenção, embora ela tentasse pensar em outra coisa,
ela sempre lembrava do incidente. Leah também relatou que tem medo de que alguém
possa atirar nela e falou que tinha pesadelos envolvendo tiroteios.

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