Transtornos de personalidade, psicopatia e serial killers
Os transtornos de personalidade não são doenças, mas sim anomalias do desenvolvimento psíquico. Eles envolvem desarmonia afetiva e excitabilidade com integração deficitária de impulsos. A CID descreve oito tipos de transtornos de personalidade. Psicopatas são frequentemente descritos como deficientes de empatia. O diagnóstico de transtorno de personalidade requer uma avaliação da história de vida para verificar padrões de conduta anormais.
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Transtornos de personalidade, psicopatia e serial killers
Transtornos de personalidade, psicopatia e serial killers
Os transtornos de personalidade não são doenças, mas sim anomalias do desenvolvimento psíquico. Eles envolvem desarmonia afetiva e excitabilidade com integração deficitária de impulsos. A CID descreve oito tipos de transtornos de personalidade. Psicopatas são frequentemente descritos como deficientes de empatia. O diagnóstico de transtorno de personalidade requer uma avaliação da história de vida para verificar padrões de conduta anormais.
Transtornos de personalidade, psicopatia e serial killers
Os transtornos de personalidade não são doenças, mas sim anomalias do desenvolvimento psíquico. Eles envolvem desarmonia afetiva e excitabilidade com integração deficitária de impulsos. A CID descreve oito tipos de transtornos de personalidade. Psicopatas são frequentemente descritos como deficientes de empatia. O diagnóstico de transtorno de personalidade requer uma avaliação da história de vida para verificar padrões de conduta anormais.
Transtornos de personalidade, psicopatia e serial killers
Os transtornos de personalidade não são propriamente doenças, mas anomalias do
desenvolvimento psíquico, sendo considerados, em psiquiatria forense, como perturbação da saúde mental. Esses transtornos envolvem a desarmonia da afetividade e da excitabilidade com integração deficitária dos impulsos, das atitudes e das condutas, manifestando-se no relacionamento interpessoal. De fato, os indivíduos portadores desse tipo de transtorno podem ser vistos pelos leigos como pessoas problemáticas e de difícil relacionamento interpessoal. São improdutivos quando considerado o histórico de suas vidas e acabam por não conseguir se estabelecer. O comportamento é muitas vezes turbulento, as atitudes incoerentes e pautadas por um imediatismo de satisfação. No entanto, até hoje, não foi possível encontrar genes específicos para os diversos transtornos mentais. Consequentemente, é fundamental se considerar o ambiente em que vive o indivíduo e a interação com ele estabelecida. A CID, em sua décima revisão, descreve oito tipos de transtornos específicos de personalidade: paranóide; esquizóide; anti-social; emocionalmente instável; histriônico; anancástico; ansioso. Os psicopatas são descritos frequentemente como indivíduos deficientes de empatia; empatia é a habilidade de se colocar na posição de outra pessoa; imaginar o que a outra pessoa está experimentando emocionalmente. Alguns autores fizeram as seguintes referências quanto à incapacidade de empatia e resposta emocional dos psicopatas: entendem muito bem os fatos, mas não se importam; é como se os processos emocionais fossem para eles uma segunda língua; eles conhecem as palavras, mas não a música. Para o diagnóstico de transtorno de personalidade é necessária uma boa e minuciosa avaliação semiológica. Investiga-se toda a história de vida do examinando, verificando a existência ou não de padrão anormal de conduta ao longo de sua história de vida. Os pacientes com transtorno de personalidade demandam excessiva atenção por parte da equipe profissional e muitos são considerados irritantes e de difícil manejo, contribuindo para dificuldades contratransferenciais que dificultam ainda mais a condução do tratamento. Existe alguma evidência sugerindo que pessoas que preenchem critérios plenos para psicopatia não são tratáveis por qualquer forma de terapia disponível na atualidade. O seu egocentrismo em geral e o desprezo pela psiquiatria em particular dificultam muito o seu tratamento.