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CAROLAYNE CRISTINA DA SILVA

DOUGLAS RICARDO
ENI BARROS
GABRIELA DA SILVA
VANESSA DE OLIVEIRA ROCHA

TRANSTORNO DE PERSONALIDADE: ESQUIVO,


DEPENDENTE E OBSESSIVO-COMPULSIVO

Trabalho para nota parcial da disciplina


Psicologia da Personalidade sob orientação do
Profª Esp. Kacielly R P Lucena Silva.

Sinop/MT
2022
1. TRANSTORNO DA PERSONALIDADE ESQUIVA (TPE)

O transtorno de personalidade esquiva é caracterizado pela esquiva de situações ou


interações sociais que envolvam risco de rejeição, crítica ou humilhação. O diagnóstico é por
critérios clínicos. O tratamento é com psicoterapia, ansiolíticos e antidepressivos.
Pessoas com transtorno de personalidade esquiva têm sentimentos intensos de
inadequação e lidam de maneira mal-adaptativa evitando quaisquer situações em que podem
ser avaliadas negativamente.
A prevalência relatada do transtorno de personalidade esquiva nos EUA varia, mas a
prevalência estimada é cerca de 2,4%. O transtorno da personalidade esquiva acomete homens
e mulheres em iguais proporções.

ETIOLOGIA

Pesquisas sugerem que as experiências de rejeição e marginalização durante a infância


e características inatas da ansiedade e esquiva sociais podem contribuir para transtorno de
personalidade esquiva. Esquiva em situações sociais foi detectada tão cedo quanto aos 2 anos
de idade.

SINTOMAS

Pacientes com transtorno de personalidade esquiva evitam interação social, incluindo


aquelas no trabalho, porque temem que eles serão criticados ou rejeitados ou que as pessoas
vão desaprová-los, como nas situações a seguir:

Eles podem recusar uma promoção porque temem que colegas de trabalho vão criticá-
los.
Eles podem evitar reuniões.
Eles evitam fazer novos amigos a menos que tenham certeza de que serão aprovados.
Esses pacientes pressupõem que as pessoas serão críticas e vão desaprová-los até que
passem por testes rigorosos provando o contrário. Assim, antes de ingressar em um grupo e
formar um relacionamento íntimo, pacientes com esse transtorno exigem garantias repetidas
de suporte aceitação acrítica.
Pacientes com transtorno de personalidade esquiva anseiam por interação social, mas
temem colocar seu bem-estar nas mãos dos outros. Como esses pacientes limitam suas
interações com as pessoas, eles tendem a ser relativamente isolados e não têm uma rede social
que possa ajudá-los quando precisam.
Esses pacientes são muito sensíveis a qualquer coisa ligeiramente crítica,
desaprovação ou ridicularização porque pensam constantemente sobre serem criticados ou
rejeitados por outros. Eles estão atentos a qualquer sinal de resposta negativa a eles. Sua
aparência tensa e ansiosa pode provocar zombaria ou ridicularização, parecendo assim
confirmar suas autodúvidas.
Baixa autoestima e um senso de inadequação inibem esses pacientes em situações
sociais, especialmente as novas. Interações com novas pessoas são inibidas porque os
pacientes se consideram socialmente ineptos, desagradáveis e inferiores aos outros. Eles
tendem a ser quietos e tímidos e tentar desaparecer porque acham que se disserem alguma
coisa, os outros dirão que isso está errado. Eles relutam em falar sobre si mesmos temendo
ridicularização ou humilhação. Eles temem que irão ruborizar ou chorar quando forem
criticados.
Pacientes com transtorno de personalidade esquiva são muito relutantes em assumir
riscos pessoais ou participar de novas atividades por razões semelhantes. Nesses casos, eles
tendem a exagerar os perigos e usar sintomas mínimos ou outros problemas para explicar seu
lado esquivo. Eles podem preferir um estilo de vida limitado por causa da sua necessidade de
segurança e certeza.

DIAGNÓSTICO

 Clinical criteria (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fifth Edition
[DSM-5])
 Para o diagnóstico do transtorno de personalidade esquiva, os pacientes devem ter
 Padrão persistente de esquiva de contato social, sentirem-se inadequados e serem
hipersensíveis a críticas e rejeição
 Esse padrão é caracterizado pela presença de ≥ 4 dos seguintes:
 Esquiva de atividades relacionadas ao trabalho que envolvam contato interpessoal
porque temem que serão criticados ou rejeitados ou que as pessoas vão desaprová-los
 Falta de vontade para se envolverem com as pessoas, a menos que tenham certeza de
que são amados
 Reserva em relacionamentos íntimos porque temem o ridículo ou a humilhação
 Preocupação em serem criticados ou rejeitados em situações sociais
 Inibição em novas situações sociais porque se sentem inadequados
 Autoavaliação como socialmente incompetente, desagradável ou inferior aos outros
 Relutância em assumir riscos pessoais ou participar de qualquer nova atividade porque
podem ficar constrangidos
 Além disso, os sintomas devem ter ocorrido no início da idade adulta.

TRATAMENTO

 Terapia cognitivo-comportamental focada nas habilidades sociais


 Psicoterapia de suporte
 Psicoterapia psicodinâmica
 Ansiolíticos e antidepressivos

O tratamento geral do transtorno de personalidade esquiva é semelhante àquele para


todos os transtornos de personalidade.
Pacientes com transtorno de personalidade esquiva muitas vezes evitam o tratamento.
Terapias eficazes para pacientes tanto com fobia social como transtorno de
personalidade esquiva incluem
Terapia cognitivo-comportamental que focaliza a aquisição de habilidades sociais,
feita em grupos
Outras terapias em grupo se o grupo for composto por pessoas com as mesmas
dificuldades
Terapias individuais que são solidárias e sensíveis às hipersensibidades do paciente em
relação aos outros
Psicoterapia psicodinâmica, que focalize os conflitos subjacentes, pode ser útil.
O tratamento medicamentoso eficaz inclui inibidores seletivos de recaptação de
serotonina (ISRSs); ansiolíticos, que ajudam a reduzir a ansiedade o suficiente para permitir
que os pacientes se exponham a novas situações sociais; e inibidores da monoaminoxidase
(IMAOs).
2. TRANSTORNO DE PERSONALIDADE DEPENDENTE

Em pacientes com transtorno de personalidade dependente, a necessidade de ser


cuidado resulta na perda de sua autonomia e interesses. Como são intensamente ansiosos
sobre cuidar de si mesmos, eles se tornam excessivamente dependentes e submissos.
Estima-se que menos de 1% da população norte-americana geralmente tenha
transtorno de personalidade dependente. É diagnosticado com mais frequência nas mulheres,
mas, em alguns estudos, a prevalência entre homens e mulheres foi semelhante.
Comorbidades são comuns. Os pacientes muitas vezes também têm transtorno
depressivo (transtorno depressivo maior ou transtorno depressivo persistente), transtorno de
ansiedade, alcoolismo ou outro transtorno de personalidade (p. ex., borderline, histriônico).

ETIOLOGIA

Informações sobre as causas do transtorno de personalidade dependente são limitadas.


Considera-se que fatores culturais, experiências precoces negativas e vulnerabilidades
biológicas associadas com ansiedade contribuam para o desenvolvimento do transtorno de
personalidade dependente. Traços familiares como submissão, insegurança e comportamento
discreto também podem contribuir.

SINTOMAS

Pacientes com transtorno de personalidade dependente não acham que possam cuidar
de si mesmos. Eles usam a submissão para tentar fazer outras pessoas cuidarem deles.
Pacientes com esse transtorno geralmente exigem muita reafirmação e aconselhamento
ao tomar decisões comuns. Eles muitas vezes deixam que outros, frequentemente uma única
pessoa, assumam a responsabilidade por muitos aspectos de suas vidas. Por exemplo, eles
podem depender do cônjuge para dize o que vestir, que tipo de trabalho procurar e com quem
se associar.
Esses pacientes se consideram inferiores e tendem a menosprezar suas habilidades;
eles tomam qualquer crítica ou desaprovação como prova de sua incompetência, minando
ainda mais a sua confiança.
É difícil que eles expressem desacordo com os outros porque temem perder suporte ou
aprovação. Eles podem concordar com algo que sabem que é errado, em vez de correr o risco
de perder a ajuda dos outros. Mesmo quando a irritação é adequada, eles não ficam com raiva
de amigos e colegas de trabalho por medo de perder seu apoio.
Como esses pacientes têm a certeza de que eles não podem fazer nada por conta
própria, eles têm dificuldade em iniciar uma nova tarefa e trabalhar de forma independente, e
evitam tarefas que exijam assumir responsabilidade. Eles se apresentam como incompetentes
e precisando de ajuda e reafirmação constantes. Quando assegurados de que uma pessoa
competente está supervisionando e aprovando-os, esses pacientes tendem a funcionar de
forma adequada. Mas eles não querem parecer muito competentes para que não sejam
abandonados. Como resultado, suas carreiras podem ser prejudicadas. Eles perpetuam sua
dependência porque tendem a não aprender habilidades da vida independente.
Esses pacientes fazem de tudo para obter cuidado e suporte (p. ex., realizar tarefas
desagradáveis, submeter-se a exigências descabidas, tolerar abuso físico, sexual ou
emocional). Estar sozinho faz com que se sintam extremamente desconfortáveis ou com medo
porque temem que não possam cuidar de si mesmos.
Os pacientes com transtorno da personalidade dependente tendem a interagir
socialmente somente com algumas pessoas das quais dependem. Quando um relacionamento
íntimo termina, os pacientes com esse transtorno tentam imediatamente encontrar um
substituto. Por causa de sua necessidade desesperada de ser cuidado, eles não discriminam ao
escolher um substituto.
Esses pacientes temem o abandono por parte daqueles de que dependem, mesmo
quando não há nenhuma razão para isso.
DIAGNÓSTICO

 Clinical criteria (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fifth Edition
[DSM-5])
 Para o diagnóstico do transtorno de personalidade dependente, os pacientes devem ter
 Necessidade persistente e excessiva de serem cuidados, resultando em submissão e
apego. Essa necessidade persistente manifesta-se pela presença de ≥ 5 dos seguintes:

 Dificuldade em tomar decisões diárias sem uma quantidade excessiva de conselhos e


asseguramento por outras pessoas
 Necessidade de fazer com que outros sejam responsáveis por muitos aspectos
importantes das suas vidas
 Dificuldade para expressar discordância com os outros porque eles temem perder
suporte ou aprovação
 Dificuldade para iniciar projetos por conta própria porque eles não estão confiantes em
seu julgamento e/ou habilidades (não porque não têm motivação ou energia)
 Disposição de fazer tudo (p. ex., realizar tarefas desagradáveis) para obter o apoio de
outros
 Sentimentos de desconforto ou desamparo quando estão sozinhos porque temem não
poderem cuidar de si mesmos
 Necessidade urgente de estabelecer um novo relacionamento com alguém que
fornecerá cuidados e suporte quando um relacionamento íntimo termina
 Preocupação irrealista com medo de serem abandonados para cuidar de si mesmos
Além disso, os sintomas devem ter ocorrido no início da idade adulta.

TRATAMENTO

 Terapia cognitivo-comportamental
 Psicoterapia psicodinâmica
 Possivelmente, antidepressivos
O tratamento geral do transtorno de personalidade dependente é semelhante àquele
para todos os transtornos de personalidade.
Psicoterapia psicodinâmica e terapia cognitivo-comportamental que foquem no exame
dos medos de independência e dificuldades com assertividade podem ajudar os pacientes com
transtorno de personalidade dependente. Os médicos devem ter cuidado para não promover a
dependência no relacionamento terapêutico.
Há poucas evidências sobre a terapia medicamentosa para transtorno de personalidade
dependente. Inibidores da monoamina oxidase (IMAOs), que são eficazes no transtorno de
personalidade esquiva, podem ser eficazes, assim como inibidores seletivos da recaptação da
serotonina (ISRS) podem ser.
Benzodiazepínicos não são usados porque pacientes com transtorno de personalidade
dependente têm maior risco dependência de drogas.
3. TRANSTORNO DE PERSONALIDADE OBSESSIVO-
COMPULSIVA (TPOC)

Transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva é caracterizado por uma


preocupação generalizada com organização, perfeccionismo e controle (sem espaço para
flexibilidade) que essencialmente retarda ou interfere na conclusão de uma tarefa. O
diagnóstico é por critérios clínicos. O tratamento é com psicoterapia psicodinâmica, terapia
cognitivo-comportamental e inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS).
Como os pacientes com transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva precisam
estar no controle, eles tendem a ser solitários em seus esforços e a desconfiar da ajuda dos
outros.
Estima-se que cerca de 2,1% a 7,9% da população geral têm transtorno de
personalidade obsessivo-compulsiva; é mais comum entre os homens.
Considera-se que traços familiares de compulsividade, variedade restrita de emoções e
perfeccionismo contribuam para esse transtorno.
Comorbidades podem estar presentes. Os pacientes também costumam ter transtorno
depressivo (transtorno depressivo maior ou persistente) ou alcoolismo.

SINTOMAS

Os sintomas do transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva podem diminuir


mesmo ao longo de um período de tempo tão curto quanto 1 ano, mas sua persistência (i. e.,
taxas de remissão e recidiva) a longo prazo é menos clara.
Em pacientes com transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva, a preocupação
com a ordem, perfeccionismo e controle deles mesmos e de situações interfere na
flexibilidade, eficácia e receptividade. Rígidos e teimosos em suas atividades, esses pacientes
insistem no fato de que tudo seja feito de uma maneira específica.
Para manter uma sensação de controle, os pacientes focalizam regras, detalhes
minutosuciosos, procedimentos, cronogramas e listas. Como resultado, o ponto principal de
um projeto ou atividade é perdido. Esses pacientes verificam repetidamente erros e dão
atenção extraordinária a detalhes. Eles não fazem bom uso do seu tempo, muitas vezes
deixando as tarefas mais importantes para o fim. Sua preocupação com os detalhes e garantia
de que tudo está perfeito pode atrasar indefinidamente a conclusão. Eles não têm ciência de
como seu comportamento afeta os colegas de trabalho. Quando focados em uma única tarefa,
esses pacientes podem negligenciar todos os outros aspectos da vida.
Como esses pacientes querem que tudo seja feito de uma maneira específica, eles têm
dificuldade em delegar tarefas e trabalhar com os outros. Ao trabalhar com os outros, eles
podem criar listas detalhadas de como uma tarefa deve ser feita e chatearem-se um colega de
trabalho sugere uma forma alternativa. Eles podem rejeitar ajuda mesmo quando eles estão
atrasados.
Pacientes com transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva são excessivamente
dedicados ao trabalho e à produtividade; sua dedicação não é motivada por uma necessidade
financeira. Como resultado, atividades de lazer e relacionamentos são negligenciados. Eles
podem pensar que não têm tempo para relaxar ou sair com amigos; eles podem adiar um
período de férias por tanto tempo que isso não acontece, ou eles podem achar que devem levar
o trabalho com eles para que não percam tempo. O tempo gasto com amigos, quando ocorre,
tende a ser uma atividade organizada formalmente (p. ex., um esporte). Passatempos e
atividades recreativas são consideradas tarefas importantes que exigem organização e trabalho
duro para dominar; o objetivo é a perfeição.
Esses pacientes se planejam antecipadamente e em grandes detalhes e não querem
considerar alterações. Sua rigidez implacável pode frustrar colegas de trabalho e amigos.
Expressão de afeto também é rigidamente controlada. Esses pacientes podem se
relacionar com os outros de uma maneira formal, rígida ou séria. Muitas vezes, eles só falam
depois de pensarem na coisa perfeita a dizer. Eles podem focalizar a lógica e o intelecto e
serem intolerantes quanto a comportamento emocional ou expressivo.
Esses pacientes podem ser fanáticos, exigentes e rígidos sobre questões de moralidade,
ética e valores. Eles aplicam princípios morais rígidos a si mesmos e aos outros e são
duramente autocríticos. Eles são rigidamente deferentes com as autoridades e insistem no
cumprimento exato das regras, sem exceções quanto a circunstâncias atenuantes.
DIAGNÓSTICO

 Clinical criteria (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fifth


Edition [DSM-5])
 Para o diagnóstico do transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva, os
pacientes devem ter
 Um padrão persistente de preocupação com a ordem, perfeccionismo e
controle de si mesmos, dos outros e das situações
 Esse padrão é caracterizado pela presença de ≥ 4 dos seguintes:
 Preocupação com detalhes, regras, horários, organização e listas
 Esforço para fazer algo de modo perfeito que interfere na conclusão da tarefa
 Devoção excessiva ao trabalho e à produtividade (não por causa de uma
necessidade financeira), resultando em negligência das atividades de lazer e
amigos
 Retidão excessiva, meticulosidade e inflexibilidade em relação a questões e
valores éticos e morais
 Falta de disposição para descartar objetos desgastados ou sem valor, mesmo
aqueles sem nenhum valor sentimental
 Relutância em delegar ou trabalhar com outras pessoas, a menos que essas
pessoas concordem em fazer as coisas exatamente como os pacientes querem
 Uma abordagem avarenta para gastar com eles mesmo e outros porque veem o
dinheiro como algo a ser economizado para catástrofes futuras
 Rigidez e teimosia
Além disso, os sintomas devem ter ocorrido no início da idade adulta.

TRATAMENTO

 Psicoterapia psicodinâmica
 Terapia cognitivo-comportamental
 Inibidores seletivos de recaptação de serotonina
O tratamento geral do transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva é semelhante
àquele para todos os transtornos de personalidade.
Há poucas informações sobre o tratamento do transtorno de personalidade obsessivo-
compulsiva. Além disso, o tratamento é complicado pela rigidez, obstinação e necessidade de
controle por parte do paciente, o que pode ser frustrante para os terapeutas.
Terapia psicodinâmica e terapia cognitivo-comportamental podem ajudar os pacientes
com transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva. Às vezes, durante a terapia, uma
conversa interessante, intelectualizada e detalhada do paciente pode parecer psicologicamente
orientada, mas é desprovida de afeto e não leva a mudanças.
REFERÊNCIAS

ZIMMERMAN, Mark. Transtorno da personalidade esquiva (TPE) - Transtornos


psiquiátricos. Manuais MSD edição para profissionais. Disponível em:
<https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/
transtornos-de-personalidade/transtorno-da-personalidade-esquiva-tpe>. Acesso em:
20 nov. 2022.
ZIMMERMAN, Mark. Transtorno de personalidade dependente - Transtornos
psiquiátricos. Manuais MSD edição para profissionais. Disponível em:
<https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/
transtornos-de-personalidade/transtorno-de-personalidade-dependente-tpd>. Acesso em:
20 nov. 2022.
ZIMMERMAN, Mark. Transtorno de personalidade obsessivo-compulsiva
(TPOC) - Transtornos psiquiátricos. Manuais MSD edição para profissionais. Disponível
em: <https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/transtornos-psiqui%C3%A1tricos/
transtornos-de-personalidade/transtorno-de-personalidade-obsessivo-compulsiva-tpoc>.
Acesso em: 20 nov. 2022.

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