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Transtorno caracterizado por desconforto social e pelo desejo de evitar contato interpessoal.
A causa do transtorno da personalidade esquiva não está claramente definida, e pode ser
influenciada por uma combinação de fatores sociais, genéticos e biológicos. Traços da
personalidade tipicamente aparecem na infância, como excessiva timidez e medo de novas
pessoas e situações. No entanto, essas características também são emoções de
desenvolvimento apropriadas para as crianças, e não necessariamente significam que um
padrão de transtorno de personalidade esquiva vai continuar na idade adulta. Quando a
timidez, medo infundado de rejeição, hipersensibilidade à crítica, e um padrão de evitação
social persiste e se intensifica através da adolescência e início da vida adulta, transtorno de
personalidade esquiva é muitas vezes considerado.
Uma pessoa com transtorno de personalidade esquiva evita o contato íntimo e social com os
outros.
Pessoas com essa condição podem ser extremamente tímidas, ter medo do ridículo e ser
excessivamente receosas de parecerem tolas.
Idades afetadas
0-2
Nunca
3-5
Muito raro
6-13
Raro
14-18
Raro
19-40
Comum
41-60
Comum
60+
Comum
Pessoas com essa condição podem ser extremamente tímidas, ter medo do ridículo e ser
excessivamente receosas de parecerem tolas.
Tratamentos
Terapia cognitivo-comportamental
Dessensibilização sistemática
Terapia comportamental
Tratamento
A terapia cognitiva pode ser útil no tratamento de indivíduos com transtorno de personalidade
esquiva. Esta terapia assume que o pensamento errado do paciente está causando o
transtorno de personalidade, e, portanto, centra-se na mudança de padrões cognitivos
distorcidos por examinar a validade das hipóteses por trás deles.
Psicoterapia
Medicamentos
Sedativo
Especialistas
Psicólogo clínico
Psiquiatra
Psicanalista
O atual DSM-V define a personalidade esquiva como uma forma de ansiedade social, na qual a
autoestima é tão baixa que a pessoa vai perdendo por completo a sua funcionalidade social
até preferir o isolamento. No entanto, o mais complexo de tudo isso é que a situação desses
pacientes é completamente egodistônica, ou seja, todos os seus valores, seus sonhos, sua
identidade e suas necessidades estão em um estado de caos constante e desagradável. O
desgaste mental nesse sentido é muito grande.
Para concluir, como podemos ver, há várias estratégias que o profissional deveria realizar com
esses pacientes. Estamos lidando com um tipo de transtorno no qual a terapia cognitivo-
comportamental, assim como a terapia racional-emotiva, a terapia psicodinâmica ou a
dessensibilização sistemática podem ser especialmente úteis.